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Pesquisa IOT-1-2

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ESCOLA SENAI “PROFESSOR VICENTE AMATO” 
Curso Técnico de Redes de Computadores 
 
 
 
 
ALAN MARCELINO DE MEIRELES 
DAVID HENRIQUE SANCHES 
GUILHERME SANTOS RODRIGUES 
GUSTAVO RAMOS SOARES 
HIGOR ANTONIO OLIVEIRA GONÇALVES 
 
 
 
 
IoT (INTERNET of THINGS) 
Big Data 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jandira 
2020 
ALAN MARCELINO DE MEIRELES 
DAVID HENRIQUE SANCHES 
GUILHERME SANTOS RODRIGUES 
GUSTAVO RAMOS SOARES 
HIGOR ANTONIO OLIVEIRA GONÇALVES 
 
 
 
IoT (INTERNET of THINGS) 
Big Data 
 
 
Relatório de Pesquisa 
apresentado ao Curso Técnico de 
Redes de Computadores, à Escola 
SENAI “Professor Vicente Amato”, à 
disciplina de Comunicação Oral e 
Escrita (COE) como requisito para a 
obtenção de aprovação. 
Professora orientadora: 
Adriana M. Carvalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jandira 
2020 
RESUMO 
 
 
Este trabalho apresenta de forma direta as utilidades da IOT e Big Data, 
fazendo com que diversos dispositivos estejam conectados em uma rede e se 
comunicando de forma eficiente e com uma grande quantidade de dados sendo 
registrado e administrado por computadores. O objetivo foi alongar o 
conhecimento das aplicações das principais tecnologias fazendo com que 
empresas consigam se destacar de forma positiva não só apenas na web como 
também nas empresas físicas. A metodologia utilizada nesta pesquisa foi o 
entendimento do Big Data sendo abordado como ferramenta de estratégia de 
marketing nos navegadores de internet, sendo utilizados para registrar os 
comportamentos e pesquisas na internet, usando os dados coletados como 
forma de gerar frutos econômicos. Esta pesquisa teve como justificativa de que 
o uso da Internet of Things e do Big Data tem grande importância para a 
sociedade no cotidiano, auxiliando em diversas áreas e dando maior eficácia nos 
equipamentos de trabalho. Mas a questão colocada é como funciona, quais são 
as utilidades e qual a ligação entre IoT e Big Data? Para esclarecer estas 
questões foram utilizados autores como Alcântara, Alecrim, Aris, Zambarda, 
entre outros. Portanto, entende-se que a IoT e o Big Data tem grande utilidade e 
facilita a conexão e comunicação de dispositivos, além de ter uma boa 
organização e administração com base nos dados que são coletados. Com base 
nos estudos desta pesquisa, é observado que essas tecnologias são 
extremamente úteis e precisas para a sociedade na atualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 5 
2 IoT  (INTERNET of THINGS)   7 
2.1 Funcionamento e o que está conectado 8 
2.2 Usuários da IoT e outras informações 8 
3 BIG DATA 9 
4 CONCLUSÃO 11 
REFERÊNCIAS 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A IoT (Internet of Things) é uma tecnologia que conecta os itens usados 
no cotidiano à internet, melhora a comunicação e torna suas funcionalidades e 
utilidades mais eficientes, facilitando tarefas complexas e repetitivas. Casas 
inteligentes, micro-ondas com wifi, geladeiras que nos avisam quando está 
faltando algum alimento, dentre outros, são exemplos do uso da IoT. Essa 
tecnologia segue junto com o Big Data, sendo hoje em dia, muito difícil citar um 
deles sem mencionar o outro. 
A presente pesquisa pretende mostrar e explicar a importância e a 
dependência da IoT e como essa tecnologia está mudando o mundo e ainda 
mudará muita coisa. Com a IoT, a humanidade poderá descobrir e ser capaz de 
fazer coisas que há anos atrás não pensaria que fosse possível de realizar tais 
ações. 
O impacto da IoT no Mercado de trabalho é polêmico pois trás prós e 
contras. Como prós a evolução da IoT, como qualquer eletrônico demanda de 
manutenções como trocas de peças, conserto e limpeza, dentre outros cuidados 
específicos a cada aparelho. Como contra, os trabalhos antes manuais feitos 
pelos humanos agora será feito por máquinas, onde terão uma melhora no 
desempenho já que, máquinas conseguem ser perfeitas, sem erros humanos. 
Assim trazendo mais desempregos. 
Sendo uma tecnologia com tremenda importância na atualidade, que 
torna certas tarefas automáticas, a IoT poderia acabar com todos os trabalhos 
manuais futuramente? 
Tendo um grande avanço, a IoT coloca em risco diversos empregos que 
poderão ser substituídos por máquinas conectadas à internet, por isso, pode-se 
dizer que a maioria dos trabalhos tem grandes chances de sofrerem 
modificações ao longo dos anos dependendo da evolução desta tecnologia, 
criando também possibilidades para novos empregos. 
 Dentre nossos objetivos, esses foram os principais realizados: 
● Pesquisar sobre os assuntos. 
● Redigir a pesquisa. 
● Ordenar as ideias. 
● Criar conteúdo. 
● Conseguir mostra de com clareza e objetividade os pontos fortes 
e fracos assim trazendo um conhecimento direto sobre nosso tema. 
A pesquisa foi desenvolvida inicialmente, a partir de pesquisas 
bibliográficas. Os principais autores que contribuíram com o trabalho foram: 
Alecrim (2020), Giantomaso (2018), Cripto ID (2020).(Tecmundo 2019) (G1, 
2019) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 IoT  (INTERNET of THINGS)   
 
 
2.1 Funcionamento e o que está conectado 
 
2.2 Usuários da IoT e outras informações 
A IoT pode ser utilizada de diversas formas e em diferentes lugares. De 
acordo com ALECRIM (2020), além do uso doméstico, como em smart TVs, sua 
utilização se amplia a muitas outras áreas, fazendo com que a eficiência de 
certos objetos se torne ainda maior, como geladeiras que podem acessar a 
internet. 
 ALECRIM (2020) comenta alguns exemplos de uso da IoT: em hospitais 
e clínicas, os pacientes podem usar dispositivos que coletam dados e os envia 
para o sistema que controla os exames. Na agropecuária, como chips que são 
colocados nos animais e rastreiam seu posicionamento ou sensores que dão 
informações sobre temperatura e umidade do solo. Em fábricas, a IoT pode 
ajudar a medir a produtividade das máquinas. Em lojas, quando um produto está 
prestes a acabar. Estas são apenas algumas das muitas áreas que utilizam 
Internet of Things. 
Uma informação importante sobre IoT é sua expansão. Segundo 
GIANTOMASO (2018) “Internet of Things pode atingir 20 bilhões de dispositivos 
nos próximos anos, auxiliando principalmente em tarefas domésticas”. Ar 
condicionado e aspirador de pó que operam nos horários programados são 
exemplos de tarefas domésticas que são facilitadas com a IoT. Assim, observa-
se que daqui alguns anos a IoT estará ainda mais presente no dia a dia, 
principalmente nos auxiliando nas tarefas de casa. 
Além do avanço rápido, houve uma aceleração em seu uso nos últimos 
meses. De acordo com o site de notícias CRYPTO ID (2020): 
A tecnologia IoT está em ação no Brasil há anos e, com a pandemia, 
expandiu-se ainda mais. É o que informa o estudo IoT Snapshot da 
Logicalis: no primeiro semestre de 2020, 19% de todos os projetos de 
IoT da América Latina foram desenvolvidos no Brasil. ARÍS (2020). 
Observa-se que a pandemia acelerou ainda mais o crescimento da IoT, 
tudo devido ao “novo mundo” que se vivencia hoje. Os acessos remotos e alguns 
outros fatores expandiram essa tecnologia, oferecendo a todos novas 
experiências, como aulas online e o Home Office. 
Para aumentar a capacidade de transmissão de dados, a tecnologia 5G, 
já testada, vai ser muito útil para a IoT. Tonny Martins, citado por Maciel (2020) 
afirma que: 
O 5G mudará fundamentalmente os negócios em todas as 
indústrias. À medida que operadoras e empresas colaboram para 
adotar plataformas de nuvem híbrida e abertas, elas já estão 
implementando novas soluções para capturar os benefícios tangíveis 
do 5G e a integração com IA, IoT e vídeo em edge para melhorar sua 
competitividade. 
Sendo assim, a utilização do 5G na IoT será um grande avanço, tanto pela 
velocidade quanto pela conexão entre os dispositivos.3 BIG DATA 
Em um sentido amplo, trata-se o Big data de um grande volume de 
informações armazenados na rede e gerados pela humanidade. Para a Oracle 
([201?]), Big data é um conjunto de dados maior e mais complexo. Esses 
conjuntos de dados são tão volumosos, que um software normal de 
processamento de dados, não consegue gerenciá-los. No entanto, essa grande 
quantidade de dados podem ser usadas para resolver problemas que nós não 
conseguiríamos resolver. 
Esses dados são informações que circulam pela internet como pesquisas, 
conversas em redes sociais, vídeos, imagens entre tantas outras coisas. E para 
as empresas é de grande utilidade uma vez que as decisões são baseadas em 
dados. Desta forma, coletar informações que possam ajudá-las a vender e tomar 
decisões é um grande negócio. 
 
Segundo Alcântara (2020), para a tomada de decisões baseada em dados, há 
mais de trezentos anos usa-se a estatística, porém, nas últimas décadas, o 
volume de dados gerados ficou absurdamente grande e a análise e modelos 
estatísticos passaram a não responder bem. Diante disso, entraram os modelos 
de machine learning e deep learning que conseguem trabalhar melhor com esse 
volume de dados. 
Entretanto o Big data vai muito além, pois é necessário obter, armazenar 
e limpar os dados antes de executar qualquer modelo seja estatístico ou de 
inteligência artificial (machine learning e deep learning). Essa etapa ainda gera 
números confusos para os gestores, assim vem a etapa seguinte que é a 
transformação dos resultados em gráficos e tabelas. 
Segundo uma pesquisa recente da IBM (IBM,2013), no ano de 2000, 25% 
( vinte cinco por cento) dos dados eram digitalizados, no ano de 2007, esse 
numero saltou para 93% (noventa e três por cento), e no ano de 2013, foi para 
98% (noventa e oito por cento). Esse crescimento, devido principalmente a 
fatores como aumento do acesso a dispositivos eletrônicos e a popularização da 
internet, está gerando uma revolução no tratamento de dados. 
 
3.0 ENTENDENDO O BIG DATA 
O aumento exponencial do dados no decorrer dos anos através da 
internet e de diversos dispositivos como celulares e computadores ocasionou 
uma revolução no que tange a gestão da informação. Segundo Santanchè 
(2014), o Big Data, embora tratado por muitos como solução, em si é um 
problema, pela quantidade de diversidade de dados, que será resolvido através 
das ferramentas de Big data Analystics. A origem dos dados vem basicamente 
de Web e redes sociais (dados de fluxo de cliques, blogs, post, feeds de 
notícias), dados de transações (compras de cartão de créditos, registros de 
ligações e de reclamações nas empresas) dados de biometria (identificação 
automática, DNA, impressões digitais, reconhecimento facial) dados gerados por 
pessoas (privados e que devem ser protegidos por legislação telefônica) e dados 
machine to machine (gerados diretamente por maquinas, como sensores, 
dispositivos de GPS e medidores). (intel,2015) 
 
 
3.1 Entendimento comercial 
Segundo o site Santo digital [201?] Big Data, traz vantagens de custos 
enormes, quando falamos em armazenar e processar grandes quantidades de 
informações. Ela também é uma oportunidade para identificar formas mais 
produtivas de se fazer negócio. Soluções em Big data também auxiliam 
empresas a oferecerem um melhor atendimento ou serviço para seus 
consumidores. E essa melhoria de atendimento, é devido a coleta de dados, e é 
melhorada conforme o perfil do cliente. 
 
3.2 Por que o Big Data é importante ? 
Big data não está relacionado apenas com os volumes de dados 
disponíveis, engana-se quem pensa assim, leva-se em consideração o que 
fazemos com ele. Big data é importante para as empresas análisar nossos 
dados, assim utilizando-os na identificação de novas oportunidades, isso muda 
de acordo com o modelo de negócio, atividade exercida e objetivos da 
organização. 
Os benefícios em comum ao alcance de todo o tipo de empresa, são a economia 
de tempo, redução de custos, otimização de ofertas, fornecimento de novos 
produtos, maiores lucros, clientes mais satisfeitos e decisões mais eficientes. FIA 
( 2018). 
 
3.3 PROCESSAMENTO DE DADOS 
O sistema Big Data é um meio complexo sendo considerado difícil de 
entender, vale ressaltar que é um complemento a tecnologia IOT Internet das 
coisas, sendo assim, sua criação veio para ajudar suportar, auxiliar, administrar, 
coletar e organizar os dados gerados pela IOT. Como todo projeto de tecnologia 
possui um corpo e todo corpo possui suas divisões com a Big Data não é 
diferente, cada parte da sua estrutura possui um objetivo. Segundo um artigo 
publicado pelo site Totvs (2018), As divisões que começam por “Coletas de 
Dados, Limpezas de Dados, Mineração De Dados, Analise de conteúdo, 
Visualização de Informação e Integração de dados” 
1. Coletas de Dados 
Se baseia na ideia conhecer o comportamento de um cliente, assim essas 
informações são como fonte de alimentos para as equipes de marketing, pois 
através das análises de comportamentos temos a maior possibilidade de 
persuadir qualquer pessoa e a probabilidade de gerar alguma comprar é grande. 
Os primeiros processos para chegar no resultado final para conquistar um 
cliente, segundo artigo escrito pelo site leucontrol (2018); são: “informações 
demográficas; histórico de buscas e compras; tipo de dispositivo e sistema 
operacional e endereço de e-mail.” 
Seguindo todas as etapas, as empresas conseguem se planejar, desta 
forma, atinge seu público alvo pessoas que pesquisam por determinado tipo de 
produto, visualizando de forma pratica quando um grupo de pessoas buscam por 
um par de Tênis esportivos na internet e constantemente acompanham o 
produto, e depois realizam outra atividade em sites diferentes o mesmo Tênis 
surge com diversos preço atrativo para chamar atenção a grande maioria dos 
preços são incompatíveis com o produto e aparecem apenas para lembra-lo. 
Mineração 
A parte de mineração de dados consiste na forma de examinar uma 
enorme quantidade de informações convertendo-as em padrões consistentes, 
segundo um artigo feito pelo site leucontrol (2018), “Utilizam algoritmo de 
aprendizagem que agregam o conceito de Inteligência Artificial.” Encontrado os 
padrões necessários. As informações são analisadas e depois consideradas 
utilizáveis, ou seja, é uma parte que se responsabiliza em aprender nosso 
comportamento sendo gravados em computadores, depois, convertem para 
poder registrar os dados e reutilizarem como forma persuasão. 
Analise de conteúdo 
Chegando no meio do processo, os recursos de Análise da dados é 
utilizado a ajudar empresas a coletar dados sobre as tendências dos mercados, 
além disso, tem o poder de traçar o perfil do consumidor junto com a etapa de 
mineração de dados, ou seja, pelo comportamento de comprar são atividades 
registrada por softwares especiais, sendo assim, ajuda entender o estado 
econômico no qual as empresas atuam. Afirma Leonnardo Gomes (2020), que 
“Todos esses padrões são elaborados com o objetivo de filtrar e levar para você 
todas as informações úteis. Por trás disso, existe um ciclo que começa desde a 
extração dos dados, até a organização, tratamento e análise dos mesmos.” 
Ainda por cima, se uma empresa pretende melhorar seu desempenho e 
acompanhar seu trajeto junto aos concorrentes o recurso analise de conteúdo 
torna-se imprescindível. Sempre nos informando as tendências do mercado 
como um todo 
Integração de dados 
Integração de dados é o processo de utilização de uma única solução para 
acessar todos os dados empresariais a partir deles, sem a preocupação com o 
formato em que foram salvos ou o software que deu origem. Contanto que, não 
pode ser tonar um problema quando o assunto é a respeito de compatibilidade 
segundo o site impacta (2020), “é ele o fator que define a qualidade com que os 
dados brutos são transformados em informação legível,relevante e confiável.” 
Por exemplo: Uma empresa possua um banco de dados no MYSQL e 
eventualmente tivesse de usar a mesma planilha de dados, porém usando outro 
programa como Excel seria impossível interpretar algumas incógnitas que cada 
programa possui, desta forma, a integração de dados tem este recurso. 
 
IOT E BIG DATA 
Temos a disposição uma alta quantidade de dados qualificados 
obtidos por meio da conectividade de aparelhos e uma tecnologia de Big 
Data, com o foco em análise avançadas de informações armazenadas 
promovendo uma série de situações á empresa. Dados coletado em 
tempo real e prontamente apresentados de maneira inteligível, por 
exemplo, permitem coletar dados de estratégias assertivas e sejam 
aplicadas no desenvolvimento do produto, serviços e relação com o 
consumidor, com muitos dispositivos conectado ações tomadas pelas 
maquinas e Big Data podem ser mais inteligente conforme o autor Marcio 
Araujo ([202?]), 
“A mineração de dados busca encontrar padrões (classificar e criar modelos de 
predição), segmentar informações (isolando variáveis) ou buscar correlações entre 
dados existentes” 
Por mais detalhadas que as informações cheguem ao computador, 
no final nem tudo é aproveitado, ou seja, a Big Data também conte uma 
pequena margem de erro que no final do processo o acumulo de dados 
futuramente serão descartados, no entanto essas informações podem ser 
reutilizadas, executivos e mesmo cientistas de dados podem usar essas 
informações para incrementar a eficiência e produtividade da operação 
como um todo. 
 
QUEM VEIO PRIMEIRO: BIG DATA OU IOT ? 
Big data venho muito antes de IOT. Quando as informações demonstram os VS 
(volume, veracidade e velocidade), já são interpretadas como Big data. Segundo 
Raythz ([201?]) isso é igual a uma enorme quantidade de dados que nem sempre 
são estruturados; alta velocidade de processamento de dados e a velocidade 
com que eles chegam. 
Com a alta quantidade de dispositivos tecnológicos conectados na redes, uma 
grande quantidade de dados são gerados, por isso podemos dizer que a conexão 
do Big data com IOT, e de fato importante, esses dispositivos são Geladeiras 
tecnológicas (que te avisa na falta de algum alimento), Smartphones, carros com 
inteligencia artificial, entre outros, e esses dispositivos sem duvidas geram 
quantidades enormes de dados. Segundo farol ([201?]), dados são coletados em 
tempo real e prontamente apresentados de maneira inteligível, por exemplo, 
permitem que estretégias assertovas sejam aplicadas no desenvolvimento do 
produto em relação o consumidor. Logo, tendo a ciência de que bilhões de 
dispositivos estarão conectados dentro dos próximos anos, a integração entre 
Big Data e IOT refletirá em ações cada vez mais inteligentes. 
 
 
 
Big data e IOT juntos 
Essa tecnologia necessita de novas infraestuturas , incluindo aplicações 
de software e hardware, bem como um SO; as industrias devem lidar com o 
influxo de dados que comça fluir e exainá-lo em tempo real, pois ele evolui de 
forma muito rápida, em pouco tempo. É neste ponto que o big data deve ser 
considerado; Segundo o site Vivo tech ([2017]), as grandes ferramentas de 
análise de dados tem a capaciade de lidar com grandes volumes de dados 
gerados a partir de dispositivos IoT que criam fluxo contínuo de informações. 
Mas, para diferenciar entre eles, o IoT fornece dados dos quais a análise de 
dados pode extrair informações para gerar outras infomações necessárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IoT (INTERNET OF THINGS) 
 
 Zambarda (2014) afirma que a IoT (Internet of Things) - traduzida 
para português significa “Internet Das Coisas” - trata-se de uma revolução 
tecnológica e tem como objetivo conectar os itens usados no dia a dia à rede 
mundial de computadores. Alguns exemplos são eletrodomésticos, meios 
de transporte, entre outras coisas. A ideia é que, cada vez mais, o mundo físico 
e o digital se tornem um só. 
Santos et al. (2016) afirmam que o termo Internet of Things foi 
mencionado, em 1999, por Kevin Ashton1 em seu trabalho intitulado “I made at 
Procter & Gamble”. Segundo Ashton (2009), Press (2014), Wang et al. (2015) a 
IoT será a nova revolução da tecnologia da informação e não deve ser entendida 
como um fim, mas sim um meio de alcançar algo maior como a computação 
ubíqua (onipresente). 
Com relação ao termo, Asensio et al. (2014, p.3) define: 
As “coisas” devem ser consideradas no sentido mais amplo da 
palavra como entidades reais ou virtuais que existem e se 
desenvolvem em um contexto e tempo que têm identificadores 
unívocos. Por outro lado, a Internet, termo aplicado a eles, transmite a 
ideia de que todas estas coisas são fortemente conectadas e inter-
relacionadas entre si. 
Santos et al. (2016) afirmam que a IoT ampliou a utilização da internet, 
proporcionando aos objetos do cotidiano a capacidade computacional e de 
comunicação. Estão conectados à rede uma quantidade heterogênea de 
equipamentos: TVs, Laptops, automóveis, smartphones, consoles de jogos, 
webcams entre outros. Usando os recursos desses objetos será possível 
detectar seu contexto, controlá-lo, viabilizar troca de informações, acessar 
serviços da internet e interagir com pessoas. 
 Paulo (2018) afirma que uma das aplicações nessas casas inteligentes 
são: programar para que a luz acenda ou desligue no horário desejado, 
programar janelas para abrir ou fechar a qualquer momento, existem até robôs 
capazes de limparem o chão dessas casas, portas com acesso via cartão, digital 
ou reconhecimento fácil e dentre muitas outras maneiras. 
E, no caso dos eletrodomésticos, o autor cita que a Samsung apresentou 
um projeto de geladeira inteligente, que é basicamente uma geladeira com um 
 
1 
tablet na porta. O produto é capaz de ajudar a gerenciar a vida de uma família, 
a forma de gerenciar é fazendo tudo o que a pessoa deseja que seja feito. 
ASHTON, Kevin: cientista britânico cofundador do Auto-ID Center, vinculado ao 
Massachusetts Institute of Technology (MIT). 
 
Além disso, a Internet das Coisas está presente também nos meios de 
pagamento, pois já é possível realiza-los fazendo uso de celular, relógio ou 
puleira. 
Segundo Ruiz et al. (2004) e Loureiro et al. (2003) a IoT necessita uma 
unidade básica de hardware a qual deve apresentar as seguintes características: 
unidade de processamento, memória, comunicação e sensores ou atuadores. 
Aos dispositivos com essas qualidades é dado o nome de objetos inteligentes 
(Smart Objects). 
 
Figura 2 - Smart Objects 
 
 Fonte: Rosa (2017) 
Os recursos da interatividade da IoT permitem uma gama de 
possibilidades de aplicações como: as cidades inteligentes (SmartCities), a 
saúde (Healthcare), as casas inteligentes (Smart Home) e os desafios 
emergentes com relação ao uso (regulamentações, segurança, padronizações). 
 
 
 
 
Referências: 
 
 
 
ASENSIO, Ángel et al. Protocol and Architecture to Bring Things into 
Internet of Things. Disponível em: 
http://journals.sagepub.com/doi/full/10.1155/2014/158252. Acesso em: 15 ago. 
2018. 
ASHTON, K. That ‘internet of things’ thing. RFiD Journal, 22(7):97–114 
(2009). 
PAULO, João, “Internet das Coisas” entenda as aplicações da Internet das 
Coisas. Opus Software. Disponível em: 
https://www.opus-software.com.br/aplicacoes-de-iot-internet-das-coisas/ 
Acesso em 14 dez. 2020. 
 
PRESS, Gil. Internet of Things By The Numbers: Market Estimates And 
Forecasts. Forbes (2014). Disponível em 
https://www.forbes.com/sites/gilpress/2014/08/22/internet-of-things-by-the-
numbers-market-estimates-and-forecasts/#2f5333fcb919. Acesso em: 14 dez. 
2020. 
RUIZ et al. (2004). Arquiteturas para redes desensores sem fio. 
Disponível em: http://homepages.dcc.ufmg.br/~mmvieira/publications/04mc-
sbrc.pdf. Acesso em: 14 dez. 2020. 
SANTOS, Bruno P. et al. Internet das Coisas: da Teoria à Prática. 
Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais 
(UFMG) Belo Horizonte, MG, Brasil. Disponível em: 
http://homepages.dcc.ufmg.br/~bruno.ps/wp-
content/uploads/2016/05/minicurso-sbrc-2016.pdf. Acesso em: 14 dez. 2020. 
WANG et al. A Survey from the Perspective of Evolutionary Process 
in the Internet of Things. International Journal of Distributed Sensor Networks, 
2015. 
ZAMBARDA, Pedro. ‘Internet das Coisas’: entenda o conceito e o que 
muda com a tecnologia. Techtudo. Disponível em: 
https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/internet-das-coisas-
entenda-o-conceito-e-o-que-muda-com-tecnologia.html. Acesso em 23 nov. 
2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOTICIAS 
 
Novo chip Wi-Fi consome até 5 mil vezes menos energia 
 
Engenheiros eletricistas da Universidade da Califórnia, em San Diego, 
desenvolveram um dispositivo para sinal de rádio Wi-Fi, que funciona com 
quantidades extremamente baixas de energia. Se você pensar sobre a 
praticidade de um equipamento montado com esse dispositivo e achar pouco 
convencional, então imagine toda uma estrutura em um grande evento que 
depende de centenas de dispositivos baseados em internet das coisas (IoT), e 
como a necessidade de substituição de baterias, neste caso, poderia ser 
reduzida. 
Por causa de seu tamanho incrivelmente pequeno, além de consumo 
muito baixo, o novo chip vai permitir o desenvolvimento de produtos muito 
menores e mais versáteis, já que eles não vão precisar de baterias grandes. 
Aliás, em alguns casos e aplicações, alguns desses equipamentos nem mesmo 
precisarão usar uma bateria. No segmento industrial, será possível alimentar 
vários desses dispositivos IoT com uma bateria que, hoje, é capaz de alimentar 
apenas um desses equipamentos, e por um período de tempo bastante limitado. 
A invenção será apresentada durante a Conferência Internacional de Circuitos 
em Estado Sólido 2020 (ISSCC), em São Francisco. (TECMUNDO, 27/02/2020). 
https://www.tecmundo.com.br/produto/150594-novo-chip-wi-fi-consome-
5-mil-energia.htm 
 
Hackers podem prender usuários de cinto de castidade masculino 
Uma falha de segurança grave foi encontrada em um dispositivo 
conectado incomum: um cinto de castidade masculino chamado Cellmate, que 
custa US$ 189. Feito pela empresa chinesa Qiui, o produto conta com uma falha 
de segurança em seu app, que permite aos hackers acessar o produto 
remotamente e literalmente trancar o pênis do usuário. A descoberta foi feita pela 
firma de segurança Pen Test Partners e vem acompanhada de uma série de 
outros problemas e preocupações sobre o dispositivo. O Cellmate é feito para 
prender a genitália do usuário e ceder o controle do aparelho para outra pessoa 
https://www.tecmundo.com.br/produto/150594-novo-chip-wi-fi-consome-5-mil-energia.htm
https://www.tecmundo.com.br/produto/150594-novo-chip-wi-fi-consome-5-mil-energia.htm
via aplicativo, mas a API que controla o produto conta com vulnerabilidades 
perigosas. 
Vazamento de dados Além de prender a genitália indefinidamente, a 
vulnerabilidade presente no produto da Qiui também vaza dados de usuários do 
aplicativo. Segundo os especialistas de segurança, a API que faz a comunicação 
entre o cinto de castidade e app pode ser usada para chegar aos dados de 
usuários, incluindo localização e senha. (TECMUNDO, 07/10/2020). 
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/204894-hackers-prender-
usuarios-cinto-castidade-masculino.htm 
Como a Internet das Coisas pode mudar o futuro e deixar cidades e casas 
mais seguras e eficientes 
Com a chegada iminente do 5G e a melhora da qualidade das redes 
móveis, a Internet das Coisas (também chamada de IoT, pela sigla em inglês 
Internet of Things) começa a se tornar cada vez mais uma realidade no mundo 
tecnológico. E com ela, diversos projetos vão surgindo para deixar a vida nas 
cidades, nas empresas e nas casas mais eficientes.Mas o que é, de fato, esta 
tecnologia? De uma maneira simples, a Internet das Coisas nada mais é do que 
a conexão entre dispositivos cotidianos (máquina a máquina), como 
eletrodomésticos, eletroeletrônicos, carros e quaisquer outros sistemas com 
redes implementadas.Essa conexão pode ser feita utilizando-se de internet, com 
5G, mas também com redes wi-fi, 3G, 4G ou até mesmo com sistemas 
alternativos, desenvolvidos especificamente para este fim."O IoT pode existir 
sem 5G, mas um dos focos do 5G realmente é o IoT, a comunicação máquina a 
máquina. E a grande quantidade de dispositivos. Talvez 100 mil dispositivos por 
quilometro quadrado, é muita coisa perto do que a gente tem hoje", explica o 
professor dr. Antônio Marcos Alberti, que atua no Instituto Nacional de 
Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí (MG). (G1, 28/08/2019). 
https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/08/28/como-a-
internet-das-coisas-pode-mudar-o-futuro-e-deixar-cidades-e-casas-mais-
seguras-e-eficientes.ghtml 
 
AWS e BlackBerry firmam parceria para carro conectado 
 
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/204894-hackers-prender-usuarios-cinto-castidade-masculino.htm
https://www.tecmundo.com.br/seguranca/204894-hackers-prender-usuarios-cinto-castidade-masculino.htm
https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/08/28/como-a-internet-das-coisas-pode-mudar-o-futuro-e-deixar-cidades-e-casas-mais-seguras-e-eficientes.ghtml
https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/08/28/como-a-internet-das-coisas-pode-mudar-o-futuro-e-deixar-cidades-e-casas-mais-seguras-e-eficientes.ghtml
https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2019/08/28/como-a-internet-das-coisas-pode-mudar-o-futuro-e-deixar-cidades-e-casas-mais-seguras-e-eficientes.ghtml
A Amazon Web Services (AWS) e a BlackBerry, desenvolvedora de 
software e serviços de segurança inteligente, anunciaram nesta terça-feira (1/12) 
no evento AWS re: Invent, um acordo global para desenvolver e comercializar o 
BlackBerry IVY (Intelligent Vehicle Data Platform), uma plataforma de software 
escalonável e conectada à Nuvem, que permitirá aos fabricantes de automóveis 
fornecer uma maneira consistente e segura de ler os dados do sensor do veículo, 
normalizá-los e criar insights acionáveis a partir desses dados, tanto localmente 
no veículo, quanto na Nuvem. Os fabricantes de automóveis podem usar essas 
informações para criar serviços responsivos no veículo, que aprimoram as 
experiências do motorista e do passageiro. 
Carros e caminhões modernos são construídos com milhares de peças de 
muitos fornecedores diferentes, com cada modelo de veículo compreendendo 
um conjunto exclusivo de componentes de hardware e software proprietários. 
Esses componentes, que incluem uma variedade crescente de sensores de 
veículos, produzem dados em formatos exclusivos e especializados. As 
habilidades altamente específicas necessárias para interagir com esses dados, 
bem como os desafios de acessá-los a partir de subsistemas de veículos 
independentes, limitam as habilidades dos desenvolvedores de inovar 
rapidamente e trazer novas soluções para o mercado. O BlackBerry IVY 
resolverá esses desafios, utilizando Machine Learning (ML) a esses dados para 
gerar insights e inferências preditivas, possibilitando aos fabricantes de 
automóveis oferecer experiências no veículo altamente personalizadas. 
(INFORCHANNEL, 01/12/2020). 
https://inforchannel.com.br/aws-e-blackberry-firmam-parceria-para-carro-
conectado/ 
PRIMEIRO OBJETO A SE CONECTAR A INTERNET 
A primeira pessoa que teve a ideia que os objetos podiam estar 
conectados à internet foi Kevin Ashton, pioneiro da tecnologia. Ashton 
pesquisava uma forma de obter informação a respeito do rastreamento de seus 
produtos para garantir a localização exata a partir do momento que saiam da 
fábrica. Para prosseguircom as pesquisas juntou-se com MIT Massachusstts 
Institute of Technology, e implantou RFID Identificador de Rádio Frequência, um 
https://inforchannel.com.br/aws-e-blackberry-firmam-parceria-para-carro-conectado/
https://inforchannel.com.br/aws-e-blackberry-firmam-parceria-para-carro-conectado/
chip em seus produtos muito semelhante ao código de barras isso ajudou a 
rastrear, controlar e gerenciar todos os produtos 
 
Este mesmo conceito foi aplicado em ramos diferentes. Pesquisas realizadas 
pelo Site Pets (2020), Empresa responsável por cuidar de animais os Pet Shop 
e Veterinários implantaram chip para localizar cães e gatos em tempo real 
passando localização, endereço, nome (do animal e dono) e até mesmo se 
houver morte do animal sendo possível comunicar os donos, tudo pelo chip e 
conectado à internet. 
FUNCIONAMENTO 
O conceito de tecnologia veio para suprir e melhorar comunicação e tornando 
mais eficiente, mas essas necessidades foram aumentando com passar do 
tempo, sendo preciso encontrar uma forma para facilitar tarefas complexas e 
repetitivas tornando-as automáticas, com isso a IOT (Internet das Coisas) 
acompanhada pela Revolução 4.0. Permite que equipamentos como: celulares, 
computadores, geladeiras e abajur possam ser programados e controlados. Na 
prática possibilita configurar uma lâmpada para acender a um horário específico, 
a temperatura da casa mude de acordo com o gosto do usuário e a geladeira 
informasse quais alimentos estão em falta. Tudo isso conectado à rede. 
Além disso, com um enorme número de dados sendo enviados e recebidos, 
surge a tecnologia Big Data (Responsável por grande escala de dados) e 
Analytic (analisar e organizar dados), essas tecnologias tem sido um assunto 
muito discutido nas empresas gerando preocupação a respeito de como 
apresentar informações de forma útil incluindo privacidade e segurança para os 
usuários. Sabendo que todos os dispositivos estão conectados em rede 
segundo, AQUINO ([202?]), 
Em primeiro lugar, a miniaturização e popularização de sensores 
viabilizam a coleta e ‘’transmissão de dados, com estimativa de mais 
de 40 bilhões de dispositivos conectados em 2020. [Tal conectividade 
é viabilizada pelo avanço das redes sem fio, tornando onipresente o 
acesso e a transmissão dos dados para a Internet. Dados coletados, 
dados enviados, dados armazenados! ] 
 
 
Todos os equipamentos conectados nos transmitem uma visão futurista, mas se 
pensarmos em termo praticidade nos fornece muitos benefícios e rotina menos 
cansativa, porém existem meios que podem fazer que IOT não consiga ser 
evoluída, segundo o site CIO (2020), relata que 
O custo ainda é o principal inibidor de investimento na tecnologia para 
os executivos de toda região (38%). Em segundo lugar, aparece a 
questão da cultura organizacional, apontada por 28% dos executivos 
brasileiros e por 20% dos latino-americanos como principal barreira 
para uma adoção completa. 
Desta forma, a tecnologia será implantada em países de recursos econômicos 
mais altos como a china, União europeia, Estados Unidos e Índia. Como existem 
variáveis que comparam cidades mais desenvolvidas com outras menos 
desenvolvidas. Uma forma para reverter os desafios, está na forma de como os 
sensores são utilizados, os sensores da IOT podem ser implantados em pontos 
estratégicos de cada região até mesmo de classe mais pobres que tenham a 
segurança como requisitos mínimos de sobrevivência. 
DIVISÕES DA IOT 
IOT possui uma estrutura muito complexa e foi dividas em parte para entender 
seu funcionamento. De acordo com um artigo publicado no site HostGator, 
[202?],” A tecnologia IOT fornecem três divisões para funcionar corretamente e 
ser entendida.” Desta forma, todos os dispositivos troquem informação com 
redes tudo ao mesmo tempo. 
 
A Parte principal considerada o cérebro são os dispositivos: são todos aqueles 
que já conhecemos, como: geladeira, carros, lâmpada, relógios, cafeteiras, 
televisão e etc. Sua segunda divisão é a rede: É o meio de comunicação 
juntamente com as tecnologias WI-FI, Bluetooth e dados móveis (3g e 4g) e outro 
equipamentos de rede, e por último para conseguir interpretar e ler as 
informações recebidas, os Sistemas de controle: é necessário para que todos os 
dados capturados dos dispositivos através da rede sejam processados, então 
eles são enviados para um sistema que controla cada aspecto e faz novas 
conexões. 
 
Se por ventura uma das divisões deixasse de existir seria impossível obter uma 
comunicação bem sucedida, sendo necessário um conjunto completo. Com esse 
conceito os projetos de casas inteligentes são algumas das aplicações 
proporcionada pela IOT, pois tudo é possível através de dispositivos que se 
comunicam uns com os outros pela internet, segundo o site Olhar Digital (2020), 
Em países desenvolvidos, essa nova realidade não é novidade, pois já 
estão sendo implementada, tornando os veículos autônomos, muito 
deles sem motorista contendo apenas o passageiro em serviços de 
taxi. No Brasil, frotas de veículos já possuem a tecnologia embutida, 
dando inteligência artificial necessária para gerar autonomia. 
 
Os projetos da IOT vêm trazendo muitas vantagens e futuramente muitos objetos 
que funcionava com o auxílio dos seres humanos aos poucos tornam-se 
independentes, mas para funcionar sem haver falha na comunicação toda a 
divisões ou equipamento devem ser monitorados e eventualmente passar por 
manutenção. Futuramente vamos presenciar uma época que a tecnologia vai ser 
independente que pode realizar sua própria manutenção sem o auxílio do ser 
humano 
O QUE ESTÁ CONECTADO? 
RSSFs Redes de Sensores sem Fio 
Uma das tecnologias aliadas a IOT é a RSSFs Redes de Sensores sem Fio, o 
conjunto é formado por sensores que têm como objetivos os processamentos e 
comunicação limitadas. Os sensores são alimentados através de baterias, sendo 
assim, com restrições energéticas. Seu sistema existe duas divisões são 
Grandezas Físicas :Temperatura, pressão e umidade e Grandezas Abstratas: 
responsável por capturas faces, íris, digitais, e para acrescentar são capazes de 
rastrear pessoas, veículos e objetos independentemente da localização e tempo. 
“É uma composição de nós sensores, com capacidade de transmissão sem fio, que se 
intercomunicam transmitindo de maneira otimizada informações coletadas em um dado meio, a 
fim de monitorar as atividades deste.” Irpm, ([202?]). 
RSSFs permiti ter acesso às informações de qualquer hora e qualquer parte do 
mundo, mas sua funcionalidade veio para ajudar a sociedade a monitorar e 
registar problemas que só podia ser resolvido depois de acontecido, como por 
exemplo: Em desastres naturais, uma situação difícil de prever onde só depois 
de acontecido nos sobrava apenas a limpeza e as notícias na Tv. RFFs foi 
desenvolvida para ajudar os seres humanos em situações semelhante, sua 
utilidade vai além de registar esses eventos, segundo com o site boas práticas 
net (2013), “Vários pesquisadores vêm publicando, ao longo dos anos, trabalhos 
que demonstram a aplicabilidade da RSSF em vários segmentos com 
considerável ênfase para uso na saúde humana e em processos de controle 
industrial e ambiental” 
 
RFID Identificador de Rádio Frequência 
Os projetos foram evoluindo e seu tamanho ficando menor e ajudando a 
economizar espaço, sendo assim, uma tecnologia muito útil para adquirir 
informações dos produtos em estoque. As etiquetas RFID enviam sinais para 
Leitor ou Transponde que converte as ondas de rádio RFID para informação 
digital, depois de convertidas, são enviadas para um servidor, depois transmitida 
para um computador, poderão ser lidas e compreendidas, para então ter seus 
dados analisados. 
Os sensores fornecem um papel importante, pois futuramente conseguirão 
mudar a estrutura da internet das coisas, junto à automação residencial que 
utiliza equipamento eletrônicos para tornar tarefas automáticas.Os sensores e 
o uso das etiquetas RFID Radio Frenquecy Identification é uma tecnologia que 
utiliza a radiofrequência para capturar sinais que identificam, rastreiam e 
gerenciam desde objetos e produtos, até pessoas e animais sem a necessidade 
de contato físico. Fornecem a capacidade de realizar o rastreamento e contagem 
de veículos, pagamentos automáticos de pedágios, encontrar vagas em 
estacionamentos e identificação de congestionamentos, tornando-se suporte 
para empresas. Segundo (AQUINO, [201?]), 
 Uma aplicação bastante útil, apesar de futurista, seria utilizarmos 
diferentes sensores de qualidade do ar embutidos nos nossos 
telefones celulares, a fim de alimentar com micro informações um 
grande sistema de coleta de dados que, combinado com os dados das 
estações de monitoramento, teria uma maior precisão e eficácia quanto 
aos pontos de riscos. Nessa aplicação, a convergência de todo o 
sistema, ou seja, sensores dos celulares, estação de monitoramento e 
central de coleta de dados deve ser realizada pela Internet viabilizada 
pela Internet das Coisas. 
Pelo fato da RFID Radio Frenquecy Identification está em todo lugar desde ruas, 
avenidas, casas e prédios, pode trazer benefício para ajudar a comunidade como 
função de acionar pessoas próxima de desastre naturais e acidentes enviando a 
notificação pelo Smartphone e SmartTv, com este recurso embutido. Aplicando 
o conceito dentro de casa conseguimos ter uma inteligência artificial que controla 
cada ponto do ambiente. Com finalidade gerenciar energia elétrica, água ou gás 
consumidos em uma casa ou prédio, programação de Tvs e Radio, controle de 
perfil de iluminação e aquecimento de água no banho, tudo isso, ligado com 
sistemas capazes de controlar objetos ligados a rede. 
 VANTAGEM 
 A Internet das Coisas pode trazer benefícios e vantagem para empresas, 
sendo assim, tendo menos serviço e mais produtividade. Desta forma, trazendo 
novas estratégias no processo no ramo logístico como empacotamento de 
produtos, localização até mesmo os tramites administrativos. Segundo o site 
Maplink ([202?]),” Os setores que ficaram mais desenvolvido com IOT são: 
Produção, Administração, Financeiros, Vendas, Compras e Marketing.” 
IOT não é apenas um objeto conectado à internet é capaz de se comunicar com 
outros dispositivos eletrônicos, pessoas para pessoas, maquinas para 
computador sempre alternando os envios de informações, o ambiente passar a 
ter uma “Inteligência Artificial” sendo possível fazer duas coisas ao mesmo 
tempo, substituindo atividades que os seres humanos não conseguem realizar 
mesmo para os mais experientes. De acordo com um artigo publicado pelo site 
rfidsystems ([2020]), a tecnologia fornece a “Redução de custos operacionais; 
Eliminação de erros humanos; Aumento da satisfação dos clientes; Aumento na 
velocidade dos processos, devido à automação dos mesmos; Melhor controle 
em processos de qualidade; Redução de perdas e inventários.” 
Com o resultado da pesquisa os números de recursos que IOT oferece são 
superiores aos que os seres humanos podem entregar no final da produção, 
fazendo que muitos empresários acrescentem maquinas para obter mais 
resultado e menos gasto com empregados, desta forma, escolham automatizar 
as empresas melhorando as soluções. 
DESVANTAGEM 
 A Internet das Coisas pode trazer benefícios em diversos setores 
empresarial levando agilidade em atividades, porém sofre com fator de 
segurança. O problema pode ser ainda maior, nos tempos atuais temos apenas 
computadores ligados a Rede, com a IOT todos os dispositivos estão conectados 
como computadores, máquinas, impressora e celulares, tornam-se uma 
tecnologia que atrai criminosos virtuais tanto na coleta de informações pessoais 
como no ato de gerar acidentes propositais com intenção de prejudicar. Segundo 
o site SkillsIT ([202?])"A grande maioria dos dispositivos IoT oferece uma porta 
aberta para ataques avançados, ameaças persistentes e outros malwares 
sofisticados", diz o vice-presidente da TrapX Labs, fundador e gerente geral de 
segurança, Moshe Ben Simon” 
Vale ressaltar que, com simples ataque, os Hackers tem capacidade de parar 
um setor empresarial ou roubar dados valiosos trazendo prejuízos bilionários 
para empresas, quanto mais dispositivos conectado mais informações os 
criminosos serão capazes de coletar 
 As invasões podem acontecer futuramente com pessoas que tenham 
uma casa 100% automatizadas. Os objetos possuem uma configuração para 
realizar determinada tarefa, por exemplo: Um usuário programas que, sua casa 
comece a preparar o almoço, as portas fiquem destrancadas e as luzes fiquem 
acesas com uma intensidade agradável; com uma invasão é possível fazer que 
os objetos sejam desconfigurado e realizando as tarefa de outra forma. 
 Percebe-se que os Hackers estão se tornando mais criativo e os ataques 
ficando mais sofisticado com o passar do tempo, constantemente descobrindo e 
elaborando forma de encontrar vulnerabilidade em objetos conectado à internet. 
O pesquisador de uma fabricante de Segurança, Martin Hron (2020), 
“Realizou uma engenharia reversas com uma cafeteira inteligente e, por ventura, 
encontrou um erro na programação, com isso, fez com que a cafeteira ficasse 
exposta a rede, e conseguiu acessar a cafeteira e reprograma-la.” 
 Presume-se que, qualquer pessoa com pouco conhecimento em informática 
pode realizar uma invasão em objetos Inteligente mesmo estando fora do seu 
alcance. Para conseguir contornar o problema, é considerada uma forma 
importante e preventivas são trocando as senhas constantemente dos 
aparelhos, e escolher senhas complexas, mantendo o sistema atualizado, com 
antivírus e firewall configurado para controlar o trafego de dados que entram e 
saem da rede. 
 
4 CONCLUSÃO 
Neste trabalho sobre IoT, foram abordados os principais assuntos, como 
por exemplo: seu funcionamento, sua origem, seus prós e contras, onde ela 
existe, sua utilidade no dia a dia e seu funcionamento com o Big Data, onde um 
complementa o outro, dentre notícias e curiosidades onde a IoT está envolvida. 
Portando essa tecnologia é atualmente algo que está presente em praticamente 
todos os lugares, facilitando a vida das pessoas. 
 
 
 
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SKILLS IT, Internet of Things (IoT) tem dominado as conversas na indústria 
de tecnologia, [202?], Disponível < https://www.skillsit.com.br/blog/anatomia-
de-um-ataque-internet-de-coisas-iot/> Acesso em :10 dezem 2020. 
	1 INTRODUÇÃO
	2 IoT  (INTERNET of THINGS)  
	2.1 Funcionamento e o que está conectado
	2.2 Usuários da IoT e outras informações
	Além do avanço rápido, houve uma aceleração em seu uso nos últimos meses. De acordo com o site de notícias CRYPTO ID (2020):
	A tecnologia IoT está em ação no Brasil há anos e, com a pandemia, expandiu-se ainda mais. É o que informa o estudo IoT Snapshot da Logicalis: no primeiro semestre de 2020, 19% de todos os projetos de IoT da América Latina foram desenvolvidos no Brasi...
	3 BIG DATA
	4 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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