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Processo Civil I 
Prof.: Michele C. Pereira
09-02-2021
Processo: 
1 – Conceito: Segundo Libroan processo é procedimento em contraditório. Quando se fala em procedimento significa dizer que o processo é composto de vários atos processuais que se realizam em determinada ordem ( Petição Inicial, Citação, Audiência de conciliação e Mediação, Contestação, Prova pericial, Audiência de instrução, Julgamento Sentença).
	Quanto ao contraditório é importante mencionar que ambas partes do processo (autor e réu) poderão se manifestar diante de cada ato que for realizado defendendo assim o seu posicionamento.
	Enfim, o processo é o instrumento composto de atos processuais que darão as partes o direito de se defenderem.
1ª Condição da ação -> ter legitimidade
2ª Condição da ação -> Interesse
2 - Condições da Ação
As condições da ação definem as possibilidades avaliadas pelo juiz para que ela seja proposta são condições da ação:
LIP -> Legitimidade – Interesse – Possibilidade Jurídica do Pedido
a) Legitimidade: Diz respeito as partes que compõem o processo, ou seja, autor e réu deverão estar envolvidos nos fatos narrados na petição inicial.
OBS: Se a parte legitima para estar no processo for incapaz, ela deverá ser representada ou assistida de acordo com sua condição.
b) Interesse: Trata-se do motivo que leva o individuo a propor a ação no pode judiciário. É necessário a sua fundamentação jurídica para justificar o seu pedido.
OBS: Apesar da possibilidade jurídica ao pedido não ser mais condição da ação segundo o CPC 2015 ainda assim será analisada pelo juiz com a propositura da ação.
		
3 – Partes
	São partes de um processo, autor e réu. O Juiz representa o poder judiciário naquilo que lhe é atribuído, analise e julgamento do processo. O processo pode ter a presença de terceiros que são os auxiliares da justiça e o Ministério Publico.
4 – Métodos de Soluções de Conflitos Extrajudiciários e o Poder Judiciário:
	O ordenamento jurídico brasileiro é composto de métodos de solução de conflitos extra judiciais de natureza autocompositiva e heterocompositiva. Esses métodos compõem o que o ordenamento jurídico brasileiro chama de Tribunal Multiportas, que inclusive adicionou a mediação e a conciliação como métodos judiciais, segundo a resolução 125/2010 do Conselho Nacional Justiça, incorporada no direito brasileiro em 2015.
Métodos de Natureza Autocompositiva: São assim chamados porque são as próprias partes que trazem a solução para o conflito. Neste sentido estão a mediação (precisa do 3º mediador), conciliação (precisa do 3º mediador) e a negociação não precisa de 1 terceiro, as próprias partes podem sozinhas negociar o conflito.
	
	No caso da mediação e da conciliação o terceiro esta presente auxiliar na solução do conflito.
Métodos de Natureza heterocompositiva: neste caso é um terceiro quem trará a solução para o conflito apresentado pelas partes. Pertencem aos métodos heterocompositiva o próprio poder judiciário e a arbitragem. Esta ultima não faz parte do poder judiciário e sim a uma jurisdição privada, mas é reconhecida como método eficaz pelo poder judiciário conforme o código de processo civil 2015 (art. 3º, paragrafo 1º do CPC).
Aula 23/02/2021
1 - Principio da Imparcialidade: este principio se refere ao juiz, que na analise do processo não poderá tender para um lado ou outro se antes analisar as provas nele apresentadas. Caso o juiz tenha algum motivo que comprometa a sua imparcialidade deve declara-lo no processo (art. 144 a 148 cpc).
2 - Principio da Igualdade ou Paridade de Armas: durante o procedimento o juiz deverá oferecer `as partes de forma igual oportunidades de impugnação e de produção de provas.
3 - Principio do contraditório e Ampla Defesa: o contraditório é de extrema importancia para o processo, definindo até mesmo o conceito de processo. 
O contraditório é a impugnação que uma das partes faz diante da alegação da parte contraria. 
Já a ampla defesa esta prevista na ampla possibilidade de utili9zação dos meios de prova oferecidos pelo ordenamento jurídico (depoimento pessoal, oitiva de testemunha, inspeção judicial, prova pericial e documental). 
Enquanto um apresenta prova o outro pode pedir para impugnar.
4 - Principio da Disponibilidade e Indisponibilidade: o acesso a justiça esta disponível a qualquer cidadão que pretenda do poder judiciário o deferimento do seu direito. 
Esse acesso a justiça poderá ficar comprometido na seguint4e situação: 
4.1 – Prescrição: se a parte que declara ter um direito e ultrapassa o prazo para o ajuizamento desta ação (art. 205 e 206 Cc) perdera o seu direito de acesso a justiça
4.2 – Preclusão: todos os atos que ocorrem dentro de um processo tem um prazo para serem realizado, se este prazo não é cumprido a parte terá o seu direito precluso para este ato, ou seja não poderá mais faze-lo.
4.3 - Perempção: o ator de determinada ação poderá ajuizá-la (sem analise do mérito) por até 3 vezes, o que significa dizer que se a sua ação esta sendo extinta pelo juiz por apresentar algum vicio, este autor não terá a quarta chance para propor esta mesma ação.
Prescrição: 
Art. 206 cc – São os tempos de prescrição dos direitos, quando o seu caso não constar no Art. 206 vá ao Art.205 Cc.
5 - Principio da Ação: Para que a ação tenha validade é necessário que as condições da ação estejam presentes, ou seja que as partes são legitimas para estarem no processo e que o autor demonstre que realmente tem motivo para propor para propor a ação. Apesar da possibilidade jurídica do pedido não estar mais entre as condições da ação ainda é analisada pelo juiz, pois se o pedido não for amparado pela lei a ação será extinta.
6 - Principio da Oralidade: alguns atos processuais podem ser produzidos de forma oral, como por exemplo a defesa e as alegações finais. Este principio é muito valorizado no âmbito do Juizado Especial Civil, pois simplifica o processo.
7 - Principio da Persuasão do Juiz ou da livre Convicção: o juiz terá que estar convencido para proferir a sua decisão. Este convencimento é produzido através das provas apresentadas no processo. A livre alegações não tira o convencimento judicial.
8 - Principio das Motivações da Decisão: qualquer decisão proferida pelo juiz deverá ser fundamentada, esta fundamentação se baseia nas fontes do direito. Em uma sentença as partes iram impugnar justamente a fundamentação, pois é nela que o juiz trás os motivos que o convenceram a decidir de determinada forma.
Aula 02/03/2021
9 - Principio da Publicidade: em regra os processos do poder Judiciário são públicos, o que significa dizer que qualquer pessoa poderá assistir as audiências. O ordenamento jurídico Brasileiro conforme artigo 189 cpc de acordo com o objeto da ação o seu tramite ocorrerá em segredo de justiça, como por exemplo os processos que tratam de direito de família ou trazem como parte ofendida o menor.
10 - Principio da Lealdade Processual: as partes ao praticarem os atos de suas responsabilidades terão que agir dentro do processo com boa fé. Se o Juiz perceber a pratica ilícita de um dos atos processuais aplicará `a parte uma multa por Litigância de Má Fé.
11 - Principio da Economia e Celeridade Processual: segundo o conselho Nacional de Justiça atualmente os processos duram em média de 5 a 10 anos, o que acaba refletindo em suas custas processuais. Quanto mais célere for o processo mens oneroso ele fica para as partes e para o poder publico. Em decorrência do no meio de demandas que tramitam hoje no poder judiciário estes princípios estão sendo totalmente desrespeitados.
12 - Principio do Duplo Grau de Jurisdição: a primeira instancia de um processo se inicia com o ajuizamento da ação (distribuição da petição Inicial) e se encerra com a sentença (decisão do juiz de 1º Grau), a partir dai as partes poderão interpor os recursos para os tribunais de justiça, TRF (Tribunal Regional Federal) e para os tribunais superiores (STJ, STF) caracterizando portanto o duplo Grau de Jurisdição. 
Jurisdição Contenciosa X Jurisdição Voluntaria: najurisdição contenciosa há a presença marcante do litigio, ou seja, as partes tem interesses opostos. Já na jurisdição voluntária os interesses das partes é o mesmo, mas isto não impede que haja uma discursão entre elas para acertarem os detalhes de um acordo. O código de processo civil trazem os artigos 719 a 770 procedimentos especiais de jurisdição voluntária, onde as partes estão dispostas a celebrarem um acordo ou que não tenham interesse contrario uma da outra.
Ex: Divorcio litigioso Jurisdição Contenciosa
 Divorcio consensual Jurisdição Voluntária
09/03/2021
A) Do Juiz: Suspeição e impedimento, por mais que o juiz seja representante do poder judiciário a sua função poderá ser questionada se ao representa-la o fizer com má fé. Os artigos 144 e 145 do CPC tratam do impedimento e da suspeição que deve ser alegada pelo juiz no próprio processo. O impedimento está relacionado a existência de uma relação jurídica que envolva o juiz ou um parente seu. Se o impedimento não for declarado pelo juiz o advogado de uma das partes pode requerer que o juiz o faça. Caso o advogado da parte prejudicada no processo descobrir após o transito e julgado que a decisão beneficiou a parte contraria, este advogado poderá ajuizar a ação rescisória e pleitear a anulação da sentença conforme artigo 966 inciso 2.
	Já `a suspeição esta relacionada a algo pessoal para o juiz, e ele também deve declarar isso no processo. Se o juiz não o fizer o advogado de uma das partes pode requerer que ele o faça. 
B) Escrivão, Chefe de secretária e Oficial de Justiça - Art. 150 a 155 do CPC,
Essas 3 funções ocorrem por meio de concurso publico realizado pelo tribunal de justiça. 
O Escrivão exerce o seu trabalho juntamente com o juiz nas audiências digitando as atas e cuidando da produção dos atos processuais. 
Já o Chefe de Secretaria fica responsável administrativamente do funcionamento da secretaria e o papel que cada servidor dentro dela realiza.
O Oficial de Justiça auxilia o Juiz no cumprimento nos mandatos expedidos por ele. O seu trabalho é exercido fora da secretaria, e as suas informações no processo são consideradas reais pelo Juiz, porque o Oficial de Justiça tem fé publica. Alguns mandados por ele realizados poderão exigir força policial e também a presença de duas testemunhas para acompanhar toda diligência realizada e tendo que assinar o auto circunstanciado (documento que trará todas as características e detalhes da diligência).
C) Perito Art. 156 a 158 CPC
O Perito aquele que realliza a prova técnica no processo. Trata-se de um profissional cadastrado no site do tribunal de justiça cuja a indicação é feita em decorrência de sua formação. O Perito deve exercer a sua função com imparcialidade e apresentar no processo o laudo pericial (resultado da realização da prova técnica). O poder judiciário permite as partes a nomearem no processo assistentes técnicos que acompanharam a realização da prova pericial e poderão apresentar no processo quesitos para que o perito responda.
D) Depositário e do Administrador Art.159 a 161 CPC:
O Depositário é um terceiro nomeado pelo juiz que ficará responsável pelo Juiz que ficara de exercer cuidar e preservar o bem que é garantia processual. Já o administrador provisório pode ser um terceiro (processo de recuperação judicial) ou um interessado diretamente no processo (filho do de cujus no processo de inventário) que ficará responsável por tudo que é trazido no processo e fora dele. Ambas funções terão que dar satisfação para o Juiz de tempo em tempo.
16/03/2021
E) Interprete e do tradutor Art. 162 a 164 cpc
Tanto o interprete quanto o tradutor deve respeitar o principio da imparcialidade e se declararem impedidos ou suspeitos ao serem nomeados para um processo onde haja a possibilidade de suspeitarem de seu interesse. O interprete será nomeado pelo juiz quando uma das partes ou testemunha apresentar deficiência auditiva, motivo que impeça a sua comunicação. Já o TRADUTOR juramentado será nomeado pelo juiz quando uma das testemunhas ou uma das partes for estrangeira ou mesmo apresentarem documento que necessite de tradução.
	São auxiliares da justiça que ao cumprirem seu papel se retiraram do processo.
F) Dos Mediadores e Conciliadores Art. 165
A lei de mediação 13.140 de 2015 entrou em vigor praticamente junto com o novo código de processo civil, e a intenção do poder judiciário era investir nos cursos de conciliação e mediação para que mais acordos fossem realizados, e consequentemente, caíssem o numero de processo em tramite. 
	Para ser mediador ou conciliador judicial é necessário a realização de um curso de 40 horas teóricas e 60 horas praticas no mínimo, e que o curso seja reconhecido pelo CNJ. Tanto o conciliador quanto o mediador judiciais estão impedidos de advogarem no juízo em que exercessem tal função ( art. 167 – Parag. 5º do CPC).
	A audiência de conciliação ou mediação é obrigatória e somente não ocorrerá se ambas as partes abrirem mão dela: o autor na petição inicial e o réu através de uma petição atravessada no processo até 10 dias antes da audiência.
OBS: Mediação é utilizada para as partes que já se conheciam antes do conflito.
Conciliação é utilizada para as partes que não se conheciam antes do conflito.
G) Ministério Publico Art.176 a 181 CPC
O MP tem como função dentro do processo a fiscalização da ordem jurídica, e excepcionalmente poderá atuar como parte, em regra, até que seja nomeado um curador para o incapaz. O MP também poderá ser autor da ação rescisória se as partes de um processo transitado e julgado simularam um acordo com o objetivo de fraudar a lei. Em alguns processos é obrigatória a presença do MP, por exemplo em ações que tratam do interesse de incapaz, que tratam de direitos indisponíveis e direitos difusos e coletivos, conforme art. 178 CPC. O Ministério Publico pode produzir provas e até mesmo recorrer no processo. Nos processos em que a presença do MP é obrigatória poderão ter o pedido de anulação de uma decisão se o MP deveria ter sido intimado para manifestar e não foi.
H) Advocacia Publica Art. 182 a 184 CPC 
Os advogados públicos assumem esta função quando são aprovados em concurso público de provas e títulos, e é necessária a sua formação em direito. Representam as fazendas públicas e suas autarquias no polo ativo e no polo passivo de uma ação. Devem ser citados e intimados pessoalmente, e terão o prazo em dobro para se manifestarem (regra geral). Poderão receber os honorários de sucumbência. É permitido ao procurador do município advogar contando que não seja contra o município.
I) Defensoria Publica – Art. 185 a 187 CPC
Para exercer a função de defensor público é necessário ser aprovado em concurso público de provas e títulos e ter a formação em direito. A defensoria pública atuará quando houver necessidade de atender a uma parte que não tenha condições de arcar com honorários advocatícios, também poderá ser indicado pelo juiz quando uma das pares não estiver acompanhada de advogado e não tenha condição de arcar com a contratação de um advogado. A defensoria será intimada pessoalmente quando tiver que se manifestar no processo, e não é beneficiada com o prazo em dobro para se manifestar caso a lei estabeleça prazo próprio. 
Aula 30-03-2021
Fontes do Direito Processual Civil
1) Lei: é a fonte mais importante do direito, pois é a referência para juízes e advogados, do que é certo e do que é err4ado.
No ordenamento jurídico brasileiro temos diversa leis que tratam de varias áreas, algumas codificadas e outras leis esparsas. Temos também a constituição Federal considerada a carta magna, ou seja a lei mais importante do direito
2) Jurisprudência: Entendimentos unificados de juízes para aplicação em determinados casos concretos quando não existem uma norma jurídica especifica ou quando existe mais esta desatualizada. A uniformização da jurisprudência pode gerar uma sumula.
3) Doutrina: Fonte de interpretação da lei, pode apresentar entendimentos diversos, inclusive pode apresentar doutrina mais ampla ou mais restritasobre determinado ponto do direito.
4) Equidade: esta fonte aceita pelo direito não é muito utilizada pelo poder judiciário atual. Trata-se da aplicação do bom censo do juiz para resolver o caso concreto. Na arbitragem a equidade também poderá ser utilizada pelos árbitros mas a lei brasileira não aceita a sua aplicação se esta não foi uma escolha feita pelas partes de forma expressa no compromisso arbitral.
5) Analogia: ocorrerá a analogia quando não existir uma lei especifica para o caso concreto e necessitar que uma outra lei seja aplicada a este caso na tentativa de encaixa-la e trazer um resultado para o processo.
 Fontes do Direito Processual Civil 
 
1. Lei e Constituição Federal 
 
	Lei material e processual 
	Constituição Federal base humanizadora 
 
 A lei material e processual era a base maior do Direito Processual Civil. Como o CPC de 2015 a Constituição de destacou, deixando de ser uma mera aplicadora de princípios e passando a caminhar de mãos dadas com a lei material e processual. O legislador do novo código trouxe uma codificação humanizada, onde há uma preocupação maior com as partes e seus direitos e interesses. A Constituição Federal é uma fonte importantíssima para o novo CPC. 
 
2. Jurisprudência e Súmula 
 A jurisprudência é fonte do Direito Processual por ter como objetivo uma base de convencimento ao juiz, mostrando-lhe decisões de casos semelhantes que foram julgados por outros tribunais. Já as súmulas, principalmente do STJ e do STF já servem de amparo jurídico para que outros juízes ou tribunais profiram decisões que a contrariam. 
 
3. Doutrina 
 Serve como interpretação às leis e às súmulas, e também tem a função de convencimento ao juiz de várias interpretações que poderão ser realizadas nos artigos da lei. Os princípios constitucionais, principalmente, trazem um amparo para o juiz e para as partes de como o processo deve caminhar, mesmo sendo de conhecimento notório que o procedimento funcionará com as normas de Direito Processual. 
 
4. Analogia 
 Não encontrando uma base dentro do Direito Processual Civil para julgar caso específico, o juiz poderá buscá-la em outra lei. 
 
5. Equidade 
O juiz obedecendo a imparcialidade que lhe convém deve julgar com justiça, já que no trâmite processual foi dado as partes a igualdade de direitos na produção de provas e no contraditório. 
 
Aula dia 06/04/21
Competências (a partir do art.42cpc a 69 cpc)
- Excelentíssimo (a) Senhor (a) (1)Juiz (a) de Direito da (2)5ª Vara Cível da (3)Comarca de (4)Contagem. 
1 - Justiça Comum Estadual = competência do juízo. 
2 - Matéria = competência de matéria. 
3 - Cidade local = se for federal, é seção e não comarca. 
4 - Competência Territorial 
1 Conceito > trata-se da determinação do local em que a ação será proposta. É importante mencionar que um erro cometido pelas partes ou pelo próprio 747 sobre competência pode até mesmo causar a anulação de uma sentença através do ajuizamento da ação rescisória (art. 966 Inc. 2 CPC).
2 – Competência Territorial: Como o próprio conceito delimita a competência territorial des respeito ao local de ajuizamento da ação, que poderá variar de acordo com a ação proposta.
2.1 A competência será do domicilio do réu se a ação tratar de direito pessoal ou direito real com relação a bens móveis. Tendo oi réu dois ou mais domicílios a ação poderá ser proposta em qualquer deles. E sendo desconhecido o seu domicílio a ação será ajuizada no local em que for encontrado. Ou mesmo no local de domicilio do autor. Se a demanda for ajuizada contra dois réus ou mais o fórum competente será o de domicilio de qualquer um deles
2.2 Tratando-se de ações de direitos referente a bens imóveis o fórum será de onde o imóvel encontra-se. Se este imóvel estiver ocupando duas localizações contiguas a ação poderá ser ajuizada em qualquer dos dois locais.
2.3 Quando ocorre o falecimento de determinada pessoal o processo referente ao inventário, partilha, arrecadação ou abertura de testamento o fórum competente para o ajuizamento da ação é o do local de ultimo domicilio do falecido. Se este não tinha domicilio certo será o local em que possuía bens imóveis. Havendo imóveis em locais diversos o fórum para o ajuizamento dessas ações será em qualquer deles, e se não houver bens imóveis deixados pelo de cujos as ações serão propostas no local que se encontra os bens moveis deixados ao espólio
2.4 No caso de ajuizamento da ação que preiteia a declaração de ausência o fórum competente é do ultimo domicilio do ausente.
2.5 Se uma das partes for incapaz o fórum de ajuizamento da ação será aquele em conformidade com especie de ação ajuizada, mas sendo o incapaz o réu da ação, esta será proposta no fórum de domicilio do representante legal ou do assistente.
2.6 Nas ações que trazem como objeto o direito de família o fórum competente para ajuizá-las é do local em que estiver a parte que tem a guarda o filho incapaz (menor). Não havendo filhos menores ou incapazes será do ultimo domicilio do casal, se o casal não possui mais domicilio em comum (na mesma cidade) o fórum para o ajuizamento da ação será do domicilio do réu, tratando-se de ação de alimento o fórum competente é o de domicilio do alimentando. 
2.7 Na ação proposta cujo o objeto é o cumprimento de uma obrigação o fórum competente é o do cumprimento da obrigação.
2.8 Na ação que trata de indenização referente a acidente de transito ou de aeronaves a ação poderá ser proposta no local de domicilio do autor ou de onde ocorreu o fato.
3. Regra da Kompetenzkompetenz 
 O próprio juízo, é capaz de julgar a sua competência ou a sua incompetência.
 Conflito de Competências Positivo; Ocorre quando dois juízes se declaram competentes para julgar uma causa.
Conflito de Competência Negativo: Ocorre quando dois juízes se declaram incompetentes para julgar a causa 
4 Fórum Shopping 
É assim definido quando existir para o autor diversas possibilidades de locais para propor a ação.
5 Outra Classificações de Competência
a) Competência do juízo: caracteriza-se com relação ao juízo que a ação será proposta, como por exemplo uma vara de justiça estadual ou federal ou um cartório, etc. Incluída nesta esta a competência referente a matéria, ou seja, vara cível, criminal, empresarial, de família, etc.
 
b) Competência Originária: É aquela que a ação deverá a principio ser ajuizada. A grande maioria das ações tem como competência originaria a 1ª instância. Já a ação rescisória tem como competência originária a 2ª instância.
C) Competência Derivada: Trata-se da possibilidade da ação ser revista com a interposição de um recurso que será julgado em uma outra instância. Se não ficou satisfeito com a decisão recorre-se para a instância superior.
V2 - Prova daqui para frente
D) Incompetência Relativa e Absoluta
A incompetência relativa, quando declarada, não trás prejuízo marcante as partes de um processo. Abrange um erro de ajuizamento da ação no que diz respeito ao valor da causa e ao território em que ela foi proposta. A incompetência relativa só pode ser arguida pelo réu na contestação, e se este não o fizer a competência se prorroga, o que significa dizer que o juiz que antes era incompetente passa a ser competente.
A Incompetência Absoluta caracteriza-se com um erro de ajuizamento da ação que pode causar sérios danos ao processo, como por exemplo a anulação de uma decisão judicial.
Abrange a competência referente a matéria, referente a competência originaria, ao juízo (comum, federal ou estadual e a especial). Pode ser declarada de oficio ou por qualquer uma das partes, a qualquer tempo do processo, inclusive após o transito em julgado.
OBS: O reconhecimento da incompetência tanto relativa quanto absoluta não gera a extinção total do processo. Ao reconhecer a sua incompetência o juiz encaminhará o processo para o juiz competente e sendo necessário determinará a redistribuição da ação.
Aula dia 13/04/2021
Ações Conexas
Art. 55. Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir.
§ 1º Os processosde ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado.
§ 2º Aplica-se o disposto no caput :
I - a execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico;
II - às execuções fundadas no mesmo título executivo.
§ 3º Serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente, mesmo sem conexão entre eles
Ações Contingência
Art. 56. Dá-se a continência entre 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais.
Continência e conexão: A conexão prevista no artigo 55 CPC determina que dois processos devam ser juntados para serem jugados quando houver igualdade de pedido ou causa de pedido. Já a continência é definida quando dois ou mais processos se igualam ao mesmo tempo com relação a serem as mesmas partes e a mesma causa de pedido. Sendo continência ou conexão haverá a modificação de competência e o juiz prevento é aquele que primeiro recebe uma dessas ações ajuizadas. 
Para se pedir a continência ou a conexão ente os processos é necessário que uma das partes faça pedido e que este ocorra antes da sentença ser ajuizada. No caso de conexão o juiz proferirá uma sentença em conjunto para todos os processos conexos.
Haverá conflito de incompetência negativo quando 2 ou mais juízes se declaram incompetentes para julgar a causa. E ocorrerá o conflito de competência positivo quando 2 ou mais juízes se declaram competentes par julgar o processo. Em ambos os casos um terceiro juiz é quem irá decidi o conflito. E se o processo estiver com o juiz incompetente este irá encaminha-o ao juízo competente
Litisconsórcio
Litis = lide/processo/ação
Consórcio = União de pessoas
2 ou mais autores na mesma ação -> Litisconsórcio Ativo
2 ou mais réus na mesma ação -> Litisconsórcio Passivo
2 ou mais autores e 2 ou mais réus ao mesmo tempo -> Litisconsórcio Misto
Litisconsórcio Facultativo -> não existe uma obrigação legal de ser formado no processo.
Ex: Um credor solidário ajuíza uma ação contra um devedor solidário.
Litisconsórcio Necessário -> Existe uma formação legal de ser formado no processo.
Ex: Ação de direitos reais (bens imóveis) obrigatória a citação de ambos os cônjuges a depender do regime de divisão de bens.
Litisconsórcio Simples -> A sentença proferida pelo juiz será diferente para os litisconsortes. Ex: ação ajuizada contra todos os devedores, e estes ficarão responsáveis em pagar o valo total do dano material, e somente o devedor culpado ficará responsável a pagar perdas e danos.
Litisconsórcio Unitário -> A sentença proferida pelo juiz será diferente para os litisconsortes. Ex: Ação ajuizada contra todos os devedores, e estes ficarão responsáveis em pagar o total do dano material, e somente o devedor culpado ficará responsável em pagar perdas e danos. 
 
Litisconsórcio Unitário -> A sentença proferida será igual para todos os litisconsortes. Ex: a ação ajuizada contra um casal, onde o autor pede a entrega do imóvel e o pagamento de perdas e danos, o resultado será igual para ambos. 
Ex: Ação de inventário e partilha
Herdeiros: 3
Cônjuge: autora
- Litisconsórcio passivo, porque teremos 3 réus
- Litisconsórcio necessário, porque todos os herdeiros são obrigados a estarem presentes
- Litisconsórcio unitário, porque a sentença será igual para todos, salvo se um dos herdeiros sonegou algum bem do espólio 
Ex: AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE
Autor = possuidor bem imóvel
Réus = integrantes do MST ****litisconsórcio multitudinário: quando há uma multidão de partes no processo. Se comprometer o andamento do processo, o juiz pode desmembrar o processo
Litisconsórcio passivo, litisconsórcio facultativo (trazer somente o líder para a ação, porque é impossível conhecer todos os integrantes), dependendo do resultado da ação poderia ser unitário: Ex: condenar todos os integrantes ao pagamento dos danos gerados e retirada da terra. 
Litisconsórcio Simples: se conhece qual integrante causou os danos, esse pedido será feito para ele. 
· Litisconsórcio = Mais de um autor ou mais de um réu.
Aula dia 04-05-2021
Da Intervenção de Terceiros
Disposições Comuns
Art 119 CPC - Pendendo causa entre 2 (duas) ou mais pessoas, o terceiro juridicamente interessado em que a sentença seja favorável a uma delas poderá intervir no processo para assisti-la.
Parágrafo único. A assistência será admitida em qualquer procedimento e em todos os graus de jurisdição, recebendo o assistente o processo no estado em que se encontre.
Art. 120. Não havendo impugnação no prazo de 15 (quinze) dias, o pedido do assistente será deferido, salvo se for caso de rejeição liminar.
Parágrafo único. Se qualquer parte alegar que falta ao requerente interesse jurídico para intervir, o juiz decidirá o incidente, sem suspensão do processo.
Assistência art 119 a 124 cpc
Trata-se de uma intervenção de terceiro, onde este se oferece no processo que esta tramitando para auxiliar autor ou réu. O pedido será feito através de uma petição que o terceiro atravessa no processo, o juiz intimara a parte interessada para impugnar o pedido no prazo de 15 dias. Se não houver a impugnação o juiz defere o pedido do assistente. O assistente poderá apresentar contestação, apresentar qualquer impugnação, produzir provas e recorrer. Não é permitido ao assistente desistir da ação, fazer acordo, renunciar a um dos pedidos e nem reconhecer o pedido do outro. É possível também a formação da assistência litisconsorcial, que significa dizer que o assistente se oferece para auxiliar uma das partes de uma outra forma poderia estar naquele polo da ação também como parte, formando um litisconsórcio. 
Ex: Os devedores de uma obrigação solidaria quando ajuizada em face de um só devedor. 
Denunciação da Lide art 125 a 129 cpc
Nesta intervenção de terceiro tanto o autor quanto o réu poderão apontar no processo terceiro diretamente responsável pelos danos alencados no processo. O código no artigo 125 aponta dois casos específicos de denunciação da lide. No inciso I a denunciação é feita ao alienante (vendedor) da coisa, objeto de discursão do processo em que não lhe pertencia, caracterizando portanto, a evicção.
Ex: O verdadeiro dono da coisa ajuíza a ação requerendo a sua entrega em face do comprador, que estava de boa fé quando comprou a coisa nas mãos de terceiro. Este terceiro será o denunciado.
Já no Inciso II a denunciação ocorrerá a real causador do dano, pois quem está no processo como réu é pessoa com quem tenha uma relação jurídica prevista em lei ou contrato.
Ex: Será denunciado neste caso o empregado que tem o seu empregador no processo como réu. Observando a legislação o credor resolveu a ajuizar ação conta a empresa empregadora causador do dano culpa in eligendo.
Na denunciação o denunciado pode promover uma outra denunciação se ele não for o verdadeiro culpado. A lei chama de denunciação sucessiva. Mesmo que o denunciado venha para o processo, e não consiga ressarcir o dano caberá a parte vencida o direito de ajuizar ação própria contra o denunciado (ação de regresso) 
Aula dia 18-05-2021
Chamamento ao Processo art.130 a 132: nessa intervenção de terceiros o réu chamará no processo aquele que é considerado o devedor principal ou aquele que tenha a corresponsabilidade com ele no processo. Se a ação é ajuizada diretamente contra o fiador, este poderá chamar o devedor principal paia que assuma a sua responsabilidade. Já na ação que é proposta contra um dos devedores solidários ou contra um dos fiadores, estes poderão chamar no processo aqueles que deverão dividir com eles a responsabilidade do pagamento. Percebe-se que o chamamento ao processo é feito sempre pelo réu e o momento para realiza-lo é na contestação. Caso a intervenção de terceiros não ocorra, o réu que assumiu a obrigação sozinho poderá na posse da sentença iniciar um processo de execução contra aquele que também tem a responsabilidadedo processo e cobrar o valor que havia pago.
Incidente de desconsideração da personalidade jurídica Art.133 a 137 cpc é chamado de incidente pessoal qualquer instrumento que é apresentado em juízo quando já esta tramitando um processo. Como o incidente processual tem relação com o processo em tramite, o juiz suspenderá tal processo para analisar e julgar o incidente. O incidente de desconsideração da personalidade jurídica é considerado uma intervenção de terceiros, portanto, a intenção do autor do processo principal é trazer para a demanda quem ainda não participa dela. Se a ação principal é ajuizada contra a pessoa jurídica, o autor do incidente requererá que venham para o processo os sócios pessoas físicas, desconsiderando dessa forma a personalidade jurídica da empresa. Mas se a ação principal for ajuizada contra os sócios (pessoas físicas) o incidente poderá ser proposto contra a pessoa jurídica, pleiteando que ela vá para o processo, neste caso a desconsideração da personalidade jurídica será inversa. Em ambos os casos a parte contraria, do incidente da desconsideração será citada para apresentar defesa no PRAZO DE 15 DIAS. 
Do Amicus Curiae (amigo da corte) Art. 138: traduzido com amigo da corte, este terceiro intervém no processo a pedido da parte ou de oficio pelo juiz ou pelo relator. O Amicus Curiae é um terceiro, pessoa física ou jurídica, com conhecimento especifico no objeto do processo. A sua função é esclarecer determinado ponto no processo que necessite de um conhecimento técnico para defini-lo. Finalizando a sua função este se retira do processo. A decisão pelo deferimento do amicus curiae é irrecorrível. 
Atos Processuais termos Geais Art. 188 a 192 CPC o procedimento é composto de atos processuais que podem ser praticados pelas partes, pelo juiz, pelo escrivão, pelo chefe de secretária e pelo oficial de Justiça. Em regra o processo é publico, portanto, os atos processuais também são públicos. Alguns atos processuais podem ser abertos ao púbico em geral, como o exemplo a audiência de instrução e julgamento que muitas vezes é assistida por estudantes de direito. O ordenamento jurídico brasileiro trás no art.189 cpc processos que tramitam em segredo de justiça, como por exemplo processos que tratam de direito de família e processos que serão ajuizados para exercer um ato processual de m procedimento arbitral. Os atos processuais devem ser realizados na língua portuguesa, e caso algum documento que seja juntado no processo esteja em língua estrangeira será exigido da parte que o juntou a sua tradução feita por tradutor juramentado, já que este exercerá o seu trabalho com imparcialidade.
	As audiências de conciliação e mediação ocorrerão em sigilo, e caso não tenha surgido dela um acordo nem o mediador e nem o conciliador necessitará de mencionar no processo o que for falado, já que estes atos ocorrem em respeito ao sigilo processual.
Aula Dia 25-05-2021
-> Atos processuais tem um tempo para ser cumprido, ou seja, de 06h `as 20h de segunda a sexta-feira, podendo ocorrer fora destes horários caso o oficial de justiça não consiga intimar nos horários previstos.
Art. 200 a 217 cpc 
Atos das partes, do Juiz, pelo escrivão e pelo chefe de secretaria: no desenvolvimento do processo vários atos processuais são praticados, e a maioria deles é praticado pelas partes, desenvolvendo desta fórmula o andamento processual. Os atos praticados pelo juiz se resumem em decisão interlocutória, sentença, acordão e despacho. As decisões interlocutórias ocorrerem no tramite processual sem finalizar uma fase do processo, como por exemplo o indeferimento da oitiva de uma testenhuma, já a sentença e o acordão tratam de decisões que finalizam as fases processuais, se diferenciando somente na instância em que são proferidas. O despacho é a mera comunicação da realização de atos dentro de um processo, como por exemplo a comunicação da data que será realizada a audiência de instrução e julgamento. Existem alguns atos chamados de meramente ordinatórios que podem ser praticados pelos servidores e apenas revistos pelo juiz, como por exemplo a intimação das partes para ter vista do processo. O escrivão e o chefe de secretaria também tem atos processuais de suas responsabilidades como por exemplo numerar as folhas de um processo manual e determinar a publicação de um ato processual.
Do tempo e do lugar do Ato Processual: geralmente os atos processuais são praticados de segunda a sexta de 06h `as 20h. Nos finais de semana nas férias, forenses e feriados os atos processuais ficam suspensos. É importante mencionar que devido a urgência trazida a esses atos poderão ser praticados fora do período estipulado, de acordo com o artigo 214 cpc. Também é permitido que ultrapasse as 20h se a pratica deste ato iniciar antes. 
Os atos processuais são geralmente praticados na comarca que tramita o processo, mas será permitido través de carta precatória a emissão de uma ordem judicial para realização de atos fora daquela comarca mas em território brasileiro. Já para atos a serem praticados fora do território nacional será necessário que o juiz emita a carta rogatória. Que será cumprida via consulado.
Art. 226. O juiz proferirá:
I - os despachos no prazo de 5 (cinco) dias;
II - as decisões interlocutórias no prazo de 10 (dez) dias;
III - as sentenças no prazo de 30 (trinta) dias.
· Juiz não cumpre prazo
Art 218 cpc
Os atos processuais
Ditar sobre os prazos do 218 a 235 cpc
Prazos: No código de processo civil de 2015 os prazos começaram a ser contados de forma diferente do CPC de 73. Os prazos comuns, referentes a cumprimento de um mero despacho ou mesmo de ato ordinatório proferido pelo juiz tornaram-se em dias corridos, e no máximo em 5 dias. 
Já os prazos para defesa, impugnação e recurso ficaram em 15 dias úteis. É importante mencionar que o dia da publicação não é contado como termo inicial, o inicio do prazo será o dia seguinte da publicação. O último dia é incluído no prazo, mas se este dia cair em feriado ou final de semana será o primeiro da útil seguinte. Com relação a citação o prazo começará a ser contado no dia seguinte após a juntada do mandado aos autos, e se este dia for feriado ou final de semana considera-se o primeiro dia útil seguinte. Para a intimação feita em publicação no diário oficial conta-se como inicio do prazo o dia seguinte da publicação. Conta-se em dobro o prazo para os litisconsórcio do processo caso eles, tenham advogados diferentes de escritórios diferentes. Conta-se também em dobro os prazos das partes que são entes púbicos, como por exemplo a fazenda pública. A perda de um prazo pode trazer como consequência sérios danos a parte como por exemplo a impossibilidade de alteração de uma decisão desfavorável ao seu direito, a parte também poderá sofrer uma multa aplicada pelo juiz. Esta multa é vista como uma penalidade se aplicada ao advogado ou ao funcionário público, como por exemplo a defensória pública ou o Ministério Público. 
F i m
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Questões respondidas pela professora.
QUESTÃO 01 – João e Pedro, acionistas de uma empresa, não foram comunicados de uma assembleia que iria tratar de assuntos referentes a seus interesses. Desse modo, ajuízam a ação em litisconsórcio (autores), em face da empresa, pedindo a anulação da referida assembleia. Nesse caso, formou-se um litisconsórcio: (valor: 2 pontos)
a)ativo e necessário
b)misto e facultativo
c)ativo e facultativo não existia obrigação de ajuizarem a ação juntos
QUESTÃO 08 – São pressupostos processuais objetivos extrínsecos, salvo (valor: 1 ponto)
a)convenção de arbitragem 
b)citação válida
c)litispendência
d)transação
QUESTÃO 09 - A lei processual permite a limitação do litisconsórcio facultativo quando for verificado que um número excessivo de litigantes pode comprometer a razoável duração do processo ou causar prejuízo à ampla defesa. Diga se verdadeiro ou falso, e justifique sua resposta. (valor: 5 pontos)
Verdadeira,quando ocorre o litisconsórcio com um grande número de autores e ou réus em um processo é chamado de litisconsórcio multitudinário, podendo o juiz desmembrar o processo em outros processos, para que o andamento processual não seja comprometido. O litisconsórcio necessário ou obrigatório não pode ser desmembrado. 
QUESTÃO 11 – De acordo com o Código de Processo Civil, há conflito de competência quando dois ou mais juízes se declaram competentes; quando dois ou mais juízes se consideram incompetentes; ou, quando entre dois ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos. Verificada uma situação de conflito de competência, este pode ser suscitado por qualquer das partes, pelo Ministério Público, quando for parte no processo, ou de ofício pelo juiz. Diga se verdadeiro ou falso e justifique sua resposta. (valor: 5 pontos)
- Conflito de competência negativa ocorre quando dois ou mais juízes se declaram incompetentes. (Art.66, II CPC)
- Conflito de competência positivo ocorre quando dois ou mais juízes se declaram competentes. (Art.66, I CPC)
Para decidir a quem cabe o processo, é necessário que a parte interessa interponha um recurso para o TJ ou TRF para que os desembargadores decidam a quem cabe a competência. 
- Conexão – duas ações são conexas quando for comum o pedido ou a causa de pedir. (Art.55 CPC)
Ex: caso de Brumadinho.
- Continência – quando duas ou mais ações tem comum as partes e a causa de pedir. (artigo 56 CPC) 
Havendo continência ou conexão os processos poderão ser juntados a um único juiz, contanto que faça antes da sentença. O juiz competente é o juiz prevento, aquele que recebeu o primeiro processo. 
Falso. Para levantar a hipótese da existência do conflito de competência, esta cabe aos juízes. Caberia às partes e ao Ministério Público levantar a hipótese da incompetência do juízo, e não do conflito. Se for caso de incompetência absoluta as partes poderão a qualquer momento alega-la, mas se for caso de incompetência relativa, só cabe ao réu no prazo da contestação. Parte superior do formulário
1-De acordo com o princípio do duplo grau de jurisdição (o processo sai de uma instância e vai para uma instância hierarquicamente superior. Ex: um recurso é interposto contra a sentença, e o processo é encaminhado ao TJ), aponte a alternativa verdadeira:
a)As partes se vendo na possibilidade de recorrerem, por que se sentiram prejudicados com a decisão, caracteriza a definição de tal princípio.
b)Esse princípio trata da possibilidade de impugnar cada ato processual (Princípio do contraditório e da ampla defesa).
c)O princípio do duplo de jurisdição diz respeito à organização da segunda instância em ter tribunais de justiça e tribunais superiores. (na segunda instância se encontram os tribunais de justiça, tribunais regionais federais, STJ e STF) 
d)Trata do direito de ajuizar a ação, em primeiro e em segundo grau de jurisdição. (Princípio do direito de acesso à justiça)
2- De acordo com o princípio do dispositivo, marque a alternativa verdadeira:
a)O juiz tem sob sua responsabilidade atos processuais durante o processo, que não cabem às partes fazê-lo. (Quando o juiz analisa o processo e os atos processuais de sua responsabilidade ele deve se ater ao que está no processo)
b)As partes podem apresentar recursos somente quando lhe é cabível. (Princípio da singularidade)
c)A fundamentação do juiz é exigida nas decisões proferidas durante o processo. (Princípio da motivação judicial)
d)Existem atos processuais de responsabilidade das partes, que dependem delas para que o processo desenvolva. (Princípio do impulso oficial)
3- O princípio da oralidade
a)é observado em somente em segundo grau de jurisdição (é aplicado principalmente em 1º grau de jurisdição).
b)compreende somente as decisões interlocutórias.(as partes podem realizar atos processuais oralmente na defesa, nos memoriais, impugnação de testemunha...)
c)pode ser usado em qualquer grau de jurisdição. Na audiência de instrução e julgamento pode ser feita a defesa na forma oral. E em segunda instância, pode ocorrer a sustentação oral no dia do julgamento da apelação.
d)não foi adotado pelo Código de Processo Civil Brasileiro.
4- Acerca dos princípios do processo civil, assinale a alternativa incorreta:
a)o réu ao contestar a petição inicial está exercendo o seu direito ao contraditório, o que é trago pelo princípio de mesmo nome.
b)A Constituição Federal de 1988 não consagra o princípio do duplo grau de jurisdição.
c)O Código de Processo Civil (não) adotou o princípio da economia processual, já que a lei brasileira permite o benefício da justiça gratuita.
d)O princípio da igualdade (só) é aceito se as partes estiverem que se manifestar no processo.
6 – Fernando ajuizou uma ação em face de Pedro cobrando a quantia de R$2.000,00. O processo tramita na 5ª Vara Cível de Jaboticatubas/SP. O juiz competente do processo é ex-marido da advogada de Fernando, e soube-se que ele e a ex-esposa ainda brigam na justiça pela guarda da filha. Analise o caso. Aponte o princípio que deve ser considerado quanto ao comportamento do juiz, justificando sua resposta.
O juiz deve se declarar impedido, porque a advogada da parte é sua ex esposa. Além disso, também abrange a suspeição, porque juiz e advogada disputam judicialmente a guarda da filha, o que acaba trazendo para o processo um ressentimento com a ex-esposa. 
7 – Faça um quadro comparativo entre os órgãos da justiça comum estadual e a justiça especial.
Justiça comum: estadual e federal
Na justiça estadual estão: STF, STJ, TJ e juiz de direito
Na justiça federal estão: STF, STJ, TRF, e juiz federal
JUSTIÇA ESPECIAL: justiça trabalhista, justiça militar e justiça eleitoral
Justiça trabalhista: TST, TRT, juiz do trabalho
Justiça militar: STM, TJM, juiz militar
Justiça eleitoral: TSE, TRE, juiz eleitoral (quem compõem são juízes da justiça estadual e justiça federal da justiça comum)
8 – Paulo estagiário de Direito foi ao Fórum com o intuito de assistir 10 audiências, como forma de trabalho, exigido pela professora de Direito de Família. Será possível assisti-las com tranquilidade? Justifique sua resposta.
Paulo poderá assistir às audiências se for autorizado pelas partes e pelo juiz, pois processos de família tramitam em segredo de justiça. 
9 – Sérgio é advogado de João num processo de indenização de dano material e moral ajuizada por Gabriel. Sabendo que este está correto, mas que o cliente deseja enrolar o processo, Sérgio pratica vários atos processuais com o intuito de arrastar a ação. Diga quais princípios são feridos pelo advogado de João.
- princípio da boa-fé, inclusive pode ser multado por litigância de má-fé;
-princípio da celeridade processual e da economia processual
-princípio da lealdade processual
-princípio da livre manifestação das partes (?)
10 – Na ação ajuizada por Ana em face de Jane, o juiz proferiu a sentença de uma forma muito simples, sem trazer detalhes de seu convencimento, onde trouxe o deferimento do pedido de Ana. Jane pretende recorrer mas não sabe o que alegar, já que a sentença está bem simplificada. Diga o nome princípio que o juiz feriu quando proferiu a sentença, e justifique sua resposta. 
Princípio da motivação ou da fundamentação jurídica. O juiz é obrigado a fundamentar de forma clara e coerente as suas decisões, caso contrário caberá ás partes o direito de interpor o recurso de embargos de declaração. 
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Questão 2 – Explique o conflito de competência positivo e negativo.
Positivo – 2 ou + juízes de declaram competentes
Negativo – 2 ou + juízes se declaram incompetentes
Questão 3 – Defina incompetência absoluta. Aponte quem e quando poderá ser alegada.
A incompetência absoluta diz respeito à matéria, ao juízo e ao grau de jurisdição. Ela poderá ser alegada a qualquer tempo do processo, por qualquer uma das partes e inclusive de ofício. A incompetência absoluta, se percebida após o trânsito em julgado do processo, a parte prejudicada pode ajuizara ação rescisória e pedir ao tribunal que rescinda a decisão proferida pelo juiz absolutamente incompetente, e anular todos os atos processuais posteriores a ela e que dela dependam. 
Questão 4 – Defina litisconsórcio necessário e facultativo e aponte um exemplo de cada. 
Necessário – é obrigatória a sua formação no processo. Ex: ações que tratam de direito reais referentes a imóveis, onde é obrigatória a presente de ambos os cônjuges; usucapião, quando os confinantes são citados juntamente com o proprietário do imóvel (todos ficarão no pólo passivo da ação)
Facultativo – não é obrigatória a sua formação no processo, é uma faculdade das partes. Ex: quando a ação trouxer como objeto o cumprimento de uma obrigação solidária. Onde o credor pode ajuizar a ação contra um ou mais dos devedores solidários. 
Unitário – a sentença será a mesma para todos os litisconsortes. Ex: ação de direito reais ajuizada contra o casal de cônjuges. 
Simples – a sentença será diferente para os litisconsortes. Ex: em uma ação ajuizada contra os devedores solidários, a sentença pode trazer a condenação a restituição do valor para todos os devedores, e somente para o devedor culpado a condenação das perdas e danos. 
Ativo – 2 ou mais autores no processo
Passivo – dois ou mais réus no processo
Misto – 2 ou mais autores e réus no processo ao mesmo tempo. 
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9)Felipe e Barbara moram juntos há 12 anos e resolveram que não querem mais manter o relacionamento. Então decidiram reconhecer judicialmente a união estável e depois extingui-la, para que tenham o direito à metade do patrimônio que adquiriram juntos. É importante mencionar que Barbara ao saber da traição disse que não aceitaria fazer tal divisão, então declarou que não seria mais consensual a extinção da união estável. Felipe, por não ter dinheiro disponível no banco, contratou um advogado recém formado, que cobra mais barato, e pediu a ele que ajuizasse a ação mencionada na vara cível. É importante mencionar que tal ação deveria ser ajuizada na Vara de Família, já que a cidade de Belo Horizonte, tem a vara específica. Explique o será feito. Como e em que momento será declarada a incompetência. E qual é a incompetência? Justifique sua resposta. 
Segundo o CPC/2015 esta ação deverá ser ajuizada na vara de família, pois a união estável é reconhecida como objeto de ação de família segundo o próprio código. Se a ação foi ajuizada na vara cível, o próprio juiz ou mesmo a ré podem declarar a incompetência absoluta a qualquer tempo. A incompetência absoluta abrange a competência que diz respeito ao juízo (ajuizada no cível, quando deveria ser ajuizada na vara de família).
QUESTÃO 01 – Marque a alternativa falsa (valor: 2 pontos)
a)Segundo previsão do NCPC, a competência territorial é espécie de competência relativa. 
b)A competência em razão da matéria é aquela determinada em virtude da natureza da causa (objeto da demanda).
c)A competência pelo valor da causa é espécie de competência relativa, mas em regra se choca justamente com a natureza dos órgãos jurisdicionais encarregados das causas de pequeno valor.
d)A incompetência absoluta pode ser alegada pelo réu, no prazo de contestação, e se não acontece, somente depois do trânsito em julgado, com a ação rescisória. Pode ser alegada a qualquer tempo
QUESTÃO 15 - Marque a alternativa falsa (valor: 2 pontos):
a)O fenômeno processual do litisconsórcio se refere ao elemento subjetivo da relação
jurídica processual, mais precisamente às partes.
b)A doutrina é pacífica em conceituar o litisconsórcio como a pluralidade de sujeitos em
um ou mais polos da relação jurídica processual que se reúnem para litigar em conjunto.
c) O litisconsórcio necessário se verifica nas hipóteses em que é optativa sua formação.
É obrigatória a sua formação
d)O litisconsórcio multitudinário poderá prejudicar o desenvolvimento do processo, o que permite ao juiz, através da lei, que faça a limitação que achar necessária para um bom andamento do processo
1)Marque a alternativa falsa sobre litisconsórcio:
a)O autor de uma ação deve requerer a citação de todos os litisconsortes, caso não o faça, o juiz concederá um prazo a ele para requerê-la, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Depende do litisconsórcio, pois se for o litisconsórcio necessário, o juiz determinará que haja a citação de todos, nem que seja por edital. 
b)Os atos praticados por um litisconsorte não produzem efeitos quanto aos demais litisconsortes. Depende, o recurso de um litisconsorte poderá alterar a sentença como um todo, por exemplo, o que acaba refletindo para os demais litisconsortes. 
c)A decisão pode ser diferente para cada litisconsorte, não estendendo aos demais, sendo ato maléfico ou ato benéfico. Litisconsórcio simples, a sentença pode ser diferente para os litisconsortes.Ex: um litisconsorte é condenado a perdas e danos sozinho 
d)Não se admite litisconsórcio ativo, somente passivo. Permite-se os dois
2)Marque a alternativa falsa sobre a assistência:
a)Pendendo uma causa entre duas ou mais pessoas, o terceiro, que tiver interesse jurídico em que a sentença seja favorável a uma delas, poderá intervir no processo para assisti-la. Tanto no polo ativo quanto no polo passivo da ação
b)A assistência só é permite no primeiro grau de jurisdição.
c)O assistente atuará como auxiliar da parte principal, exercerá os mesmos poderes e sujeitar-se aos mesmos ônus processuais que o assistido.
d)A assistência não obsta a que a parte principal reconheça a procedência do pedido, desista da ação ou transija sobre direitos controvertidos; casos em que terminado o processo, cessa a intervenção do assistente.
6)Sobre denunciação da lide, aponte a opção falsa:
a)A denunciação da lide é obrigatória ao alienante, na ação em que terceiro reivindica a coisa, cujo domínio foi transferido à parte, afim de que esta possa exercer o direito que da evicção lhe resulta.
b)A citação do denunciado será requerida, juntamente com do réu, se o denunciante for autor; e no prazo para contestar, se o denunciante for réu.
c)Feita a denunciação pelo réu, o denunciado, comparecendo, não poderá assumir a posição de litisconsorte do denunciante, porque a ele somente estar no polo passivo da ação. Litisconsórcio passivo = ficarão no pólo passivo da ação o denunciante (réu) e o denunciado (terceiro)
d)A sentença, que julgar procedente a ação, declarará, conforme o caso, o direito do evicto, ou a responsabilidade por perdas e danos, valendo como título executivo.
10)Sobre competência, aponte a opção errada:
a)A incompetência absoluta pode ser requerida a qualquer tempo.
b)A incompetência relativa será requerida no prazo de resposta do réu.
c)A incompetência relativa deve ser requerida por meio de exceção.
d)A exceção de incompetência é um único modo que pode ser requerida a incompetência absoluta. Na ação rescisória a incompetência também poderá ser alegada. 
1)D - 2)B - 6)C - 10)D

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