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RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET EBOOK RETA FINAL ENEM 2020 Este conteúdo pertence ao Resumidus. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente por escrito. Todos os direitos reservados. Por onde começar a estudar Como se organizar no processo Dicas para controlar a ansiedade e o estresse Temas de redação que podem aparecer no Enem Enem está quaaase chegando. Nervoso?! A gente te entende! Por isso eu digo: segura o frio na barriga e se liga no conteúdo deste material preparado com carinho pra te ajudar. Nesse eBook você encontrará: Ah, e antes de começar... entenda que: não é porque você vai começar a estudar somente agora que o seu desempenho nas provas será péssimo. Acredite em você e na sua força de vontade! Agora #tamojunto e partiu estudar de uma vez por todas, sem adiar mais hein! E aí, aprovado! Seu apelido, né? Você conhece o Enem?Você conhece o Enem? Qual o seu Qual o seu objetivoobjetivo?? Antes de iniciarmos de vez este material, cabe a você responder essas perguntas mentalmente. Conhecer o exame é essencial para que sua preparação não seja um esforço vago, não somente isso, mas também ter o seu objetivo de maneira clara em sua mente. ConhecimentosConhecimentosConhecimentos cobrados pelo Enem:cobrados pelo Enem:cobrados pelo Enem: Linguagens - Português, Literatura e Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol); Matemática; Ciências Humanas - Geografia, História, Filosofia e Sociologia; Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química; Redação. Cada uma destas áreas terão 45 questões objetivas no exame e, no caso de Redação, a produção de um texto dissertativo-argumentativo de, no máximo 30 linhas, sobre um tema proposto - que você só saberá na hora qual é. Essas provas são divididas em 2 dias, sendo o primeiro focado em Linguagens, Humanas e Redação e o segundo com questões de Matemática e Natureza. Louco, né? Você terá que ter cabeça e velocidade para resolver 90 questões em um único dia e não pode perder o pique. Ah! E de quebra ainda escrever uma redação que conquiste uma nota 1000 ou bem próximo disso. Se você já realizou algum simulado do Resumidus no modelo Enem, deve ter percebido que as questões do Dia 1 contam com textos grandes e complexos. Eh... Se não gosta de ler, vamos ter que mudar seu hábito neste período. Você precisa praticar a leitura de textos densos de maneira rápida, onde você consiga interpretar o conteúdo sem se cansar e responder a questão sem ter uma confusão mental. Para um bom aprendizado, não esqueça de grifar o que considera ser importante. Ok? OOrganizando o estudorganizando o estudo com pequenos passoscom pequenos passos Agora que você já sabe como funciona e o que será exigido de você no Enem, é hora de finalmente zarpar com o barco rumo a ilha dos aprovados! Para isso precisamos seguir o mapa com alguns passos simples e essenciais. Veja: 0011PAS S O P A S S O 0202PAS S O P A S S O 0303PAS S O P A S S O 0404PAS S O P A S S O Descubra e priorize os pontos em que você precisa melhorar Faça um dos simulados Enem disponíveis no banco de provas do Resumidus e faça uma análise das matérias que você se sai tão bem. Melhorar seu desempenho nos assuntos que ficaram a desejar deve ser sua prioridade para a prova! Aprenda a organizar seus horários de estudo Você não tem muito tempo até o Enem 2020. E é por este motivo que depende apenas de como você vai fazer uso do seu tempo. Comece definindo quanto tempo por semana você tem disponível para estudar. Monte um Cronograma de Estudos Preciso destacar novamente que você deve priorizar aonde não tem se deu tão bem? É essencial montar um planejamento com o que deve ser estudado em cada horário do dia. Não deixe de fora as atividades do dia a dia - como almoço e outros - no planejamento. Descanse! Nada de acelerar demais Preparar-se para o Enem te demanda muito da sua saúde mental, emocional e física. É preciso deixar o corpo relaxar as vezes. Em seu cronograma crie horários para os momentos de descanso, onde você vai parar e curtir algo que não tenha nada a ver com o exame. CControle da ansiedadeontrole da ansiedade e do estressee do estresse Confie em você!Confie em você!Confie em você! Confie na sua capacidade e mantenha o foco no seu propósito! Lembre-se do motivo por você estar ali, reconheça todo o seu esforço e estudo e dê o seu melhor! A autoconfiança é o ponto de partida para começar a enfrentar seus medos! Não deixe nada parecer impossível, encare o desafio e o vença. Nada de desaminar ou desistir por conta de obstáculos e desafios que virão surgir no caminho, eles fazem parte do percurso (e da vida!) para chegar a ilha dos aprovados. E você sabe que no fim das contas, é mais um aprendizado também que te fará crescer como pessoa. Nós confiamos em você, então confie também! Não se sobrecarregue nos estudos e revise os conteúdos de forma moderada Conheça as provas anteriores do Enem; Pratique algum esporte ou atividade física; Tenha uma alimentação mais leve; Cuide do seu corpo - hidrate-se; Não troque o dia pela noite; Use a internet a seu favor; Procure pessoas de confiança para expor seus medos e receios; Busque ajuda profissional caso seja preciso. A gente sabe, já estivemos em sua posição. :) Nessas horas, procurar meios de relaxar e aliviar corpo e mente são práticas importantes para a saúde! Aqui vão algumas dicas importantes: Ansiedade?Ansiedade?Ansiedade? O excesso de disciplinas para estudar, a cobrança pela escolha da profissão e a exigência por um bom desempenho no Enem são fatores que te deixam ansioso e estressado. Agora que você tá com tudo prontinho para dar início ao seus estudos em modo intensivo de verdade nessa reta final para o Enem, é hora de começar! Ter um bom domínio de todos os tópicos cobrados na prova é essencial para o seu desempenho e com certeza fará toda a diferença na hora de conquistar a vaga dos seus sonhos. Por isso, você deve dar tanta prioridade as matérias que não está indo tão bem. Nosso plano RETA FINAL conta com uma biblioteca de resumos, videoaulas, exercícios, avaliações semanais e simulados para te ajudar a se preparar para o Enem e vestibulares. Além de ter um Cronograma Especial com TODOS os Supertópicos que você deve e precisa focar neste pouco tempo até a prova. EEstude toda a matériastude toda a matéria atrasada com o atrasada com o ResumidusResumidus!! O Resumidus te acompanha nessa! TEMA 01 A precariedade do sistema prisional brasileiroA precariedade do sistema prisional brasileiro A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A precariedade do sistema prisional brasileiro”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista A situação dos presídios no Brasil está pior hoje do que na época da ditadura militar. A afirmação foi feita pelo cientista político Paulo Vannuchi nesta sexta (23), durante audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washington (EUA). Ex-preso político, Vanuchi foi ministro de Direitos Humanos do governo Lula e desde 2013 é um dos sete membros da comissão. “Como isso foi acontecer? Parece que a rodada história andou para trás”, disse Vannuchi, com ar de perplexidade na audiência da CIDH que ouviu denúncias sobre as revistas íntimas em presídios de países da América Latina. Segundo Vannuchi, os abusos se repetem em vários países da região, que apesar da onda de democratização vivida a partir dos anos 80, não conseguiu melhorar a situação de seus presídios. “Está muito pior do que na época em que eu fui preso político”, reiterou à Folha, sem apontar razões específicas para a deterioração. Vannuchi, 65, foi preso político no regime militar e depois participou da elaboração do livro Brasil Nunca Mais, que documenta crimes praticados pela ditadura. Foi ministro da secretaria de Direitos Humanos entre 2005 e 2011. Esta foi a primeira vez que a CIDH realizou uma audiência específica para tratar das revistas íntimas nos presídios a pedido de 20 organizações de direitos humanos do continente, entre elas a brasileira Conectas. O governo de São Paulo foi alvo de críticas por não cumprir a lei estadual que proíbe as revistas íntimas, que envolvem desnudamento de mulheres em visitas a prisões. Segundo Vivian Calderoni, advogada do programa de Justiça da Conectas, o Brasil tem ao menos 11 normas que estabelecem proibições absolutas do procedimento. Entre elas, a lei sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) em 2014 no Estado de São Paulo. “Contudo, passado mais de um ano da sua sanção, ainda não foi colocada em prática, e os familiares dos mais de 200 mil presos do estado ainda são submetidos à bárbara revista vexatória”, lamentou Vivian na audiência. A alegação de que o procedimento é necessário por razões de segurança não procede, afirma a Conectas. De acordo com a organização, um levantamento mostrou que apenas 0,03% das revistas íntimas resulta em apreensões de objetos considerados proibidos. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/10/1697959- situacao-de-presidios-brasileiros-e-pior-do-que-na-ditadura-diz-ex- ministro.shtml TEXTO I Situação de presídios brasileiros é pior do que na ditadura, diz ex-ministro Pretas, pardas, jovens, mães, com baixa escolaridade e condenadas por tráfico de drogas. Este é o perfil predominante das mulheres encarceradas no Brasil, segundo constata a pesquisadora e antropóloga Débora Diniz, do Anis Instituto de Bioética, autora do livro “Cadeia: relatos sobre mulheres”. Após uma pesquisa, realizada durante seis meses, na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), a Colmeia, Débora verificou que o tráfico de drogas é a principal porta de entrada das mulheres para o crime. Em geral, depois que seus companheiros, maridos, irmãos ou pais também entraram nesse mundo. O aumento do número de mulheres presas no Brasil, nos últimos 12 anos, chama a atenção: 256%, quase o dobro em relação aos homens (130%), segundo dados recentes do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Elas somam, aproximadamente, 36 mil presas, representando cerca de 7% de toda a população carcerária brasileira. Apesar disso, ainda há dificuldade em se reconhecer – e lidar com – as diferentes formas de violência contra as mulheres nessas condições. “O presídio não foi uma instituição pensada para as mulheres (…), para isso que nós chamamos a atenção para a feminização dos presídios no Brasil e a entrada das mulheres no cenário dos crimes e das infrações penais; ou seja, tudo aquilo que nós sabemos sobre os homens, elas estão em pior situação do que eles”, afirma Débora. A desestruturação do sistema prisional traz à baila o descrédito da prevenção e da reabilitação do condenado. Nesse sentido, a sociedade brasileira encontra-se em momento de extrema perplexidade em face do paradoxo que é o atual sistema carcerário brasileiro, pois de um lado temos o acentuado avanço da violência, o clamor pelo recrudescimento de pena e, do outro lado, a superpopulação prisional e as nefastas mazelas carcerárias. Vários fatores culminaram para que chegássemos a um precário sistema prisional. Entretanto, o abandono, a falta de investimento e o descaso do poder público ao longo dos anos vieram por agravar ainda mais o caos chamado sistema prisional brasileiro. Sendo assim, a prisão que outrora surgiu como um instrumento substitutivo da pena de morte, das torturas públicas e cruéis, atualmente não consegue efetivar o fim correcional da pena, passando a ser apenas uma escola de aperfeiçoamento do crime, além de ter como característica um ambiente degradante e pernicioso, acometido dos mais degenerados vícios, sendo impossível a ressocialização de qualquer ser humano. TEXTO II Fonte: https://www.todoestudo.com.br/wp- content/uploads/2018/12/sistema-prisional-brasileiro.jpg TEXTO III Mulheres estão em pior situação do que os homens nos presídios, afirma pesquisadora Fonte: https://observatoriosc.org.br/noticia/mulheres-estao-em-pior-situacao- do-que-os-homens-nos-presidios-afirma-pesquisadora/ TEXTO IV Fonte: http://revistavisaojuridica.uol.com.br/advogados-leis-juris- prudencia/59/artigo213019-5.asp TEXTO V Fonte: https://4.bp.blogspot.com/-V8vV5G- te8U/UCM5S9L_ZSI/AAAAAAAAG48/XwiKOWRg7iE/s1600/Charge2 012-superlotacao-707157.jpg Temos a saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado, com os seus princípiosdoutrinários e organizacionais expressos na Constituição. Os limites assistenciais não são bem definidos, mas temos certamente um limite nos recursos disponíveis. Neste cenário, a definição de objetivos claros e a priorização de ações são absolutamente críticas. Uma compreensão e um acordo coletivo sobre a interpretação dos princípios doutrinários são imprescindíveis. Propostas precisam ser apresentadas e debatidas. Urge discussões responsáveis que reconheçam a real condição da saúde e os dilemas existentes. Essas propostas deveriam ser minimamente embasadas por fundamentos que as justifiquem do ponto de vista sanitário e econômico. O Estado deve regulamentar, regular, controlar e fiscalizar o sistema e suas partes. Essas funções são, por si só, desafiadoras num sistema complexo, dinâmico e criativo. A assistência à saúde não necessariamente precisa ser prestada pelo poder público, e a eficiência operacional deveria ser priorizada. Fonte: https://m.folha.uol.com.br/opiniao/2014/08/1504723- marcos-bosi-ferraz-propostas-para-a-saude.shtml torno da vinda de médicos estrangeiros para o país reacendeu a discussão. Historicamente, a Constituição Federal de 1988 instituiu o SUS, que tem sua origem no movimento conhecido como Revolução Sanitária, nascido nos meios acadêmicos na década de 1970. A implantação do Sistema foi de grande valia no setor da saúde do brasileiro, porém, hoje, sabe-se que esse Sistema não funciona essencialmente conforme seus princípios: saúde como direito de todos, pregando pela Universalidade, Equidade e Integralidade da atenção à saúde da população brasileira. Para garantir saúde pública de qualidade a toda população, o Brasil ainda precisa percorrer um longo caminho. A falta de médicos em regiões afastadas em contraponto à intensa concentração nas grandes cidades, a ausência de estrutura nos hospitais da rede pública, além da dificuldade em conseguir atendimento no SUS são apenas alguns dos inúmeros problemas que atingem os que tentam utilizar a saúde pública diariamente. Fonte: http://www.leiaja.com/coluna/2014/06/10/os-desafios-da- saude-publica-no-brasil TEMA 02 Os desafios da saúde pública no BrasilOs desafios da saúde pública no Brasil A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Os desafios da saúde pública no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista TEXTO I Proposta para a Saúde por Marcos Bosi Ferraz TEXTO II Proposta para a Saúde por Marcos Bosi FerrazA melhoria da saúde pública é um desses grandes desafios que o Brasil precisa vencer, principalmente quando avaliamos o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, não podemos negar que a recente polêmica em TEXTO III Fonte: https://pt-static.z- dn.net/files/d3c/7983927ee08b5c868250f243fa7abb82.jpg Nascido junto com a Constituição de 88, o SUS (Sistema Único de Saúde) é um jovem prestes a completar 32 anos. Ele cresceu e, ao longo da vida, foi afetado por decisões tomadas por diferentes governantes, cada qual com linhas ideológicas e interesses distintos, às vezes díspares, que ocuparam o poder desde então. Nesse período, o jovem SUS assistiu a mudanças radicais, em todos os campos. Da tecnologia à forma como as pessoas passaram a lidar com o trabalho, com a alimentação, com o corpo e com a alma, incluindo até a mudança no perfil religioso da nação. Nada é mais como antes. Nem será no futuro igual ao que conhecemos no presente. Faltando meses para completar 32 anos, esse jovem enfrenta o maior desafio da sua existência: o coronavírus. E terá que provar que, com todas as suas qualidades e defeitos, acumuladas ao longo da vida, ele tem capacidade de encarar essa guerra. É como se este jovem estivesse enfrentado um câncer. Para se curar, terá de abandonar velhos vícios e maus hábitos: o cigarro, o excesso de gordura e álcool, além da certeza não de que é um TEXTO IV Fonte: https://4.bp.blogspot.com/-9_Qa0YVroD4/Vwvx42toVVI/AAAAAAAA CDc/UF4UoZ3kWO8BniBy38qpozFzgdXCeVjBQ/s1600/charge_sau de_hospital.jpg TEXTO V Fonte: https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunas/o- jovem-sus-e-o-corona/ super-homem que não precisa da ajuda de ninguém. Para enfrentar essa doença, o jovem SUS vai precisar assumir suas responsabilidades e deixar para trás aquilo que o faz mal. O excesso de burocracia, para início de conversa. TÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. [...] CAPÍTULO II Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. § 1o O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes aspectos: I – faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II – opinião e expressão; III – crença e culto religioso; IV – prática de esportes e de diversões; V – participação na vida familiar e comunitária; VI – participação na vida política, na forma da lei; VII – faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação. § 2o O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais. § 3o É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm TEMA 03 Violência contra a pessoa idosa no BrasilViolência contra a pessoa idosa no Brasil A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Violência contra a pessoa idosa no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista TEXTO I Estatuto do Idoso TEXTO II Fonte: https://2.bp.blogspot.com/- at1rIV7eow8/WQtzYFQjlwI/AAAAAAAAFH0/Tkmk2n8lEAgnWbFs2T WLEFDng4VxGSpVgCEw/s1600/dg-cad0226_26charge.jpg Um em cada seis idosos é vítima de algum tipo de violência em todo o mundo, mostra relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado na revista Lancet Global Health. O alerta foi feito para marcar o Dia Mundial da Conscientização da Violência à Pessoa Idosa, lembrado hoje (15). Segundo o estudo, 16% das pessoas com mais de 60 anos sofreram algum tipo de abuso. Entre os casos, estão negligência e violência psicológica, física e sexual. Os dados foram coletados de 52 estudos realizados em 28 países e indicam que a violência contra idosos está aumentando. Segundo a OMS, “para os 141 milhões de pessoas idosas no mundo que sofrem com o problema, isso tem um custo individual e coletivo sério”. A organização estima que, em 2050, o número de idosos vai dobrar, chegando a 2 milhões. A grande maioria estará vivendo em países de baixa e média rendas. Se a proporção de vítimas continuar como atualmente, o número de idosos afetados por abusos ou violência pode alcançar 320 milhões até lá, de acordo com o relatório. A especialista independente da ONU sobre Direitos Humanos, Rosa Kornfeld-Matte, afirmou que “muitos idosos correm o risco de sofrerem abusos por seus próprios familiares”. Segundo Kornfeld- Matte, a maioria dos casos de acontece de forma discreta e passa despercebida. Ela pediu mais vigilância e mais relatos de casos suspeitos. TEXTO III Fonte: https://lh4.ggpht.com/- f3nJEIDBI3A/UPOQW2nxN6I/AAAAAAAABr8/VWwf5BnuLKs/58232 8_4095305740329_840808378_n_thumb%25255B5%25255D.jpg? imgmax=800 TEXTO IV Um em cada 6 idosos sofre algum tipo de violência, alerta OMS A representante da ONU afirmou que “as pessoas não devem fechar os olhos para o destino dos idosos, mesmo quando seja difícil aceitar que a própria família não seja sempre um porto seguro”. Rosa Kornfeld-Matte pediu a todos que suspeitem de qualquer forma de violência a idosos, incluindo financeira, que denunciem o caso. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017- 06/um-em-cada-6-idosos-sofre-algum-tipo-de-violencia- alerta-oms TEXTO V Registros de abandono e violência contra idosos crescem 16,4% no país Na contramão do cenário geral, que aponta uma leve queda no número de violação de direitos humanos, o número de registros de casos de negligência e violência contra idosos cresceu 16,4% no país em um ano, segundo dados do Disque 100, serviço de Governo Federal. De janeiro a junho de 2015, o serviço recebeu 16.014 denúncias de violência contra pessoas com 60 anos ou mais - uma média de 43 denúncias por dia. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/07/1658430- registros-de-abandono-e-violencia-contra-idosos-no-pais-crescem- 164.shtml (adaptado). RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET RETA FINAL ENEM RETA FINAL ENEM RET EBOOK RETA FINAL ENEM 2020 Este conteúdo pertenceao Resumidus. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente por escrito. Todos os direitos reservados.
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