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o contrato social em Jean-Jacques Rousseau

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1
Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Revelação Divina
 No 
Curso: Licenciatura em Administração Pública
Disciplina: Introdução à Filosofia
Ano: 2o
Docente: dr. Petroce Zeca Luís
Gorongosa, Maio, 2021
Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
	Categorias
	Indicadores
	Padrões
	Classificação
	
	
	
	Pontuação máxima
	Nota do tutor
	Subtotal
	Estrutura
	Aspectos organizacionais
	1. Índice
	0.5
	
	
	
	
	1. Introdução
	0.5
	
	
	
	
	1. Discussão
	0.5
	
	
	
	
	1. Conclusão
	0.5
	
	
	
	
	1. Bibliografia
	0.5
	
	
	Conteúdo
	Introdução
	1. Contextualização (Indicação clara do problema)
	2.0
	
	
	
	
	1. Descrição dos objectivos
	1.0
	
	
	
	
	1. Metodologia adequada ao objecto do trabalho
	2.0
	
	
	
	Análise e discussão
	1. Articulação e domínio do discurso académico (expressão escrita cuidada, coerência / coesão textual)
	3.0
	
	
	
	
	1. Revisão bibliográfica nacional e internacional relevante na área de estudo
	2.0
	
	
	
	
	1. Exploração dos dados
	2.5
	
	
	
	Conclusão
	1. Contributos teóricos práticos
	2.0
	
	
	Aspectos gerais
	Formatação 
	1. Paginação, tipo e tamanho de letra, paragrafo, espaçamento entre linhas
	1.0
	
	
	Referências Bibliográficas
	Normas APA 6ª edição em citações e bibliografia
	1. Rigor e coerência das citações/referências bibliográficas
	2.0
	
	
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Índice 
Introdução…………………………………………………………………………………………1
Impactos do Contrato Social nas Politicas Contemporânea segundo Jean-Jacques Rousseau……2
JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712-1778)……………………………………………………..2
Contrato Social: existe um acordo entre Estado e sociedade……………………………………...2
Contrato Social………………………………………………………………………………..2
Existe Contrato Social: os Contratualistas…………………………………………………..4
John Locke (1632 – 1704)……………………………………………………………………4
Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778)……………………………………………………….5
Não existe Contrato Social: a visão de David Hume a Norberto Bobbio…………………..6
Legado contratualista na política contemporânea…………………………………………...7
Conclusão……………………………………………………………………………………...8 
Referencias Bibliográficas……………………………………………………………………9
Introdução
Jean-Jacques Rousseau seja mais conhecido por seu livro, O contrato social, no qual afirmou celebremente: “Os homens nascem livres, embora estejam acorrentados em todos os lugares”. De acordo com ele, quando o homem é colocado na sociedade, está em completa liberdade e estado de igualdade. Contudo, a sociedade civil actua com suas correntes e suprime a liberdade inerente ao ser humano. O contrato social é um dos livros mais importantes da filosofia ocidental. Em uma época de desigualdade política, ele tornou claro que o direito do governo era governar de acordo com o “consenso dos governados”. Suas ideias radicais a respeito dos direitos do homem e da soberania do povo são frequentemente reconhecidas como a base fundamental dos direitos humanos e dos princípios democráticos.
“Impactos do Contrato Social nas Politicas Contemporânea segundo Jean-Jacques Rousseau”
JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712-1778) 
Combatente da Liberdade
Jean-Jacques Rousseau nasceu em 28 de Junho de 1712, em Genebra, na Suíça. A mãe dele morreu logo após o nascimento e, com cerca de 12 anos, abandonado pelo pai, passou a seguir de casa em casa, vivendo com parentes, empregados, patrões e amantes. Por volta de 1742, Rousseau, agora vivendo em Paris e trabalhando como professor e anotador de música, fez amizade com Diderot, uma das maiores figuras do Iluminismo. 
Contrato Social: existe um acordo entre Estado e sociedade
Uma das primeiras abordagens sobre Estado e que permanece em evidência e debate, tanto para questioná-la, quanto para concordar com ela,  é a corrente dos Contratualistas.  Alguns dos autores de destaque nessa corrente são:  John Locke, Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau. Para eles, de maneira simplificada, para se formar a sociedade civil, as pessoas firmaram um acordo, nomeado Contrato Social, com uma instituição, o Estado.
Contrato Social
Talvez Jean-Jacques Rousseau seja mais conhecido por seu livro, O contrato social, no qual afirmou celebremente: “Os homens nascem livres, embora estejam acorrentados em todos os lugares”. De acordo com ele, quando o homem é colocado na sociedade, está em completa liberdade e estado de igualdade. Contudo, a sociedade civil actua com suas correntes e suprime a liberdade inerente ao ser humano.
Para Rousseau, a única forma legítima de autoridade política é aquela em que todas as pessoas tenham concordado em torno de um governo com o objectivo da preservação mútua através de um contrato social. Ele se refere a esse grupo como o “soberano”, que deve sempre expressar as necessidades colectivas das pessoas e oferecer o bem comum a todos, independentemente das opiniões e dos desejos individuais (ele denomina isso de “vontade geral”). A vontade geral também fundamenta a criação das leis.
Rousseau não relega a importância do governo e compreende que poderia haver algum desacordo entre o “soberano” e o governo (seja a autoridade monárquica, aristocrática ou democrática). Para amenizar essas tensões, ele propõe que o soberano realize assembleias periódicas e vote com base na vontade geral. As assembleias devem contar com a participação do povo do soberano, pois, para não perder sua soberania, uma vez eleitos, esses representantes devem estar presentes, sendo que as votações praticamente unânimes significam um Estado realmente saudável. Além disso, Rousseau defende que deve existir uma corte para mediar os conflitos entre os indivíduos e entre o governo e o grupo soberano.
O contrato social é um dos livros mais importantes da filosofia ocidental. Em uma época de desigualdade política, ele tornou claroque o direito do governo era governar de acordo com o “consenso dos governados”. Suas ideias radicais a respeito dos direitos do homem e da soberania do povo são frequentemente reconhecidas como a base fundamental dos direitos humanos e dos princípios democráticos.
Para os denominados Contratualistas, o Contrato Social é o que marca a transição do estado de natureza para um contexto de sociedade,  através de um pacto com um Estado.
Contudo, os principais autores dessa corrente teórica possuem percepções bastante distintas do que significa o humano em estado de natureza, de como ocorre a transição para a sociedade civil e de que forma se dará a actuação dos envolvidos nesse processo.
Por isso, é importante analisar detalhadamente essas diferentes lentes em vez de, simplificadamente, colocar esses autores em uma categoria de pensamento, limitando a percepção sobre eles. Além disso, ressalta-se a pertinência de, da mesma maneira, conhecer autores críticos à existência de um Contrato Social e compreender de que forma eles entendem a concepção de Estado.
Existe Contrato Social: os Contratualistas
O primeiro autor dos nomeados Contratualistas é o inglês Thomas Hobbes  (1588 – 1679). Para ele, o projecto de humanidade é pautado em disputas. Isso porque o ser humano em estado de natureza é individualista; beligerante pelo excesso de liberdade; com medo e que causa medo.
Dessa forma, ele visualiza o Contrato Social como um diálogo que envolve a contradição de ideias entre o humano conflituoso – como fruto do meio em que nasceu – e o poder em mudar esse meio advindo do acordo com um Estado totalitário. Essa instituição pautada no totalitarismo foi nomeada por ele como Leviatã, em referência a um monstro marinho da mitologia fenícia.
Assim, exactamente por enxergar o contexto de liberdade como algo que torna o ser humano violento, Hobbes acredita no Estado como um órgão único que detém o poder político, sem dividi-lo. A partir dessa caracterização construíram-se, por exemplo, as monarquias absolutistas, entre os séculos XVI e XVIII.
Diante disso, para o teórico, no estado de natureza o ser humano está em uma condição que ele nomeia “guerra de todos contra todos”. Pensando actualmente nas grandes cidades, uma relação à ideia de “guerra de todos contra todos”, de Hobbes, é o constante medo da violência, de assaltos, de assassinatos, enfim, da ausência de segurança pública.
Desse modo, tanto por meio do Contrato Social, quanto na aproximação da nossa realidade, é o Estado que deve garantir a estabilidade, a qual é inexistente no estado de natureza hobbesiano. É com esse propósito, para o teórico,  que passa a existir a protecção do Leviatã, um Estado poderoso e autoritário.
John Locke (1632 – 1704)
Locke, por sua vez, possui lentes mais positivas no que se refere ao indivíduo em estado de natureza se comparado com Hobbes. Para o autor, o ser humano não é necessariamente mau, mas é naturalmente proprietário. Ou seja, a concepção de propriedade para ele inclui não apenas a instância territorial, mas envolve corpo; vida; liberdade; capacidade de trabalho e bens, considerados direitos naturais.
Diante disso, Locke defende o direito à propriedade, sobretudo baseado no chamado jusnaturalismo. O que é isso? Apenas um nome para aquilo que são direitos naturais e imutáveis, isto é, que já nascemos possuindo. Por exemplo, a nossa capacidade de trabalho. Não é necessário que haja nenhuma lei formalmente estabelecida que diga que podemos tê-la, concorda? Isso porque ela é um direito natural.
Da mesma forma, ele acredita que o Contrato Social é firmado livremente pelas partes. Então, o surgimento do Estado, para Locke, ocorre para que haja a garantia desses nossos direitos naturais por parte de uma instituição. Logo, compreende-se que a legitimidade do poder do soberano reside na protecção da propriedade. Relembrando que ele entende por propriedade: corpo; vida; liberdade; propriedade privada e tudo o que constitui, para o autor, nossos direitos naturais.
Logo, a naturalização da posse feita pelo teórico influenciou de maneira característica o liberalismo burguês, do final da década de 80. Nesse sentido, Locke compreende o contrato social como uma possibilidade de amenizar a violência e invasão à soberania da propriedade privada. Porém, diferente de Hobbes, Locke acredita ser essencial um Estado dividido e a garantia da desobediência civil, isto é, de a população possuir direito de rebelião.
Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778)
Por fim, de acordo com o autor suíço, no estado de natureza há harmonia e abundância pelo fato de haver igualdade, liberdade e de o humano se configurar como um ser colectivo, o qual realiza decisões de forma conjunta.  Isso significa que são seres que decidem objectivando o bem comum. Então, ele visualiza o Contrato Social como um processo.
O processo que ele nomeia pacto de restituição colectiva.  Para o autor, seria um nome para definir a transição do estado de natureza para a sociedade civil. Sendo uma transição, mantém-se características do estado natural as quais Rousseau considera positivas.
Por exemplo, a igualdade é mantida por meio de uma divisão igualitária de propriedade, em que a presença dessa propriedade colectiva é o elemento que surge após o Contrato Social. Assim,  Rousseau é evidentemente antilockiano no sentido de pensar em um bem colectivo, em que a propriedade privada e desigualmente distribuída é caracterizada por ele como uma corrupção à colectividade.
Nesse novo contexto de sociedade civil, ela seria mantida pela eleição de censores garantidores da moral. Assim, o Estado idealizado por Rousseau muito além da representatividade, é pautado pela justiça. Verdadeiramente justo, com o poder dividido entre toda a sociedade.
Não existe Contrato Social: a visão de David Hume a Norberto Bobbio
Em outro aspecto, é importante ressaltar que o Contrato Social é questionado e debatido por diversos autores, tanto contemporâneos a Hobbes, Locke e Rousseau, quanto da teoria política mais actual.
Um dos principais críticos a essa interpretação de Estado é o teórico do mesmo período do Contratualismo,  David Hume  (1711 – 1776), nascido na Escócia. As divergências de Hume envolvem, principalmente, a interpretação lockiana.
Para Hume, diferente do que acredita Locke,  o consentimento e o acordo para o estabelecimento do Estado não necessariamente garante a legitimidade dele. Isso porque, ele compreende a formação de uma sociedade política como um passo que vem depois da sociedade civil e que recai sobre determinados interesses colectivos.
Como assim? Bom, sabemos quão complexo é o entendimento de uma estrutura política, movida por pessoas com interesses próprios. Por isso, Hume critica exactamente o pensamento de Locke em acreditar que o consentimento existe em uma sociedade civil que, muitas vezes, não é politicamente empoderada.
Logo, a principal crítica de Hume à teoria lockiana está no fato de que o que é considerado legítimo não advém do estado de natureza, por isso o Contrato Social não poderia ser firmado baseado em legitimidade.
Isso porque, para Hume, a ideia de legitimidade requer o empoderamento político, uma etapa muito avançada e nem sempre alcançada pelas sociedades. Então, se não há um Estado, não há possibilidade de, já no estado de natureza, haver a ideia do que é a legitimidade.
Outro autor, esse já da discussão política mais recente, que aborda a relação entre Estado e sociedade é Norberto Bobbio  (1909 – 2004). Ele nasceu na Itália e foi um filósofo político; historiador político; escritor e senador. Para ele, a política é referente tanto ao Estado, quanto à sociedade.
Por isso, o autor contextualiza que ela não deve ser vista apenas na comunidade, como também está presente em micro comunidades, por exemplo, em universidades. Logo, o ato político está presente em âmbitos macro e micro. Assim, para Bobbio, muitas vezes, o privado se torna de responsabilidade pública. Isto é, o poder político é exercido em âmbito público, mas tem reflexo individual e ideológico.
Nesse sentido,o teórico ressalta que a soberania é uma autonomia em maior ou menor grau, ou seja, o fato de haver poderio não pressupõe plena autonomia tendo em vista que com ou sem hierarquia,  as instituições ainda assim serão interdependentes. Pela existência dessa interdependência, Bobbio entra em contraposição com a visão contratualista da política como algo único, em que uma das partes necessariamente se submete a outra.
Legado contratualista na política contemporânea
Seja em concordância ou debate dos aspectos contratualistas, é notável a importância dos teóricos que abordam o Contrato Social para se compreender o direcionamento da política. Além de eles oferecerem uma explicação rica em análise para a compreensão das motivações humanas para conviverem em sociedade, eles também são precursores dos estudos de determinadas visões políticas e económicas.
O entendimento de Hobbes é essencial para se pensar o absolutismo. Além disso, os preceitos de Locke influenciaram o liberalismo burguês. Por fim, Rousseau é de extrema relevância para observações de carácter sociais e democráticas.
Conclusão 
Conclusão, concordância ou debate dos aspectos contratualistas, é notável a importância dos teóricos que abordam o Contrato Social para se compreender o direcionamento da política. Além de eles oferecerem uma explicação rica em análise para a compreensão das motivações humanas para conviverem em sociedade, eles também são precursores dos estudos de determinadas visões políticas e económicas.
O entendimento de Hobbes é essencial para se pensar o absolutismo. Além disso, os preceitos de Locke influenciaram o liberalismo burguês. Por fim, Rousseau é de extrema relevância para observações de carácter sociais e democráticas.
Referencias Bibliográficas
BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política.
HAUCK, Eveline. Hume crítico de Locke: Contrato Social e Whiggism.
HOBBES, Thomas. Leviatã. 
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil.  
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social.

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