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Contribuição Social sobre Lucro Líquido

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Prévia do material em texto

Contribuição Social sobre Lucro Líquido
APRESENTAÇÃO
No contexto o qual a informação é um dos maiores diferenciais competitivos para as 
organizações, gerir tributos pode representar além da apuração de impostos e de contribuições. 
Desta forma, as empresas devem planejar meios de obter vantagens quanto às escolhas fiscais 
permitidas em lei.
Uma delas é em relação à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Este é um tributo direto 
que afeta empresas que obtiveram lucro em determinado período e está diretamente relacionado 
com a escolha quanto ao regime tributário do Imposto de Renda Pessoa Jurídica.
Diante dessas informações esta Unidade de Aprendizagem apresentará algumas informações que 
darão subsídios para o entendimento desse tributo que afeta sobremaneira a vida das empresas. 
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Identificar os contribuintes, a alíquota e a base de cálculo para a Contribuição Social Sobre 
Lucro Líquido.
•
Reconhecer diferentes regimes de tributação da Contribuição Social Sobre Lucro Líquido.•
Realizar cálculos e escrituração contábil da Contribuição Social Sobre Lucro Líquido.•
DESAFIO
Durante a realização de uma auditoria externa de uma empresa do setor alimentício, o auditor 
levantou as seguintes anotações em seus papéis de trabalho: 
Custo da Mercadoria Vendida: R$ 425.600,00 
Despesas Administrativas e despesas com vendas: R$ 309.270,00 
Desconto por recebimento antecipado de duplicatas: R$ 25.100,00 
Vendas líquidas: R$ 1.982.300,00 
Dividendos recebidos de empresas coligadas: R$ 108.050,00
Utilizando-se como referência somente as anotações feitas nos documentos do auditor externo e 
a partir das normas e legislação tributária e societária vigentes, calcule o valor da Contribuição 
Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) a ser pago por esta companhia no referido ano.
INFOGRÁFICO
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é um tributo criado pela Lei 7.689/1988 
com a finalidade de que todas as Pessoas Jurídicas (PJ) e as equiparadas pela legislação do 
Imposto de Renda (IR) possam apoiar financeiramente a Seguridade Social.
A base de cálculo da CSLL é o lucro líquido do período de sua apuração, sendo que a esta são 
adicionados e excluídos algumas rubricas contábeis. Partindo deste entendimento é apresentado 
o infográfico que mostra os principais elementos que compõem a Contribuição Social sobre o 
Lucro Líquido que são: seus contribuintes (as pessoas jurídicas e as entidades equiparadas), sua 
base de cálculo (lucro líquido) e as adições e as exclusões que são realizadas a partir desta.
CONTEÚDO DO LIVRO
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL foi instituída por meio da Lei n° 7.689/88, 
sendo seu destino para financiamento da seguridade social, conforme expressamente definido 
em seu artigo 1º. Para alcançar o objetivo o Governo Federal, utiliza-se do lucro auferido pelas 
pessoas jurídicas que se equiparam a elas, de acordo com a legislação do Imposto de Renda.
Acompanhando a escolha da forma de tributação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, a 
empresa recolherá sua CSLL. Para saber mais a respeito desse tema, leia um trecho da obra 
"Contabilidade Tributária", o capítulo Contribuição Social sobre Lucro Líquido.
Boa leitura.
CONTABILIDADE
TRIBUTÁRIA
Ramon 
Alberto Cunha 
de Faria


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
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
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       

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
A seguridade social é o instrumento pelo qual o Estado (governo) busca meios 
para que se tenha uma sociedade justa, livre e solidária, podendo erradicar a 
pobreza, promover as desigualdades sociais e financiar o bem-estar dos cida-
dãos ao longo de sua existência. 
O sistema da seguridade social tem como objetivo garantir que o cidadão 
se sinta amparado, ou seja, protegido e seguro ao longo de sua vida nos que-
sitos saúde, invalidez, assistência social e também em sua aposentadoria. São 
recursos e assistências para assegurar ao cidadão o direito a uma vida digna, 
e para evitar momentos de inseguranças sociais e econômicas.
O artigo 194º da Constituição Federal de 1988 define a seguridade social 
como “Um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos 
e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previ-
dência e à assistência social”.
Portanto há três áreas principais as quais a seguridade social alcança:
 Saúde: é dado a cada cidadão o direito à saúde pública, independente-
mente de sua posição social e de classes. É direito de todo e qualquer 
cidadão um tratamento para sua saúde. O mecanismo hoje utilizado 
pelo governo com essa finalidade é o Sistema Único de Saúde (SUS). 
 Assistência Social: é um ramo da seguridade social, que trata das pes-
soas que são consideradas hipossuficientes, ou seja, não são capazes 
de promover sua própria condição emocional e ou financeira. Portanto, 
essas pessoas são amparadas, por exemplo, em atendimento por uma 
psicóloga infantil, que trata de crianças com diversos problemas emo-
cionais ou traumáticos; e também oferece amparo a própria pessoa 
quanto ao equilíbrio social, para ela tenha uma vida sociavelmente 
justa e equitativa perante todos os demais cidadãos.
 Previdência social: é o ramo independente da seguridade social que irá 
focar diretamente nos trabalhadores e seus dependentes econômicos. 
Seu objetivo é criar mecanismos para amparar o trabalhador durante 
sua jornada de trabalho e, também, após seu término, que se dá pela 
aposentadoria. Este sistema previdenciário é custeado pelas pessoas 
que possuam vínculo empregatício, sócios de empresas e autônomos, 
visando sempre ao amparo dos cidadãos que assim contribuem.

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
Para se chegar ao assunto da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 
(CSLL) foi necessário abordar alguns aspectos (básicos) da seguridade social, 
pois sua arrecadação é vinculada ao financiamento da seguridade social. É, 
também, imprescindível, que você saiba distinguir o conceito de “contribui-
ções sociais”, ao qual a CSLL está ensejada. 


Os tributos são classificados em impostos, taxas e contribuições sociais e de 
melhoria. Neste último, se enquadra a espécie de tributo chamada Contri-
buição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), destinada a financiar a seguri-
dade social. 
A CSLL foi instituída pela Medida Provisória nº 22 de 1988, e, depois, 
convertida em lei sob nº 7.689/1988 com o advento da Constituição Federal 
de 1988.
Por meio do artigo nº 195 da Emenda Constitucional nº 20/1998 foi dada 
nova redação ao conceito de financiamentoda seguridade social:
  
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
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
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


Seu aspecto arrecadatório visa ao financiamento da saúde, da assistência 
social e da previdência social para os cidadãos brasileiros, com a finalidade 
de uma sociedade justa para todos.
Como a própria lei define, a tributação ocorrerá em razão do lucro líquido 
de cada contribuinte, mas para isso é preciso que você saiba quem são os con-
tribuintes e como se chega ao cálculo do “lucro líquido”, que incidirá a carga 
tributária da CSLL.
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
São contribuintes da CSLL:
 Pessoas jurídicas.
 Empresas individuais.


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
Aplica-se a CSLL a mesma regra de normas e pagamentos do Imposto de 
Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), que nunca pode ser apurado de forma dife-
rente da CSLL, e vice-versa.


Existem algumas formas de tributação que a empresa pode escolher no mo-
mento da apuração da CSLL:
 Lucro presumido.
 Lucro real. 
 Simples nacional.


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

A CSLL, quando paga pelo regime tributário do lucro presumido, será apu-
rada trimestralmente, podendo ser paga em três quotas, no valor mínimo de 
R$ 1.000,00 cada. 

No ano serão quatro trimestres, ou seja, quatro períodos de apuração da 
CSLL:
 1º trimestre = período de janeiro, fevereiro e março.
 2º trimestre = período de abril, maio e junho.
 3º trimestre = período de julho, agosto e setembro.
 4º trimestre = período de outubro, novembro e dezembro.
Quando a opção pelo pagamento da CSLL for pelo lucro real, será pos-
sível escolher a opção mensal, trimestral e anual. Obedecendo a legislação em 
vigor, a empresa terá que apurar mensalmente, sobre uma estimativa mensal, 
os valores da CSLL, e deve, ao final do ano calendário (dezembro), realizar 
o ajuste anual.

A base de cálculo da CSLL será aplicada mediantes as seguintes alíquotas:
 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços de 
transportes e hospitalares;
 32% para empresas de serviços em geral, exceto de serviços hospita-
lares;
 32% para empresas de intermediação de negócios;
 32% para empresas de administração, locação ou cessão de bens imó-
veis, móveis e direitos de qualquer natureza.

Devem ser deduzidos da receita bruta, para fins de obtenção da base de cál-
culo correta, os seguintes valores:
 Vendas canceladas.
 Descontos incondicionalmente concedidos.
 Impostos não cumulativos, como ICMS, ICMS-ST, IPI e PIS/COFINS.

Devem ser, ainda, adicionados à base de cálculo da CSLL, os seguintes 
valores: 
 Ganhos de capital.

 Empréstimos ou contrato mútuo, realizado entre transações de em-
presas do mesmo grupo (controladas, coligadas e controladoras).
 Receita ou rendimento recebido pela locação de imóvel.
 Variações monetárias ativas, ou seja, o valor cambial.

As alíquotas vigentes da CSLL são:
 Para pessoas jurídicas em geral – 9%
 Para entidades financeiras e a ela equiparadas – 15%

Há dois critérios que podem ser escolhidos pela empresa para apuração da 
CSLL:
 Regime de caixa: quando o reconhecimento da receita se dá pelo seu 
recebimento financeiro.
 Regime de competência: quando o reconhecimento da receita se dá 
pelo fato ocorrido, ou seja, quando incorre a receita, independen-
temente de seu recebimento financeiro. Este é o critério, em regra 
geral, mais utilizado, por tratar, muitas vezes, de sua obrigatoriedade 
em lei.


Para o exemplo, suponha que a empresa XYZ faturou no mês de janeiro 
R$ 100.000,00, no mês de fevereiro R$ 100.000,00 e no mês de março R$ 
150.000,00. Sabendo que a apuração da CSLL pelo lucro presumido é tri-
mestral, você irá aplicar a soma do trimestre para achar a base de cálculo da 
CSLL.



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
Após a apuração da contribuição, realiza-se a geração do documento de arre-
cadação de receitas federais – DARF, gerando o valor que deverá ser pago aos 

cofres públicos referente à apuração da CSLL. A Figura 1 mostra um modelo 
de DARF para pagamento da guia de CSLL:
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
Após o pagamento do DARF, ainda não se extingue o crédito, ou seja, o 
valor pago não significa que o valor do imposto não possa ser questionado. O 
fisco tem o prazo quinquenal (5 anos) para cobrar e questionar a legalidade 
da apuração da CSLL, ou, até mesmo, cobrar a diferença caso haja algum 
equívoco na apuração. Este instituto detémo nome de prazo prescricional, 
que reserva o direito tanto do fisco como do contribuinte de pleitear valores 
pagos indevidamente. 

O DRE é um demonstrativo contábil que evidencia o lucro líquido de determi-
nado período. O direito tributário se apropria deste relatório para evidenciar a 
base de cálculo de alguns tributos, como é o caso do IRPJ e da CSLL. 
Para que você entenda a metodologia de cálculo da CSLL pelo lucro real, 
é necessário entender este relatório, pois será o seu resultado final, que dará 
fundamentação para a base de cálculo, tanto do IRPJ como da CSLL. 
Na Tabela 2 você vê um modelo de DRE. Dele você vai partir para a apu-
ração da CSLL – lucro real.
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Para o exemplo de cálculo da CSLL pelo regime tributário lucro real, você vai 
estimar que a empresa apurou seu lucro contábil (lucro líquido) por meio do DRE 
com o valor de R$ 500.00,00, que vai servir de base de cálculo para a CSLL.
Para apurar o valor da CSLL você deve partir do DRE e, após obter o 
valor do lucro líquido, apurar o lucro real. Como ferramenta, você vai utilizar 
o Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), ao qual fará algumas adições 
de despesas que o fisco não permite deduzir do lucro e, também, algumas 
exclusões da base de cálculo para certas receitas que o fisco não considera 
para fins de tributação.
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Após a apuração da contribuição, é gerado o DARF, com o valor que deverá 
ser pago aos cofres públicos referente à apuração da CSLL. 
Na Figura 2 você vê um modelo de DARF para pagamento da guia de 
CSLL pelo lucro real.
 
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
Todo ato e fato administrativo e mercantil deve ser registrado. Esse registro 
é nomeado como escrituração, mais especificamente “escrituração contábil”.
No caso do presente estudo, a CSLL dever ser escriturada toda vez que apurada 
e, observado o princípio contábil da “prudência”, em que deve ser evidenciado as 
ocorrências de fatos relevantes que, por mais que não tenham ocorrido, sabe-se 
que irão ocorrer em determinado período, realizando assim suas provisões.

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

A conta débito da CSLL apurada no período é classificada no grupo das 
despesas, no qual evidenciará o gasto com este imposto, e assim diminuirá o 
lucro apurado no período. 
Já a conta a crédito da CSLL a pagar é classificada no grupo passivo cir-
culante, e evidenciará pelo balanço patrimonial o quanto de CSLL a empresa 
vai ter que pagar.

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DICA DO PROFESSOR
As empresas devem estar sempre atentas à legislação tributária, buscando aplicar a lei, evitando 
com isso, multas e sanções por parte do Fisco. Neste contexto, veja o vídeo a seguir que trata 
sobre a Lei nº 13.169/2015 a qual institui a majoração da alíquota da Contribuição Social para 
alguns tipos de organizações por um período determinado de tempo.
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EXERCÍCIOS
1) A respeito da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), assinale a 
alternativa correta:
A) A base de cálculo da CSLL é a partir do resultado do período e após a provisão do Imposto 
de Renda.
B) A apuração da CSLL deve acompanhar a forma de tributação adotada para o Imposto de 
Renda Pessoa Jurídica.
C) A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é de competência privativa dos Estados.
D) Sujeitam-se ao pagamento da CSLL somente as pessoas jurídicas.
E) O pagamento da CSLL é realizado por meio da emissão do documento LALUR - Livro de 
Apuração do Lucro Real.
A empresa prestadora de serviços de consultoria Parceria Ltda., é tributada pelo 
lucro presumido, obtendo as seguintes receitas no primeiro trimestre de 2015:
Janeiro: R$ 1.534.500,00
2) 
Fevereiro: R$ 834.000,00
Março: R$ 1.069.000,00
A partir dessas informações, marque a resposta correta sobre o valor a ser pago no 
1o trimestre de CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
A) R$ 44.179,00.
B) R$ 33.000,00.
C) R$ 37.125,00.
D) R$ 99.000,00.
E) R$ 30.787,20.
3) Em relação à base de cálculo da contribuição social tributada pelo lucro real, assinale 
a alternativa correta:
A) Devem ser excluídos os ganhos de capital em operações entre mutuários.
B) Deve-se adicionar a receita de locação de imóvel, objeto social da pessoa jurídica.
C) Devem ser excluídos os rendimentos e os ganhos líquidos auferidos em aplicações 
financeiras de renda fixa e renda variável.
D) Devem ser excluídos os ganhos auferidos em operações de hedge realizadas em bolsas de 
valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão.
E) Devem ser adicionados os resultados não operacionais.
4) Qual a forma correta de lançamento contábil da Contribuição Social da Pessoa 
Jurídica? 
OBS: Considera-se as letras C para crédito e D para débito.
A) Pela constituição da provisão da CSLL: 
D - CSLL a Pagar ( Passivo Circulante ) 
C - Provisão para o CSLL ( Conta de Resultado )
B) Por ocasião do pagamento do saldo da CSLL: 
D - Caixa/Bancos ( Ativo Circulante ) 
C - CSLL a pagar ( Passivo Circulante )
C) Pela compensação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido recolhida por estimativa: 
D - CSLL a Pagar ( Passivo Circulante ) 
C - CSLL pago por Estimativa ( Ativo Circulante )
D) Por ocasião do levantamento do balancete mensal: 
D - Provisão para a CSLL ( Conta de Resultado ) 
C - CSLL pago por Estimativa ( Passivo Circulante )
E) Pelo pagamento da CSLL efetivamente devida: 
D - Caixa/Bancos ( Ativo Circulante ) 
C - Provisão para a CSLL ( Passivo Circulante )
5) Qual alteração principal que trouxe a Lei no 13.169 /2015?
A) Ampliação da alíquota de Contribuição Social para entidades financeiras.
B) Redução da alíquota de Contribuição Social para Pessoas Jurídicas para 9%.
C) Majoração da alíquota da Contribuição Social para todas as Pessoas Jurídicas.
D) Redução da alíquota de Contribuição Social para Pessoas Jurídicas para 15%.
E) Majoração da alíquota da Contribuição Social para determinados grupos de Pessoas 
Jurídicas.
NA PRÁTICA
Bônus de Adimplência Fiscal
Desde 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e as contribuições gerenciados 
pela Receita Federal nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao regime de tributação com 
base no lucro real ou presumido, podem ser agraciadas com bônus de adimplência fiscal, de 
acordo com o art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002.
Cabe destacar que o período de cinco anos-calendário é computado por ano completo, incluindo 
o ano em que se aproveitou o bônus.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
CSLL - Bônus de adimplência fiscal
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Lei n° 13.169, de 06 de outubro de 2015
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Regimes de tributação
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