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AULA 03 doenças comuns na infância

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Doenças comuns na 
Infância 
Enfª Espª ANNA MONTEIRO 
DESIDRATAÇÃO 
• A desidratação continua a ser uma das principais 
causas de morbidade e mortalidade em lactentes e 
criança menores no mundo todo. 
 
• Lactentes são particularmente suscetíveis aos 
efeitos deletérios da desidratação por suas maiores 
necessidades hídricas basais, perda por 
evaporação maior e inabilidade para comunicar 
sede ou procurar líquidos. 
Sinais e Sintomas 
• Boca e peles secas; 
• Olhos fundos; 
• Tontura; 
• Fraqueza; 
• Cansaço excessivo; 
• Diminuição da elasticidade da pele; 
• Dor de cabeça; 
• Diminuição ou ausência de lágrimas. 
 
Cuidados da Enfermagem 
• Controlar SSVV; 
• Elevar decúbito; 
• Hidratação venosa; 
• Cuidados com dispositivos venosos e outros dispositivos 
invasivos; 
• Orientar sobre a condição clínica da criança, doença, 
manifestações, condutas terapêuticas, cuidados de 
enfermagem realizados, cuidados no domicílio, etc. 
 
Desnutrição 
• Peso abaixo do normal, os ossos ficam salientes, a pele fica 
seca e sem elasticidade e os cabelos ficam secos e caem com 
facilidade. 
• As pessoas recebem alimentos em quantidades que 
aumentam gradualmente, por via oral se possível, mas, às 
vezes, por um tubo inserido na garganta que chega até o 
estômago ou inseridos pela veia (via intravenosa). 
 
Tratamento 
• Alimentação, geralmente por via oral; 
• Tratamento da causa; 
• Às vezes, alimentação por sonda ou intravenosa; 
• Às vezes, medicamentos, no caso de desnutrição grave; 
 
Doenças Diarreicas 
 
• É uma síndrome causada 
por vários agentes 
etiológicos (bactérias, 
vírus e parasitas), cuja 
manifestação 
predominante é o 
aumento do número de 
evacuações, com fezes 
aquosas ou de pouca 
consistência. 
Sinais e sintomas 
 
• Vômito; 
• Febre; 
• Dor abdominal; 
• Presença de muco e sangue (Alguns casos). 
Cuidados da Enfermagem 
• Controlar SSVV; 
• Elevar decúbito; 
• Hidratação venosa; 
• Alimentação por sondagem se necessário; 
• Cuidados com dispositivos venosos e outros dispositivos 
invasivos; 
• Orientar sobre a condição clínica da criança, doença, 
manifestações, condutas terapêuticas, cuidados de 
enfermagem realizados, cuidados no domicílio, etc. 
 
Meningite Bacteriana 
 
• A meningite bacteriana aguda é uma inflamação que se 
desenvolve rapidamente das camadas do tecido que 
cobrem o cérebro e a medula espinhal (meninges) e o 
espaço preenchido por líquido entre as meninges 
(espaço subaracnóideo) quando é causada por 
bactérias. 
SINAIS E SINTOMAS 
• As crianças mais velhas e adultos desenvolvem um 
pescoço rígido que faz com que abaixar o queixo até o 
peito seja difícil ou impossível, geralmente com febre e 
dor de cabeça. 
• Os bebês podem não desenvolver um pescoço rígido, 
mas podem parecer doentes no geral e ter uma 
temperatura corporal alta ou baixa, se alimentar mal ou 
ficar irritáveis ou sonolentos. 
• Se a meningite se desenvolver nas primeiras 48 horas 
após o nascimento, ela é geralmente adquirida da mãe. 
 
MODO DE INFECÇÃO 
• Quando a bactéria se espalha pela corrente sanguínea, 
de uma infecção de outra parte do corpo; 
• Quando a bactéria se espalha das meninges de outra 
infecção na cabeça, tal como sinusite ou infecção de 
ouvido; 
• Após uma ferida penetrar o crânio ou as meninges; 
• Quando a cirurgia é feita no cérebro ou medula espinhal; 
• Quando é colocado um dreno no cérebro para diminuir a 
pressão no crânio e este dreno fica infectado; 
• Quando a bactéria entra no cérebro ou na coluna 
vertebral devido a um defeito congênito; 
Pneumonia 
 
• É a inflamação do parênquima pulmonar, dificultando as 
trocas gasosas. 
• Pneumonia viral; 
• Pneumonia Bacteriana (pneumococos. 
SINAIS E SINTOMAS 
Pneumonia viral 
• Tosse; 
• Febre; 
• Taquipnéia; 
• Cianose; 
• Fadiga; 
• Presença de ruídos 
respiratórios e 
estridores. 
 
Pneumonia Bacteriana 
(pneumococos) 
• Tosse; 
• Indisposição; 
• Respiração rápida e 
superficial; 
• Dor torácica; 
• Batimento da aleta 
nasal; 
• Cianose; 
• Palidez agitação e 
letargia. 
 
FATORES DE RISCO 
• Idade < 6 anos; 
• Estado imunológico; 
• Situação econômica precária; 
• Poluição ambiental; 
• Pais fumantes; 
• Baixo peso; 
• Desmame. 
Cuidados de Enfemagem 
• Avaliar respiração; 
• Administar oxigenioterapia; 
• Controlar SSVV; 
• Elevar decúbito; 
• Estimular drenagem postural; 
• Aspirar secreções quando necessária; 
• Aliviar desconforto; 
Hidrocefalia 
• A hidrocefalia é um acúmulo de líquido excedente nos 
espaços normais dentro do cérebro (ventrículos) e/ou 
entre as camadas de tecido interna e média que 
recobrem o cérebro (o espaço subaracnóideo). Esse 
líquido excedente normalmente causa um aumento do 
crânio e problemas de desenvolvimento. 
• As crianças mais velhas podem ter dor de cabeça, 
problemas de visão, ou ambos. 
• O bebê não se desenvolve normalmente se a 
hidrocefalia não for tratada. Algumas crianças, 
especialmente aquelas que desenvolvem a hidrocefalia 
no início da gestação, apresentam deficiência 
intelectual ou têm dificuldades de aprendizagem. 
Algumas crianças apresentam perda da visão. Outras 
crianças desenvolvem uma inteligência normal. 
 
Cuidados de Enfermagem 
• Controlar SSVV; 
• Medidas de prevenção de complicações pós-operatórias,; 
• Elevar decúbito: para prevenção de úlceras por pressão na 
cabeça; 
• Manutenção da hidratação e nutrição; 
• Medidas de conforto. 
Imperfuração Anal 
• O tecido que fecha o ânus pode ter vários 
centímetros de espessura, ou apenas uma fina 
membrana de pele. Geralmente uma fístula se 
estende da bolsa anal até o períneo, ou a uretra nos 
meninos, e nas meninas até a vagina, a fúrcula ou, 
raramente, até a bexiga. 
Cuidados de Enfermagem 
• Manejo da dor. 
• Controle da temperatura corporal. 
• Cuidados relacionados aos procedimentos para o 
diagnóstico: coleta de sangue/urina para exames, 
encaminhamento para exames de imagem, etc. 
• Cuidados pré e pós procedimentos cirúrgicos. 
• Cuidados com dispositivos venosos e outros dispositivos 
invasivos. 
• Apoio à criança e aos familiares e escuta ativa. 
• Orientar sobre a condição clínica da criança, doença, 
manifestações, condutas terapêuticas, cuidados de 
enfermagem realizados, cuidados no domicílio, etc. 
 
Espinha Bífida 
• A espinha bífida é uma malformação congênita decorrente do 
não fechamento do tubo neural, classificando-se em espinha 
bífida oculta e espinha bífida cística (Meningocele e 
Mielomeningocele). Estes diagnósticos requerem internação, 
intervenção cirúrgica complexa e cuidados humanizados. 
TIPOS DE ESPINHA BIFIDA 
 
Mielomeningocele 
• Geralmente a mielomeningocele é detectada durante o 
exame de ultrassom realizado perto da 20ª. semana de 
gestação. 
• A imagem da herniação, hidrocefalia, o sinal do limão ou 
o sinal da banana podem ser vistos na ultrassom. 
• Entretanto, às vezes, já é possível suspeitar do defeito 
no exame realizado entre 11 e 14 semanas, 
especialmente se houver alteração na translucência 
intra-craniana. A mielomeningocele pode ser tratada 
por cirurgia fetal ou pós-natal. 
 
Cuidados de Enfermagem 
• Avaliar a localização, 
• Tamanho da lesão e integridade da membrana, 
• Atentar-se para sinais de infecção, 
• Realizar as mudanças de decúbito a cada 2 a 3h, 
• Manter os curativos sobre a lesão sempre umidificados com 
soro fisiológico estéril morno, não posicionar o neonato em 
decúbito dorsal até cicatrização total da ferida operatória, 
dentre outros. 
Tumor de Wilms 
• Geralmente, o tumor de Wilms se manifesta em 
crianças < 5 anos, às vezes, em crianças maiores. 
• O tumor de Wilms é responsável por cerca de 6% 
dos cânceres em crianças com < 15 anos. Os tumores 
bilaterais sincrônicos ocorrem em cerca de 5% dos 
pacientes. 
Sinais e Sintomas 
• Massa abdominal palpável e indolor.• Dor abdominal, 
• Hematúria, 
• Febre, Anorexia, 
• Náuseas e vômitos. 
Diagnostico 
• Ultrassonografia abdominal, TC ou RM 
• A ultrassonografia abdominal pode fornecer informações 
sobre a natureza cística ou sólida da massa e sobre o 
envolvimento das veias renal ou cava. TC ou RM 
abdominal é necessária para determinar a extensão do 
tumor e a disseminação para nódulos linfáticos 
regionais, rim contralateral ou fígado. A TC do tórax é 
recomendada para identificar envolvimento pulmonar 
metastático no diagnóstico inicial. 
Tratamento 
• Cirurgia; 
• Quimioterapia; 
• Radioterapia; 
 
• Crianças com tumores muito grandes não ressecáveis 
ou tumores bilaterais são canditadas a quimioterapia, 
seguida de reavaliação e ressecção atrasada. 
• Crianças com doença ou tumores em estágio mais alto 
envolvendo os linfonodos regionais recebem 
radioterapia. 
 
Cuidados de Enfermagem 
• Manejo da dor. 
• Controle da temperatura corporal. 
• Cuidados relacionados aos procedimentos para o diagnóstico: 
coleta de sangue/urina para exames, encaminhamento para 
exames de imagem, etc. 
• Cuidados pré e pós procedimentos cirúrgicos. 
• Administração de agentes quimioterápicos, conforme 
prescrição. 
• Manejo das reações adversas dos quimioterápicos. 
• Hidratação venosa. 
• Cuidados com dispositivos venosos e outros dispositivos 
invasivos. 
• Apoio à criança e aos familiares e escuta ativa. 
• Orientar sobre a condição clínica da criança, doença, 
manifestações, condutas terapêuticas, cuidados de 
enfermagem realizados, cuidados no domicílio, etc. 
AVALIAÇÃO N1 – 05.04.2021 
SLADS 01 E 02; 
TUMOR DE WINS; 
ESPINHA BIFIDA; 
MENINGITE.

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