Carrapatos - Gênero Amblyomma

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Amblyomma 
TAXONOMIA 
PROFILAXIA 
 
MORFOLOGIA 
EPIDEMIOLOGIA 
DIAGNÓSTICO 
Fêmeas não alimentadas medem até 8 
mm e alimentadas 20 mm 
Gnatossoma mais longo do que largo 
Aparelho bucal longo, com qual infligem 
uma picada dolorosa que pode se tornar 
infeccionada secundariamente 
Presença de olhos e festões 
Geralmente com escudo ornamentado 
(de cor diferente do resto do corpo e 
muitas vezes com desenhos) 
Placas adanais ausentes no macho 
Presença de estigmas em forma de 
vírgula ou triângulo 
 
Parasita a maioria dos animais 
domésticos e silvestres, podendo 
também parasitar o ser humano 
A picada pode originar ferimentos na 
pele de cura demorada 
Pode transmitir a babesiose 
Baixa especificidade parasitária 
Hábitos de tocaia 
Vetor de Rickettsia rickettsii (Febre 
Maculosa) e Borrelia (Doença de Lyme) 
Pelos sinais e constatação 
da presença de 
carrapatos 
Análise laboratorial: coleta 
dos carrapatos para 
identificação microscópica 
Utilizar acaricidas nos sapatos e roupas que 
cubram o corpo quando frequentar ambientes 
com florestas, parques e áreas rurais 
Limpeza, rotação e queima das pastagens 
Aplicação de banhos carrapaticidas em 
intervalos quinzenais sempre que se constar a 
presença de carrapato 
Manter o ambiente limpo e com vegetação 
baixa para que os ácaros não tenham refúgio e 
a incidência dos raios solares desseque as 
larvas 
Higiene e aplicação de acaricidas nas paredes, 
teto e piso das instalações 
Banho de imersão 
Aspersão ou spray 
 
 
Reino Animalia 
Filo Arthropoda 
Classe Arachnida 
Ordem Acari 
Subordem Ixodida 
Família Ixodidae 
Gênero Amblyomma 
 
 
 
 
 Criança com exantema típico da febre maculosa após 
picada de A. cajennense 
 
 
 
Larvas de A. sculptum em folha à espreita de um hospedeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO EVOLUTIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As fêmeas ingurgitam 
(teleóginas) e deixam o 
terceiro hospedeiro para 
fazer a postura dos ovos 
 
Os ovos eclodem em 
larvas (neolarvas) de 
seis patas 
As larvas (neolarvas) 
procuram e se fixam no 
primeiro hospedeiro 
 
As larvas ingurgitam (metalarvas) 
e deixam o primeiro hospedeiro 
As larvas (metalarvas) mudam 
para ninfas (neoninfas) 
As ninfas (neoninfas) 
procuram e se fixam no 
segundo hospedeiro 
As ninfas ingurgitam 
(metaninfas) e deixam o 
segundo hospedeiro 
As ninfas (metaninfas) mudam para 
adultos, macho imaturo (neandro) 
ou fêmea imatura (neógina) 
Os adultos procuram e se fixam no 
terceiro hospedeiro para alimentação e 
acasalamento (macho maduro: gonandro; 
fêmea madura: partenógina 
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Estágio infectante 
Estágio de diagnóstico