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Projeto Integrado PIM V Gestão de Segurança Privada

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Universidade Paulista
Curso: Superior em Gestão de Segurança privada
Segurança Privada
Nome do aluno: JOSE EVERTON DE LIMA 
RA: 0561539 
ABREU E LIMA - PE
2021
PIM V EM GESTÃO DE SEGURANÇA
Disciplinas: Gerenciamento de Segurança Pessoal e Executiva
Direito Aplicado
e Matemática Financeira
Professor: Ricardo Martins – Professor e Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada
Abreu e lima – PE ano 2021.
RESUMO
O PROJETO INTEGRADOR V que é apresentado tem por objetivo identificar as principais práticas em gestão de segurança Privada, com a finalidade de promover o incentivo e o comprometimento dos trabalhadores em suas ocupações. A revisão de literatura desenvolvida permitiu perceber a existência das seguintes práticas: DIREITO APLICADO, GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA PESSOAL E EXECUTIVA e MATEMATICA FINANCEIRA, por objetivos, programas de reconhecimento, de envolvimento e de remuneração variável, por fim, sugere-se a investigação empírica dos benefícios e das limitações da adoção das práticas motivacionais em organizações de diversos ramos de atuação, bem como a apuração, em novos estudos, da possibilidade da implantação de múltiplas práticas em um mesmo grupo de trabalhadores. 
Palavras chaves: Direito, Gerenciamento, Matemática. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................... .................05
DESENVOLVIMENTO:
CONCEITO................................................................................................06
HISTORIA SEGURANÇA PRIVADA...........................................................07
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA PESSOAL E EXECUTIVA..............08
DIREITO APLICADO..................................................................................12
MATEMÁTICA FINANCEIRA......................................................................18
CONCLUSÃO.............................................................................................24
REFERENCIAS..........................................................................................26
Marcar
INTRODUÇÃO
O presente Projeto tem por objetivo consolidar os conteúdos trabalhados nas disciplinas de gestão de Segurança Privada e Executiva, Matemática Financeira e Direito Aplicado. 
Responsabilidade social no que rege a lei, metodologia cientifica e seminário do projeto integrado V em gestão de segurança privada.
Para que isso seja possível trabalharemos a empresa que fornece seus serviços na região.
A empresa citada chama-se Grupo GPS, Locada no Estado de Pernambuco, o ramo de atividade desta empresa são Segurança Privada e Executiva, facilites, logística, engenharia de utilidades, serviço industriais, alimentação e serviços de infraestrutura, com isso podemos identificar uma grande variedade de atividades não focando apenas na segurança privada, contudo, esse estudo nos permite desenvolver a capacidade de percepção dos negócios, tendo advogados especializados para realização de contratos e gestão financeira.
As atividades de vigilância e segurança privada compreendem os seguintes serviços: Proteção de pessoas e bens e guarda patrimonial com arma e sem armamento, impressão digital, assessoria de segurança industrial e vigilância de propriedades. É requisitado por empresas, instituições e pessoas físicas. Vale resaltar que o transporte de valores e escolta armada, segurança executiva exige um treinamento específico. Marcar
DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos
 
 A segurança privada pode ser definida de diversas maneiras, porém, aqui, será destacado os cinco principais conceitos. São eles: A segurança privada é o ramo de atividade econômica que tem, por objetivo, a proteção de patrimônios e de pessoas; 
Segurança privada é a atividade de segurança, de caráter privado e preventivo, exercida por empresas credenciadas junto a o Departamento de polícia Federal, nos termos da legislação vigente, com o objetivo d e garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio; Segurança privada – Atividades desenvolvidas na prestação d e serviços, com a finalidade de proceder a vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como à 
segurança de pessoas físicas, realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer tipo de carga; Refere-se a em um conjunto de medidas de prevenção para evitar perdas patrimoniais em empresas, instituições, condomínios e residências.
 
A segurança privada é composta por atividades que possuem o objetivo de proteger de forma preventiva empresas, estabelecimentos e pessoas em uma determinada área. 
A história da segurança privada no Brasil
A Atividade de segurança privada no Brasil teve início em 1967. A primeira legislação sobre o assunto surgiu em 1969, com a instituição do Decreto Lei 1.034/69, que autorizou o serviço privado em função do aumento de assaltos a bancos, obrigados à época a recorrer à segurança privada.
Este primeiro decreto regulamentou uma atividade até então considerada paramilitar.
As empresas que exerciam a atividade foram limitadas a um número de cinquenta no Estado de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública. Até 1983 os governos estaduais fiscalizavam estas empresas.
Normatização:
A demanda por Segurança Privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e empresas particulares.
O auge dos serviços de segurança foi no final dos anos 70. A crescente procura exigia uma normatização, pois o decreto lei de 1969 já não comportava todos os aspectos da atividade.
Foi realizado então um grande esforço junto ao governo federal para regulamentar a atividade através de legislação específica. Em 1983 a atividade foi regulamentada através da Lei 7.102 e a fiscalização deixou de ser estadual (SSP) e passou a ser federal (MJ).
Gerenciamento de Segurança Privada e Executiva 
Segurança privada é uma atividade diretamente relacionada à segurança, tanto armada quanto desarmada, visando garantir a integridade física de pessoas e do patrimônio como um todo o dever da empresa prestadora de segurança empresarial de obter uma autorização da Polícia Federal.
Para exercer essas funções, o agente de proteção executiva, VSPP (Vigilante de Segurança Pessoal Privado) precisa ser qualificado e regulamentado pela Polícia Federal e estar vinculado à uma empresa de segurança. Os nossos profissionais, além destas obrigações, participam regularmente de cursos de atualização e técnicas de resgate, tiro, primeiros socorros, direção ofensiva e evasiva, dentre outros. Estes profissionais de segurança pessoal privada passam por diversos tipos de treinamentos para se capacitarem a atender diferentes tipos de situações.
Segurança pessoal privada é uma profissão de muita responsabilidade e discrição, pois a rotina deve funcionar de acordo com a vida e cotidiano do cliente. Muitas vezes os guarda-costas trabalham à paisana (técnica americana), usando roupas casuais para se misturar entre as pessoas e acompanhar seu segurado em qualquer lugar, sem chamar atenção. Mas há também o planejamento tático com base em técnicas israelenses. Estes estão sempre ao lado dos clientes fazendo-se visíveis o tempo todo.
Quando o assunto é segurança pessoal, atuamos com duas linhas de frente no quesito proteção:
Técnicas ofensivas israelenses com apelo mais agressivo;
Técnicas à paisana norte-americanas com estratégia de camuflagemao ambiente.
O rigoroso processo de recrutamento do Grupo GPS é minucioso e inclui provas e testes face a face. Nossa força de segurança aprovada pela Polícia Federal tem a nossa frota, uniformes e documentação licenciada anualmente e garantimos uma presença profissional do mais alto rigor e padrão. 
Quanto ao treinamento, os benefícios que a terceirização dos serviços oferece são imbatíveis. Afinal, a reciclagem e a capacitação de pessoal constituem ações contínuas, desenvolvidas por equipes próprias, baseando-se nos mais modernos estudos disponíveis para o segmento da segurança e, claro, na própria experiência adquirida no exercício da atividade. Com isso, as práticas não ficam estagnadas.
O Grupo GPS vive o Espírito de Servir todos os dias. 
Ele está em nosso DNA, em nossas operações, em nossas decisões e em cada um dos nossos Colaboradores. Existimos para que você seja bem atendido em soluções de Facilites, Segurança, Logística, Engenharia de Utilidades, Serviços Industriais, Alimentação e Serviços de Infraestrutura.
Com 60 anos de história, aliamos tecnologia, solidez financeira, abrangência nacional e experiência consolidada em diversos segmentos de mercado. Dessa forma, construímos relações de longo prazo, conquistamos resultados sustentáveis e oferecemos sempre a melhor relação custo-benefício para os nossos Clientes.
Adotamos um programa de prevenção
Tais procedimentos são conhecidos como programa de prevenção, ou seja, uma série de atitudes diárias a serem adotadas por todos na empresa a fim de evitar que certos descuidos abram espaço para a ação de criminosos. A grande vantagem disso é que essas medidas podem ser realizadas tanto por empreendimentos que já têm todos os equipamentos de segurança quanto por aqueles que ainda não têm tais recursos.
Alguns dos principais parâmetros de um bom programa de prevenção são:
Cuidado no atendimento ao portão, verificando sempre o nome da pessoa que chama o horário combinado para a vinda daquele profissional etc.;
Ao receber alguma entrega na empresa, dar preferência para que o funcionário vá até o portão, evitando que pessoas de fora entrem no estabelecimento;
Considerar a possibilidade de colocar um receptáculo no portão que dispense a necessidade de sua abertura para receber as entregas;
Ao encerrar o expediente, verificar a fechadura de todas as portas e janelas e evitar que o funcionário esteja sozinho no momento da saída;
Ter linhas telefônicas facilmente disponíveis caso seja necessário acionar a polícia ou os bombeiros;
Tirar máximo proveito dos equipamentos de segurança da empresa, como câmeras, portas com trava eletrônica, sensores e demais dispositivos.
O serviço de escolta armada possuiu muitas vantagens para a empresa contratante. Com ele é possível ter mais segurança e uma maior sensação de tranquilidade durante o transporte de cargas. O bom planejamento do serviço de escolta armada é primordial para que tudo saia como o esperado e para cumprir os prazos estabelecidos.
Para as empresas que desejam contratar, é de suma importância saber como é feito o planejamento da escolta armada. Por isso, neste texto vamos abordar alguns dos pontos mais relevantes que não podem ficar de fora de um plano para o transporte de cargas valiosas.
Manutenção de equipamentos e veículos
Uma das primeiras coisas que devem estar no planejamento do serviço de escolta armada é a manutenção dos equipamentos e veículos. Para diminuir as chances de ocorrências por paradas inesperadas, os veículos devem passar por manutenções constantes. Além disso, é sempre importante que a frota não tenha muitos anos de uso e que todos os carros tenham pneus e elementos de segurança em bom estado.
O serviço de escolta armada conta com rastreamento via satélite e todo o percurso é monitorado em uma central. Por isso, o equipamento utilizado no rastreamento deve ser testado antes do início da viagem. Ele também deve passar por manutenções preventivas, pois uma falha pode comprometer a segurança e efetividade do serviço.
Durante o serviço de escolta, normalmente, são utilizados dois tipos de armas: longa e curta. Quando se trata de equipamento letal a manutenção tem de ser constante para evitar falhas e acidentes. Antes do início do trabalho é preciso seguir todos os protocolos de segurança e verificar as armas e munições que serão utilizadas.
Planejamento do percurso
O planejamento do percurso que a mercadoria irá seguir deve ser feito com muito cuidado. Todo o trajeto deve ser mapeado por um profissional de segurança experiente para evitar ocorrências. Paradas e abastecimentos devem ser planejados para que não haja riscos nem falta de combustível. Tudo que foi incluído no plano deve ser seguido rigorosamente e o percurso contará com o monitoramento de uma central.
Análise de riscos
A análise de risco está em todas as etapas do planejamento do serviço de escolta armada. Ao planejar o percurso é observado os pontos com maiores incidências de assaltos, paradas mais seguras e postos com apoio policial. Além disso, são priorizadas as rodovias mais seguras, com maior monitoramento e menor histórico de roubos a cargas. Todo o estudo do caminho deve ser feito com base nas estatísticas e possibilidades de proporcionar maior segurança para a carga e profissionais envolvidos.
Onde atualmente trabalhamos com mais de 22 mil operações diárias de vigilância, 173 mil pontos mensais de rondas, 90 mil câmeras instaladas para controle de monitoramento. 
Atuamos em todo o país com 20 empresas de vigilância a nossa disposição para a segurarmos a proteção dos nossos contratantes não medindo esforços para executar a melhor proteção possível.
 
Direito Aplicado
O direito processual penal é o ramo do ordenamento jurídico cujas normas instituem e organizam os órgãos públicos que cumprem a função jurisdicional do Estado e disciplinam os atos que integram o procedimento necessário para a aplicação de uma pena ou medida de segurança. Incumbe ao processo penal, portanto, definir competências, fixar procedimentos e estabelecer as medidas processuais necessárias à realização do direito penal, razão pela qual o processo penal nada mais é do que um continuum do direito penal, ou seja, é o direito penal em movimento, e, pois, formam uma unidade.
Por conseguinte, não pode haver crime sem processo, porque é por meio do processo penal que o Estado, que detém com exclusividade o direito de punir, dirá, por exemplo, se há ou não crime, se o crime está ou não provado, se a prova obtida é ou não lícita, se o autor agiu ou não em legítima defesa, se ele é ou não culpável, se houve ou não prescrição.
Por isso é que entre o direito penal e o processo penal há uma relação de mútua referência e complementaridade, visto que o direito penal é impensável sem um processo penal (e vice-versa). Daí dizer Calmon de Passos que a relação entre o direito material (penal, civil) e o processo não é uma relação apenas de meio e fim, isto é, instrumental, mas uma relação integrativa, orgânica, substancial, uma vez que o direito é socialmente construído, historicamente formulado, atende ao contingente e conjuntural do tempo e do espaço, e, por isso, somente o é depois de produzido.
O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL é a Lei nº 5.869/1973 que regulamenta todo o trâmite dos processos na esfera judicial civil. É nele que está estabelecido como devem ser propostas as ações judiciais, formalização das partes o que é permitido ou não. Age somente na esfera judicial civil. Assim se uma pessoa precisa entrar com ação judicial de cobrança de uma divida deve seguir a normatização deste código.
O CÓDIGO CIVIL é a Lei nº 10.406/2002 que normatiza e disciplina as atividades humanas, isto é ele estabelece como serão determinadas relações suas obrigatoriedades, deveres e direitos estabelecidos. Age do dia a dia da pessoa fora do judiciário. Assim se você quer locar um imóvel, vender seu carro, etc. Este código contém as regras. A partir dele é que você busca seus direitos para em caso de necessidade usar a via judicial buscando reparação e para usar a via judicialvocê precisará seguir as normas do Código de Processo Civil.
A LEI DA DIREITO AO USO DA ARMA
Quando o vigilante está em serviço, ele tem o direito ao porte de arma, entretanto, é preciso esclarecer alguns pontos sobre o porte em si.
USO DA ARMA DO VIGILANTE
Entre as dúvidas mais frequentes está o questionamento se o vigilante pode trabalhar com sua própria arma. A resposta é óbvia: NÃO.
A arma particular é para uso pessoal e restrito e não para utilizar no trabalho de vigilante.
Além disso, a legislação da segurança privada (Lei 7.102/83), artigo 21, prevê que a arma usada pelo vigilante seja de propriedade e responsabilidade da empresa para a qual ele presta serviços, sendo a contratante obrigada a possuir uma autorização de funcionamento emitida pelo Departamento de Polícia Federal (DPF).
Na Portaria 3.233/12, o artigo 163 assegura ao vigilante o porte de arma em efetivo exercício. Contudo, isso também não significa que o vigilante tenha que trabalhar armado. Por essa razão existem diversos postos de trabalho onde o profissional atue sem o uso de armas.
A arma só poderá ser utilizada se o profissional em questão estiver a serviço da empresa. Isso significa, que caso o mesmo precise se ausentar temporariamente, a arma deverá permanecer dentro do perímetro da contratante em local apropriado, de acordo com a legislação. Entretanto, faz-se uma exceção aos casos de escolta armada, transporte de valores e segurança pessoal.
Vamos analisar um exemplo de uma guarnição de carro-forte que, por exemplo, vai a uma loja no décimo andar de um edifício. Ao descer do veículo os vigilantes passam pelos corredores e pegam o elevador, visando sempre a prestação de serviços e o transporte de valores. Desse modo, eles estão cumprindo a sua missão, armados, com o fiel cumprimento da Lei.
Se um vigilante desta mesma guarnição sair do prédio e se locomover até uma padaria para a compra de um maço de cigarros, por exemplo, será motivo suficiente para que o profissional em questão seja autuado por porte ilegal de arma.
Isso ocorre porque a legislação autoriza o porte de arma apenas em serviço, fato que não ocorreu na situação anterior. A mesma orientação pode ser aplicada à escolta armada em uma situação semelhante como o almoço ou jantar.
Na escolta armada, por exemplo, a guarnição irá parar para refeição, porém os vigilantes não podem ir ao restaurante, por exemplo, armados.
Sobre esse tema, o artigo 171 da Portaria 3.233/12 prevê multa de 2.501 (duas mil, quinhentas e uma) a 5.000 (cinco mil) UFIR (Unidade Fiscal de Referência) por “permitir que o vigilante utilize armamento ou munição fora do serviço”, no mesmo artigo, com a mesma pena de multa por “permitir que o vigilante desempenhe suas funções fora dos limites do local do serviço, respeitadas as peculiaridades das atividades de transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal”.
PORTE E TIPOS DE ARMAS
O uso da arma não é obrigatório. Essa decisão depende do risco existente em cada posto de trabalho. No entanto, sabe-se que a Portaria 3.233/12 prevê penalizações em forma de multas às empresas especializadas ou prestadoras de serviço orgânico de segurança que utilizem vigilantes desarmados em estabelecimentos financeiros (guarda de valores ou movimentação de numerário) ou em serviços de transportes de valores.
Nesse caso, fica claro que o vigilante que trabalha em carro-forte, escolta armada ou agências bancárias, obrigatoriamente, deverá atuar armado. 
Outra dúvida refere-se ao calibre e o tipo de arma usado em serviço.
Os vigilantes que possuírem apenas o curso de formação poderão utilizar revólveres calibre 38" ou 32" para as atividades de segurança patrimonial. Em alguns casos, a Polícia Federal poderá autorizar o uso da carabina de repetição calibre .38”, excepcionalmente.
Aos vigilantes que atuam na atividade de segurança pessoal, esses poderão trabalhar usados revólver ou pistola de calibre 7,65mm ou .380".
Para os profissionais que atuem em carros-fortes ou escoltas armadas, é autorizado o uso de revólver ou pistola e espingarda de calibre 12, 16 ou 20. A carabina de calibre 38" também é autorizada.
Ressaltando que o vigilante pode portar apenas uma arma de porte (revólver ou pistola) e os carros-fortes ou veículos de escolta armada possuam, no mínimo, uma arma portátil (espingardas ou carabinas) para cada dois vigilantes.
MUNIÇÕES
Outro tema polêmico refere-se ao uso de munição própria com ponta do tipo “hollow point”, “hidra shok”, “silvertip” ou qualquer outra.
Isso também não é permitido, pois as munições são produtos controlados, podendo ser adquiridas apenas por pessoas que possuam armas registradas em seu nome.
Além disso, a munição, bem como a arma, deve ser de propriedade da empresa em que o vigilante trabalha.
Na pratica, as empresas podem comprar munições que não sejam apenas as de ponta ogival de chumbo. O que deve ficar claro é que o vigilante, independentemente de ter ou não sua arma particular, não pode trabalhar com ela ou com a sua própria munição, mesmo que seja sobressalente.
Tanto as armas como a munição do vigilante devem pertencer na empresa que ele trabalha (empresa de segurança privada).
Segundo o artigo 121 da Portaria 3.233/12, “Na atividade de transporte de valores e escolta armada a quantidade mínima de munição portada deverá ser de duas cargas completas por cada arma que a empresa empregar em serviço”.
Em outras palavras, isso quer dizer que o vigilante poderá usar apenas as munições oferecidas pela empresa, sendo essas originais e não recarregáveis, já que as recarregadas só podem ser usadas por escolas de formação de vigilantes que possuam autorização para recarga de munição.
Um outro tema acrescido na Portaria 3.233/12 é sobre a carga completa da arma. Isso significa que se o revólver, por exemplo, possui um tambor com seis câmaras, a arma deverá estar carregada com seis cartuchos.
Além desses detalhes sobre o porte de arma, é importante destacar que não existe vigilante autônomo.
Vigilante é empregado de empresa de segurança especializada ou orgânica. Isso quer dizer que além de estar portando a arma que está em nome da empresa que possui autorização de funcionamento e certificado de segurança emitido pelo DPF, o vigilante deve estar registrado na sua CTPS como vigilante desta empresa.
Deve também, ter acesso ao registro da arma (cópia autenticada), estar uniformizado, com a CNV – Carteira Nacional do Vigilante ou protocolo em dia, no local de trabalho e com o curso ou reciclagem em dia.
Resumindo:
O vigilante PODE trabalhar armado desde que:
Esteja com o curso de formação ou reciclagem em dia;
Esteja registrado na CTPS como vigilante;
A empresa de segurança possua Autorização de funcionamento e Certificado de Segurança emitido pelo DPF;
O vigilante esteja no local de trabalho;
O vigilante esteja uniformizado;
A arma e a munição pertençam a empresa de segurança;
A arma seja de calibre compatível com a prevista na legislação, de acordo com a atividade de segurança privada;
Ele tenha acesso ao registro da arma (cópia autenticada);
Ele porte a CNV – Carteira Nacional do Vigilante ou protocolo valido;
As ações sobre porte de arma do vigilante que não estejam previstas na legislação específica poderão gerar sanções à empresa e ao vigilante.
 MATEMÁTICA FINANCEIRA
A matemática financeira é um dos mais importantes pilares das diversas áreas que envolvem a gestão empresarial.
Em um mercado dinâmico e complexo, o conhecimento da matemática torna-se elemento basilar para profissionais que estejam envolvidos nas operações de qualquer entidade, de grande ou pequeno porte, nacional ou internacional, pública ou privada. Seu uso é imprescindível e se perpetua por toda a estrutura empresarial – da governança às atividades mais simples e corriqueiras de uma empresa.
A matemática financeira e comercial tem sido adotada como instrumento estratégico por partes que compreendem sua aplicação, inclusive, quando a utilizam para obter vantagens negociais quase que imperceptíveis para a outra parte contratante, porém com consequências expressivasno resultado final.
Para facilitar o entendimento, é interessante demonstrar um caso prático comum na rotina de qualquer empresa:
“A empresa CBX deseja comprar uma máquina no valor de R$ 20.000. A empresa não quer pagar juros ao banco, fixado em 8%. O comerciante oferece uma opção: 5% ao mês de juros, o valor total será R$ 21.000. Metade à vista (R$ 10.500), a outra metade no próximo mês.”
Nesse caso, é preciso notar que o comprador está pagando R$ 10.500 à vista. Não pode correr juro algum sobre essa parte. Como o valor total à vista era R$ 20.000, o saldo financiado é de apenas R$ 9.500 (R$ 20.000 menos R$ 10.500). Depois de 30 dias, o comprador vai pagar outra parcela R$ 10.500, que é 11% maior que o verdadeiro valor financiado de R$ 9.500. Ou seja, a taxa de juros real da operação é quase 11% ao mês – 3% superior à fixada pelo banco.
Pelo exposto, percebe-se que o vendedor está maximizando seus lucros apenas utilizando a matemática a seu favor, enquanto o comprador está contratando uma operação menos benéfica aos negócios justamente por não compreendê-la.
O manifesto nesse exemplo visa tão somente demonstrar a importância do conhecimento matemático, principalmente em operações financeiras e comerciais. Ademais, se uma simples operação de compra e venda pode afetar de maneira expressiva o resultado esperado pelo vendedor e comprador, não é difícil imaginar a importância desse instrumento nas complexas operações que envolvem a gestão de um negócio, inclusive na análise de contratos, financiamentos, operações com mercadorias e outras aplicações.
Por todo exposto, considerando sua importância, o presente artigo visa elucidar alguns elementos básicos na aplicação da matemática financeira e comercial.
Quais são os elementos conceituais básicos da matemática financeira?
· Valor atual (VP)
Pode ser chamado de principal, capital inicial, valor presente, valor atual, montante inicial, valor de aquisição, valor à vista. O valor atual é o valor a ser aplicado por meio de alguma operação financeira.
· Valor futuro (VF)
Valor Futuro (siglas VF ou FV) permite estimar como valores irão evoluir ao longo do tempo, levando em consideração uma taxa de juros para a correção do dinheiro no período. É importante no planejamento da aposentadoria e em investimentos em geral. Pode ser chamado de montante, montante final, valor futuro. É o valor de resgate.
· Juros (J)
O grande objetivo da matemática financeira é permitir a comparação de valores em diversas datas de pagamento ou recebimento, e o elemento-chave para a comparação desses valores é a taxa de juros.
Na prática da matemática financeira, o juro é o elemento que nos permite levar um valor datado de uma data para outra, isto é, são os juros que nos permitem levar um Valor Presente para um Valor Futuro ou vice-versa. Enfim, são esses que nos permitem comparar valores e decidir pela melhor alternativa de compra, venda ou pagamento.
Em suma, os juros representam a remuneração do capital empregado em alguma atividade produtiva. O juro pode ser simples ou composto.
· Regime de capitalização
Os juros são normalmente classificados em simples ou compostos, dependendo do processo de cálculo utilizado. Ou seja, se um capital for aplicado a certa taxa por período, por vários intervalos ou períodos de tempo, o valor do montante pode ser calculado segundo duas convenções de cálculo, chamadas de regimes de capitalização: capitalização simples (juros simples) e capitalização composta (juros compostos).
Juros simples: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado, ou seja, os juros gerados em cada período são sempre os mesmos.
Juros compostos: o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também.
Os juros compostos são mais comuns nas operações empresariais e no comércio, principalmente em operações de médio e longo prazo. O juro simples é mais utilizado em operações de curtíssimo prazo, por exemplo, em duplicatas.
· Taxa de juros (i)
A taxa de juros representa os juros numa certa unidade de tempo. A taxa obrigatoriamente deverá explicitar a unidade de tempo. Por exemplo, o juro pode ser diário, semanal, mensal, bimestral etc.
O tempo, o risco e a quantidade de dinheiro disponível no mercado para empréstimos definem qual deverá ser a remuneração, mais conhecida como taxa de juros. A taxa de juros pode ser nominal ou efetiva.
· Taxa nominal e taxa efetiva
A taxa nominal é quando o período de formação e incorporação dos juros ao capital não coincide com aquele a que a taxa está referida. Em outras palavras, a taxa nominal não é de fato uma taxa real, pois representa apenas um valor de face, simbólico.
Por essa razão, em operações de juros compostos é preciso convertê-la em taxa efetiva – ressalva-se em relação aos juros simples – já que nesse caso a taxa nominal é equivalente à taxa efetiva, logo, não precisa ser convertida.
As taxas efetivas podem ser utilizadas diretamente no cálculo de juros compostos, bastando observar se o período está representado na mesma unidade de tempo da taxa de juros.
Por exemplo, se uma empresa aplicou R$ 1.000 à taxa nominal de 20% ao ano com capitalização mensal, quanto teria após um ano? Conforme explicado, não podemos utilizar a taxa nominal diretamente por se tratar de operação com juros compostos, assim, será preciso convertê-la em taxa efetiva. Nesse caso a taxa efetiva seria de 21,92% a.m., totalizando um valor de R$ 1.219,29.
· Tempo (n)
Quando se diz “tempo” na matemática financeira, leia-se número de períodos. Por exemplo, se uma taxa é mensal, o tempo corresponde ao número de períodos de um mês; por outro lado, se a taxa é semestral, o tempo corresponderá ao período de um semestre.
Como posso aprender matemática financeira e aplicar esses conceitos?
É importante destacar que a matemática financeira não é um conteúdo de assimilação instantânea, pelo contrário, envolve um estudo gradual e prático. Portanto, não é possível compreendê-la apenas com uma simples leitura de um texto. Pelo contrário, recomenda-se o estudo por meio de um conteúdo interativo – atualmente, um dos recursos mais úteis tem sido o ensino por videoaula via curso EAD.
Relevante lembrar que alguns anos atrás, o conhecimento da matemática financeira e comercial era restrito àqueles que dominavam o conteúdo matemático. Assim, a compreensão dessa ferramenta exigia domínio matemático de diversas formas, o que dificultava o acesso à boa parte dos profissionais.
Felizmente o cenário atual é muito mais favorável ao aprendizado da matemática financeira, graças à disponibilização de novos instrumentos tecnológicos que facilitam o aprendizado e a aplicação do seu conteúdo. Atualmente, a matemática financeira pode ser utilizada por qualquer profissional – inclusive por aqueles que possuem dificuldade com o aprendizado matemático.
Essa mudança de cenário se dá, principalmente, pela disponibilização de duas importantes ferramentas tecnológicas: o Excel e a calculadora HP-12C.
Quais as facilidades do Excel na aplicação da matemática financeira?
O Excel é um aplicativo que permite a criação e o gerenciamento de planilhas eletrônicas, entretanto, sua utilização não se restringe apenas a esse aspecto, tendo aplicações mais diversas quanto se possa imaginar.
O software possui diversas funções, e cada uma dessas funções é agrupada em categorias, para ficar mais fácil a sua localização. Também facilitam o trabalho com planilhas especializadas. Dentre as categorias de funções, merece destaque a de funções financeiras.
As funções financeiras representam um conjunto de automatizações para a realização de operações de matemática financeira, tais como: cálculo de juros, rendimento de aplicações, depreciação de ativos, pagamento e outras funções similares à calculadora científica e financeira.
Dentre as vantagens da utilização do Excel, podemos citar: automatização de cálculos (não exigindomuito conhecimento matemático do aplicador), fórmulas intuitivas, fórmulas parametrizadas (não é preciso decorar os elementos da fórmula), registro das operações, facilidade de correção de valores e fórmulas etc.
Nesse sentido, o Excel tem sido um instrumento facilitador para a compreensão e aplicação da matemática financeira pelos profissionais contábeis, tributários, gerentes, diretores, investidores, dentre outros, inclusive, por usuários que não tenham muito domínio matemático.
Quais as facilidades do uso da HP-12C na matemática financeira?
A HP-12C possui inúmeras facilidades que agregam à rotina profissional de profissionais das mais diversas áreas.
Embora não pareça, a HP-12C possui uma estrutura simples – o que facilita o aprendizado. Para obter simplicidade, a calculadora emprega uma lógica de cálculo incomum, a Notação Polonesa Reversa – RPN. Nela, primeiro digitam-se os números e, só depois, indica-se que operação deve ser feita com eles. Essa maneira de calcular evita o uso de parênteses e do sinal de igual.
Dessa forma, o uso da HP-12C pode ser feito por qualquer pessoa com conhecimentos matemáticos básicos. O maior desafio, portanto, passa a ser a compreensão e o uso dessa ferramenta, de forma a tirar proveito de todas suas funcionalidades.
CONCLUSÃO
Os resultados do desempenho econômico financeiro que é medido por indicadores de receitas, lucro líquido margem de contribuição, liquidez, endividamento, relação entre os recursos planejados e executados, redução de custos operacionais, há histórico para os principais resultados, havendo tendência (pelo menos 3 ciclos) favorável e nível de desempenho superior ao comparativo e expectativas das partes interessadas para maioria deles, pontuando em 10,0 a qualidade de vida na organização mostrou-se positiva por manter um ambiente seguro e saudável com as pessoas satisfeitas e motivadas a LOW PROFILE terem um novo cargo de confiança, um novo serviço, e os fatores que não afetam a saúde ocupacional, o b em estar, a satisfação e a motivação são identificados e avaliados, gerando ações para manter o clima organizacional favorável ao alto desempenho.
Os resultados relativos às pessoas, ao sistema de trabalho, capacitação e desenvolvimento e qualidade de vida, incluindo absenteísmo, rotatividade, clima organizacional e acidentes de trabalho.
Ter uma empresa de sucesso na SEGURANÇA PRIVADA com
lucros e responsabilidades sociais e ambientais pode não ser uma tarefa simples.
Mas observar como empresas no mesmo ramo trabalham e observar erros clássicos ajudam no desenvolvimento de diretrizes a serem seguidas que visam o sucesso de um empreendimento. Melhorando e investindo nas áreas estudadas ao longo dessa pesquisa, o sucesso da Empresa Grupo GPS é certo.
Destaco aqui a importância do correto gerenciamento de projetos para as organizações, como também a visão nata e informal dos empreendedores locais em seu diferencial. Que ao observá-los, procuramos entender seu método estabelecendo um plano em conformidade com o modelo estudado e as teorias aprendidas; perfazendo o caminho a ser traçado na gestão das operações administrativas, apresentando a análise das empresas mencionadas e os resultados obtidos, que contribuíram para o entendimento prático do funcionamento de um plano de negócios, a estruturação de um projeto, e a utilização efetiva dos programas de qualidade, o que proporcionou excelente oportunidade de aprendizado e crescimento a esse grupo.
Ressalto ainda que esse crescimento no uso de softwares e recursos tecnológicos são ferramentas indispensáveis para a organização e automatização de processos, na busca por melhores resultados.
Partindo do principio que todo crescimento organizacional se deve ao gestor classificado no livro Empresas Feito para Vencer o CEO deste Grupo GPS transformou uma empresa boa em um grupo excelente em desempenho no segmento de segurança Privada, existem varias empresas classificadas como boas, mas nesse ramo temos que nos espelhar nas melhores, se desejamos ser excelentes profissionais na área de segurança Privada. 
13CEOs
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://gpssa.com.br/nossas-solucoes-seguranca/
https://unicacorp.com.br/seguranca-pessoal-privada/
https://www.sesvesp.com.br/institucional/historico-seguranca/
https://www.sesvesp.com.br/institucional/historico-seguranca/
Cláudio dos Santos Moretti, CES, ASE. Diretor da CSM _ Consultoria e Treinamento em Segurança Empresarial. claudio_moretti@uol.com.br
Unip EAD Gestão de segurança privada 
Escritor e pesquisador Jim Collins

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