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Trichostrongylus spp.
Trichostrongylus spp.
Carine Bernardi
3° semestre
Taxonomia
Filo: Nematoda 
Classe: Secernentea
Ordem: Strongylida
Família: Trichostrongylidae
Gênero: Trichostrongylus
É um nematóide que parasita equinos, ruminantes, suínos e ocasionalmente o homem.
Dependendo a espécie de Trichostrongylus parasita o intestino delgado, duodeno, abomaso e estômago.
É um parasita pequeno, cujo comprimento é até 7mm, são delgados e piliformes, possuem a extremidade anterior mais afilada, difícil de ser observado a olho nu. Possuem coloração vermelho acastanhado.
Morfologia
Fêmea: a cauda afina abruptamente e não há aba vulvar, a vulva se abre a uma curta distância da metade do corpo. Elas possuem ovo ejetores duplos, cauda curta e cônica, tem postura ovípara no primeiro estágio sem segmento.
Macho: a bolsa do macho apresenta longos lobos laterais, o lobo dorsal não é bem definido e tem raio dorsal delgado, o quela se bifurca próximo a sua extremidade. 
Ovos: 
Possuem a casca lisa e fina, formato oval e tamanho médio de 70 a 180µm;
No interior dos ovos há entre 16-32 blastômeros difíceis de contar;
Os ovos e as larvas não sobrevivem a temperaturas muito baixas e em exposição de luz solar direta;
A chuva e umidade ajudam na
sobrevivência da larva;
Liberam duzentos ovos por dia; 
Ciclo
Possui um ciclo direto (monoxênico), com uma fase de vida livre dentro do bolo fecal localizado no ambiente e, outra fase parasitando o hospedeiro. 
A fase de vida livre começa com a contaminação do pasto através dos ovos presentes nas fezes do hospedeiro.
Nas primeiras 24 horas, a larva se desenvolve dentro do ovo evoluindo para L1, que se alimenta de organismos em decomposição. Posteriormente, muda para L2 que apresenta mudança na cutícula protetora que a envolve. 
Na L3, fase infectante, retém a cutícula da fase anterior e agora apresenta duas cutículas. As larvas infectantes saem do interior bolo fecal e migram para a pastagem, que será ingerida pelo hospedeiro. Desde o desenvolvimento dos avos até o terceiro estágio dura em torno de 7 dias.
A L3 não se alimenta no ambiente, sobrevive com reservas que acumularam nas células intestinais durante seus primeiros estágios. Depois de se alojaram em tais órgãos, ainda desenvolve-se para L4 que diferencia os órgãos reprodutores e por fim L5 que já é o parasita adulto. 
Período pré-patente dura em torno de três semanas
Sinais Clínicos 
Sinais Clínicos 
Podem apresentar anemia, diarreia, cólica, edema submandibular, infecção secundária (devido as lesões da mucosa gástrica) e diminuição da produtividade.
Bezerros infectados com até 100.000 larvas não demostram patologias evidentes, apenas o pH se eleva discretamente. Porém quando estiverem com um número de 150.000 larvas apresentam elevações no pH ocasiona diarreia e anorexia. 
Diagnóstico
Ovos por grama (OPG)
Necropsia
Diagnóstico clínico, análise bioquímica, teste ELISA, PCR, Famacha
Controle
Tratamento
É indicado no inícios das épocas secas, pois as larvas encontram maior dificuldade em sobreviver nas pastagens durante essa época do ano.
Benzimidazóis
Endoctocidas
Imidazotiazóis 
Higiene das instalações, rotação das pastagens, controle do número de animais por área, separação dos animais por categoria, vermifugação estratégica.
Referências Bibliográficas: 
MARIA, Beatriz ; BATISTA, Medeiros, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA, [s.l.]: , [s.d.].
FONSECA, Adivaldo, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS UFRRJ 2006 HELMINTOSES GASTRO-INTESTINAIS DOS RUMINANTES, [s.l.]: , [s.d.].
RODRIGUES, Paola; SANTOS; ANGELITA, Ana; et al. NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS DE BOVINOS -REVISÃO. [s.l.]: , [s.d.].
 TALAMINI, Alessandro; ALESSANDRA, Amarante; RAGOZO, M; et al. Helmintos 1 -Classe nematoda. [s.l.]: , [s.d.]. ‌
PARASITOLOGIA VETERINÁRIA/M. A. Taylor, R. L. Coop, R. L. Wall; tradução José Jurandir Fagliari,
Thaís Gomes Rocha. – 4. ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017.
Imagens: google e artigos citados 
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