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AV2 Prova (1)

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Universidade Estácio de Sá
Campus Niterói
Psicologia
Filosofia [ARA0099]
Prof.: Flávio Vieira Curvello
AV2
01. Ano: 2012 Banca: RBO Órgão: Prefeitura de Porto Ferreira - SP Prova: RBO - 2012 - Prefeitura
de Porto Ferreira - SP - Professor de Educação Básica II - História
Para o pensador inglês John Locke (1632-1704), a função do Estado Moderno (Governo Civil) é:
(a) Garantir a realização dos direitos naturais.
(b) Controlar o ímpeto destrutivo que o homem carrega dentro de si.
(c) Promover a concretização dos direitos sociais, isto é, direito ao trabalho, à educação, à saúde, à
moradia e à assistência social.
(d) Manter o poder, mesmo que para isso precise divergir dos princípios morais defendidos pela
Igreja.
(e) Garantir a democratização dos meios de produção.
02. Ano: 2019 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: SEE -PB Prova: INSTITUTO AOCP - 2019 - SEE
-PB - Professor - Filosofia
O filósofo Thomas Hobbes proporcionou ao tema do poder a primeira abordagem jurídica da
modernidade. Em sua filosofia, o indivíduo é movido por paixões naturais, por isso a sua meta não
consiste em ser benevolente em relação aos outros, mas sim em realizar tanto os seus interesses
quanto os seus desejos. A partir disso, o estado de natureza pode ser caracterizado como
(a) uma guerra de todos contra todos porque há conflitos entre os indivíduos e predominam os
interesses egoístas.
(b) uma soberania absoluta exercida por reis.
(c) repleto de leis e de organização.
(d) uma paz perpétua, ou seja, tranquilidade e pacificidade constantes.
(e) um local de harmonia que só será destruído após a instituição da propriedade privada.
03. Ano: 2015 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor -
Filosofia
Sobre a ética utilitarista, marque a alternativa CORRETA.
(a) O utilitarismo é uma ética conceitualmente voltada para o egocentrismo, uma vez que toma como
critério definidor do agir moral aquilo que resulta ser o mais útil para o indivíduo dentre os cursos de
ação possíveis.
(b) Segundo o utilitarismo, o conteúdo do agir correto se define pela maior quantidade de prazer ou
utilidade para o indivíduo produzido pelo curso de ação indicado.
(c) A ética utilitarista é uma ética do tipo deontológico, uma vez que não raciocina com a ideia de um
fim último para o agir humano.
(d) A ética utilitarista opera da perspectiva de um agir com consequências coletivas, ou seja, o valor
moral da ação se define pela maior quantidade de bem-estar ou utilidade para o maior número de
pessoas dentre os cursos de ação possíveis.
(e) A ética utilitarista se reduz, ao final, a um hedonismo individual, uma vez que opera com o
conceito central de prazer em sua estrutura teórica.
04. Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2018 - ENEM - Exame Nacional do Ensino
Médio - Primeiro e Segundo Dia
TEXTO I
Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo homem, é
válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança senão a que lhes
pode ser oferecida por sua própria força e invenção.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
TEXTO II
Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja
naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado
de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais
próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São
Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).
Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um entendimento
segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma
(a) predisposição ao conhecimento.
(b) submissão ao transcendente.
(c) tradição epistemológica.
(d) condição original.
(e) vocação política.
05. Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não
poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em
prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para
perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira?
Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de
dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo. Abril Cultural, 1980
De acordo com a moral kantiana, a "falsa promessa de pagamento" representada no texto
(a) Assegura que a ação seja aceita por todos a partir livre discussão participativa.
(b) Garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.
(c) Opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
(d) Materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.
(e) Permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.
06. Até hoje admitia-se que o nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as
tentativas para descobrir a priori, mediante conceitos, algo que ampliasse o nosso conhecimento,
malogravam-se com este pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão
melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso
conhecimento, o que assim já concorda melhor com o que desejamos, a saber, a possibilidade de um
conhecimento a priori desses objetos, que estabeleça algo sobre eles antes de nos serem dados.
Trata-se aqui de uma semelhança com a primeira idéia de Copérnico; não podendo prosseguir na
explicação dos movimentos celestes enquanto admitia que toda a multidão de estrelas se movia em
torno do espectador, tentou se não daria melhor resultado fazer antes girar o espectador e deixar os
astros imóveis.
KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 2001.
O trecho acima foi retirado da obra de Immanuel Kant. Trata do que ficou conhecido como revolução
copernicana na filosofia. Aponte a assertiva que apresenta relação com o trecho mencionado.
(a) Revelam o imperativo hipotético como objeto principal da moral Kantiana.
(b) Referem-se a posicionamentos filosóficos contrapostos acerca da natureza do conhecimento.
(c) Revelam a ótica empirista de Immanuel Kant.
(d) Apresentam uma aproximação de Immanuel Kant com a concepção ética de Aristóteles;
(e)Nenhuma das respostas anteriores.
07. Com relação às afirmações abaixo:
I. Espinosa entendia como conatus a potência de preservação da vida que se encontra presente em
cada um de nós.
II. Espinosa trabalha com a ideia de três afetos primários: a alegria, a tristeza e o desejo. Sendo que
estes afetos são desprovidos de fecundidade.
III. Espinosa concordava com a ideia de um Deus transcendente que paira sobre todos nós.
Pode-se afirmar que são verdadeiras:
(a) Somente a afirmação I.
(b) Somente a afirmação II.
(c) Somente a afirmação III.
(d) Somente a afirmação I e II.
(e) Somente a afirmação I e III.
08. Por princípio de utilidade entende-se aquele princípio que aprova ou desaprova qualquer ação,
segundo a tendência que tem a aumentar ou a diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em
jogo, ou, o que é a mesma coisa em outros termos, segundo a tendência a promover ou a comprometer
a referida felicidade. Digo qualquer ação, com o que tenciono dizer que isto vale não somente para
qualquer ação de um indivíduo particular, mas também de qualquer ato ou medida de governo.
O trecho apresentado reflete o pensamento de que doutrina ético-filosófica?
(a) Utilitarismo;
(b) Jusnaturalismo;
(c) Ceticismo;
(d) Epicurismo;
(e) Romantismo.
09. Os pensadores do Iluminismo procuraram exaltar e defender, dentre outros valores, a liberdade e a
igualdade entre as pessoas, a tolerância entre distintas religiões ou formas de pensamento e o direito à
propriedade privada. Como esses valoresse fazem presentes na sociedade atual?
10. Desenvolvendo seu pensamento entre os séculos XVII e XVIII, Hobbes, Locke e Rousseau,
enquanto contratualistas, defendiam a passagem de um estado de natureza para um estado de
sociedade aconteceria por meio de um contrato ou pacto social. Neste sentido, apresente as principais
diferenças encontradas nos pensamentos destes autores no que se refere às características do estado de
natureza e ao objetivo maior do Contrato.

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