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Exame de urina

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AULA 13 – URONÁLISE 
DANIELA FRANCO 
A partir da análise de urina que perceberam que fluidos 
biológicos eram possíveis pra avaliar se a pessoa tem um 
problema ou não. 
FORMAÇÃO DA URINA 
A formação da urina tem o processo de filtração, depois 
reabsorção e a secreção (partículas ou proteínas que não 
conseguem se excretadas pela filtração). 
UROANÁLISE 
É o exame laboratorial responsável pela análise físico-
química e microscópica de amostra urinária. Tem 3 etapas: a 
1 é a aparência microscópica vê volume e cor, 2 microscópica 
vê células e a análise bioquímica que passa a fitinha. 
TIPOS DE AMOSTRAS: 
• Isolada ao acaso (bexiga de 2 horas mínimo), quando 
não consegue segurar de manhã, fica 2 horas sem urinar 
e coleta. 
• Primeira da manhã Preferencial! Mais concentrada. 
• Amostra com tempo marcado: 02, 06, 12, 24 horas 
provas bioquímicas: clearence, proteinúria e 
microalbuminúrua (vê função renal). 
 
COLETA INFANTIL 
• O coletor auto-aderente deve ser trocado de 30 em 30m 
• Volume superior a 1 ml 
• Amostra sem contaminação visível 
• Preservação adequada 
• Identificação correta 
Faz higienização abre os lábios ou afasta prepúcio, dispensa 
primeiro jato e colhe depois, e dispensa o resto. 
CARACTERÍSTICAS 
 
➢ ASPECTO: TRANSPARÊNCIADA AMOSTRA 
Exame visual ambiente iluminado em recipiente 
transparente. A urina normal, recém eliminada geralmente 
é límpida, podendo apresentar certa opacidade devido a 
precipitação de cristais, presença de filamentos de muco e 
células epiteliais na urina 
• LÍMPIDA 
• LIGEIRAMENTE TURVO 
• TURVO 
• ACENTUADAMENTE TURVO 
 
➢ COR: 
• Amarelo citrino: normal 
• Amarelo ambar: urina concentrada pode significar 
desidratação ou restrição hídrica 
• Amarelo escuro/Marrom: blirrubina, nitrofurantoína 
• Laranja: Rifampicina 
• Vermelha marrom: hematúria, hemoglobinúria, 
fenitoína, ingesta excessivo de beterraba 
• Azul/ verde: azul de metileno, Pseudomonas, propofol, 
amitriptilina 
• Vinho: porfirias 
• Rosa: cristalúria de acido 
úrico 
• Negra: porfiria aguda 
intermitente, levodopa 
 
• ODOR: 
• Característico: normal 
• Fétido: infecção urinária 
• Adocicado: cetonuria 
• De óleo de peixe: hipermetioninemia 
• De mofo: fenilcetonúria 
EXAME QUÍMICO 
Tem 11 formas de reação química, que muda de cor ou 
acontece bolinhas. É um ensaio colorimétrico por 
comparação falamos se é positivo ou negativo. 
PH URINÁRIO: 4,5 a 8,0 
Acima de 8,0 erro de coleta, transporte ou armazenagem. * 
detecção de distúrbios eletrolíticos 
• pH ácido (acidose): jejum, doenças respiratórias, 
diabetes 
• pH alcalino (alcalose): vômitos, hiperventilação, uso de 
diuréticos 
DENSIDADE: Avalia a capacidade de reabsorção renal. 
Valores de referência: 1.015 a 1.025g/mL 
• Hipostenuria para valores abaixo de 1010 
• Hiperestenúria para valores acima de 1.030 
 
Significados clínicos: Estado de hidratação do paciente; 
Incapacidade de concentração pelos túbulos renais; 
Diabetes; Determinação da inadequação da amostra por 
baixa concentração 
 
PROTEÍNAS: Normalmente não é eliminada em 
quantidades detectáveis. Membrana glomerular permite a 
passagem de moléculas com PM< 60 000 Da (albumina). 
• Presença de proteína na urina (Proteinúria) indica 
principalmente a existência de doença renal: Lesão da 
membrana glomerular, Reabsorção tubular deficiente, 
Mieloma múltiplo, Doenças renais decorrentes do 
diabetes 
• Pessoas saudáveis podem apresentar proteinúria após 
exercício extenuante ou em caso de desidratação. Mulheres 
grávidas, podem apresentar proteinúria, nos últimos meses, 
podendo indicar uma pré eclampsia. 
 
SANGUE/HEMOGLOBINA: 
• Fita reagente detecta hemácia, hemoglobina e mioglobina 
• Indica sangramento em qualquer ponto do trato urinário. 
 
 
Não da pra saber se é hematúria ou hemoglobinúria, tem 
que centrifugar se continuar vermelha que dizer que é 
hemoglobina pois ela que deixa vermelho (4° tubo). E 
quando desce (3° tubo) é hematúria. Diferença de hematúria 
e hemoglobinúria direciona para diferentes patologias. 
 
BILIRRUBINA: 
Produto da decomposição da hemoglobina 
 
Conjugada no fígado 
Se torna hidrossolúvel e é capaz de atravessar os 
glomérulos renais 
 
Urina do adulto contém, cerca de 0,02mg/ 
dL , que não é detectada pelos testes usuais 
Presença de bilirrubina conjugada na urina sugere 
obstrução do fluxo biliar 
 
Interferentes: Vitamina C, luz intensa (fotossensível, tem 
que cobrir na luz se não tem interferência) 
Diagnósticos: Doenças Hepáticas, Biliares e Hemolíticas 
Exames Correlatos: Dosagem sérica 
 
*Primeira indicação de Hepatopatia. Bilirrubina positiva vai 
pensar em problemas hepáticos e não renal. Classifica com 
cruzes +. 
 
UROBILINOGÊNIO A bilirrubina é excretada da bile para o 
intestino, onde é metabolizado por microrganismos em 
urobilinogênio . O urobilinogênio então é absorvido e 
parcialmente excretado na urina. 
Diagnóstico: Detecção de doenças hepáticas; Distúrbios 
hemolíticos 
 
GLICOSE 
• Presença na urina é anormal: a glicose filtrada é 
reabsorvida glicemia maior que 180 mg/ dl excesso não é 
reabsorvido. 
• Aumento da excreção urinária associado a diabetes, 
gravidez , hipertireoidismo , climatério etc.. 
• Falso positivo: Agentes oxidantes potentes cloro 
• Falso Negativo: Inibição da glicose oxidase ( fluoretos) e 
Ácido ascórbico (vit C) 
 
CORPOS CETONICOS/CETONAS 
• Ácidos aceto acético , ß hidróxido butírico e acetone 
• Cetonúria aparece quando existe uma utilização 
aumentada dos lipídeos , em lugar dos carboidratos , para o 
metabolismo (Dietas e jejum) 
• Produção associada com diabetes mellitus , vômitos , 
consumo inadequado de carboidratos e desnutrição 
• Outras condições: desidratação , febre , diarréia 
 
NITRITO: 
Princípio conversão de nitrato a nitrito por bactérias Gram 
negativas (E.coli), em infecções urinárias 
• Falso positivo: Contamin ção colheita inadequada e 
Corantes 
• Falso Negativo: Ácido ascórbico (inibe a reação química, 
não significa que não tem infecção). 
Significado clínico: Cistites, pielonefrites, avaliação da 
terapia antimicrobiana, monitoração de pacientes com alto 
risco de infecção urinaria, seleção de amostras para 
urocultura 
 
LEUCÓCITOS: pode ter leucócitos noralemnte mas não ao 
ponto da litinha identificar, então se tiver é infecção. Indica 
uma possível infecção do trato urinário. 
• Negativo: normal 
• Positivo: +1, +2, +3. 
 
PIÚRIA: Todas as doenças renais e do trato urinário. 
Também podem estar aumentados transitoriamente 
durante estados febris, e exercícios severos. 
 
ANÁLISE MICROSCÓPICA 
Vai centrifugar e pegar só aquele precipitado que ta no 
função, homogeneizar e coloca na câmera. 
- Homogeneizar adequadamente a amostra de urina, 
- Centrifugar; 
- Suspender o precipitado; 
- Tirar um pouco de amostra com uma pipeta e colocar 
na câmara para leitura microscópica. 
 
HEMÁCIAS: 
Os valores normais são descritos de duas maneiras: 
• Menos que 3 a 5 hemácias por campo ou menos que 
10.000 células por Ml 
LEUCÓCITOS 
Indica inflamação nas vias urinárias ou infecção urinária mas 
pode estar presente em várias outras situações, como 
traumas uso de substâncias irritantes ou qualquer outra 
inflamação não causada por um agente infeccioso 
 
CÉLULAS EPITELIAIS 
A presença de células epiteliais é normal. São as próprias 
células do trato urinário que descamam. Elas só têm valor 
quando se agrupam em forma de cilindro, recebendo o 
nome de cilindros epiteliais. 
FORMAÇÃO CILINDROS 
– Cilindros são formas modeladas na luz dos túbulos distais 
e ductos coletores. 
– São resultantes da precipitação de proteínas devido a 
concentração e acidificação da urina nestes locais. 
– Forma varia conforme local de formação. 
– Sempre que tem cilindro tem Proteína positiva!!! 
 
• Cilindro Hialino: São semi transparentes e incolores. 
Exercícios extenuantes, febre e uso de diuréticos 
 
• Cilindro Hemático: Têm presença de hemácias e 
apresentam se amarelossob fraca iluminação. 
• Cilindro Leucocitário: Têm presença de 1 a muitos 
leucócitos em seu interior. Patologia: Pielonefrites 
• Cilindro Epitelial: Têm presença de 2 a muitas células no 
seu interior, geralmente epiteliais descamadas. 
Patologia: Lesões nos túbulos renais 
• Cilindro Granuloso: Possui grânulos grossos ou finos. Não 
possuem largura uniforme (largos ou finos). 
Patologia: Doença Renal Glomerular ou Tubular e algumas 
situações fisiológicas (exercícios violentos e dieta pura de 
carboidratos) 
 
• Cilindro Céreo: São largos, com fendas nas laterais, de 
bordas irregulares. Patologia: Insuficiência Renal, rejeição a 
transplantes e doenças renais agudas 
• Cilindro Gorduroso: Têm extremidade afilada torcida ou 
ondulada Patologia Diabetes mellitus e intoxicação severa 
 
CRISTAIS 
– Esse é talvez o resultado mais mal interpretado. A presença 
de cristais na urina, principalmente de oxalato de cálcio, não 
tem nenhuma importância clínica. 
– Um pré requisito para a identificação de cristais, é o 
conhecimento do pH urinário. 
 
LAUDO 
ANÁLISE DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR 
URÉIA: Principal produto metabólico nitrogenado do 
catabolismo protéico nos seres humanos, responsável por 
mais de 75 do nitrogênio não protéico excretado. Mais de 90 
são excretadas pelos rins sendo filtrada livremente pelos 
glomérulos 45 de reabsorção 
Utilidade Clínica: Uma ampla variedade de doenças renais, 
com diferentes permutações de lesão glomerular, tubular ou 
vascular, pode causar um aumento na concentração de ureia 
no plasma. 
• Valores de Referência 
– Soro 15 40 mg/dL 
– Urina 26 43 g/ volume de 24 h 
 
CREATININA: 1 a 2 da creatina muscular são transformadas 
por dia em creatinina. Quantidade de creatinina endógena 
produzida é proporcional à massa muscular portanto, varia 
com a massa corporal magra, idade e o sexo. A taxa de 
eliminação em qualquer pessoa, na ausência de doença 
renal é relativamente constante e correlaciona se com a 
produção endógena. Variações interindividuais tendem a 
ficar abaixo de 15 de dia para dia. 
Utilidade Clínica 
• Depuração é um indicador da taxa de filtração 
glomerular ( produção endógena, liberada nos líquidos 
corporais numa taxa constante, níveis plasmáticos 
permanecem dentro de limites estreitos 
• Não detecta precocemente as nefropatias uma vez que 
se eleva na corrente sanguínea quando já houve perda 
de 50 da função renal sugere cronicidade 
• É usada para determinar a extensão da lesão dos 
néfrons em doenças já conhecidas níveis proporcionais 
a severidade da doença. Avaliar a possibilidade da 
administração de medicamentos que podem atingir 
altos níveis se a filtração estiver reduzida 
 
TESTES DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR: 
• É o da depuração avalia a capacidade de filtração 
glomerular. O quanto do rim é capaz de filtrar substancias, 
creatinina não é reabsorvido. 
• Avalia com que os rins são capazes de depurar (uma 
substância filtrável do sangue. Portanto, a substância 
analisada não deve fazer parte das que são reabsorvidas ou 
secretadas pelos túbulos 
• Também a escolha da substância analisada deve se 
considerar sua estabilidade na urina durante 24 h a 
constância do nível plasmático, disponibilidade e facilidade 
na análise bioquímica 
 
TESTE DA DEPURAÇÃO – CLEARENCE 
• CREATININA o mais usado, procedimento endógeno para a 
avaliação, desvantagens 
– Uma parte da creatinina é secretada pelos túbulos e essa 
secreção aumenta à medida que os níveis sanguíneos se 
elevam 
– Pode ser degradada por bactérias se as amostras forem 
mantidas a temperatura ambiente por muito tempo 
– Grande ingestão de carne durante o período de coleta de 
urina, influenciando os resultados 
– Não é confiável em pacientes com atrofia muscular 
(resíduo do metabolismo muscular) 
• Então os resultados anormais devem ser investigados por 
exames mais sofisticados 
 
COLETA URINA 24 HORAS: 
1. Esvaziar completamente a bexiga e anotar a hora 
2. Recolher toda a urina por um período de tempo 
determinado (24 horas), guardando a mesma em 
refrigerador durante a coleta; 
3. A última urina a ser coletada no recipiente deve ser à 
mesma hora da urina do dia anterior que foi desprezada, 
com uma tolerância de 10 minutos. 
4. A amostra de sangue deve ser obtida em qualquer 
momento durante o período de colheita da urina 
 
Erros mais frequentes: Incluir a primeira micção no volume 
colhido. Perda de alguma das micções. 
 
CÁLCULO 
• Conversão das medidas laboratoriais em velocidade de 
filtração glomerular 
• Mililitros por minuto 
• Determinar o número de mililitros de plasma do qual a 
substância a ser depurada creatinina é retirada durante o 
tempo de 1 minuto 
• É preciso conhecer o volume de urina em mililitros (por 
minuto, a concentração de creatinina na urina em 
miligramas por decilitro (U) e a concentração de creatinina 
no plasma em miligramas por decilitro (P) 
 
 
 
 
SIGNIFICADO CLÍNICO 
• A velocidade da filtração glomerular é determinada não só 
pelo número de néfrons em funcionamento, mas também 
pela capacidade funcional desses néfrons 
• Ex se metade dos néfrons não estão em funcionamento, 
não ocorrerá alteração na velocidade de filtração se os 
néfrons restantes dobrarem sua capacidade de filtração 
pacientes com apenas 1 rim 
 
CALCULO ESTIMADO: 
Duas principais fórmulas matemáticas: Cockcroft Gault 
Nephron 1976) e MDRD (AJKD 2000) 
• Validadas internacionalmente como métodos tão ou 
mais acurados que o cl calculado para avaliar TFG 
• Avaliação: mais práticas, mas limitadas pela população 
onde foram criadas, além de extremos de peso e idade, 
amputados 
-CG: tende a superestimar o clearance 
-MDRD: excluiu diabéticos ID, <18 e >70, gestantes, função 
renal normal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
D = UV / P 
 
SIGNIFICADO CLÍNICO DA CREATININA 
Valores aumentados: Sem significação clínica (erros na 
coleta da urina e/ou esvaziamento incompleto da bexiga) 
Valores diminuídos: Enfermidades agudas ou crônicas do 
glomérulo. Redução do fluxo sanguíneo do glomérulo. Lesão 
tubular aguda 
 
Características de um marcador ideal para ser usado na 
prática clínica: Taxa constante de produção; Hidrossolúvel; 
Sem ligação a proteínas; Livremente filtrado nos glomérulos; 
Sem secreção tubular; Sem reabsorção tubular; Sem 
metabolização ou eliminação extra renal; Ensaios precisos e 
confiáveis; Ensaios rápidos, de baixo custo e amplamente 
disponíveis. 
 
CISTATINA C 
As Cistatinas são os inibidores das Cisteínas Proteases, que 
se não reguladas, podem levar a danos irreversíveis pela 
secreção aumentada ou autólise Artrites, metástases, 
infecções e várias doenças degenerativas. 
Pertencentes a superfamília das Cistatinas , são subdivididos 
em 3 famílias e englobam 12 proteínas. A Cistatina C 
pertence a família 2 da superfamília das cistatinas. 
A Cistatina C é uma proteína de baixo peso molecular, com 
13.359 dáltons e constituída por 120 aminoácidos. É uma 
proteína básica, não glicosilada. É a única, entre as Cistatinas 
, produzida em todas as células nucleadas humanas. 
VALORES DE VALORES DE REFERENCIA: DE 0,47 A 1,09 mg/L 
Vantagens sobre a ureia e a creatinina 
- Produção diária constante pelas células em geral 
-Não é reabsorvida nos túbulos (não aumenta na 
hipovolemia) 
- Não é influenciada pela dieta ou sangramentos digestivos 
- Não depende da massa muscular 
- Não varia com o sexo 
- Aumenta com pequenas diminuições da TFG

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