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fibras cerebrais, coroa radiada, capsula interna, área primária, secundária e terciária, meninges, vascularização cerebral e inervação. Anatomia do sistema respiratório

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FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
1 
Morfologia 
AULA 2 
ORGANIZAÇÃO DA SUBSTANCIA BRANCA 
TIPOS DE FIBRAS 
 
Esses pontinhos e linhas são feixes de 
axônios de neurônios que vão comunicar 
superior e inferiormente, ou da direita pra 
esquerda, ou de anterior pra posterior. 
• Tudo que for subindo e descendo é 
chamado de FIBRAS DE PROJEÇÃO. 
As vias grácil, cuneiforme e 
espinotalamico quando chega no tronco 
encefálico se projetam no córtex, portando 
fibras de projeção. A principal via de 
projeção é a capsula interna, coroa 
radiada e fórnice. 	
• Tudo que estiver cruzando da direita pra 
esquerda são chamadas de FIBRAS DE 
ASSOCIAÇÃO INTER-
HEMISFÉRICAS. Também chamadas de 
FIBRAS COMISSURAIS. Corpo caloso 
é a maior. 	
• Tudo que estiver indo de anterior pra 
posterior do mesmo lado hemisférico, são 
FIBRAS DE ASSOCIAÇÃO INTRA- 
HEMISFÉRICAS. 	
Tudo que está verde vai de anterior pra 
posterior, fibras de associação intra-
hemisféricas. De vermelho e amarelo está 
indo da direita pra esquerda, fibras de 
associação inter-hemisféricas. E de roxo está 
longitudinal, subindo e descendo, são fibras 
de projeção. 
 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
2 
 
A massa branca é fibras de projeção. 
A que cruza de um lado pro outro é inter-
hemisférica. 
As ilhas brancas no lobo temporal são 
isoladas por substancias cinzentas, não se 
comunica com direita ou esquerda, nem 
superiormente, então só pode estar se 
comunicando antero-posterior, logo fibras 
intra-hemisféricas. 
 
Na imagem abaixo as fibras estão indo de 
anterior para posterior, logo são fibras intra-
hemisféricas. 
Nessa vemos o corpo caloso, com as fibras 
comissurais, ali no meio. E as outras todas 
são intra-hemisféricas. 
 
 
Nessa abaixo as vermelhas são inter-
hemisféricas, e as pretas são de projeção. 
 
ÁREAS CORTICAIS 
Sobre as áreas corticais, pode ter áreas 
corticais primárias ou áreas de projeção, 
áreas secundárias e terciarias 
Fibras de projeção ou chegam ou saem de 
áreas de projeção (primarias) 
A área somestesia no giro pós- central é uma 
área de projeção, informações de tato, dor são 
projetadas no córtex pós central. 
O trato espinal por exemplo desce do giro pré- 
central, desce da área de 
projeção. 
As áreas primárias são áreas 
unimodais, elas só 
interpretam uma modalidade 
de sensação como paladar, audição, tato, 
visão, motora, somestesica. 
Quando você vê algo, para compreender o 
que aquela imagem é, é necessário a 
informação espalhar pelo córtex para te dar 
outras informações e ativar memória, a partir 
dai entender o que é. 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
3 
Essa comunicação ocorre por neurônios de 
associação, pelas fibras de associação. 
Toda área primária tem uma área 
secundária. 
Toda área primária recebe informação pelas 
fibras de projeção (ex nervo optico) e toda 
área de projeção (primaria) emite fibras de 
associação pra uma área de associação 
(secundaria), para interpretar aquilo, por 
exemplo interpretar a visão é mandado pro 
mesmo lado então pelas fibras intra-
hemisféricas ( de primaria para secundária). 
Por isso são curtinhas (verde na ultima 
imagem). 
 
As vezes imagens geram emoções, isso só 
acontece quando comunica para varias partes 
do cérebro, logo fibras cruzam, então são 
fibras inter- hemisféricas, essas áreas são 
chamadas de áreas terciarias, que são 
polimodais, recebem informações de tudo que 
está acontecendo ao redor, como sistema 
límbico, córtex pré-frontal e Werneck. 
 
 
As áreas de projeção se comunicao com 
áreas de associação pelas fibras de 
associação intrahemisfericas. As áreas de 
associação (secundarias) se comunicam com 
o resto do cérebro (áreas terciarias) por ficar 
de associação interhemisfericas 
COROA RADIADA 
 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
4 
 
Corte transversal da cápsula interna. É a 
representação cortical do homúnculo de 
Pienfield passando pela cápsula interna. 
A parte mais anterior superior é área motora, 
a área sensitiva é a parte mais posterior. 
As fibras descritas como tálamo parietais, na 
parte do terço posterior da coluna 
posterior da cápsula interna, é aonde irá 
passar as fibras sensitivas do corpo todo 
(espinotalâmico posterior, espinotalâmico 
anterior, grácil, cuneirforme etc). 
Observar: homúnculo de Pienfield, pois 
se eu tenho que projetar fibras no 
córtex ou do córtex, se sair da testa tem 
que projetar testa, se sair da mão tem 
que projetar mão. Todos os membros 
representados são motores. 
 
 
A capsula interna é onde esta mais 
estrangulada, já a parte da coroa radiada é 
onde esta mais larga 
Receptor de tpt/pressão à informação irá 
subir pelo trato espinotalâmico (medula)à 
cápsula interna à coroa radiada à chega na 
ÁREA SOMESTÉSICA PRIMÁRIA. 
O Nervo que estará transmitindo a sensação 
para a região do rosto (do homúnculo) é o 
NERVO TRIGÊMEO. 
observação!!! se perguntar o nervo que passa pelo 
rosto do homúnculo, lembrar que não é nenhum dos 
nervos espinais e sim o trigêmeo. 
 
A comissura anterior esta acima do quiasma 
optico. Comissura posterior embaixo da 
glândula pineal. 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
5 
O corpo caloso é a maior comissura do corpo. 
A capsula interna está separando o tálamo 
dos núcleos da base. Parte sensitiva é no 
posterior da capsula interna. 
 
 
O fónix faz parte do sistema límbico, o fónix da 
direita cruza com o da esquerda, tem uma 
comissura. E o hipocampo também, a parte 
direita cruza com a esquerda. 
 
 
 
Fibras de projeção: aonde estão os tratos 
(motores ou sensitivos, ascendentes e 
descendentes), passando pela cápsula 
interna, virando coroa radiada chegando no 
córtex. 
Fibras comissurais ou fibras inter-
hemisféricas: passam da direita para 
esquerda. 
Fibras de associação (fibras 
Intrahemisféricas) uma mais curta (no canto 
superior), e uma mais longa comunicando o 
lobo anterior com o lobo posterior. 
 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
6 
 
Área 5 e 7: ÁREA SECUNDÁRIA 
SOMESTÉSICA. (área branca na parte 
superior). 
No giro pós-central o córtex é área somestesia 
primária. O lóbulo parietal superior é o córtex 
somestésico secundário. Tudo que é primário 
são áreas de projeção e secundário é área de 
associação. A amarela é onde percebe o som, 
se lesar fica surdo, se lesar a área amarelinha 
do lado escuta, mas não entende, pois é a 
área de associação. 
 
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DO CORTEX 
SOMATOTOPIA 
52 áreas de BRODMANN. Consideradas 
como especializações funcionais de 
determinadas áreas e não como 
compartimentos isolados e estanques. 
Obs: As áreas corticais não são homólogas. 
Nesta imagem tudo que está pintado de 
vermelho são áreas primárias. O giro pós-
central é a 3, 1 e 2. Tudo de amarelo e laranja 
é secundário. O de azul é terciário. Nesta 
segunda imagem vemos o sistema límbico, 
esse vermelho é a área olfatória. 
 
 
ÁREAS DE PROJEÇÃO 
áreas que recebem ou dão origem a fibras 
relacionadas diretamente com a sensibilidade 
e a motricidade. 
Mantém relações ponto a ponto com a 
periferia emitindo (Eferente) e recebendo 
(Aferente) informações 
ÁREAS PRIMÁRIAS 
ÁREA MOTORA PRIMARIA 
 
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7 
 
 
 ÁREAS SENSITIVAS PRIMARIAS 
Área SOMESTÉSICA (Somestésica ou 
Somatossensitiva): Recebe impulsos 
nervosas para as sensações do TATO, 
Propriocepção (Percepção das articulações e 
dos músculos), dor, prurido, cócegas e 
temperatura. 
	Área VISUAL: Recebe impulsos que 
conduzem informação visual e está implicada 
na percepção visual. 
	Área AUDITIVA: Recebe informações dos 
receptores auditivos e está implicada na 
Área VESTIBULAR: Recebe informações do 
sistema vestibular e está implicada na 
percepção do equilíbrio. 
Área OLFATÓRIA: Recebe informações para 
o olfato e está implicada na percepção 
olfatória. 
Área GUSTATIVA: Recebe impulsos 
gustatórios e está implicada na percepção 
gustatória 
 
AREAS DE ASSOCIAÇÃO 
Áreas relacionadas com as funções psíquicas 
complexas.Áreas que armazenam 
experiências, recordações e projetos de ação. 
AREAS SECUNDARIAS 
Áreas Unimodais: Relacionadas à motricidade 
e à sensibilidade. Integração das impressões 
sensoriais e à criação dos esquemas para os 
atos motores, base para funções como 
raciocínio lógico e a criatividade. 
Áreas de associação secundárias: áreas de 
ordem superior interessadas no 
processamento mais detalhado das 
sensações e projetam se para uma ou mais 
das 3 áreas de associação terciárias. 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
8 
ÁREA MOTORA SECUNDÁRIA 
Armazenamento dos esquemas das 
sequências motoras mais complexas e 
planejamento dos movimentos. 
1: Área Motora Suplementar: Concepção ou 
planejamento de sequências complexas de 
movimentos 
2: Área Pré motora: Coloca o corpo em 
postura básica preparatória para a realização 
de movimentos mais delicados a cargo da 
musculatura distal dos membros Participa do 
processo de programação de atividades 
motoras guiadas por estímulos sensoriais 
externos 
3: Área de BROCA: Programação da 
atividade motora relacionada com a 
expressão da linguagem (Escrita e falada) 
ÁREAS SENSITIVAS SECUNDÁRIAS: 
Armazenamento de experiências e sensações 
pregressas para que possam ser 
comparadas, identificadas e interpretadas. 
1) Área SOMESTÉSICA: Permite determinar 
a forma, a textura, determinar a orientação de 
um objeto com relação a outro e sentir a 
relação de uma parte do corpo com outra. 
Armazenamento de memórias de 
experiências passadas, permitindo comparar 
com sensações atuais 
2) Área VISUAL 
3) Área AUDITIVA 
4) Área OLFATORIA 
TODO CORTEX 
AREAS TERCIARIAS 
Áreas supra modais: Relacionadas com 
atividades psíquicas superiores como à 
memória, Processos simbólicos e o 
pensamento abstrato. 
COGNIÇÃO 
Ato ou processo da aquisição do 
conhecimento que se dá através da 
percepção, da atenção, memória, raciocínio, 
juízo, imaginação, pensamento e linguagem. 
Comunto dos processos mentais usados no 
pensamento, na classficação, 
reconhecimento e compreensão para o 
julgamento através do raciocínio para o 
aprendizado de determinados sistemas e 
soluções de problemas. Forma como o 
cérebro percebe, aprende, recorda e pensa 
sobre toda informação captada através dos 
cinco sentidos. 
Cognição é mais do que simplesmente a 
aquisição de conhecimento e 
consequentemente, a nossa melhor 
adaptação ao meio é também um mecanismo 
de conversão do que é captado para o nosso 
modo de ser interno. Processo pelo qual o ser 
humano interage com os seus semelhantes e 
com o meio em que vive, sem perder a sua 
identidade existencial. Inicia com a captação 
dos sentidos e logo em seguida ocorre a 
percepção. Processo de conhecimento, que 
tem como material a informação do meio em 
que vivemos e o que já está registrado na 
nossa memória. 
 
A área terciaria: Recebem e integram as 
informações sensoriais já elaboradas por 
todas as áreas secundárias e são 
responsáveis pela elaboração das diversas 
estratégias de comportamento. 
Cada área terciária parece ser especializada 
quanto à função, apesar de todas as 3 áreas 
participarem de mais de uma função cognitiva, 
inclusive do movimento voluntário, percepção 
sensorial, comportamento emocional e da 
linguagem. 
1)ÁREA PRÉ FRONTAL 
 Relacionada à memórias de fatos recentes. 
Escolha das opções e estratégias de 
comportamento mais adequadas à situação 
física e social do indivíduo. Manutenção da 
atenção. Controle do comportamento 
emocional. Formação da personalidade, 
intelecto, capacidade complexa de 
aprendizado, lembrança de informação, 
iniciativa, julgamento, previsão, raciocínio, 
consciência, intuição, humor, planejamento 
para o futuro e desenvolvimento de ideias 
abstratas da pessoa. 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
9 
 
CÓRTEX PRÉ FRONTAL: Implicado no 
planejamento e na execução de ações 
motoras complexas. Uma das duas áreas no 
lobo frontal que fica anterior à áreas motora 
primária. 
**Outra Córtex Pré Motor: Incluí a área motora 
suplementar bem como a área pré motora. 
Conexões: Recebe entradas de várias áreas 
dos córtices sensoriais de ordem superior 
(associação secundária). Sensações da área 
primária > somestésica > córtex pré motor > 
córtex motor primário. Os padrões de conexão 
permitem que as informações sensoriais 
influenciem a execução dos movimentos e o 
planejamento dos movimentos. Planejamento 
estratégico das ações motoras superiores 
inclusive cognitivas. Pode estar implicada em 
uma forma de memória de curto prazo: 
“Memória Operativa”: Armazenamento 
temporário de informações usadas para guiar 
uma ação futura. 
Função de “PESAR” as conseqüências das 
ações futuras e planejá las convenientemente. 
Precisa integrar informações sensoriais 
internas e externas. Área rica em terminações 
dopaminérgicas 
2)ÁREA TEMPOROPARIETAL: 
Recebe e integra informações recebidas das 
áreas secundárias auditiva, visual e 
somestésica. Percepção espacial para 
relacionar objetos no espaço extra pessoal. 
Área do esquema corporal 
ÁREA PARIETO TEMPORO OCCIPITAL: 
Implicadas na integração de funções 
sensoriais e na linguagem. Constituído por 
várias áreas funcionais que estão intercaladas 
entre as áreas somática, visual e auditiva e 
destas recebem projeções. Importantes no 
processamento das informações sensoriais 
para a percepção e a linguagem. 
ÁREAS PARIETAIS: Lesões implicam em 
defeitos sutis no aprendizado de tarefas que 
requerem conhecimento espacial do que nos 
rodeia, bem como o conhecimento do próprio 
corpo no espaço. 
ÁREAS TEMPORAIS: Lesões implicam em 
déficits da velocidade da aprendizagem de 
tarefas visuais. Interferência na capacidade 
de aquisição de uma tarefa visual aprendida e 
na retenção ou memória das tarefas visuais. 
3) ÁREAS LÍMBICAS: 
 Áreas relacionadas com a memória e o 
comportamento emocional. Implicada com a 
memória e com os aspectos emocionais e 
motivacionais do comportamento. Localizado 
a superfície MEDIAL e VENTRAL do lobo 
frontal, na superfície medial do LOBO 
PARIETAL e na extremidade anterior do 
LOBO TEMPORAL (Pólo temporal). Inclui o 
córtex órbitofrontal, a região cingulada e a 
área para hipocampal. 
Recebe projeções de áreas sensoriais 
secundárias e envia projeções para áreas 
corticais como o córtex pré frontal. As 
conexões permitem que as emoções afetem o 
planejamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
10 
MENINGES 
 
A única das meninges que é inervada é a dura-máter. 
VASCULARIZACAO DO ENCEFALO 
IRRIGAÇÃO 
A vascularização encefálica provém das 
artérias carótida interna e vertebral, cujos 
ramos terminais estão situados no espaço 
subaracnóideo. A drenagem venosa 
encefálica é feita pelas veias cerebrais e 
cerebelares que drenam para os seios 
venosos durais adjacentes. 
as artérias carótidas internas originam-se no 
pescoço a partie das artérias carótidas 
comuns. 
Cada artéria carótida interna entra na 
cavidade do crânio através do canal carotídeo 
na parte petrosa do temporal. Os ramos 
terminais das artérias carótidas internas são 
as artérias cerebrais anterior e media 
 
Clinicamente, as artérias carótidas internas e 
seus ramos são referidos como circulação 
anterior do encéfalo. As artérias cerebrais 
anteriores são unidas pela artéria 
comunicante anterior. Perto de seu término, 
as artérias carótidas internas são unidas às 
artérias cerebrais posteriores pelas artérias 
comunicantes posteriores. 
 
As artérias vertebrais originam-se na raiz do 
pescoço como os primeiros ramos da primeira 
parte das artérias subclávias. As partes 
transversárias (cervicais) das artérias 
vertebrais ascendem através dos forames 
transversários das seis primeiras vértebras 
cervicais. As partes atlânticas das artérias 
vertebrais perfuram a dura-máter e a 
aracnoide- máter e atravessam o forame 
magno. As partes intracranianas das artérias 
vertebrais unem-se na margem caudal da 
ponte para formar a artéria basilar. O sistema 
arterial vertebrobasilare seus ramos muitas 
vezes são referidos clinicamente como 
circulação posterior do encéfalo. 
A artéria basilar, assim denominada em face 
de sua íntima relação com a base do crânio. 
Termina dividindo-se em duas artérias 
cerebrais posteriores. 
Artéria cerebral anterior irrigam a maior 
parte das faces medial e superior do encéfalo 
e o polo frontal 
Artéria cerebral média irrigam a face lateral 
do encéfalo e o polo temporal 
Artéria cerebral posterior irrigam a face 
inferior do encéfalo e o polo occipital. 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
11 
 
O círculo arterial do cérebro (de Willis) é um 
arranjo quase pentagonal de vasos na face 
anterior do encéfalo. É uma anastomose 
importante na base do encéfalo entre as 
quatro artérias (duas artérias vertebrais e 
duas artérias carótidas internas) que irrigam o 
encéfalo. 
 
DRENAGEM 
 
Drenagem: As veias de paredes finas e sem 
válvulas que drenam o encéfalo perfuram a 
aracnoide-máter e as lâminas meníngeas da 
dura-máter e terminam nos seios venosos da 
dura-máter mais próximos, que drenam, em 
sua maior parte, para as veias jugulares 
internas. 
As veias cerebrais superiores na face 
superolateral do encéfalo drenam para o seio 
sagital superior; 	
as veias cerebrais inferiores e a veia cerebral 
superficial média, oriundas das faces inferior, 
posteroinferior e profunda dos hemisférios 
cerebrais, drenam para os seios reto, 
transverso e petroso superior. 	
A veia cerebral magna (de Galeno) que se 
forma no encéfalo pela união de duas veias 
cerebrais internas. Ela termina fundindo-se 
ao seio sagital inferior para formar o seio 
reto. 	
O cerebelo é drenado pelas veias cerebelares 
superiores e inferiores, que drenam a 
respectiva face do cerebelo para os seios 
transverso e sigmoide da dura-máter. 	
 
 
 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
12 
 
 
 
 
 
INERVAÇÃO 
 
Acima da tenda do cerebelo, que divide 
cérebro do cerebelo é inervado pelo trigêmeo. 
Supra tentorial é acima do cerebelo, 
infratentorial é abaixo do cerebelo. 
• Supratendorial é inervação do trigêmeo 
(inerva a dura máter cranial), com os 
ramos oftálmico, mandibular e maxilar 
(parte rosa da imagem anterior), dor de 
cabeça com dor de face. 
• Infratentorial vai ser inervada pelas fibras 
sensitivas de dois pares craninos, C2 e C3, 
para subir C2 pega carona com nervo 
vago e C3 pega com hipoglosso. Da dor 
de cabeça em C2 e C3. 
 
Na medula tem uma dura máter só, e ela não 
é aderida na coluna vertebral, tem um espaço. 
Se tivesse aderência teria dor por causa dos 
ligamentos. Cada nervo espinhal vai ter um 
raminho que vai sair e voltar chamado de 
Ramo meníngeo (vai sentido anterior). 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
A parte da dura máter na coluna vertebral, 
mais inervada é na frente, a importância disso 
é para fazer anestesia. Peridural não fura, 
raquimedular fura a dura mater. 
Se a dura máter fosse altamente inervada 
atrás ia doer mais. 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA RESPIRATORIO 
Pulmão direito apresenta fissuras oblíqua e 
horizontal direitas, que o dividem em três lobos 
direitos: superior, médio e inferior. O pulmão 
direito é maior e mais pesado do que o esquerdo. 
 
O pulmão esquerdo tem uma única fissura oblíqua 
esquerda, que o divide em dois lobos esquerdos, 
superior e inferior. A margem anterior do pulmão 
esquerdo tem uma incisura cardíaca profunda, 
uma impressão deixada pelo desvio do ápice do 
coração para o lado esquerdo. Essa impressão 
situa-se principalmente na face anteroinferior do 
lobo superior. Essa endentação molda, com 
frequência, a língula, que se estende abaixo da 
incisura cardíaca e desliza 
 
 
 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
15 
O hilo do pulmão é uma área cuneiforme na face 
mediastinal de cada pulmão através da qual 
entram ou saem do pulmão as estruturas que 
formam sua raiz. Os pulmões estão fixados ao 
mediastino pelas raízes dos pulmões, isto é, os 
brônquios (e vasos bronquiais associados), 
artérias pulmonares, veias pulmonares superior e 
inferior, plexos pulmonares de nervos (fibras 
aferentes simpáticas, parassimpáticas e viscerais) 
e vasos linfáticos 
 
 
PLEURAS 
A cavidade pleural – o espaço virtual entre as 
camadas de pleura – contém uma camada capilar 
de líquido pleural seroso, que lubrifica as 
superfícies pleurais e permite que as camadas de 
pleura deslizem suavemente uma sobre a outra, 
durante a respiração. 
 
•	Pleura visceral (pleura pulmonar) está aposta ao 
pulmão e aderida a todas as suas superfícies, 
inclusive as fissuras horizontal e oblíqua. Ela torna 
a superfície do pulmão lisa e escorregadia, 
permitindo o livre movimento sobre a pleura 
parietal. 
•	 A pleura parietal reveste as cavidades 
pulmonares, aderindo, assim, à parede torácica, 
ao mediastino e ao diafragma. A pleura parietal 
tem três partes – costal, mediastinal e 
diafragmática – e a cúpula da pleura (parte da 
pleura no pescoço. 
ARVORE TRAQUEOBRONQUICA 
As vias respiratórias sublaríngeas formam a árvore 
traqueobronquial. A traqueia situada no 
mediastino superior, é o tronco da árvore. Ela se 
bifurca em brônquios principais, um para cada 
pulmão, que seguem em sentido inferolateral e 
entram nos hilos dos pulmões: 
O brônquio principal direito é mais largo, mais 
curto e mais vertical do que o brônquio principal 
esquerdo porque entra diretamente no hilo do 
pulmão 	
O brônquio principal esquerdo segue 
inferolateralmente, inferiormente ao arco da 
aorta e anteriormente ao esôfago e à parte 
torácica da aorta, para chegar ao hilo do pulmão. 	
Nos pulmões, os brônquios ramificam-se e dão 
origem à árvore traqueobronquial. 
Cada brônquio principal (“primário”) divide-se em 
brônquios lobares secundários, dois à esquerda e 
três à direita, e cada um deles supre um lobo do 
pulmão. Cada brônquio lobar divide-se em vários 
FACULDADE FACERES 
Juliana Sabadini 
 
16 
brônquios segmentares terciários, que suprem os 
segmentos broncopulmonares. Além dos 
brônquios segmentares terciários, há bronquíolos 
condutores ramificados que terminam como 
bronquíolos terminais, os menores bronquíolos 
condutores. 	
 
Cada bronquíolo terminal dá origem a diversas 
gerações de bronquíolos respiratórios, 
caracterizados por bolsas (alvéolos) de paredes 
finas e dispersos, que se originam dos seus 
lumens. O alvéolo pulmonar é a unidade estrutural 
básica de troca gasosa no pulmão. 
 
 
 
 
 
 
 
‘ 
SEGMENTOS 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
Cada pulmão tem uma grande artéria 
pulmonar para irrigação e duas veias 
pulmonares que drenam seu sangue. As 
artérias pulmonares direita e esquerda 
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originam-se do tronco pulmonar no nível do 
ângulo do esterno e conduzem sangue pouco 
oxigenado (“venoso”) aos pulmões para 
oxigenação. (coloridas de azul). Cada artéria 
pulmonar torna-se parte da raiz do pulmão 
correspondente e divide-se em artérias 
lobares secundárias. As artérias lobares 
superiores direita e esquerda, que irrigam os 
lobos superiores, surgem primeiro, antes da 
entrada no hilo. Entrando no pulmão, a artéria 
desce posterolateralmente ao brônquio 
principal, como a artéria lobar inferior do 
pulmão esquerdo e como uma artéria 
intermediária, que se divide em artérias 
lobares média e inferior do pulmão direito. As 
artérias lobares dividem-se em artérias 
segmentares terciárias. Consequentemente, 
cada lobo é servido por uma artéria lobar 
secundária pareada e um brônquio. 
 
 
Duas veias pulmonares de cada lado, uma 
veia pulmonar superior e uma veia pulmonar 
inferior, conduzem sangue rico em oxigênio 
(“arterial”) dos lobos correspondentes de cada 
pulmão para o átrio esquerdo do coração. A 
veia do lobo médio é uma tributária da veia 
pulmonar direita superior. O trajeto das veias 
pulmonares é independente do trajeto das 
artérias e brônquios no pulmão; Exceto na 
região central, peri-hilar do pulmão, asveias 
da pleura visceral e da circulação venosa 
bronquial drenam para as veias pulmonares e 
o volume relativamente pequeno de sangue 
pobre em oxigênio se junta ao grande volume 
de sangue rico em oxigênio que retorna ao 
coração. 
As artérias bronquiais levam sangue para a 
nutrição das estruturas que formam a raiz dos 
pulmões, os tecidos de sustentação dos 
pulmões e a pleura visceral. As duas artérias 
bronquiais esquerdas geralmente originam-se 
diretamente da parte torácica da aorta. 
As pequenas artérias bronquiais emitem 
ramos para a parte superior do esôfago. 
 
 
 
As veias bronquiais drenam apenas parte do 
sangue levado aos pulmões pelas artérias 
bronquiais. O restante do sangue é drenado pelas 
veias pulmonares, especificamente aquele que 
retorna da pleura visceral, das regiões mais 
periféricas do pulmão e dos componentes distais 
da raiz do pulmão. A veia bronquial direita drena 
para a veia ázigo, e a veia bronquial esquerda 
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drena para a veia hemiázigo acessória ou a veia 
intercostal superior esquerda. As veias bronquiais 
também recebem sangue das veias esofágicas. 
 
 
 
OBS: Quem vasculariza 80% do parênquima 
pulmonar é a artéria pulmonar (venosa, pobre 
em O2). A artéria bronquial irriga do estroma 
(parênquima). Na drenagem venosa as vias 
bronqueias só drenam o hilo. O resto do 
sangue venoso do pulmão tem shunt 
fisiológico, o sangue que volta pelas veias 
pulmonares não é totalmente oxigenado 1% é 
venoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS RESPIRATORIOS 
 
INERVAÇÃO PULMONAR 
Os nervos da arvore brônquica são os nervos 
cardiopulmonares, de T1 a T4, do simpático. 
Do parassimpático é o nervo vago. Na carina 
tem o plexo pulmonar, tem anterior e posterior. 
As fibras parassimpáticas são motoras para 
o músculo liso da árvore bronquial 
(broncoconstritoras), inibidoras para os vasos 
pulmonares (vasodilatadoras) e secretoras 
para as glândulas da árvore bronquial 
(secretomotoras). 	
As fibras simpáticas são inibitórias para o 
músculo brônquico (broncodilatadoras), 
motoras para os vasos pulmonares 
(vasoconstritoras) e inibitórias para as 
glândulas alveolares da árvore bronquial – 
células epiteliais secretoras do tipo II dos 
alvéolos 	
 
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O nervo frênico inerva pericárdio fibroso e pleura 
mediastinal e pleura diafragmática. A pleura costal 
é inervada pelos nervos intercostais. 
 
 
 
 
 
 
DOR REFERIDA 
Nervo fênico C3 a C5 dói ombro (pleura 
mediastinal e diafragmática). E cardiopulmonar T1 
dói braço esquerdo. Se for pleura costal é nervo 
intercostal aí pode ser de T1 a T1

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