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Trabalho final - EDUCAÇÃO INDÍGENA (3)

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TRABALHO FINAL 
Como escrever bem?
O Texto dissertativo-argumentativo tem como principais características a apresentação de um raciocínio, a defesa de um ponto de vista ou o questionamento de uma determinada realidade. Assim, os textos argumentativos compõem-se de argumentos, que têm a finalidade de fundamentar o ponto de vista. A argumentação deve ser clara e coerente, além disso, os argumentos devem ser apresentados de modo consecutivo, ou seja, a ordem destes deve ser adequada para conduzir a discussão, a fim de deixar que o leitor perceba a relevância de cada um. A evolução clara e lógica dos argumentos possibilita que o leitor acompanhe o desenvolvimento do texto. O uso eficiente de operadores argumentativos – por exemplo, ‘portanto’, ‘assim’, ‘entretanto’, ‘porque’ – bem como o uso de pontuação adequada podem ser de grande valia na progressão das informações.
Deve-se apresentar um parágrafo introdutório, que oferece um panorama geral sobre o ponto de vista defendido, para em seguida apresentar os parágrafos argumentativos, finalizando com o parágrafo de conclusão. O texto deve ser escrito preferencialmente na 3ª pessoa, podendo também ser usada a 1ª pessoa do plural (nós).
É importante que seja feita uma revisão cuidadosa do texto a fim de corrigir eventuais erros de gramática, ortografia, estrutura etc. Sobretudo, deve-se ficar atento à organização da informação e identificar pontos que ainda não estão muito claros.
PROPOSTA DO TRABALHO
DISCIPLINA “Educação Escolar Indígena”
O trabalho deve ser desenvolvido nesse documento na página seguinte, seguindo as configurações já presentes no mesmo de fonte: Arial, tamanho 12.
Partindo da concepção sobre interculturalidade adotada por Leite (1997), em que ela diz que, uma educação intercultural não encara a diversidade dos alunos como um problema e, perante ela, recorre a práticas que permitem a cada um deles conhecer melhor a si e aos outros. Se aceitarmos, portanto, essa ideia, a coexistência nas escolas e nas salas de aula de alunos portadores de culturas diversas, em vez de constituir um obstáculo para o ensino, pode ser um fator de enriquecimento, pela reciprocidade que essa situação acarreta e pelas oportunidades de aquisição que oferece da “competência cultural” (LEITE, 1997, p. 118).
Proposta: Correlacionado a concepção de Leite (1997) com a charge abaixo, descreva construa um texto sobre a relevância da interculturalidade para a educação na atualidade, especialmente a educação escolar indígena.
O trabalho não deverá ter mais de uma página. 
Escreva o seu trabalho abaixo e anexe-o em “Trabalho Escrito”
	Aluno: Thaís da Silva de Carvalho
	Disciplina: Educação Indígena 
A interculturalidade pode ser entendida, em sentido amplo, como uma proposta de consolidação democrática nos Estados onde convivem diversas culturas. Superando o paradigma multiculturalista como projeto ético universal para a convivência entre as culturas e o tratamento ético da diversidade cultural, os princípios da proposta intercultural vêm-se desenvolvendo dentro de uma lógica bastante ampla. Existem noções de caráter mais classificatório que se limitam a descrever a dinâmica da diversidade cultural nos contextos nacionais específicos; existem concepções estritamente metodológicas da interculturalidade, entendida, por exemplo, como didática, ou mais amplamente, pedagogia; e ainda, uma proposta teórica que argumenta a favor da reconstrução dos direitos humanos universais como projeto ético.
A abordagem intercultural defende promover uma educação para o reconhecimento do “outro”, para o diálogo entre os diferentes grupos sociais e culturais. Esta perspectiva está direcionada para a construção de uma sociedade democrática, plural, humana.  A interculturalidade pressupõe a educação democrática, a transnacionalidade, bem como a oposição à supremacia de culturas sobre outras, relativas às diferenças culturais vêm se multiplicando na nossa sociedade, e a consciência dessa realidade é cada vez mais forte entre educadores. 
Entretanto, inúmeras têm sido as pesquisas que identificam, descrevem e denunciam situações em que alunos com determinadas marcas que são rejeitados, objeto de discriminações e excluídos no cotidiano escolar. Neste sentido, foi analisado as diferenças atribuídas pelo termos "igualdade" e "diferença", apresentar a perspectiva sobre educação intercultural que vimos construindo nos últimos anos e evidenciar a interrelação entre essas questões e a educação em direitos humanos.

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