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Relatorio Ensino Fundamental HIBRIDO/ENSINO NOTA 100

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO FUNDAMENTAL
HÍBRIDO/ ENSINO. LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
CURITIBA/PR
12
05/2021.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	2
2.	DESENVOLVIMENTO.	3
2.1	Estado da Arte	4
2.2	Campo Externo Remoto – Análise Imagética	7
2.2.1	Contexto	7
2.2.2	Roteiro	8
2.2.3	Ambiente/espaço	9
2.2.4	Personagens	9
2.2.5	Reflexões interdisciplinares	9
2.2.6	Relações com sua formação acadêmica pedagógica	10
2.2.7	Ficha técnica do Filme	10
2.3	Material didático: criação e reflexão	11
2.4	Prática do campo e as teorias: Práxis	15
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
4.	REFERÊNCIAS	21
INTRODUÇÃO
O estágio de Ensino Fundamental no formato Híbrido-Ensino, do curso de licenciatura em Pedagogia ofertado pelo Centro Universitário Internacional, Uninter, foi uma oportunidade para conclusão dos estágios vigentes, para todos os acadêmicos que precisam concluir seus cursos nesses tempos de pandemia, respeitando, desta forma, todos que estão em isolamento social.
De acordo com a Lei 11.788/2008, em seu Art. 1º, diz:
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de Ensino Médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (BRASIL, 2008).
Os objetivos do Estágio Supervisionado no Ensino fundamental é observar o cotidiano da escola e da turma estagiada, ou seja, é refletir sobre o processo educacional e das possíveis soluções para situações- problemas enfrentados no contexto escolar, verificando as metodologias de ensino utilizadas.
Durante o estágio foram adquiridas experiências que contribuíram para formação acadêmica e profissional, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos quanto ao ensino fundamental, analisando o papel docente desta área, a rotina das aulas, observando toda metodologia e didática empregada.
Neste sentido, o presente relatório tem como objetivo uma análise reflexiva das aulas remotas, assistidas no primeiro ano do ensino fundamental I, realizado na disciplina de Língua Portuguesa no período vespertino, na Escola Samira Osório, escola da rede Pública do Município localizada na cidade de Curitiba/PR.
Através da tecnologia utilizada para transmitir às aulas, foi observada a importância do papel do professor neste cenário de pandemia e também, como a tecnologia é fundamental nesses tempos de distanciamento, facilitando a forma do acesso às aulas, de forma remota, levando o conhecimento para os alunos. Desta forma eles podem aprender, mesmo sem sair de suas casas, dando continuidade ao ensino e aprendizagem propostos pelo professor.
Os procedimentos metodológicos adotados durante o estágio supervisionado foram aulas através do aplicativo zoom com a realização de atividades e aulas explicativas, sobre os temas abordados e esclarecimentos das dúvidas com a professora da turma, por meio o aplicativo whatsapp.
As atividades desenvolvidas durante o estágio incluem o termo de compromisso, a ficha de freqüência, a ficha de sinopse sobre o filme, a elaboração de um plano de aula e a conclusão do relatório através dos dados e informações coletados.
O presente plano de ação do estágio supervisionado Híbrido-Ensino foi proposto a “Ludicidade na Alfabetização”, pois trata sobre as práticas educativas e métodos de ensino da leitura e da escrita através do lúdico com uso de técnicas como música, arte, jogos e brincadeiras, com o objetivo de melhor o aproveitamento no processo de ensino-aprendizagem. Desta forma foram elaboradas algumas atividades que quando trabalhadas proporcionam uma melhor compreensão do tema abordado.
Segundo (SANTIN, 1994, p. 45).
A ludicidade exige uma predisposição interna, o que não se adquire apenas com a aquisição de conceitos, de conhecimentos, embora estes sejam muito importantes. Uma fundamentação teórica consistente dá o suporte necessário ao professor para o entendimento dos porquês de seu trabalho. Trata-se de ir um pouco mais longe ou, talvez melhor dizendo, um pouco mais fundo. Trata-se de formar novas atitudes, daí a necessidade de que os professores estejam envolvidos com o processo de formação de seus educandos. Isso não é tão simples, pois, implica romper com um modelo, com um padrão já instituído, já internalizado.
DESENVOLVIMENTO.
Durante a realização do Estágio Supervisionado, através das atividades remotas realizadas e pelos princípios adotados por lei para dar continuidade aos estudos em tempos de pandemia, foram necessários outros meios de transmitir o conhecimento, e o trabalho com atividades lúdicas foi um grande aliado para associar as atividades à disciplina de Língua Portuguesa.
Para atingir o resultado do tema proposto foram realizados trabalhos com jogos e brincadeiras que proporcionaram às crianças uma maior interatividade com o docente. Neste sentido é preciso estar atento no contexto que envolve a ação das crianças durante a prática pedagógica da ludicidade para alcançar o objetivo pretendido, a alfabetização. 
O lúdico é um importante recurso pedagógico para a definição de ações adequadas a serem estudadas, pois estimulam a aprendizagem dos alunos, aguçam a curiosidade, proporcionando, desta forma, que a criança seja protagonista de investigações acerca de suas próprias potencialidades.
Deste modo as atividades desenvolvidas ao longo do estágio incluem atividades como a caracterização das aulas, a caracterização da professora observada, a caracterização da turma em geral, a descrição das aulas assistidas, a descrição de algumas atividades desenvolvidas e observadas e a elaboração e execução de um plano de aula.
Portando, a prática do estágio desenvolvida teve como objetivos articular os jogos e as brincadeiras aos conteúdos escolares, levando às crianças o conhecimento sobre o uso social da ludicidade na alfabetização.
Estado da Arte
Através de pesquisas realizadas do estado da arte nota-se como a Ludicidade na Alfabetização pode auxiliar no processo de ensino- aprendizagem em tempos de pandemia.
O lúdico é uma necessidade inerente ao ser humano e através do qual se pode construir uma aprendizagem significativa em que o educando desenvolve o interesse pelas atividades propostas. Sabe-se que um ambiente onde há a ludicidade e o bom humor se estabelecem um clima harmônico onde à confiança em si mesmo e as tentativas de acerto se intensificam proporcionando um melhor resultado no processo de ensino.
Palavras- chaves: Aprendizagem, Ludicidade, Letramento.
Após as buscas com as palavras-chaves foram analisados vários trabalhos e artigos encontrados através das ferramentas de dados do Google acadêmico e Capes, no período compreendido entre os anos de 2010 a 2020.
O número total de trabalhos encontrados no Google acadêmico foram aproximadamente 7.660 e destes, três deles foram analisados. No Capes acadêmico foram encontradas nove publicações, sendo analisado um artigo.
Abaixo seguem as pesquisas encontradas e suas conclusões:
· Na primeira pesquisa, de nome “Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de alfabetização e letramento”, publicado no mês de novembro do ano de 2020 foi analisado, conforme o tema abordado, a importância do uso de jogos e brincadeiras. Essa pesquisa mostra que estratégias mediadoras podem auxiliar no processo de alfabetização. Pois toda criança a partir de seis anos de idade pode ser inserida nesse processo e como futuro professor sabemos da relevância deste tema e como isso pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, desde descobrir quais suas maiores dificuldades até mesmo suas habilidades.
· Na segunda pesquisa realizada, de nome “A Importância da Ludicidade no Processo de Ensino”, realizada no ano de 2017, mostra a importância da ludicidade no processo de ensino. Neste estudo foi verificado que durante as oficinasde leitura e escrita com crianças das séries iniciais, através de jogos e brincadeiras, é possível alfabetizar e tornar o aluno capaz de ler e escrever, desde a compreensão e interpretação de um texto até a produção de um.
· Nesta outra, “A presença do Lúdico no ensino dos modelos anatômicos e sua contribuição no processo de ensino aprendizagem”, ocorrido em julho de 2017, descreve resultados das atividades que foram desenvolvidas com alunos da rede pública de ensino e os resultados demonstram que o uso dessas atividades, como recurso didático, envolve os alunos e os aproximam dos conteúdos da área. Desta forma concluí-se que as atividades lúdicas aumentam o interesse dos alunos, além de estimular a sensibilidade, a percepção e a análise crítica.
· Neste ultimo trabalho analisado, “Letramento e Ludicidade – Superando dificuldades da Leitura na Alfabetização”, ocorrido no ano de 2016, foi realizado com alunos do 1° ano do ensino fundamental, na mesma proposta pedagógica em ensinar aos alunos brincando, desenvolvendo habilidades e práticas que facilitem o processo de ensino- aprendizagem. O estudo objetiva descrever como acontece o processo de leitura e alfabetização nas séries iniciais, pontuando quais são as maiores dificuldades encontradas durante a realização de atividades como a leitura, e como e com quais recursos lúdicos podem auxiliar esse processo.
Através dos artigos encontrados sabemos o quão importante e fundamental é trabalharmos de forma lúdica em todos os momentos da alfabetização, afinal quem não gosta de aprender brincando seja nos anos iniciais, nos anos finais ou no ensino médio. 
A partir da prática docente analisada nas pesquisas, conclui-se que a presença do brincar e do lúdico na instituição de ensino favorece o aprendizado do aluno, necessário para torná-lo um indivíduo alfabetizado.
Segundo (BRASIL, 2007, p. 9):
Existem inúmeras possibilidades de incorporar a ludicidade na aprendizagem, mas para que uma atividade pedagógica seja lúdica é importante que permita a fruição a decisão, a escolha, as descobertas, as perguntas e as soluções por parte das crianças e dos adolescentes, do contrário, será compreendida apenas como mais um exercício.
O uso de jogos e brincadeiras no ensino da leitura na alfabetização são instrumentos pedagógicos importantes e determinantes para o desenvolvimento da criança, facilita o desenvolvimento motor, cognitivo e psicológico, ajuda na assimilação dos conteúdos e na forma de desenvolver senso de experimentação. Através do brincar a criança se torna livre, independente naquilo que aprendeu. Esses processos de ensino colaboram de forma significativa e qualitativa na aprendizagem e na construção intelectual da criança. 
Segundo (BRASIL, 2007, p. 9):
O brincar revela a estrutura do mundo da criança, como se organiza o seu pensamento, às questões que ela se coloca como vê o mundo à sua volta. Na brincadeira, a criança explora as formas de interação humana, aprende a lidar com a espera, a antecipar ações, a tomar decisões, a participar de uma ação coletiva.
Assim, percebe-se que o brincar e o jogar constituem-se como importantes fontes de desenvolvimento e aprendizagem, possibilitando ao aluno conhecimentos e habilidades, ou seja, é no brincar e no jogar que as crianças vão se constituindo como agentes de sua experiência social, elaborando planos e formas de ações conjuntas de participação.
Sendo assim, esta pesquisa contribui de forma significativa para minha ação como futura docente, ou seja, pesquisar é reformular algo e transformá-lo em novo, a importância da pesquisa contribui para o investimento numa formação continuada e de qualidade.
Campo Externo Remoto – Análise Imagética
“Além da Sala de Aula’’, filme com a direção de Jeff Bleckner, e produção de Gerald R. Molen teve seu lançamento no ano de 2011.
O filme é um exemplo de amor, dedicação, coragem, e persistência, com seu tema principal uma linda lição de esperança e nos mostra que é possível mudar a história de crianças e famílias através da educação aplicada da forma correta.
Este filme permite uma reflexão para os professores, pais, alunos e futuros docentes, pois apresenta situações através da narrativa da protagonista Stacey Bess, de que não basta simplesmente dar aula, é precisa estar preparado para todo e qualquer tipo de circunstâncias que possam ser encontradas no decorrer da vida profissional.
O filme nos mostra que o pedagogo tem a possibilidade de atuar em diferentes espaços que ultrapassam os muros da escola. A educação não formal se transformar em educação formal, pois, vemos que através da qualificação profissional podemos mudar e transformar, sermos queridos pelos nossos alunos. Elucidar o espaço onde as aulas ocorrem é um grande diferencial já que nos remetemos á espaços não formais. O colorir paredes, a colagem de figuras e os desenhos realizados pelos próprios alunos são uma forma de manter o processo de ensino e aprendizagem, através da ludicidade.
1.1.1 Contexto
Neste filme foi observada a mudança de um espaço não formal para um ambiente interativo que proporcionou aos alunos um melhor rendimento no aprendizado. Seu tema tem como características o social, contextualizado no espaço urbano, com ambiente predominante a cidade, mais especificamente em um abrigo de crianças carentes.
1.1.2 Roteiro
Baseado em fatos reais ocorrido no ano de 1987, o filme conta história de uma jovem que tinha um sonho se tornar professora, sempre muito dedicada e muito inteligente decidiu concluir o curso de pedagogia que havia trancado após duas gestações. Stacey Bess, depois de formada aceita a vaga de emprego em uma escola sem saber que se tratava de um abrigo com sala de aula improvisada para crianças de famílias sem teto, que eram impedidas de se matricularem em uma escola regular.
Logo no início Stacey leva um grande susto ao ver que não seria em uma escola convencional que lecionaria pela primeira vez, e sim em um depósito improvisado sujo, cuja estrutura física é abalada toda vez que um trem se passa. Também não havia iluminação e tampouco condições de trabalho, pois nem ao menos, no local, havia mesas, cadeiras e material didático para os alunos. Ela decide então ir em busca de melhorias em prol daquelas crianças que às vezes não tinham nem como tem uma refeição digna.
Após o primeiro dia de trabalho, Stacey vai para casa visivelmente arrasada e seu esposo percebe que ela não esta bem e que ficou frustrada e a incentiva com palavras de apoio. 
Stacey descobre durante esse processo de adaptações no abrigo que espera seu terceiro filho. Mesmo estando feliz, mas ao mesmo tempo nervosa com a situação decide contar ao seu esposo e aos demais sobre este fato.
Depois de vários pensamentos e sentimentos acerca de seu novo trabalho e de sua gestação, Stacey passando por uma experiência única e difícil, decide abraçar a causa dessas crianças que vivem em situação de pobreza e fome.
Disposta a inovar o ambiente de ensino ela compra tintas, alguns papéis para modificar e colorir as paredes que agora seria uma verdadeira sala de aula.
A transformação da sala de aula, agora pintada e completamente diferente da sala apresentada no início do filme, cheia de materiais didáticos e quadros coloridos, invocou o interesse dos alunos pela experiência que professora poderia oferecer. Ela contou com a ajuda de uma aluna e um voluntário do abrigo com intuito de chamar a atenção das crianças e elucidar o ambiente de forma a facilitar o processo de ensino aprendizagem.
Em outro momento do filme, Stacey convida um morador do abrigo, o qual possui habilidades artísticas, para trabalhar as cores com as crianças. O morador se torna auxiliar da professora e mostra para as crianças que misturando as cores vermelho e amarelo resulta no laranja e, como resultado da experiência, os alunos mostram interesse e querem descobrir novos tons de cores. E assim em cada aula aplicada Stacey percebe as necessidades cognitivas dos alunos e oferece o conteúdo cientifico pautada na prática e no diálogo.
1.1.3 Ambiente/espaçoO local retratado durante o filme é a escola sem nome, ou seja, é o abrigo que agora com o empenho da professora Stacey teve todo local transformado, iluminado, limpo e didático. Com isso trouxe muita emoção aquelas crianças que antes não tinham vontade de aprender e agora através dos desenhos fixados nas paredes trouxeram mais criatividade ao espaço, despertando nos alunos o interesse pelo aprendizado.
1.1.4 Personagens
Como protagonista durante o filme, destacamos Stacey Bess, interpretada pela atriz canadense Emily VanCamp, que narrou sua história de forma transformadora e tendo como participação as crianças carentes que viviam em situação de vulnerabilidade social. Algumas crianças antes da transformação do espaço eram analfabetas, se retratavam a professora de forma grosseira, outras eram serenas e bondosas. Stacey sempre contou com ajuda e apoio de seu esposo durante todo esse percurso. O que pode ser observado com destaque durante o filme é a persistência de Stacey mediante tudo que viu e enfrentou nesse abrigo, sendo profissional e tendo carinho pelas crianças.
1.1.5 Reflexões interdisciplinares
 Durante o filme foi observado que a professora Stacey materializou o conhecimento adquirido durante os estudos realizados ao longo dos anos no curso de pedagogia, colocando na prática de forma inovadora e transformadora, mostrando que é possível ensinar de forma a elucidar o ambiente, trazendo aprendizagem, mostrando como ser capaz de criar, descobrir e abrir janelas de oportunidades.
1.1.6 Relações com sua formação acadêmica pedagógica
Os aspectos relacionados com o curso de pedagogia, observados durante o filme, é um processo de ensino aprendizagem, ou seja, o educacional e as metodologias de interatividade utilizadas durante as aulas aplicadas. O filme contribui de forma significativa para a experiência acadêmica, mostra como ser capaz de seguir mesmo diante de circunstâncias difíceis, pois como futura docente sabemos que ensinar vai muito além dos muros da escola, é ter empatia e solidariedade ao próximo, e que as crianças aprendem não importando a cultura e o lugar onde elas vivem.
1.1.7 Ficha técnica do Filme
	Nome do filme: Além da Sala de Aula
	Ano (produção do filme): 2011
	País de origem: Estados Unidos
	Palavras-chaves: ensino, educação,
 Crianças, transformação.
	Idade recomendada: todas às idades
	Gênero: Drama
	Cor: colorido
	Direção: Jeff Bleckner
	Idioma:Inglês/dublado para o Português
	Elenco principal: Stacey Bess e os alunos.
	Duração do filme: 95 min
	Informações de produção: Gerald R. Molem
	Restrições: nenhuma
	Sinopse do filme: Além da sala de aula conta história de uma jovem recém formada que tinha o sonho de se tornar uma grande professora, após sua primeira entrevista de emprego consegue uma vaga em uma escola sem nome, ‘abrigo’ dando aulas para crianças em situação de vulnerabilidade social. Ao chegar no abrigo se sente completamente desanimada com tudo que vê, mas aos poucos com incentivo de seu esposo ela decide encarar a situação com outros olhos, sabendo que aquelas crianças precisariam dela e que ali faria o grande diferencial na vida de todos que ali viviam.
	Conteúdos explícitos¹: O filme foi narrado de forma simples, sem muitos efeitos para que o telespectador pudesse compreender o objetivo repassado.
	Conteúdos implícitos²: Tudo que foi relatado durante o filme, foram fatos reais, e narrado por seus respectivos interpretadores.
	Interdisciplinaridade com outras áreas³: Artes, Ciências, Língua Portuguesa, Ética, Meio Ambiente, Educação Artísticas.
	Observações:
Excelente filme, que nos mostra como é possível transformar o ambiente através da educação, e que a educação nos leva além dos muros da escola.
¹ Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta ou seja, que o aluno identifica sem dificuldades. Podem levar a um desdobramento do assunto.
² Conteúdos Implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser submetidos na narrativa. Não ocupam uma cena principal, porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas, ou outras formas.
³ Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A interdisciplinaridade ocorre, ou pode ser proposta a partir da área da formação do professor que propõe a utilização do documentário.
Material didático: criação e reflexão
O objetivo das atividades desenvolvidas é tornar as aulas mais prazerosas e descontraídas, estimular o aluno ao interesse pela aprendizagem de forma significativa através da ludicidade na alfabetização para que a criança tenha gosto pela leitura e escrita utilizando os jogos como mediador desta prática.
A primeira atividade desenvolvida durante as aulas foi o “caça-palavras”. Foi realizada a atividade com a distribuição das palavras em um painel de letras e na sequencia os alunos pintaram as palavras encontradas com lápis de cor. Isto estimula a participação de todos nesta atividade. O objetivo da atividade é identificar as palavras em diferentes contextos e ampliar o vocabulário.
A proposta é que os alunos encontrassem as palavras através dos desenhos descritos na imagem, colorindo um a um e descrevendo manualmente abaixo do caça-palavras.
No segundo momento foi desenvolvido um “bingo das letras”. Este jogo proporcionará aos alunos a identificação das letras e a memorização de forma muito divertida e lúdica. Será oferecido ao aluno jogador o auxilio para reconhecer e identificar as letras bem como o seu correto pronunciamento, ou seja, seus sons emitidos.
Cartela do bingo das letras.
Para realização destas duas atividades foram distribuídas as folhas impressas contendo o caça-palavras e o bingo das letras. O referido material ficou disponível na escola e foram retirados pelos pais ou responsáveis na semana anterior ao da realização das tarefas.
Os alunos de posse dos materiais, assistindo as aulas ministradas pela futura docente, pelo aplicativo Zoom, realizaram a primeira atividade procurando e encontrando as palavras conforme seqüência estabelecida com a amostra de figuras de animais. No jogo do bingo das letras foram colocadas letras do alfabeto dentro de uma lata personalizada e retiradas uma a uma. Quando o primeiro aluno completou a tabela este foi considerado vencedor. 
Os materiais utilizados nestas atividades foram: papel A4, impressora, caneta, lápis de cor, EVA, grão feijão ou tampinha de litro descartável para o jogo bingo das letras e uma lata de leite em pó vazia para armazenar o alfabeto móvel.
Prática do campo e as teorias: Práxis
Durante esse período de isolamento social, a pandemia obrigou as escolas da rede pública a suspender as aulas, levando milhões de crianças e jovens a se afastarem temporariamente das escolas. Este novo cenário, incomum e inesperado, trouxe desafios para toda a comunidade escolar. 
O momento exige cuidado e união para combater a epidemia, mas isso não deve atrasar o desenvolvimento das crianças. Os estudos precisam continuar, porém sendo normal haver dúvidas de como os pais devem conduzir essa nova rotina de seus filhos em casa estudando no formato híbrido. Você verá que com um pouco de organização e disciplina essa adaptação pode acontecer sem maiores dificuldades. 
Neste período em que vivemos muitos professores foram obrigados a se reinventar, ou seja, criar metodologias a fim de sanar toda e qualquer dúvida e elevar o conhecimento dos alunos da mesma forma que estivessem na escola.
Durante o estágio realizado foi possível obter muitas experiências acerca da educação, e de tudo que vivenciei na prática e no momento da elaboração deste relatório. Portanto valorizando a prática profissional como um caminho para a construção do conhecimento por meio da análise, atuando assim como um futuro professor reflexivo.
Segundo (Santos, 2014, p. 8):
Nesse debate sobre qualificação docente a temática da relação teoria e prática tem ganhado relevância, haja vista o potencialformativo de que este binômio se reveste, bem como pela perspectiva dicotômica com a qual o mesmo historicamente tem sido conduzido em configurações curriculares e práticas de formação. 
O Estágio Supervisionado foi realizado em uma escola da rede municipal de ensino. A escola atende alunos das proximidades da região, de classe média baixa, do ensino infantil e fundamental no período matutino e vespertino e EJA no período noturno.
Após a leitura do Projeto Político Pedagógico da escola, foram realizadas observações referentes à escola estagiada e obtido informações sobre a turma do 1° ano do Ensino Fundamental. Durante as observações, pude conhecer a realidade da turma e a prática pedagógica nela desenvolvida. 
O estágio foi realizado entre os dias 05 de abril de 2021 a 13 de abril de 2021, no horário das 13:00h às 17:00h, com intervalo de 15 minutos, sendo observada uma única turma do 1° ano do ensino fundamental, em especial as aulas da disciplina de Língua Portuguesa.
Através das aulas pude perceber o preparo, o desempenho profissional e a didática utilizada pela professora, como era seu planejamento pedagógico, além de observar a interação dos alunos com a professora no momento da explanação das aulas.
As aulas foram realizadas durante o período assistido de forma remota, desta forma a professora realizou as aulas num espaço apropriado para a transmissão das aulas, espaço esse que foi devidamente decorado com desenhos, ilustrações coloridas, alfabeto didático e frases.
Algumas escolas no estado do Paraná da rede municipal de ensino podem assistir as aulas via canal aberto ou pela plataforma YouTube. As aulas as quais lecionei, para turma do 1º ano, foram transmitidas através do aplicativo zoom.
Nas aulas assistidas e participadas foi possível verificar que a professora utilizou muitos recursos pedagógicos em prol do desenvolvimento da alfabetização de seus alunos.
Com quinze anos de trabalho desenvolvidos nos anos iniciais a professora se mostrou muito preparada, pois possui formação em pedagogia e pós-graduação em alfabetização e letramento, pude perceber quão atenciosa, dedicada e prestativa a professora se mostrou.
Durante as aulas foi analisada a percepção dos alunos diante dos conteúdos abordados e buscou, com auxilio da professora, o diálogo entre as demais áreas do conhecimento referente aos saberes alfabéticos.
A comunicação entre os alunos e a professora durante as aulas de Língua Portuguesa foi freqüente, diante de dúvidas e esclarecimentos. Durante as aulas a professora realizou atividades referentes ao nome dos alunos, realizou leitura de textos, separação silábica com exercícios de memorização, desenhos e música, considerando a importância das atividades lúdicas no processo de ensino aprendizagem. 
Durante as observações feitas nas aulas analisei que alguns alunos apresentavam dificuldades no momento das atividades desenvolvidas, tendo sido observado uns mais tímidos e receosos e outros mais ativos e conectados. No geral todos apresentaram interesse e dedicação nas aulas. Neste contexto surge a necessidade de adaptar as dificuldades dos alunos com o objetivo de agregar conhecimento através da ludicidade durante a alfabetização, com o objetivo de agregar conhecimento no processo de ensino de forma a facilitar a memorização.
Segundo (SANTOS, 2001, p. 173):
O lúdico é uma característica fundamental do ser humano, do qual a criança depende para se desenvolver. Para crescer, brincar e para se equilibrar frente ao mundo precisa do jogo. Aprender brincando tem mais resultados, pois a assimilação infantil adapta-se facilmente à realidade.
Diante da real importância da ludicidade na vida humana, podemos entender como é imprescindível que o professor trabalhe essa dimensão em seu trajeto de forma que venha aperfeiçoar a sua prática pedagógica.
Durante as aulas assistidas observou-se a necessidade da adaptação do plano de aula para o tema da ludicidade na alfabetização, pois isto acrescente de forma significativa o processo de ensino aprendizagem dos alunos.
Portando, a prática de estágio desenvolvida teve como objetivos articular os jogos e as brincadeiras aos conteúdos escolares; propiciar às crianças o conhecimento sobre o uso social da leitura e da escrita; estimular a sensibilidade, a percepção e a análise crítica por meio da ludicidade; e desenvolver o raciocínio através de atividades da disciplina de língua Portuguesa, podendo também ser adaptada nas demais disciplinas vigentes.
Em relação às aulas aplicadas por meio das atividades que agregaram conhecimentos e facilitaram o aprendizado de forma significativa, expliquei aos alunos a importância da alfabetização para leitura e escrita assim como para o convívio social. Através do jogo caça-palavras e bingo das letras, obtive resultados bastante positivos, pois todas as crianças participaram expondo suas atividades e participando dos jogos.
Para entendermos como os jogos e brincadeiras durante as aulas são importantes é relevante destacar uma visão do conceito brincar.
Segundo (Soler, 2005, p.79).
Através dos jogos e brincadeiras as crianças se preparam para a vida adulta e sabemos o quanto é necessário ensinar e aprender a conviver, uns com os outros na sociedade, pois as brincadeiras têm um grande poder educativo. Para isso é preciso criar uma pedagogia baseada no respeito, ajuda mútua, cooperação e no amor, os seres humanos precisam de alegria para viver com plenitude.
Desta forma a utilização da ludicidade na alfabetização, período em que a criança ainda está acostumada a brincar sempre que tem vontade, com certeza irá estimulá-lo na forma de se expressar diante do processo de aprendizagem.
O primeiro aspecto a destacar é que as atividades lúdicas não se restringem ao jogo e à brincadeira, mas incluem atividades que possibilitam momentos de prazer, entrega e integração dos envolvidos. 
Segundo (Luckesi, 2000,p.23):
São aquelas que propiciam uma experiência de plenitude, em que nos envolvemos por inteiro, estando flexíveis e saudáveis. Uma aula com características lúdicas não precisa ter jogos ou brinquedos. O que traz ludicidade para a sala de aula é muito mais uma atitude lúdica do educador e dos educandos.
Para (Teixeira, 1995, p.40):
Existem várias razões para a utilização de recursos lúdicos no processo pedagógico, dentre elas muitos são considerados aptos à prática.
No processo de alfabetização, por exemplo, jogos de rima, lotos com palavras, jogos de memória, palavras cruzadas, entre outras atividades, constituem formas interessantes de se aprender brincando. Desse modo considerou-se aliar a ludicidade durante as práticas com intuito de potencializar o processo de aprender na criança. Ou seja, é no brincar e no jogar que as crianças vão se constituindo como agentes de sua experiência, elaborando suas ações conjuntas, criando regras de convivência social e de participação.
	Segundo (VYGOTSKY apud ROCHA 2000, p.67):
O brincar é como zona de desenvolvimento proximal por excelência. A atividade lúdica é identificada como espaço privilegiado de emergência de novas formas de entendimento do real, e que, por sua vez, instaura espaços para o desenvolvimento em vários sentidos. Na atividade lúdica a criança “se torna” aquilo que ainda não é, “age” com objetos que substituem aqueles que ainda lhe são vetados, interage segundo padrões que mantém distante do que lhe é determinado, pelo lugar que na realidade ocupa em seu espaço social. Ultrapassa, portanto brincando, os limites dados concretamente para sua atividade.
Sendo assim, é fundamental que os educadores tenham ampla apropriação de técnicas educacionais que valorizem a ludicidade e proporcionem aos alunos momentos de descontração capazes de instruir o aluno a ter noções de espaço e tempo. A imaginação além de aumentar a interação com mundo acrescenta de forma significativa o aprendizado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A experiência proporcionada pelo estagio supervisionado foi de extrema importância para minha futura formação como educadora, pois tive a oportunidade de observare compreender como se dá a aprendizagem no Ensino Fundamental e no formato online-híbrido, aumentando dessa forma, significativamente, meus conhecimentos na área de educação, sendo imprescindível o uso das ferramentas como computador e internet para transmissão das aulas remotas de forma a compor esta Unidades Telemáticas de Aprendizagem.
Este estágio se caracterizou como um momento ímpar, onde jamais imaginaríamos estar, hoje, vivenciando um momento de pandemia da COVID-19, fazendo que as escolas e professores se reinventassem e se adaptassem às novas formas de ensino e aprendizagem. Desta forma, o estágio proporcionou uma maior interatividade do professor com os alunos, fazendo com que estes absorvam o conhecimento de forma significativa, onde o conhecimento ultrapassou os muros da escola com o objetivo de torná-los futuros cidadãos pensantes.
A professora se mostrou sempre muito preocupada com os alunos durante o período do estágio, com a eficiência do aprendizado, buscando sempre estar comprometida na forma de ensino e como os alunos estão absorvendo as informações no formato online proposto, e como resultado disso conseguiram pais mais presentes na educação de seus filhos, alunos tendo vez e voz, e professores mais motivados.
Durante as aulas remotas pude observar as maiores dificuldades dos alunos, e através desse contexto planejar meu plano de aula voltado a colaborar e sanar toda e qualquer dificuldade no aprendizado. Como resultado foi observado que o retorno dos alunos foi muito positivo onde pude ver todos participando e colaborando com o objetivo pretendido, o aprendizado.
Assim, na situação do brincar, a criança se coloca diante de desafios e questões além de seu comportamento diário e consegue criar hipóteses na tentativa de compreender os problemas que lhe são propostos.
No decorrer do estágio assisti ao filme ‘‘Além da sala de Aula’’, foi muito produtivo e contribui para realização deste relatório.
Neste filme, Além da sala de Aula (Beyond the blackboard, EUA), de 2011, sua narrativa retrata uma escola em um abrigo em que estudam os filhos de pessoas sem teto. O filme evidencia o papel da professora Stacey Bess, e tem como eixo de análise os princípios educativos. Objetivamos verificar, em especial, a prática docente, o comportamento dos alunos e os conceitos de educação da escola exibidos durante o filme.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Projeto Político Pedagógico. Campo Mourão - PR, 2007
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aprendizado escolar: uma proposta de mensuração para apoiar políticas públicas. São Paulo: Instituto Ayrton Senna, 2014.
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PEREIRA, Lucia Helena Pena. Bioexpressão: a caminho de uma educação lúdica para a formação de educadores. Rio de Janeiro: Mauad X: Bapera, 2005.

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