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Experiências de aprendizado Desafios e soluções inovadoras

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Monografia Pós-Graduação MBA em Design Estratégico
Título: Experiências de aprendizado – Desafios e soluções inovadoras
Nome Completo do aluno: Fernanda Serodio Planas
Nome Completo do coordenador: Leandro Dantas Calvão
Rio de Janeiro, outubro de 2015
1
Sumário
Sumário 2
1. Introdução 3
2. Projeto do Bloco Comunicação e Marketing Estratégico: Reposicionamento de marca 4
Contextualização do Projeto de Bloco 4
Qual foi o entregável do projeto 4
Processo de construção do projeto 5
Críticas quanto ao processo de criação do projeto e do entregável 6
Lições aprendidas e melhores práticas 6
3. Projeto do Bloco Gestão Empreendedora em Design: Modelo de Negócios 8
Contextualização do Projeto de Bloco 8
Qual foi o entregável do projeto 8
Processo de construção do projeto 9
Críticas quanto ao processo de criação do projeto e do entregável 9
Lições aprendidas e melhores práticas 10
4. Projeto de Bloco Design Thinking: A transição entre a escola/universidade e o mercado de
trabalho 11
Contextualização do Projeto de Bloco 11
Qual foi o entregável do projeto 11
Processo de construção do projeto 11
Críticas quanto ao processo de criação do projeto e do entregável 12
Lições aprendidas e melhores práticas 13
5. Conclusão 14
6. Bibliografia 15
7. Anexos 16
8. Conceito Final e Feedback 17
Conceito Final 17
Feedback do TCC 17
2
1. Introdução
Este Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo apresentar os desafios propostos no MBA em
Design Estratégico do Instituto Infnet e as soluções concebidas para cada um deles. O MBA foi dividido
em três blocos de estudos, cada qual com o propósito de adicionar conhecimentos através de algumas
disciplinas, que passaram os conteúdos necessários para elaborar um Projeto de Bloco ao final de cada
período. Nas próximas páginas estão descritos em detalhes os processos de produção de cada um desses
projetos.
O primeiro bloco trazia conteúdos relacionados à Comunicação e ao Marketing e o desafio era produzir
um planejamento estratégico de reposicionamento de uma marca. O Projeto de Bloco deveria ser
embasado em técnicas que vimos no decorrer das disciplinas e tinha como objetivo mostrar que os
alunos adquiriram conhecimentos suficientes para pensar estrategicamente nos negócios e utilizar
ferramentas de análise de mercado para tomar decisões certeiras.
Já o segundo bloco de estudos era composto de disciplinas relacionadas à Gestão, tanto Financeira
quanto Pessoal. O trabalho proposto era desenvolver um modelo de negócios com foco em busca de
oportunidades e planejamento financeiro. O objetivo foi mostrar aos alunos como os projetos pensados
academicamente poderiam ser viáveis na realidade do mercado.
O terceiro e último bloco tinha foco na metodologia de Design Thinking e as disciplinas trouxeram
discussões de como a pesquisa antropológica e as ferramentas de geração de ideias poderiam auxiliar a
solucionar qualquer problema. O desafio envolvia um problema real enfrentado no país: a transição
entre a escola/universidade e o mercado de trabalho. A expectativa era de que os alunos encontrassem
soluções para essa questão de forma colaborativa e baseada em ideias geradas a partir do Design
Thinking.
Através de cada bloco os alunos tiveram acesso a conteúdos que, juntos, capacitam profissionais para
serem cada vez mais inovadores em suas áreas de atuação, especialmente no Design. O mercado tem
carência de profissionais com habilidades que foram ensinadas durante o curso e que agora podem
multiplicar esse conhecimento e elevar o nível do mercado atual.
3
2. Projeto do Bloco Comunicação e Marketing Estratégico:
Reposicionamento de marca
Contextualização do Projeto de Bloco
O desafio era desenvolver uma nova ou inovadora marca e todo o seu plano de (re)posicionamento para
um renomado player do setor de bebidas. Cada grupo deveria estudar especificidades de marca, cultura
da empresa e público para que esta nova empreitada tivesse êxito.
Como será desenvolvido o Planejamento Estratégico de Marketing e Comunicação?
Cada grupo deveria selecionar uma bebida conhecida, como uma cerveja, um refrigerante, uma marca
de água, dentre vários outros e desenvolver um planejamento de negócios da empresa que atenderia a
um segmento de público bem diferente. A partir desta premissa um plano completo de Comunicação e
Marketing para encantar e envolver este novo público seria desenvolvido.
Qual foi o entregável do projeto
A proposta deste Projeto de Bloco para os alunos era de trazer inovação para o setor de bebidas, um
mercado já saturado. Neste contexto, as possibilidades eram inúmeras e o primeiro dos desafios foi
selecionar um nicho dentro desse mercado.
Afim de expor as ideias de cada grupo, os próprios professores sugeriram que os grupos fizessem
apresentações usando o software Microsof Office Power Point, programa que todos dominavam e pelo
qual conseguiriam mostrar de forma satisfatória os conceitos que desenvolveram. De comum acordo
com todos os envolvidos nos projetos, alunos e docentes que compuseram a banca, foram estabelecidos
data, local e tempo limite de cada apresentação, sendo uma apresentação por grupo. Cada grupo
poderia ser formado de três a cinco alunos e deveria apresentar seus trabalhos em um tempo máximo
de vinte minutos.
Seguindo os requisitos para a conclusão do projeto, o entregável do grupo do qual fiz parte consistiu em
uma apresentação em Power Point de seis slides que ilustravam os conceitos desenvolvidos para o
trabalho, baseados em outros entregáveis das disciplinas que formaram o bloco – relatórios em Word
que deram insumos para gerar a apresentação final.
O conteúdo do primeiro slide era referente à identificação do grupo e da marca de bebidas escolhida
para o projeto. O segundo explicava de forma direta o que era o nosso produto e apresentava
imagens-conceito para dar apoio ao que estava sendo explicado oralmente. O terceiro slide também
apresentava imagens-conceito e mostrava qual era nosso público-alvo. No quarto slide haviam tópicos
que explicavam quais eram as estratégias de comunicação e o quinto slide complementava com
informações sobre ações da marca com o público, que eram parte dessa estratégia. O sexto slide fechou
a apresentação com uma imagem institucional da marca escolhida.
Mais do que um arquivo no formato Power Point, apresentamos toda a idealização de uma experiência
para os consumidores e passamos grande parte do conteúdo através de comunicação oral, a fim de
envolver os que assistiram à apresentação.
4
Processo de construção do projeto
O processo de construção do trabalho final começou nos primeiros dias da primeira disciplina do bloco,
quando o professor sugeriu que os grupos se reunissem para fazer um primeiro brainstorm. Brainstorm,
segundo o livro Intuição, Ação, Criação - Graphic Design Thinking, de Ellen Lupton, é uma técnica que
ajuda a definir problemas e gerar conceitos no começo de um projeto. Neste primeiro momento, eu e
meus dois colegas de grupo tentamos focar em um mercado que fosse considerado um oceano azul –
um espaço de mercado inexplorado, que se caracteriza pela criação de demanda e pelo crescimento
altamente criativo, de acordo com o livro A Estratégia do Oceano Azul, de W. Chan Kim e Renée
Mauborgne. Ainda sem decidir exatamente qual seria o nicho do mercado de bebidas, tentamos pensar
em um cruzamento de categorias para conseguir atingir o nosso objetivo de desenvolver um produto
pioneiro em um mercado com amplas oportunidades.
Lembramos então das cafeteiras caseiras que preparam bebidas expressas de sabores diferentes, mais
especificamente o produto Nespresso. O que mais nos chamou atenção foi que este não era apenas um
produto, consistia mais em uma nova experiência com café – composta por diferentes sabores do pó de
café, máquinas individuais ideais para serem usadas em casa, com acessórios e serviços que
completavam o pacote. Ao imaginar um produto semelhante, logo pensamos que seria desejável algo
com o mesmo formato, mas com um tipo diferente de bebida. Com basena hipótese que o mercado de
destilados está crescendo no país, tomamos a decisão de usar a marca de cachaça 51 para cruzar com o
produto já existente do Nespresso.
Após verificar pesquisas já feitas sobre o mercado de bebidas no Brasil e receber feedback do professor,
optamos por mudar a bebida e a marca escolhidas. Nossa segunda decisão ficou com a marca de vodca
Absolut, por ter um posicionamento atual de cunho jovem e inovador, valores que estavam relacionados
diretamente com a nossa proposta de produto.
Ao desenvolver o projeto focados em um produto e marca que estavam relacionados entre si e
perfeitamente alinhados em suas propostas, a cada disciplina cursada fomos complementando o
trabalho e pensando melhor em cada pequeno composto que, no final, seria uma nova experiência em
drinks. Acredito que o grupo teve facilidade de lidar com as decisões, porque nós – os três integrantes –
estávamos sempre em comunicação e realmente animados de pensar em algo que poderia ser tão
inovador e interessante.
Produzimos todo o conteúdo da apresentação e dos trabalhos de cada disciplina discutindo em sala de
aula e, mais tarde, em reuniões virtuais por e-mails e aplicativos de bate-papo.
Ao final do bloco, apresentamos nosso produto: uma nova experiência em consumo de drinks, composta
por uma máquina (mixer) para ter em casa, sachês de sabores para fazer drinks e garrafas de Absolut
saborizadas, além de kits especiais e pontos de contato com os consumidores.
5
Críticas quanto ao processo de criação do projeto e do entregável
O desenvolvimento das ideias para o projeto ocorreu de forma bastante tranquila e até natural. Cada
integrante do grupo que pensava em algo novo comunicava aos outros e, juntos, tomávamos decisões a
respeito de cada ideia.
No decorrer das disciplinas, fomos complementando o trabalho e fazendo um projeto cada vez mais
completo e alinhado aos objetivos que traçamos. Todas as disciplinas foram adicionando camadas de
complexidade ao projeto final - integrando de fato um bloco inteiro, e sendo complementares entre si,
nos auxiliaram a alcançar o resultado final. Da forma como esse período letivo ocorreu, fizemos o projeto
final ao longo de cada disciplina e no final apenas ajustamos alguns pontos para formar uma
apresentação coerente.
Como o processo foi gradual e tivemos tempo e conhecimento para amadurecer cada pedaço do projeto,
senti que correu tudo da melhor maneira possível e não teria mudado nada neste aspecto.
Uma dificuldade enfrentada foi a saída de um dos integrantes perto do final do bloco. A opção pelo
desligamento com o Instituto foi absolutamente pessoal, mas acabou impactando na produtividade
porque de três passamos para apenas dois integrantes para finalizar e apresentar o projeto final. De
qualquer maneira, todo o desenvolvimento de ideias foi feito pelos três, então essa dificuldade foi
referente apenas à confecção do arquivo da apresentação.
Outro desafio foi fazer a apresentação final sozinha, já que meu companheiro de grupo estava de
mudança para outro estado e não poderia comparecer no dia. O nervosismo bateu alguns minutos antes,
mas ao longo da apresentação fiquei segura porque acreditava que o trabalho desenvolvido pelo grupo
estava consistente e tudo fazia perfeito sentido dentro do contexto.
Nossa ideia de produto tinha muito potencial a ser desenvolvido, mas infelizmente por causa da duração
do bloco não conseguimos pensar em todos os detalhes que envolveriam nossa complexa experiência.
Acredito que se usássemos este projeto em todo o MBA, poderíamos ter dado continuidade e nossos
conceitos poderiam até ter saído do papel.
Lições aprendidas e melhores práticas
Ao finalizar a apresentação do projeto, alguns docentes da banca fizeram observações e deram feedback
sobre alguns pontos. Um deles foi sobre a falta de mais dados que dessem mais credibilidade às nossas
hipóteses. De fato, sinto que poderíamos ter investido mais tempo em pesquisa, tanto em informações
de pesquisas já prontas quanto em pesquisas que poderíamos ter realizado.
No geral, a recepção da nossa ideia foi bastante positiva e todos os presentes disseram que acharam o
produto interessante e com bastante potencial para sair do papel.
Muitas das ferramentas de Marketing que vimos ao longo do bloco eu já conhecia, porque minha
formação em Comunicação Social (habilitação em Publicidade e Propaganda) já exigia um certo nível de
conhecimento de Marketing - a exemplo dos 4 Ps e matriz SWOT. Apesar disso, muitos outros conceitos
eram novos para mim, como a estratégia do Oceano Azul. Este conteúdo não serviu “apenas” para a
construção do Projeto de Bloco, mas também na minha vida profissional: sempre que preciso gerar
6
ideias, agora tento partir de algo completamente novo (ainda que com o cruzamento de categorias e
associação de conceitos já existentes).
Com o desenvolvimento deste projeto, aprendi a deixar a timidez de lado e descobri que meu potencial
para trabalhos em equipe é maior do que eu imaginava. Quando todos os integrantes de um grupo estão
“na mesma página”, ou seja, foram brifados com informações relevantes e estão com o mesmo objetivo
em mente, o processo de desenvolvimento de um trabalho fica muito mais fácil e diversificado. Cada um
traz uma bagagem de vida e experiências diferentes e todas podem ser importantes para gerar um
insight - se não sobre um produto, pelo menos para parte dele ou de alguma estratégia que o envolva.
Trabalhar em equipe para fazer um trabalho acadêmico me mostrou que mais pessoas envolvidas podem
resolver um problema de forma muito mais completa.
7
3. Projeto do Bloco Gestão Empreendedora em Design: Modelo de
Negócios
Contextualização do Projeto de Bloco
Desenvolvimento de um modelo de negócios com aplicação das melhores práticas da Gestão
Empreendedora em Design com sólida avaliação de oportunidades, modelo de custos e receitas,
planejamento para sustentar a sua adequada execução e, ainda, levando em consideração as melhores
práticas de Team Building.
Qual foi o entregável do projeto
O desafio desse Projeto de Bloco era fazer com os alunos transformassem suas ideias em um
planejamento completo de negócio. O objetivo era nos mostrar que não bastava apenas que gerássemos
ideias, mas que também existe a necessidade latente de colocá-las em prática. Tudo que aprendemos no
bloco de Marketing a respeito de geração de ideias foi um começo rumo a tudo que podemos fazer com
nossos conceitos, fazendo com que se tornem um negócio rentável.
As disciplinas cursadas nesse período se relacionavam às partes estratégica e administrativa de uma
empresa, entrando em campos que a maioria dos alunos - eu inclusa - não estavam muito familiarizados.
Justamente por não termos conhecimento sobre essa área, foi o bloco que mais gerou expectativa
quanto ao conteúdo. O anúncio de qual seria o Projeto de Bloco gerou um forte clima de tensão entre os
alunos, porque ninguém estava seguro do que iria apresentar, afinal, envolvia conhecimentos que eram
gaps na formação da maioria.
Assim como no bloco anterior, foi definido de comum acordo entre os alunos e os docentes que o
projeto seria uma apresentação feita no Microsoft Office Power Point novamente, em determinada data
e horário. Os grupos, formados de três a cinco pessoas, deveriam expor seus trabalhos em um período
de tempo determinado, explicando o embasamento de cada decisão e mostrando tudo que aprendemos
com as disciplinas que compuseram o bloco.
O arquivo apresentado pelo trio do qual eu fazia parte consistiu em poucos slides, porque nosso objetivo
era passar as informações de forma prioritariamente oral. Com um número reduzido de slides,
acreditamos que a maior parte da atenção de todos os que estavam presentes seriam na nossa
explicação e não queríamos distrações visuais. Desta maneira, o primeiro slide apresentava quais eram
os componentes do grupo e o nome do nosso produto, Smart Tennis. Já o segundo era composto apenas
de uma foto conceitual, que mostrava de cara qual era nosso público-alvo: pessoascom deficiência
visual. No terceiro slide apresentamos o objetivo do nosso produto. A partir do quarto slide,
mergulhamos no conteúdo técnico exigido do Projeto de Bloco: expusemos o modelo de negócios
desenvolvido a partir do Canvas (descrito no livro Business Model Generation - Inovação em Modelos de
Negócios, de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur, como um modelo com nove componentes básicos
que mostram a lógica de como uma organização pretende gerar valor), a análise da matriz SWOT, o
planejamento da gestão de finanças e, para finalizar, o planejamento da gestão de equipe.
8
Processo de construção do projeto
A primeira disciplina que compôs esse bloco nos deu uma visão geral sobre o que é um projeto e quais
as etapas de planejamento devemos levar em consideração para realizá-lo, um conceito que pode ser
aplicado tanto na hora de montar uma empresa como no momento de desenvolver apenas um projeto
menor em uma empresa já estabelecida. No livro Briefing: A gestão do projeto de Design, o autor Peter
L. Phillips descreve como o briefing é importante para esse planejamento: “O briefing tem diversos usos.
(...) Serve também como roteiro a ser seguido durante o desenvolvimento do projeto, definindo as várias
etapas intermediárias desse projeto. Assim, serve para elaborar um cronograma, estabelecendo os
prazos para cada uma dessas etapas.”. Essa disciplina reforçou esse conceito com diversos exercícios
sobre cronograma e distribuição de tarefas.
A partir da segunda disciplina, a turma começou a enfrentar grandes dificuldades. Por haver uma troca
de coordenação ainda não anunciada e os professores de disciplinas ligadas ao conhecimento de Exatas
não levarem em consideração que a maior parte dos alunos era de formação em Humanas, houve
conflito entre o Instituto e os alunos. Com muitas informações desencontradas e sem saber ao certo a
quem podíamos recorrer, toda a dinâmica da turma com os docentes foi extremamente prejudicada. Por
ser um bloco que necessitava de conhecimentos específicos que a maioria não tinha, já havia uma certa
desmotivação, o que apenas aumentou com as dificuldades administrativas e pedagógicas que todos
enfrentaram.
Particularmente, perdi o interesse em continuar cursando o bloco porque não conseguia entender o que
os professores explicavam. A maior parte deles antes lecionava somente para alunos com uma bagagem
de conhecimentos de matemática e cálculos financeiros, conhecimentos esses que eu não tinha e estava
tentando aprender com bastante dificuldade.
Houve desgaste emocional por parte dos alunos e dos docentes, então o bloco acabou não sendo tão
produtivo. As disciplinas não pareciam interligadas para nos ajudar a desenvolver o Projeto de Bloco, de
modo que todas as nossas decisões de grupo foram tomadas quase no final do prazo, o que levou a um
trabalho superficial e incompleto.
Não fiquei satisfeita com o que apresentamos, apesar de saber que cada um do grupo deu o seu melhor.
A impressão que ficou foi que a banca avaliadora levou em consideração todas as turbulências, pois não
foi exigido um nível muito alto de explicações para o que apresentamos.
Críticas quanto ao processo de criação do projeto e do entregável
Conforme explicitado anteriormente, a dinâmica da turma foi abalada por problemas de ordens
administrativas e pedagógicas. Hoje vejo que essas dificuldades foram, na verdade, um período de
transição, mas na época não havia como percebermos a movimentação que estava acontecendo para
que o MBA ganhasse qualidade com o passar do tempo.
Acredito que faltou um fio condutor que ligasse as disciplinas e fizesse com que nossos trabalhos
convergissem ao final do período, formando um Projeto de Bloco mais embasado teoricamente e mais
rico de informações. Caso escolhêssemos desde a primeira disciplina o que desenvolveríamos, as
chances de um resultado melhor e cada vez mais trabalhado a cada disciplina seriam muito maiores.
9
Senti falta de exercícios que envolvessem o que os alunos tinham mais dificuldades, a fim de nos
desenvolver através da prática. Em um dos trabalhos que produzimos para uma das disciplinas, tivemos
que “chutar” quais seriam os números mais próximos da realidade, porque ninguém nos passou com
exatidão as informações que precisávamos.
Os professores deveriam ter sido selecionados levando em consideração qual seria o público para o qual
eles lecionariam, ao invés de serem apenas professores que tinham muito conhecimento técnico, mas
que não necessariamente conseguiam passar esses conhecimentos para os alunos, principalmente os
que tinham mais dificuldade para aprender.
Entendo também que por parte dos alunos a falta de motivação atrapalhou o aprendizado. Poderíamos
ter buscado mais conteúdo em paralelo com as disciplinas, nos reunido para conversar sobre as
dificuldades e tentarmos juntos encontrar soluções possíveis que não dependessem inteiramente dos
docentes.
De forma geral, houve uma imensa insatisfação com o bloco, ainda mais agravada pela expectativa que
os alunos tinham.
Lições aprendidas e melhores práticas
Apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas nesse período, todos os integrantes do meu grupo sempre
foram sempre muito solícitos e estavam dispostos a entregar da melhor maneira possível o nosso
projeto. A ideia inicial foi de um dos componentes, e todos concordamos que a premissa era muito boa e
poderíamos seguir com ela. Acredito que não teríamos como concluir o trabalho se a decisão de qual
seria o nosso produto fosse tomada mais tarde.
A comunicação entre o grupo, a turma e os docentes é o que ficou de maior lição para mim a respeito
desse bloco, ainda mais do que qualquer conhecimento técnico adquirido. Quando há um ruído ou
informações desencontradas, todos devemos procurar um meio de contornar a questão e entrar em
comum acordo visando sempre alcançar nossos objetivos. Assim como aprendi a buscar mais e melhor
as informações necessárias, acredito que todos os envolvidos também aprenderam algo com esses
obstáculos.
Tecnicamente, foi gratificante finalmente aprender algumas coisas que não estão presentes no meu
cotidiano, mas que fazem parte do macroambiente de qualquer empresa, como etapas de projeto,
organização, cronogramas, estratégias de posicionamento, custos relevantes etc. Sinto que ainda tenho
muito a aprender nessa área, mas com certeza tive minha visão sobre esses aspectos bastante ampliada.
São conhecimentos que vou levar para minha carreira, seja qual rumo ela tomar, pois se relacionam com
a realidade de qualquer empresa.
10
4. Projeto de Bloco Design Thinking: A transição entre a
escola/universidade e o mercado de trabalho
Contextualização do Projeto de Bloco
Neste Bloco discutimos os problemas complexos de difícil abordagem e solução, os WickedProblems.
Nesta linha, o Projeto do Bloco consistia na proposta de solução para a transição entre a
escola/universidade e o mercado de trabalho. Este é um problema muito amplo, que abarca diferentes
competências, política pública e privada, especialidades distintas, formação de profissionais, influência
da família, oferta de trabalho, exigências do mercado, orçamento, gestão e até mesmo o próprio
consenso do que é "educação".
Qual foi o entregável do projeto
O desafio deste Projeto de Bloco foi diferente dos demais por conta da nova estrutura de ensino que o
MBA estava passando. Agora teríamos apenas duas disciplinas, mas uma quantidade muito maior de
aulas e o conteúdo seria relacionado ao Projeto de Bloco desde o princípio. Por ter um norte definido e
trabalhado desde o princípio, foi possível desenvolver muito mais o que viria a ser nossa apresentação.
Assim como nos outros blocos, também ficou acordado entre os alunos e os docentes que o formato
seguiria sendo uma apresentação com arquivo em Microsoft Office Power Point, com no máximo cinco
alunos por grupo, em uma determinada data e em certo tempo limite.
O grupo o qual eu pertencia era composto por quatro alunas e foi nossa primeira vez trabalhando em
equipe - duas delas estavam cursando o primeirobloco. O que entregamos ao final do período foi uma
apresentação de quarenta e cinco slides, com muitas imagens-conceito e um protótipo de
funcionalidade simulada.
Nos cinco primeiros slides, identificamos as integrantes do grupo e contextualizamos o problema com
dados de pesquisas, para embasar teoricamente todo nosso raciocínio por trás da solução apresentada.
O sexto e o sétimo slides traziam informações importantes sobre oportunidades e tendências de
negócios, fatores que levamos em consideração ao estruturar nossa ideia. A partir do oitavo slide,
mostramos como foi o passo a passo do desenvolvimento do nosso projeto, todas as ferramentas
utilizadas - brainstorming, matriz de marca, mapa mental, pesquisa qualitativa, estudo de concorrência,
diferencial, organograma, possíveis parcerias e até feedbacks de uma primeira leva de testes com o
protótipo desenvolvido. Do vigésimo slide em diante mostramos como ficou a versão atualizada do
nosso protótipo, um sistema de simulação de empregos e banco de dados integrado entre escolas e
universidades, governo e empresas.
Processo de construção do projeto
Desde o primeiro dia de aula da primeira disciplina do bloco, formamos os grupos e já começamos a
tentar esboçar as primeiras ideias do projeto. Logo de início uma colega comentou que seria bacana ter
uma plataforma para unir escola, universidades e empresas, algo que fosse gamificado ou simulado.
11
Todos do grupo concordaram que seria um bom caminho a ser explorado e a partir desse ponto, ficamos
sempre atentas para seguir esse caminho nas nossas pesquisas e futuras ideias.
A cada trabalho que fazíamos e a cada conteúdo que os professores davam, a ideia fazia cada vez mais
sentido e decidimos investir nossos esforços para aprimorá-la. Depois que tomamos essa decisão,
começamos a gerar mais ideias em cima de outras que já havíamos concebido e ficamos cada vez mais
animadas para dar continuidade ao trabalho.
As pesquisas que realizamos confirmaram nossas hipóteses sobre quanto um game seria atrativo para o
público-alvo. Depois disso, optamos por separar o público por faixa etária e ter uma experiência
diferenciada para cada segmento. Cada conversa com o grupo, em aula ou virtualmente, fomos criando
mais features, como cada uma poderia se encaixar e o que trariam de benefício para o projeto.
Ao final do bloco, sentimos que o projeto ficou tão grande e abrangente que poderia se tornar uma
realidade, mesmo que fosse por fases de implementação. Por ser uma solução completamente diferente
de qualquer coisa que já exista hoje em dia, sentimos que podíamos criar mais funcionalidades e trazer
uma experiência ainda mais rica para os usuários, além de ser possível ter sempre melhorias através de
feedbacks e atualizações do sistema.
Ficamos tão felizes com o resultado final que conseguimos até fazer e testar um protótipo de navegação
simulada, que foi apresentado às pessoas que participaram das nossas pesquisas. Essas pessoas deram
insumos para algumas melhorias, que foram aplicadas à apresentação final.
Críticas quanto ao processo de criação do projeto e do entregável
A reestruturação das disciplinas do bloco e a integração que elas tiveram com o projeto foram essenciais
para que um trabalho de qualidade fosse desenvolvido. Com foco no objetivo de solucionar o problema
proposto desde o início, conseguimos aplicar todos os conteúdos vistos em sala na produção de um
projeto completo e bem pensado.
Quando temos um bom planejamento, o bom resultado é consequência. Ao trabalhar com mais calma
cada conteúdo das disciplinas, ficou muito mais fácil tirar dúvidas e desenvolver as ideias. O prazo de
desenvolvimento do projeto também foi ideal: com foco no resultado, acabamos produzindo tudo ao
longo dos meses de aula. Não houve oportunidade para atrasos e senti que todos os grupos
apresentaram projetos bem completos.
Uma das experiências mais legais do bloco foi com a professora da segunda disciplina, que nos deixou
livre para escolher como gostaríamos de aprender o conteúdo. Os alunos e a professora decidiram, de
comum acordo, que as aulas seriam dadas pelos próprios alunos. Cada grupo teve como tarefa estudar
dois conteúdos e dar uma aula completa, apresentando o material e levando exercícios para serem feitos
em sala, sempre com foco no Projeto de Bloco. Essa forma de avaliação foi extremamente proveitosa,
porque os alunos focaram muito mais nos conteúdos - tanto nos que tinham que ensinar, quanto nos
que os outros apresentavam e que iriam ser úteis no trabalho final.
A harmonia entre as integrantes do meu grupo também contribuiu bastante para o sucesso do nosso
projeto. Apesar de algumas ansiedades e medos, naturais por termos que apresentar trabalhos, todas
conseguimos gerar boas ideias e associar conceitos para desenvolver o projeto.
12
Lições aprendidas e melhores práticas
Este foi, sem dúvidas, o melhor bloco que participei. Além de ter gostado de todo o processo de
desenvolvimento do Projeto de Bloco, fui surpreendida com conteúdos que achava já ter dominado, mas
que ainda tinha muito a aprender com eles.
O material que mais faz diferença hoje no meu dia a dia, tanto acadêmico quanto profissional, é o de
ferramentas de geração de ideias. Apesar de já conhecer algumas técnicas, aprendi como aplicá-las de
formas diferentes e ter resultados cada vez melhores.
Um exemplo é a técnica denominada Verbos de Ação pelo livro Intuição, Ação, Criação - Graphic Design
Thinking, que consiste em pegar uma ideia inicial e aplicar a ela vários verbos diferentes (exemplos:
ampliar, esticar, diminuir etc.), manipulando o conceito básico e gerando variações criativas. Outro
grande ganho foi entender que cada técnica pode ser utilizada de forma isolada sim, mas que elas
funcionam muito melhor quando são associadas e interligadas, pois fazem gerar variações cada vez
menos convencionais das mesmas ideias.
Além das técnicas, outro ponto muito importante foi a mudança da forma de encarar os problemas a
serem solucionados. Com as disciplinas desse bloco, aprendi a olhar mais o contexto como um todo, a
ser mais curiosa com tudo e procurar respostas nos lugares mais improváveis. De acordo com Eduardo
Pucu, autor de Pesquisa Criativa - Como utilizar a pesquisa para inovar nos negócios, “cada ação nossa
impacta diretamente o outro. Ao criar alguma coisa com base no que foi dito por ela, você está
interferindo indiretamente no seu cotidiano e na sua qualidade de vida”. Entender como funciona o
processo de uma pesquisa antropológica disparou esse novo mindset em mim, que agora procuro
sempre ter mais empatia e entender como funciona o público para o qual estou criando.
Tentar me colocar no lugar do outro, pensar como outras pessoas pensam, ouvir o que os usuários dos
produtos têm a dizer, testar ferramentas para gerar ideias - tudo isso somado ao que absorvi nos outros
blocos fazem de mim uma profissional melhor e cada vez mais interessada em continuar melhorando. O
conhecimento adquirido foi fixado através de todos os trabalhos realizados através de cada disciplina e
foi fundamental para ter mais competências adquiridas e, assim, ser parte de um futuro melhor na
minha área de atuação.
13
5. Conclusão
Ao longo de cada bloco, nós - alunos - fomos desafiados a elaborar soluções inovadoras e que pudessem
ser colocadas em práticas na realidade do mercado. Cada Projeto de Bloco fazia com que nossos
conhecimentos fossem postos em prática e, dessa forma, tivemos a oportunidade de mostrar nosso
melhor em cada etapa. Ao praticar os conteúdos que aprendemos, tornamos cada vez mais natural que
cada técnica falada em sala seja levada para a vida profissional. O ensino não ficou apenas na teoria e,
por isso, ficaram fixados e serão utilizados ainda mais no cotidiano de cada um.
No bloco relacionado à Comunicação e Marketing, pudemos entender como a análise de mercado pode
ser crucial para um negócio, quanto podemos transformar problemas em oportunidades e gerar algo
complementa novo. A restrição do projeto quanto ao setor demercado foi um fator positivo, pois nos
deu um foco para começar o trabalho e trouxe mais realidade à vida acadêmica - afinal, quando nos
deparamos como uma situação parecida na vida profissional, dificilmente podemos definir o setor que a
nossa empresa atual está inserida, por exemplo. É algo que já vem com o mercado e devemos fazer o
melhor a partir dali, que foi o que aconteceu com o Projeto de Bloco. Outro fator foi o extremo oposto
desse: não tivemos restrição de verba imaginária para o exercício. Por um lado foi bom, porque pudemos
dar asas à nossa imaginação, mas por outro, fugiu da realidade de mercado.
O desafio do bloco relacionado à Gestão Financeira e Pessoal foi muito amplo e com a complicação
administrativa e pedagógica acabou deixando os alunos sem foco. Por não ter total entendimento do
que era esperado no Projeto de Bloco, vários grupos tiveram dificuldades em decidir o que iam
apresentar, quais dados deveriam ser expostos e o que deveria ser falado. No grupo do qual fiz parte
enfrentamos essa questão, mas acredito que conseguimos cumprir o objetivo de começar a pensar nos
nossos projetos com foco nos aspectos mais práticos, de organização, logística e planejamento financeiro
para conseguir tirar nossas ideias do papel.
O último bloco nos desafiou com uma questão muito atual e a possibilidade de solucionar esse problema
de forma real nos deu muita motivação para realizar o Projeto de Bloco. Assim como no primeiro bloco,
nesse também não tivemos limitação de verba imaginária, mas nesse caso foi positivo porque o foco do
exercício era a geração de ideias, explorar nossa criatividade. Além disso, após gerar ideias supostamente
caras, ainda tínhamos como pensar quais modos de reduzir os custos de implantação. Esse foi o trabalho
que mais me orgulhei em fazer, porque o tema da Educação no nosso país é muito importante e precisa
ser mais discutido.
Após passar por cada período e desenvolver cada Projeto de Bloco em grupo com colegas de classe,
passei a entender o MBA em Design Estratégico como uma única experiência de aprendizado, mas que
foi realizada em várias etapas. Ao me desafiar na busca de soluções para cada problema, aprendi com os
docentes e colegas, me surpreendi com as nossas ideias e tudo que conseguimos criar. Apresentar para a
turma e para uma banca cada trabalho também me deu mais segurança para falar em público e
apresentar minhas ideias na minha vida profissional. Todo o aprendizado que passei nesse período me
trouxe a certeza de querer continuar sempre estudando, me desenvolvendo e, dessa forma, ser uma
profissional melhor e poder colaborar para o crescimento de todo o mercado.
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6. Bibliografia
ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: A nova dinâmica de marketing e vendas: como lucrar com a
fragmentação dos mercados. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 240 p.
KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul: Como criar novos mercados e tornar
a concorrência irrelevante. 25. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 241 p.
LUPTON, Ellen. Intuição, Ação, Criação: Graphic Design Thinking. São Paulo: Gg, 2013. 184 p.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: Inovação em Modelos de
Negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 300 p.
PETERS, Tom. Reimagine. São Paulo: Arx, 2009. 352 p.
PHILLIPS, Peter L.. Briefing: A Gestão do Projeto de Design. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2008. 183 p.
PUCU, Eduardo. Pesquisa Criativa: Como utilizar a pesquisa para inovar nos negócios. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014. 168 p.
RAPAILLE, G. Clotaire. Os 7 Segredos do Marketing num Mundo Multicultural. São Paulo: Cultrix, 2003.
292 p.
RIES, Al; TROUT, Jack. Posicionamento: A batalha por sua mente. São Paulo: M Books, 2009. 214 p.
RIES, Eric. A Startup Enxuta. 2. ed. São Paulo: Leya, 2012. 274 p.
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7. Anexos
01 - Apresentação (entregável) - Bloco 1
02 - Detalhes do Projeto (Antropologia) - Bloco 1
03 - Apresentação (entregável) - Bloco 2
04 - Modelo de Negócios detalhado- Bloco 2
05 - Apresentação (entregável) - Bloco 3
06 - Relatório detalhado do projeto- Bloco 3
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8. Conceito Final e Feedback
Conceito Final
Nome do Bloco Conceito Validado no TCC
A: Nome do Projeto de Bloco: “Bloco A” 0 - 100 ( ) Sim ( ) Não
B: Nome do Projeto de Bloco: “Bloco B” 0 - 100 ( ) Sim ( ) Não
C: Nome do Projeto de Bloco: “Bloco C” 0 - 100 ( ) Sim ( ) Não
Conceito Final do TCC
Feedback do TCC
Espaço destinado ao feedback do orientador, a respeito do TCC
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