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Ambiente Hospitalar e Resíduos de Serviços de saúde

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RESUMO ENFERMAGEM 
ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO 
Equipe multidisciplinar: grupo de produção 
intelectual, material composta por integrantes que 
atuam em áreas diferente, mas que se completam 
para o desenvolvimento de um projeto específico. 
- Objetivo comum: paciente
AMBIENTE HOSPITALAR E A INFECÇÃO: 
MECANISMOS DE TRANSMISSÃO 
Biossegurança: aplicação do conhecimento, técnicas e 
equipamentos com a finalidade de prevenir a 
exposição do trabalhador, laboratório e ambiente a 
agentes potencialmente infecciosos ou biorriscos. 
Agentes biológicos: químicos, físicos, bactérias,
fungos, vírus, parasitas e entre outros.
Avaliação de risco: trabalho em conjunto com equipe 
de biossegurança. 
Problemas na educação: falta de cultura 
prevencionista e admissão de trabalhadores sem 
treinamento. 
CONTAMINAÇÃO: Presença transitória de
microrganismos em superfícies, sem ocorrer invasão
tecidual ou relação de parasitismo. Exemplo: flora 
transitória das mãos e substância orgânica em
instrumentos.
COLONIZAÇÃO: Crescimento e multiplicação de
microrganismos em superfícies epiteliais, sem
expressão clínica ou imunológica. É apenas uma 
evidência microbiológica ou sorológica sem conotação
patológica. Exemplo: microbiota humana normal.
INFECÇÃO: É a consequência de danos decorrentes da
invasão, multiplicação ou ação de produtos tóxicos de
agentes infecciosos no hospedeiro, ocorrendo
interação imunológica com presença de sinais e
sintomas que caracterizam a doença ou síndrome
infecciosa.
INFECÇÃO HOSPITALAR: a infecção adquirida durante 
a hospitalização e que não estava presente ou em 
período de incubação por ocasião da admissão do 
paciente. Principal causa de morbidade e mortalidade. 
Reservatórios: locais onde os agentes infectantes se 
metabolizam e reproduzem.
Fontes: transportam o agente infeccioso do 
reservatório para o hospedeiro. 
Vias de eliminação: formas que os reservatórios e 
fontes eliminam o agente infeccioso. 
Agente infectante: 
- Micoplasma: microrganismo semelhante a
bactéria menor. Vivem fora da célula hospedeira. 
Sobrevivem como parasitas. 
- Bactérias: microrganismos unicelulares
simples. Lesam os tecidos do corpo interferindo em 
funções celulares essenciais. 
- Vírus: microrganismos que sem as células do
hospedeiro não conseguem replicar. 
- Riquétsias: microrganismos gram. Causam
infecções potencialmente fatais. Necessitam da célula 
do hospedeiro para proliferar. 
- Clamídia: Necessitam da célula do
hospedeiro para proliferar. Transmitida por contato 
direto (sexual). 
- Protozoários: Vida livre, encontrados no solo
e na água. 
- Helmintos: parasita pluricelular. Vivem na
superfície ou dentro de outro organismo. 
- Prions: natureza protéica e des
Transmissão: contato, gotículas, via aérea, veículo 
comum e vetor 
Vias de penetração: cutânea, mucosa, respiratória, 
subeptelial (percutênea). 
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dia
Tempo para definir: 
 - 48 horas após a alta do CTI 
 - 30 dias após cirurgia sem prótese 
 - 1 ano após cirurgia com prótese 
 - Neonato: até 28º dia 
 
Materiais que contêm microrganismos: Fezes, 
secreções (purulentas, vias aéreas e mucosas), urina, 
sangue, fluídos corporais 
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO 
HOSPITALAR – PCIH 
É o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e 
sistematicamente, com vistas à redução máxima 
possível da incidência e da gravidade das infecções 
hospitalares. 
Ações: 
- Vigilância epidemiológica 
- Padronização de rotinas e saneantes 
utilizados 
- Monitoração do serviço de limpeza. 
- Educação dos colaboradores 
- Criação de Política Interna de Controle de 
uso de antimicrobianos. 
 
LIMPEZA HOSPITALAR E RESÍDUO DE 
SERVIÇOS DE SAÚDE 
- Começar do ambiente menos contaminado para o 
mais. 
- Proceder varredura úmida. 
- Dividir o corredor ao meio 
Áreas críticas: três baldes (água, água e sabão e 
solução desinfetante). 
Áreas semicríticas e não críticas: dois baldes (água e 
água e sabão). 
 
RSS 
 
 
Grupo A – Risco Biológico (A1, A2, A3, A4 e A5) 
Grupo B – Risco Químico 
 - Inflamabilidade, corrosividade, reatividade e 
toxicidade. 
Grupo C – Risco radioativo 
Grupo D – Resíduos Comuns 
Grupo E – Perfurocortantes 
 
 
 
 
 
SEGREGAÇÃO 
- A: sacos plásticos brancos com símbolo infectante. 
Substituídos quando atingirem 2/3 da capacidade. 
Com príons (plásticos vermelhos). Devem ser 
esterilizados ou incinerados. 
 
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- B: Acondicionados em recipientes de material 
compatível com o líquido armazenado. Inativado. 
- C: Inativados. 
- E: Acondicionados em recipientes rígidos, estanques, 
vedados, que os protejam de acidentes cortantes e 
perfurantes, identificados com simbologia de 
substância infectante.

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