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Primavera Árabe


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Primavera ÁrabePrimavera Árabe
Foi uma onda revolucionária de manifestaCões contra governos 
 autoritários, corruptos e violentos do norte da África e Oriente
Médio.
O termo “Primavera
Árabe”, que se refere à
renovaCão da região. 
ESTOPIM:
Mohammed Bouazizi, da Tunísia,
 ateia fogo contra o próprio 
corpo como forma de protesto 
a repressão que estavam sofrendo da polícia corrupta. 
PRIMAVERA ÁRABE:
Após o suicídio do comerciante, a populacão da Tunísia se revoltou
contra a corrupcão e políticas repressivas do governo de Ali. O então
presidente foi forcado a deixar o país em 14 de janeiro de 2011
A Tunísia foi o berco de revolucões, após a revolta bem-sucedida
contra o governo repressivo do ex-presidente, Zine El Abidine Ben
Ali, os movimentos se espalharam pelas nacões vizinhas
Movimento Popularizado pela mídia ocidental no início de 2011, sendo as
elas o maior e principal meio de organizacão dos protestos. 
Como os protestos funcionaram em alguns países: 
LÍBIA: 
A revolução contra seu governo resultou
na primeira guerra civil da Primavera
Árabe, composta por aliados e oposito-
res do governo. 
SÍRIA: 
Primeiros grandes protestos começaram em
março de 2011 e se espalharam rapidamente
pelas cidades menores e principais áreas
urbanas. A população pedia por um regime mais
democrático e flexível, com maiores liberdades
políticas. Também ansiava pela deposição do
presidente Bashar al-Assad. O governo reagiu
com brutalidade e a Síria entrou em guerra civil. 
TUNÍSIA:
Após a queda de Ben Ali, a Tu-
nísia entrou em um período de
transição política. Em outubro 
de 2011, o país realizou suas 
primeiras eleições parlamen-
tares democráticas, vencidas 
pelos moderados Islamitas (Partido Islâmico)
Como os países estão hoje: 
LÍBIA: 
Hoje, é comandado pelo Governo do Acordo Nacional, um
poder central fraco e transitório endossado pela ONU.
SÍRIA: 
A guerra civil na Síria está acontecendo até hoje, e vem
causando verdadeiras catástrofes para o país e seus
arredores. O conflito já gerou entre 400 mil e 470 mortes e
mais de 11 milhões de pessoas estão refugiadas em outros
países — mais da metade de sua populacão. 
TUNÍSIA:
Nos anos seguintes, o país continuou marcado por
instabilidade e disputas políticas, resultando no assassinato
de membros da esquerda. Em 2014, o povo tunisiano fez
história novamente ao adotar uma constituição progressiva,
que abriu caminho para eleições parlamentares e
presidenciais mais livres e justas. 
fim:
Embora algumas nacões tenham avancado em direitos
humanos, reducão da corrupcão, liberdade de
expressão e melhora nas condicões de vida, como a
Tunísia, muitas ainda enfrentam instabilidade política
e seguem lutando por seus direitos políticos e sociais,
como no caso da Síria e do Iêmen. 
http://www.worldbank.org/en/country/syria/publication/the-toll-of-war-the-economic-and-social-consequences-of-the-conflict-in-syria

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