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1 MHC � apresentaçã� d� Antígen�� Introduçã� - Foi visto anteriormente que os antígenos se ligam a dois tipos de receptores de anticorpos e das células t. - Os anticorpos diretamente ao antígeno - Já receptor da célula t não se liga de forma bruta ao antígeno. este receptor só pode ligar ao antígeno que estiver preparado, com tamanho exato. e que eles esteja ligado a uma molécula apresentadora de antígeno - Isso representa um mecanismo de segurança, para que não sejam facilmente ativadas, esse mecanismo favorece o estímulo da T quando se tem uma real necessidade. - célula t não reconhece o antígeno na sua forma solúvel - os linfócitos t só reconhecem fragmentos peptídicos ligados ao complexo de histocompatibilidad principal ( mhc) - - MHC - Na verdade não existe uma função fisiológica para essa molécula para saber se o tecido( enxerto) será histocompatível com outro tecido. Essa molécula foi descoberta em estudo em transplantes entre indivíduos. Viram que o sucesso ou fracasso estava atrelado com a compatibilidade dessas moléculas. Hoje se sabe que o MHC não tem por finalidade fisiologia se um tecido vai ser compatível ou não. sua função é apresentar antígeno. - As células colágenas é quase 100% compatível para todo mundo - MHC representa o conjunto de genes responsável por codificar as moléculas de histocompatibilidade em uma determinada espécie, sendo chamado no ser humano de sistema HLA (Human Leukocyte Antigen) - A grande variedade de moléculas entres os indivíduos se dá no MHC. É o gene mais polimórfico que existe. As moléculas que serão percebidas como estranhas no tecido são as MHC. Se tiver um alto grau de compatibilidade a chance do transplante dar certo é grande. - 2 classes de MHC: o tipo 2 nas células apresentadoras de antígeno e o tipo 1 em todas as células nucleadas.Polimorfismo - Esses linfócitos t só irão reconhecer antígenos ligados no MHC - Células apresentadoras de Ag (APC) levam o conjunto MHC+ peptídeos ao contato dos receptores membranas dos linfócitos. - Existe variabilidade tanto no mhc1 e no mhc2 - Os linfócitos não vão reconhecer a forma do antígeno. o que vai acontecer é reconhecimento da sequência de aminoácido, ou seja a resposta imune CT só ocorre por meio de Antígeno protéicos - Já na célula B, os anticorpos têm a capacidade de reconhecer antígenos proteicos e não proteicos. O que vai acontecer é o formato da molécula. é algo mais físico do que quimo - Raras células T reconhecem Ag não peptídicos - células tY- alfa. - CD8 e CD4 só vai reconhecer antígenos ligados ao MHC - Os linfócitos T reconhecem não só o Ag como também o MHC que está ligado. Existe uma complementaridade entre o MHC e receptor da célula t. O MHC de um indivíduo de outra linhagem não vai ser capaz de apresentar para um linfócito t de outra linhagem, por que é necessário que ocorra uma complementaridade entre o linfócito T e o receptor do MHC. - TCD4 vai se ligar ao mhc do tipo 2 e o CD8 ao mhc de tipo 1 ● Exemplo: Em um experimento é possível analisar essa questão da complementaridade e necessidade do que o mhc seja reconhecido pelo linfócito t. ● cobaia com vírus - cria cd8 específico. se você cultivar células apresentadoras Ag de dois tipos (linhagens). Uma de uma mesma linhagem de onde você coletou os linfócitos e a outra linhagem diferente da que você coletou os 2 linfócitos não. A primeira linhagem vai reconhecer o antígeno e a célula citolítica vai matar a célula infectada. Se você cultivar esse linfócito com uma célula não infectada não vai ter reconhecimento e nem morte.Se vc cultivar linfocti t anti-lcmv mais células apresentadoras de antígenos mesmo infectadas com o mesmo vírus e não forem da mesma linhagem, não vai ter reconhecimento e efetividade da morte celular. MHC - O mhc é um locus genético ( região do dna) com vários genes polimórficos. A mais polimórficas. - Os TCR ( receptores de células t) são específicos para os os Ags e para os MHCs. - Existe uma área de receptor- reconhecimento do antígeno e do MHC no próprio tcr. - Essa descoberta foi feita em estudos de transplantes. sabia que em enxertos de doadores e receptores da mesma linhagem tinha sucesso, mas quando era de linhagem diferente tinha rejeição. Foi estudado os mecanismos que eram a incompatibilidade dos genes MHC. - MHC nos humanos são chamados HLA ( Ag leucocitários humanos). - Quando foi pesquisado e foi estudado o DNA (humano) uma compatibilidade entre a região polimórficas e os murinos. Nos humanos esse gene não tinha um papel fisiológico de aceita ou não enxertos, e sim fazer uma apresentação de antígeno. Passaram a ser chamados de HLA ( antígenos leucocitários humanos). - Foram identificados 3 genes: HLA-A, B e C - Depois com reações mista de linfócitos, cultivam linfócitos de linhagens diferentes. Acharam outros genes presentes nesse complexo. Esse genes dessa cultura passam a ser chamados de HLA-D (definido sorologicamente) - Esse gene HLA-d codifica uma proteína HLA-DR ( relacionada ao gene HLA-D) ao gene HLA-D - identificam mais duas proteínas - HLA-dp e HLA-DQ. - Esses 6 genes são os mais polimórficos do complexo mhc . - Há outros genes que participam do processamento de antígeno com também da resposta imune em geral. Genes que participam do reconhecimento, citocinas, sinalização - MHC-1 e 2, vai gerar proteínas apresentadoras que têm estruturas diferentes. A formação é bem diferente, mas a fenda de ligação é semelhante. O tipo um tem uma cadeira grande e uma pequena. a pequena apresenta o gene beta 2 microglobulina que é um gene fixo sem polimorfismo e nem codificado pelo complexo mhc. - Enquanto o tipo 2 poção alfa e beta são idênticas de tamanho semelhante, são chamados de globulinas porque têm esse domínio globoso. Típicos das moléculas que participam do sistema imune ● Características gerais do MHC - são os genes mais polimórfico presentes no geomas - - os alelos são co-dominantes. Tanto do pai como da mãe vão ser transcritos, isso aumenta o arsenal de mhc. Vai ter um maior arsenal para apresentar antígeno. ● Estrutura: - Aspectos gerais: fenda extracelular de ligação ao peptídeo - dois domínios semelhantes à IG - Um Domínios transmembrana e um citoplasmático. - São moléculas de sinalização que recebem sinal externo, modificam sua forma tridimensional, apresentam os itans e sofrem modificação e começam a cascata de sinalização. 3 - Os resíduos polimórficos se localizam nas fendas e nas adjacências. Na região de tcr ( receptor de celular t). Na fenda é onde tem mais polimorfismo ● Classe 2: - uma cadeia alfa e uma beta que são codificadas pelo MHC. Além disso, a molécula celular quando se liga à porção beta e ao peptídeo antigênico. A molécula só vai ficar estável na superfície se estiver bem ligada. Quando ocorre uma ligação bem feita do mhc classe 2 com a presença de antígeno, sem ele a molécula é metabolizada, isso favorece a ligação do antígeno na superfície celular. ● Ligação ao peptídeo: - A fenda de ligação pode abrigar diferentes peptídeos. - Os peptídeos apresentam características específicas para cada tipo de MHC - Cada peptídeo formado vai ter uma afinidade por tipos diferentes de MHC. Como somos capazes de expressar vários subtipos de MHC ( 6 tipos de genes- apresentamos vários subtipos- cada um vai ser responsável por apresentar determinado antígeno. O que vai determinar qual o tipo de gene que vai ser expresso? o fato dele se ligar ou não ao antígeno. Quando você não consegue ligar esse MHC a esse antígeno, já se passa a produzir outro subtipo de antígeno- HLA-B. ou HLA-C. Então a presença do antígeno vai mudar a expressão gênica de cada célula? Exatamente, e isso ocorre dentro da célula- antígeno fica dentro da célula- - A interação é de lenta taxa de dissociação- fixa e muito firme- ou seja a partir do momento que você tem um mhc ligado a um antígeno expresso na superfície celular, ele vai permanecer um longo período nessa superfície celular. isso garante que poucos mhvs ligados a antígeno sejam capazes de produzir uma resposta. - MHCs apresentam tanto Ags estranhoscomo próprios. Na verdade, a grande maioria dos antígenos expresso na superfície celular são antígenos próprios. Há um grande gasto energético para não gerar respostas. A apresentação gasta muita energia. - A ausência de linfócitos responsivos ao seu próprio corpo que garante que não se tenha doença autoimune ● Organização genética - Muitas das proteínas de processamento antigênica se apresentam no mesmo locus genético- são codificadas no MHC. ● Expressão do MHC - O mhc 1 vai está presente em todas as células nucleare. pq elas tem a capacidade de apresentarem antígenos para cd8, pois são células de ação citolíticas.Os cd8 vão matar as células infectadas.| Toda célula nucleada por ser atacada por vírus→ então elas tem que sinalizar para o cd8. - o mch2 são expressos nas células que têm capacidade de apresentar antígenos, células que apresentam antígenos e levam ao contato do linfócitos. - Essa expressão de mhc 1 e 2, é de nível basal, mas se tiver processo inflamatório, vai apresentar um maior número de mhc. Expressa na sua superfície maior quantidade de mhc pq foi sinalizar que estava tendo um processo inflamatório, então ela tem que apresentar esses antígenos. - A velocidade de transição aumenta pela ativação dos fatores de transcrição que normalmente são liberados no processo de inflamação. - Só se acha compatibilidade de 100% de HLA em gêmeos univitelinos - O transplante terá sucesso dependendo da quantidade de HLA idênticos e qual será o esquema de imunossupressão. Isso influencia na vida do indivíduo e no transplante. Apresentação de antígenos. ● Apresentação de antígenos ao linfócitos T CD4. - O mhc 2 será expresso nas células apresentadoras - são células acessórias (APC) → 4 ela vai capturar antígeno e vai converter a molécula grande em pequenos peptídeos → além disso ela vai ter a capacidade de co-estimular a célula t. Então não é suficiente apresentar o antígeno, além disso é preciso um estímulo adicional para estimular a celular t→ mecanismo de segurança . A capacidade da célula T de reconhecer antígeno não garante que ela vai responder ao antígeno é preciso um fator co- estimulador dizendo que realmente é importante. ● Adjuvantes - São substâncias, normalmente produtos microbianos → para que se tenham esses co-estimuladores é preciso os adjuvantes → são substâncias que geram inflamação e estas vão ser orquestradas por mecanismo da imunidade inata. A imunidade inata percebe a inflamação e gera uma inflamação no local → essa inflamação promove liberação de citocinas que promovem o aumento do mhc e dos co-estimuladores. - Estimulam as APCs na secreção de co-estimuladores e citocinas. - Prolongam a apresentação de Ag. - Sem os adjuvantes os Ag falham na indução de Células T ou causam a tolerância. Por exemplo, pacientes alérgicos → imunoterapia → antígenos em pequenas quantidades para os linfócitos reconhecem sem adjuvantes e isso faz com que não tenha inflamação. - Quando se vai procurar desenvolver uma vacina→ além do antígeno, vai ter o vírus inativados e adjuvantes (moléculas que geram inflamação no local que é responsável por recrutar células apresentadores, favorecer a apresentação de mhc e favorecer a apresentação de co-estimuladores) → somente antígenos não é capaz de gerar respostas. ● Tipos de APCs - Para que uma célula seja vista como apresentadora profissional são necessárias duas características: → Capacidade de processar Ag endocitados → ou seja capturar, processar e apresentar o antígeno na superfície. Só apresentar não é suficiente -> ela tem que apresentaram co-estimuladores → expressar o gene - A principal APC é a célula dendríticas → têm um nível de produção de mhc e co-estimuladores muito alta. - Macrófafo → mais numeroso e bem distribuido → faz com que tenha um importante papel - |Células b → primeira resposta é fraca → para ter uma melhor resposta é precisa de uma co- estimulada pelo linfócito t → só ocorre se a célula b for capaz de induzir resposta na célula t → a tcd4 vai gerar mudança de classe e produção de anticorpo mais efetivo. ● Células dendríticas: - apresentam forma irregular e são derivadas de linhagem monocítica - não são fagocíticas - apresentam Ag a células T CD4 e TD8 - São as mais competentes para iniciar a resposta - Altos níveis de co-estimuladores - Exemplo - células de Langerhans ● Macrófagos: - São células fagocíticas - Derivadas de linhagem monocitária - Apresentam Ag derivados de bactérias e parasitas - Nível basal de MHC 2 baixo → mas pode ser aumentado em decorrência do processo inflamatório. - São estimulados por INF-gama → pois podem aumentar o nível de mhc 2. ● Linfócitos B: - Usam receptores de membrana para Ag → presentes na membrana são imunoglobulinas - Quando se liga ao Ag promovem a endocitose de Ag e processamento - vão ligar o complexo MHC 2 nos peptídeos e passam a apresentá-los ao linfócitos T CD4 - Importante para a produção de anticorpos dependentes de células T auxiliares - direcionados a Ag protéicos. - Se o Linfócito b tem uma resposta que é dependente da celular t → e a t só vai responder a antígeno protéico → isso mostra por que uma resposta de produção de anticorpos para moléculas inorgânicas sempre será mais fraca do que para resposta orgânica. Ex: zinco vai ser mais 5 leve do que uma alergia a albumina do ovo → zinco não tem resposta medicada por cd4. ● Então as 3 são consideradas APCs profissionais: - Expressam MHC2 - Secretam co-estimuladores ● As não profissionais: - São aquelas que expressam mhc 2, mas não apresentam co-estimuladores - Algumas células endoteliais e mesenquimais - Dificilmente tem resposta efetiva ● Captura e apresentação: - A função é mostrar o antígeno ao linfócitos t - Células de Langerhans e outras células dendríticas imaturas têm o papel de capturar o Ag e o levam para os tecidos colonizados pelos linfócitos. - Durante a migração preparando o Antígeno e aumentando sua produção de Mhc2 e de co-estimuladores - A presença dos adjuvantes promovem uma inflamação local com liberação de citocinas e isso provoca uma modificação no padrão de expressão genética proteico da célula de Langerhans e faz com que ela migre para o linfonodo - Nos linfonodos entra em contato com as células T virgens. - Os Ag também podem chegar aos linfonodos na forma solúvel - A função das APCs é capturar, acumular e concentração Ag nos linfonodos para exibi-los ao linfócitos CD4 específicos. Como os CD4 ficam circulados no linfonodos → eles ficam entrando em contato com essas células e Ag → quando ele reconhece o seu específico, ele é capaz de gerar uma resposta se for bem estimulado. Apresentação dos antígenos ao linfócito T CD8 - Todas as células nucleadas tem a capacidade de ser infectadas → produz proteína do microorganismo que podem ser expressas na superfície → apresentada por meio do MHC1 - A maioria dos Ag citosólicos são sintetizados endogenamente ( ex. proteínas virais). - Com isso, todas as células nucleadas expressam o MHC 1. Todas podem apresentar Ag ao CD8. o CD8 → Pode eliminar qualquer célula que esteja infectada. - Como ele é muito potente, só vai ser ativado com um grau de co-estimuladores muito alto. Nem sempre essa co-estimulação está na célula infectada, muitas vezes é preciso do auxilio do CD4 através da liberação de citocinas que vai aumentar o número de co-estimuladores - Ou seja, a resposta imune mediada por cd8 necessita do reconhecimento do complexo MHC 1 + peptídeo e secreção de co-estimuladores ou sinalização de CD4. ● Processamento de antígenos - Da mesma, os ag produzidos no citossol é preciso ser processado para poder se ligar na fenda do mhc 1, ou seja processamento converte os Ag protéicos em peptídeos e os associa a MHC para apresentá-los aos linfócitos T. - Somente aqueles bem ligados vão estar presentes na superfície celular. A associação do MHC 1 + peptídeos ocorre antes de surgir na membrana. - Quando se fala de via de processamento, vai ter antígeno capturado no meio externo ( nos fagolissosomas) e outros produzidos pelas próprias células ( apresentados viaMHC 1 ). Assim, os Ag dos compartimentos ácidos do APCs se associam ao MHC 2 e citosólicos ao MHC 1. ● Processamento de Ag endocitados: - Captação de proteínas extra-celulares por APCs nos endossomos → As APCs irão apresentar receptores de membrana para esses antígenos que vai facilitar a captura e processo destes. 6 - Por exemplo → macrofagos com receptores de membrana para a porção Fc dos anticorpos e para a proteínas c3b do complemento → esses receptores se ligam a moléculas opsonizados ou o complemento → captura esses antígenos → uma vez capturado forma-se um fagossoma que é interiorizado para célula → esse fagossoma se junta com o lisossoma onde ocorre a liberação desse conteúdo ácido→ digestão das proteínas ( proteases). - Autofagia - proteínas citosólicas ou de membrana da própria célula podem ser processadas em vesículas endossomais e gerar pe´tides para o MHC2 → Grande parte das proteínas são próprias ( autofagias), ou seja elas também podem ser expressas por via do mhc 2. ● Processamento de Ag endocitados: - Biossíntese de MHC 2 → Sintetizado no retículo endoplasmático em duas cadeias alfa e beta → essas cadeias unidas vão ser levadas do retículo em direção ao fagolisossomas com uma proteínas de cadeia invariável (Li) → tem esse nome por que pode se ligar a todas as fendas de ligação presentes no MHC2 → Li ocupa a fenda de ligação ao peptídeo. - Associação peptídeo + MHC 2 → nesse processo ocorre a degradação proteolítica de LI → o fragmento que fica ligado à fenda é chamado de cadeia peptídica invariável ligada à classe 2 -CLIP - O CLIP só vai ser removido no fagolisossoma → outro tipo de HLA-DM vai ser capaz de remover o clip e a fenda de ligação vai ficar livre → com isso ela pode se ligar ao Ag específico. - Peptídeos se ligam nessa região da fenda - Somente aqueles MHC2 estáveis ( somente se for bem ligado), bem formados e ligados ao peptídeos que são expressos na superfície. - Segurança que só os bem ligados são expostos - Essa ligação é dissociação lenta - aumento o tempo exposto → várias dias na superfície celular ● Exposição dos complexos na superfície celular - A maioria dos complexos expostos é de autoproteínas → a maioria dos antígenos na superfície são autoantigenos → não vai ter respostas →as células T específicas contra as autoproteinas são destruídas no seu período de processamento. - Se você tem um Mhc bem formado, bem estável com taxa de dissociação lenta → poucos MHcs são capazes de gerar um resposta caso tenha uma co-estimulação → não precisa de uma grande quantidade de antígeno exposta para que gere uma boa resposta → basta um bom nível de co-estimulação. - De outra forma aquelas proteínas que são produzidas na propias células → ag citossolicos vão seguir outra via de apresentação → essas proteínas podem ser: Produtos de vírus Autoproteínas Produtos tumorais ou genes mutados micróbios ou Ag facotiso podem escapar do fagossoma ganhem o citossol e sobreviverem → podem ser apresentadas e processadas via MHC 1. ● Processamento de Ag citosólicos: - Degradação proteolítica: essas proteínas do citosol → marcadas pela ubiquitina → essa 7 marcação vai iniciar o processo de degradação → o proteassoma é um complexo proteico que funciona como lixeira da célula → tudo em acesso degradação pelo proteassoma. - Uma característica é que interferon gama liberadas no processo inflamatório pode estimular a produção de 2 proteínas LM-P2 EMP-7. Essas proteínas vai diminuir o tamanho dos peptídeos gerados →Essas proteínas grande dificulta a ligação dos peptídeos na fenda do MHC - Proteassoma no processo inflamatório passa a digerir as proteínas de forma mais específica para gerar respostas → sem inflamação não há cortes. - peptídeos formados nadando no citossol → transportados para o retículo endoplasmático → esse transporte é feito pela TAP ( faz o transporte dos peptídeos para o retículo endoplasmático). - O mhc1 está sendo formado no retículo endoplasmático ao mesmo tempo que a proteína está sendo sintetizada no proteassoma → esse mhc vai se encontrar ligado na extremidade do complexo TAP → O complexo tap faz a passagem através de um canal no retículo endoplasmático → Existe uma proteína ligadora chamada de tapasina → essa tapasina liga o mhc1 ao complexo tap. - Então, esse peptídeo entra via tap → cortado por uma enzima (erap) para melhor se ligar. - Essa união do MHC1 e do peptídeo ainda vai se dá no retículo endoplasmático → se o peptideo entra no retículo endoplasmático o que vai ter lá? →Vai ter a produção do MHC1 e tem MHC2, por que não se llga ao MHC2? Primeiro o mhc1 está ligado a tap assim que ele entrar já vai achar a fenda de ligação. Além disso, o MHC2 está protegido pela proteína de cadeia invariável. - Uma vez bem ligado, bem formado e ligação estável → levado a superfície → passa pelo complexo de golgi → podem se ligar ao T CD8 - Alguns vírus bloqueiam a formação do mhc1 e peptídeos e não chega à superfície. Sendo capazes de sobreviver dentro das células → se eles afetarem a formação do mhc1, não chega na superfície → as nk vão atacar, pois o mhc1 é quem desliga elas, mas o vírus não permitiu que ela chegasse à superfície. - por que mhc1 só se liga a cd8 e mhc2 ao cd4? → isso se deve aos domínios imunoglobulinas de alfa e beta → especificidade de resposta. - O mhc 2 e mhc 1 vai expor ags próprios e estranhos - Células t são extremamente sensíveis a Ags estranhos → vai se ligar e vai ser estável -- o que vai definir é a presença dos co-estimuladores - Os co- estimuladores das células APC - aumenta a resposta a ags estranhos. - Os adjuvantes → agentes infecciosos aumentam a produção de co- estimuladores - aumentando a resposta a ags estranhos. - boa estimulação → eficácia da resposta ● Natureza das respostas das células T: - Dependendo se o antígeno está ligado ao MHC1 ou 2 a resposta será CD8 OU CD4 - O cd4 pode ativar linfócitos b, fagócitos para eliminar Ags, extra-celulares → atua como maestro da resposta.- 8 - Cd8 vai provocar lise das células infectadas por agentes citossólicos → vai matar a célula infectada. ● Imunogenicidade dos Ag protéicos: - Existe um sistema de apresentação de Ag que não usa o MHC - Imunogenicidade → capacidade de resposta a determinado antígeno → epítopo dominante é o que tem mais afinidade para se ligar ao MHC → A afinidade dele se liga ao MHC e aos receptores das células t. - Geralmente os antígenos mais dominantes são gerados por proteólise → a proteólise é capaz de abrir na moléculas regiões que irão se ligar aos receptores de células t =. - Existe um sistema de apresentação de Ags que não usa o MHC, usa a molécula CD1 que é semelhante ao MHC, mas com efetividade de resposta mais baixa. - Expressa em APCs e epitélios - Apresentam ácidos graxos e lipoglicanos derivados de bactérias às células NK - Nós começamos produzindo um determinado alelo de mhc e o que vai determinar se ele vai continuar sendo produzido ou trocado é justamente a capacidade de resposta ao antígeno. Se o antígeno estiver bem ligado, significa que a célula vai continuar produzindo o alelo → sem boa ligação outro gene vai ser expresso → a expressão de um determinado alelo vai determinar a capacidade de responder a determinado Ag. - Modelo de seleção de epítopo → os produtos de gene MHC vão determinar quais serão os epítopos imunogênicos.
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