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Relatório semestral NPJ - JULIA VIANNA (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO VALE DO IGUAÇU – UNIGUAÇU 
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO 
 
 
 
 
 
 
JULIA CRISTINA MULLER VIANNA 
 
 
 
 
 
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 
PRÁTICA SIMULADA 
RELATÓRIO SEMESTRAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIÃO DA VITÓRIA – PR 
2021
JULIA CRISTINA MULLER VIANNA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 
PRÁTICA SIMULADA 
RELATÓRIO SEMESTRAL 
 
Relatório Semestral do Estágio 
Supervisionado I, referente ao primeiro 
semestre de 2021, desenvolvido no Núcleo 
de Práticas Jurídicas e Serviço Social da 
Uniguaçu (NPJSS) pelo estagiário JULIA 
CRISTINA MULLER VIANNA que cursa 
o 7º período do Curso de Bacharelado em 
Direito. 
 
 
 
 
 
 
 
UNIÃO DA VITÓRIA – PR 
2021
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 
CAPÍTULO I – PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA CIVIL I .................. 
CAPÍTULO II – PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA PENAL I .............. 
CAPÍTULO III – DAS AUDIÊNCIAS .................................................................................. 
CAPÍTULO IV – DAS ATIVIDADES DIÁRIAS.................................................................. 
CAPÍTULO V – DOS PROFESSORES ORIENTADORES E DA COORDENAÇÃO 
DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS E SERVIÇO SOCIAL ................................... 
CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 
 
INTRODUÇÃO 
 
O Estágio supervisionado que é disponibilizado em forma de matéria no nosso 7° período, 
é para que nós futuros bacharéis em Direito consigamos saber na pratica como é 
desempenhar o papel que foi escolhido por nós ao iniciar o curso de Direito. 
O Estagio tanto na área Civil quanto na área Penal, são enriquecedores, pois é por eles, e 
por nossos professores e colegiados que conseguimos sanar dúvidas, fazer e refazer peças, 
e conseguir acertar com nossos erros, é pra isso que a idéia do NJP serve, aprender com os 
erros, já que o Sexto ano da Faculdade não deixa isso acontecer. 
A seguir, as peças, as audiências e os relatórios feitos durante o semestre. 
CAPÍTULO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA CIVIL I 
 
AO JUÍZO DE DIREITO DA _____ VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE 
GUAIAQUI 
Antônio Pedro, Mecânico, portador do CPF 123.456.789-10 e do RG 
123.456.789.10 com endereço eletrônico Arlindinhopedro@hotmail.com, residente e 
domiciliado na rua das violetas, número, 55, bairro nobre, vem então por meio de sua 
advogada infra-assinada em procuração anexa com endereço profissional a rua das 
margaridas, número 123, centro, Propor a seguinte ação: 
AÇÃO DE ALIMENTOS 
Em face de Arlindo, Empresário, Casado, Portador do CPF 4444.44444. e do RG 
5555.55555 e com endereço eletrônico desconhecido, residente e domiciliado na rua 24 de 
maio, bairro das flores, número 99. 
I – DOS FATOS 
O Autor Desta aça foi casado com a senhora Lourdes como costa no documento 
em Anexo, sendo fruto desse relacionamento um único filho, ora Réu como mostra em 
documento em Anexo. Acontece que, já com seus 72 (setenta e dois) anos idade já 
avançada o Autor começou a passar por dificuldades financeiras, sobrevivendo com o 
auxílio de vizinhos e alguns parentes, O Réu é dono de uma rede de hotelaria, possuindo 
boa condição econômica, mas não presta nenhum auxílio financeiro ao genitor para sua 
subsistência mínima, sendo assim não restou outra opção senão a proposição da presente 
ação, visando o recebimento de suporte financeiro mínimo para o Autor. 
II - DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA e II.I DO PROCEDIMENTO ESPECIAL 
- LEI N. 5.478/68 
A ação de alimentos é regida por rito especial, consoante art. 1º da lei n. 5.478/68. In 
verbis: 
Art. 1º. A ação de alimentos é de rito especial, independente de prévia distribuição e de 
anterior concessão do benefício de gratuidade. 
Assim, requer que o procedimento respeite as disposições contidas na respectiva lei. 
II.II DA CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA 
É garantida à parte que não tiver condições de arcar custas a concessão do benefício da 
gratuidade, conforme inteligência do art. 1º, par.2º da lei n. 5.478/68, Pois bem, o Autor 
passa por dificuldades financeiras, idoso e fora do mercado de trabalho. Foi, inclusive, sua 
condição de pobreza que tornou necessária a presente ação, E Diante da condição do autor, 
se requer a concessão do benefício da gratuidade de Justiça. 
II.III - DA PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO - LEI N. 10.741/2003 
mailto:Arlindinhopedro@hotmail.com
O autor é pessoa idosa, possuindo mais de 60 (sessenta) anos de idade, fazendo jus a 
prioridade de tramitação, Conforme o art. 71 da lei n. 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), a 
prioridade na tramitação abrange os processos e procedimentos e na execução dos atos e 
diligências judiciais, em qualquer instância, No mesmo sentido, o art. 1.048 do Código de 
Processo Civil (CPC) irá estabelecer que aqueles em que figure como parte ou interessado 
pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos possuem prioridade na tramitação 
dos procedimentos judiciais, Pelo exposto, nos termos do art. 71 da lei n. 10.741/2003 c/c 
art. 1.048 do CPC, requer a parte autora que o processo tramite com prioridade. 
II.IV DA INTERVENÇÃO OBRIGATÓRIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
A presente ação tempo por objetivo fundamental a proteção de direitos inerentes à 
condição de idoso do Autor, estando albergado por Estatuto próprio, O art. 75 do Estatuto 
do Idoso é claro ao estabelecer que ''nos processos e procedimentos em que não for parte, 
atuará obrigatoriamente o Ministério Público na defesa dos direitos e interesses de que 
cuida esta Lei, hipóteses em que terá vista dos autos depois das partes, podendo juntar 
documentos, requerer diligências e produção de outras provas, usando os recursos 
cabíveis.'' 
Assim, com fundamento legal, requer a participação obrigatória do Ministério Público no 
presente processo. 
III - DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA NO MÉRITO 
A Constituição da República, em seu art. 229, estabelece o dever de assistência recíproca 
entre os familiares, este se estende dos pais para os filhos menores e dos filhos maiores 
para os pais. In verbis: 
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos 
maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. 
É de se esperar que essa assistência se dê de forma gratuita, motivado única e 
exclusivamente pelo vínculo de sangue e/ou afetividade que, em regra, rege uma família, 
Não obstante ao fato, hoje o Autor carece de condições econômicas para se sustentar 
minimamente. Em razão da grande tristeza que lhe causou a morte de sua esposa e de sua 
idade avançada, não possui condições de trabalhar, Seu único filho, ora Réu, possui boas 
condições econômicas, sendo dono de uma rede de hotelarias, possuindo plena 
capacidade, sem prejuízo do seu próprio sustento, de ajudar financeiramente seu pai. 
Para casos em que o auxílio não aconteça de forma voluntária, a lei n. 5.478/68 estabelece 
o procedimento pelo qual aquele quem passa dificuldades poderá exigir ajuda de seus 
familiares, mais do que um dever ético, prestar auxílio aos familiares e, no caso 
específico, aos idosos da família é um dever legal, sobre isso o art. 3º do Estatuto do Idoso 
irá dispor: 
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público 
assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à 
alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à 
liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. 
É no próprio Estatuto, inclusive, em seu art. 11, que se prevê a possibilidade de prestação 
de alimentos aos idosos,sendo estabelecido que ''os alimentos serão prestados ao idoso na 
forma da lei civil.'' 
Do mesmo modo, o Código Civil (CC) garante o direito de se pedir alimentos aos parentes 
para que se possa manter suas necessidades de modo compatível com a condição social do 
Alimentando, sem que ocorra prejuízos ao Alimentante. O art. 1.694, CC, irá dispor: 
Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os 
alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, 
inclusive para atender às necessidades de sua educação. 
Dessa forma, requer o Autor que a presente ação seja julgada PROCEDENTE, fixando-se 
alimentos que permitam a subsistência digna do Alimentando, na medida das condições 
econômicas do Réu. 
IV - DA FIXAÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS 
A prestação de alimentos em nosso ordenamento jurídico é revestido de proteção especial, 
dado sua importância para a sobrevivência de quem o pede. Desse modo, o art. 4º da lei n. 
5.478/68 dispõe da possibilidade de fixação de alimentos provisórios, in verbis: 
Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem 
pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita. 
Desse modo, o Autor requer, desde já, a fixação de alimentos provisórios initio litis, dada 
a urgência e a natureza do pedido de alimentos. 
V - DOS PEDIDOS 
a) A observância do procedimento especial em espécie, seguindo os ditames da lei n. 
5.478/60; 
b) A concessão do benefício da gratuidade da justiça, com fundamento no art. 1º, par.2º da 
lei n. 5.478/68; 
c) A prioridade na tramitação do processo, com fundamento no art. 71 da lei n. 
10.741/2003 c/c art. 1.048, CPC; 
d) A intimação do Ministério Público para sua intervenção obrigatória; 
e) Em sede antecipada, a concessão initio litis de alimentos provisórios/provisionais; 
f) No mérito, a condenação do Réu ao pagamento dos alimentos definitivos; 
g) A condenação do Réu em custas e honorários advocatícios; 
h) A citação do Réu para, querendo, responder a presente ação, sob pena de revelia. 
Dá à causa o valor de R$... 
Requer a produção por todos os meios de prova em direito admitida, mormente, prova 
documental, testemunhal e pericial. 
Cidade... Data... 
Advogada... OAB... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA 
FAMÍLIA DA COMARCA DE 
 
ANTÔNIO MOREIRA DE SOUZA, brasileiro, convivente, desempregado, residente 
e domiciliado na Rua..., n. º... portador da Cédula de Identidade RG n. º, CPF n. º, e-
mail ............................................................................................................................... , 
telefone... por si e representando sua filha BEATRIZ COSTIN SOUZA, nascida em 
04 de novembro de 2010, por seu advogado que esta subscreve, com escritório 
profissional sito á ........................................................................................................... , 
vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 226, § 3º, da 
Constituição da República, propor 
AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C 
GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS 
Em face de TEREZA SILVA COSTIN, brasileira, convivente, enfermeira, 
residente e domiciliada na Rua..., n. º... portadora da Cédula de Identidade RG n. º, 
CPF n. º, e-mail ............................................................................................................ , 
telefone... 
 
DOS FATOS 
 
Antônio e Tereza encontravam-se juntos desde a data de 15 de setembro de 
2003, onde constituíram na data de 04 de novembro de 2010 sua única filha Beatriz. 
Ademais, em meados de abril de 2021, Tereza e Antônio se separaram de fato por 
motivos de incompatibilidade de gênios e outros motivos com menor relevância, da 
separação Antônio ficou com a guarda da filha do casal e Tereza com o único bem que 
adveio da União entre os dois, a partir do momento que a união estável chegou ao fim 
sem qualquer acordo expresso entre as partes, de forma que se faz necessário a presente 
ação. 
 
Da união estável 
 
Conforme preconiza o art. 1.723 do Código Civil, é reconhecida a união 
estável desde que presente os requisitos, quais sejam, convivência pública, continua e 
duradoura, com objetivo de constituir família, fato demonstrado pelo casal 
principalmente com a ocorrência da filha Beatriz. Ademais, reconhecida a União estável, 
no âmbito jurídico é possível a dissolução da União estável, como o casal veio a se 
dissolver em abril de 2021, que foi a data em que houve a separação de fato do casal, 
Desta forma, requer que seja decretado a dissolução da presente união estável com data 
final a separação de fato do casal. 
Da guarda e visitas 
 
A guarda, mesmo que indiretamente já ficou ajustada com o genitor da 
criança, conforme dispõe o artigo 33, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente, 
e ainda requer que seja deferida a guarda unilateral com amparo legal no artigo 1.583 do 
Código Civil, com relação as visitas por parte da genitora que seja realizadas de 
maneira previamente agendada e mediante aprovação do Genitor, conforme 1.589 do 
Código Civil. 
 
Da partilha de bens 
 
Conforme demonstrado, da união foi constituído um único bem entre o 
casal, qual seja: um carro, Citroen C3, ano 2012, avaliado em R$ 25.000,00 (vinte e 
cinco mil reais), já quitado, o qual ficou sob guarda da Genitora, sendo assim, é 
necessário a divisão conforme reconhecida a União estável que dá direito ao patrimônio 
advindo da união ser partilhado de maneira igualitária, qual seja, 50% do patrimônio 
para cada cônjuge, perfazendo um total de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais), 
tudo de acordo com o código civil em seu artigo 1.725, motivo que se requer a partilha. 
 
Dos alimentos 
 
Em decorrer da juntada de holerite da genitora, a qual recebe a título de 
salário o equivalente a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e necessário o direito dos 
autores aos alimentos pela dependência financeira conforme disposto nos artigos 1.694 
e 1696, ambos do Código Civil, tudo de acordo com o binômio da possibilidade da 
Genitora e da Necessidade de sua única filha que está sob guarda do Genitor, conclui-se 
o direito de pensão alimentícia no equivalente a R$... a título de pensão alimentícia. 
 
Da tutela provisória: alimentos provisórios 
 
Conforme demonstrado e amparado pelo Código Civil, sendo demonstrado a 
probabilidade do direito e o perigo de dano, os autores fazem jus a tutela provisória de 
alimentos, a probabilidade de direito conforme documentos anexos que fazem jus ao 
direito garantido dos autores e o perigo de dano demonstrado através do fato que o 
Genitor esta desempregado e exerce de maneira unilateral a guarda da filha, necessário 
os alimentos provisórios para não comprometer o sustento e a sobrevivência dos autore 
De acordo com o artigo 300 do Código de Processo Civil, é a medida imposta que se 
requer no caráter de tutela provisória, com real demonstração dos perigos que a não 
concessão farão aos autores. 
Sendo assim, requer o direito a alimentos provisórios no equivalente a R$.... 
 
DOS PEDIDOS 
 
a. A procedência dos pedidos de reconhecimento e dissolução de união 
estável, guarda, visitas, partilha de bens e alimentos, com a especificação do início e do 
encerramento da união estável entre as partes, a concessão da guarda da filha ao genitor, 
a regulamentação das visitas da ré à filha, a partilha dos bens e a condenação da ré 
ao pagamento de R$ a 
título de alimentos aos autores; 
b. A expedição de formal de partilha; 
c. A concessão de alimentos provisórios no valor de R$ ; 
d. A citação da ré para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob 
pena de revelia; 
e. A decretação de segredo de justiça,nos termos do artigo 189, II, do 
Código de Processo Civil, tendo em vista o objeto da ação, que envolve a intimidade das 
partes; 
f. A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, com base no artigo 98 do 
Código de Processo Civil, em razão da insuficiência de recursos financeiros dos autores 
para pagamento das despesas processuais; 
g. A intervenção do Ministério Público no feito; 
h. A oportunidade de produção de todos os meios de prova em direito 
admitidos, em especial documental, testemunhal e depoimento pessoal da ré; 
i. A condenação da ré ao pagamento das custas processuais e dos 
honorários advocatícios de sucumbência. 
 
Dá-se à causa o valor de R$ ... 
 
Local/Data 
Advogada/OAB. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA (...) VARA 
CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP 
 
JOÃO DA SILVA, BRASILEIRO, menor impúbere, absolutamente incapaz, 
nascido em 05 de outubro de 2002, portador da certidão de nascimento (...), neste ato 
representado por sua genitora, Sra. MARCIA (...), nacionalidade (...), estado civil (...), 
profissão vendedora, portador da RG nº (...) e inscrito no CPF sob o nº (...), residente e 
domiciliada na cidade de São Paulo/SP, na rua (...), nº (...), bairro (...), por sua advogada 
devidamente constituída pelo instrumento em anexo, que recebe intimação em seu 
escritório, endereço (...), nos termos do art. 1.616, 1.694 e seguintes do Código Civil 
Brasileiro, bem como na Lei Federal 8.560/92 e 5.478/68, vem a Vossa Excelência, com 
fundamento no artigo, propor a presente 
 
AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE CUMULADA COM 
ALIMENTOS 
 
Em face de PEDRO DA SILVA, BRASILEIRO, SOLTEIRO, 
REPRESENTANTE DE VENDAS, portador da RG nº 1111.11111. e inscrito no CPF sob 
o nº 222222. 222. residente e domiciliada em Porto Alegre/RS, na rua da alegria nº 44 
bairro das uvas pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos. 
 
I – DOS FATOS 
 
A MÃE do autor alega ter engravidado após relacionamento amoroso exclusivo 
com o réu,e no dia 5 de outubro de 2002, nasceu João, O réu manteve relacionamento com 
a Márcia até o quinto mês da gravidez, custeou despesas do autor em algumas 
oportunidades, além de ter proporcionado ajuda financeira eventual e estado, também, nas 
três primeiras festas de aniversário de João, tendo sido, inclusive, fotografado, nessas 
ocasiões, com o menino, seu suposto filho, no colo, no entanto, o réu se nega e reconhecer 
a paternidade ao argumento de que tem dúvidas acerca da fidelidade da mãe, já que ele 
chegava a ficar um mês sem ir a São Paulo durante o relacionamento que tivera com a 
genitora de João. 
Sabe-se, ainda, acerca do réu, que seu salário bruto, com as comissões recebidas, 
chega a R$5.000,00 mensais, bem como que arca com o sustento de uma filha, estudante 
de 22 anos, e que não tem domicílio fixo em razão de sua profissão demandar 
deslocamentos constantes entre São Paulo – SP, Rio de Janeiro – RJ e Porto Alegre – RS. 
Márcia, que já esgotou as possibilidades de manter entendimento com Pedro, 
ganha no presente momento, cerca de dois salários mínimos. As despesas financeiras com 
João totalizam R$1.000,00 (mil reais) 
 
II – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
 
a) Reconhecimento da paternidade 
O art. 1.616 do Código Civil diz que não havendo o reconhecimento espontâneo da 
paternidade, o juiz poderá supri-lo por decisão judicial que terá os mesmos efeitos. No 
caso em tela, mesmo tendo Pedro mantido relacionamento amoroso com a mãe do autor, 
tendo participado das três primeiras festas de aniversário da criança, inclusive tirando 
fotos com o menor em seu colo e ter ajudado financeiramente em algumas ocasiões, nega-
se a reconhecer espontaneamente o vínculo parental, como demonstra o registro de 
nascimento em anexo, de modo que há a necessidade da manifestação desse Juízo. 
 
b) Alimentos 
O art. 1.696 do Código Civil dispõe que os pais têm o dever de alimentar os filhos, não 
podendo fugir desse encargo. O art. 1.694 estabelece os legitimados para requererem 
alimentos, sendo, nesta situação, João, o autor, um deles. O § 1º do mesmo artigo prevê os 
requisitos de fixação dos alimentos, a necessidade/ possibilidade. O réu, Pedro, é 
representante de vendas, profissão que lhe rende cerca de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) 
mensais, ao passo que o autor tem sofrido privações, posto que suas necessidades somam 
à ordem de R$ 1.000,00 (mil reais) mensais, não possuindo, sua representante, condições 
financeiras para arcar com o total de suas despesas, pois sua remuneração mensal é de dois 
salários mínimos, apenas. 
 
c) Alimentos Provisionais 
O art. 852 do Código de Processo Civil estabelece a concessão de alimentos provisionais 
em sede de ação de alimentos. No caso em tela, não há possibilidade de manutenção do 
autor sem a participação do réu no seu sustento. 
Restando provado, assim, o fumus boni juris e o periculum in mora, devem ser deferidos a 
medida cautelar a fim de que as necessidades mais urgentes do menor João sejam 
supridas. 
 
III – DOS PEDIDOS 
 
Por todo o exposto, a Autora pede a procedência do pedido para fins de: 
 
a) Conceder os alimentos provisionais na ordem de 30% do valor da remuneração do réu, 
notificando-se, para tanto, a sua empregadora para realizar o desconto em folha 
b) A procedência da presente investigação de paternidade, declarando-se o réu pai do autor 
c) A concessão dos alimentos definitivos, notificando-se a empregadora para realizar 
desconto em folha 
 
IV- DOS REQUERIMENTOS 
 
Por todo o exposto, o Autor requer: 
 
a) A citação do réu por carta precatória, expedindo-se a respectiva ordem ao juízo 
deprecado de Porto Alegre; 
b) A condenação do réu ao pagamento dos honorários advocatícios e custas judiciais; 
c) Protesta provar ao alegado por todos os meios de prova em direito admitidas, em 
especial a documental e testemunhal. 
 
Dá à causa o valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais). 
Termos em que pede deferimento. 
 
 
LOCAL/DATA 
ADVOGADA/OAB-UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AO JUÍZO DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE 
FORTALEZA – CE 
 
Moema, brasileira, solteira, do lar inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o número 
4444.555.6 e RG registrada sob o n 999.00009, com endereço eletrônico em. 
moeminhameuamor@hotmail.com, sendo natural e residente em Fortaleza, no Ceará, vem 
à presença do respeitável Juízo, com fulcro na lei n. 11.804 de 2008, propor a presente: 
AÇÃO DE ALIMENTOS GRAVÍDICOS 
Em face de Tomás, brasileiro, solteiro, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o 
número 123.5555.0 e RG registrado sob o n 222. 444. 6 com endereço eletrônico 
desconhecido natural do Rio de Janeiro, pelos fundamentos de fato e de direito que passa a 
expor: 
I – DOS FATOS 
O Réu é um próspero empresário que visitava o Ceará semanalmente para tratar de 
negócios, durante o ano de 2010. Nessas visitas conheceu a Autora e passaram a namorar, 
então a requerente passou a freqüentar todos os lugares com Réu, que sempre a apresentou 
como sua namorada após algum tempo, a Autora engravidou de TOMÁS e Este, ao 
receber a notícia, se recusou a reconhecer o filho, dizendo que o relacionamento estava 
acabado, que não queria ser pai naquele momento, razão pela qual não reconheceria a 
paternidade da criança e tampouco iria contribuir economicamente para o bom curso da 
gestação e subsistência da criança, que deveria ser criada pela autora sozinha. 
A Autora ficou desesperada com a reação o Réu, pois quando da descoberta da gravidez 
estava desempregada e sem condições de custear seu plano de saúde e todas as despesas 
da gestação que, conforme atestado por seu médico, era de risco. 
Como sua condição financeira também não permitia custear as despesas necessárias para a 
sobrevivência da futura criança, a autora necessitada ajuda financeira do Demandado para 
suprir as suas necessidades gravídicas. 
Tomás por outro lado, possui plena suficiência econômica para tal, vivendo com boa 
condição financeira, a autora possui farto acervo probatório, como fotografias, declarações 
de amigos e alguns documentos que são suficientes para demonstrar a paternidade do Réu, 
conforme juntados aos autos, é de imperiosa justiça a obtenção dos valores que permita 
cobrir despesas hospitalares, médicas e todas outras decorrentes do período de gravidez, 
sendo observado, por certo, o binômio necessidade da Requerente e possibilidade 
econômica do Requerido. 
Dessa forma, não restando outra escolha, intenta a presente ação de alimentos gravídicos 
para ver suas necessidades e do seu filho atendidas. 
II - DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA e II.I DA CONCESSÃO DA 
GRATUIDADE DE JUSTIÇA 
É garantida àqueles que não tiverem condições de arcar custas a concessão do benefício da 
gratuidade, conforme inteligência do art. 1º, § 2º da lei n. 5.478/1968 c/c caput do art. 98 
do Código de Processo Civil (CPC). 
mailto:moeminhameuamor@hotmail.com
Pois bem, a Autora é pessoa hipossuficiente, não possuindo condições econômicas para 
arcar com as despesas do processo, sem prejuízo de seu próprio sustento e da criança que 
hora gera, Assim, diante da condição da Autora, requer a concessão do benefício da 
gratuidade de Justiça. 
II.II DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA NO MÉRITO 
Os alimentos gravídicos compreendem ''os valores suficientes para cobrir as despesas 
adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, 
inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames 
complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e 
terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere 
pertinentes'' (art. 2º, da lei n.11.804/2008) Com todo o arcabouço probatório juntado aos 
autos, fica evidente os indícios da paternidade e, portanto, o dever de prestar os alimentos. 
Reitera-se que o pedido se funda no direito à vida do feto, sendo imprescindível a 
concessão dos alimentos para um bom período de gestação, certo que a Autora não possui 
condições de arcar sozinha com os custos dados sua situação econômica. 
 
Chama-se atenção ao fato de que, mesmo após o nascimento, os alimentos deverão 
continuar a serem prestados, sendo convertido em pensão alimentícia em favor do menor, 
Nesse sentido, o art. 6º caput e parágrafo único, da lei n. 11.804/2009 irá instituir que: 
Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos 
que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora 
e as possibilidades da parte ré, Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os 
alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que 
uma das partes solicite a sua revisão. 
Devendo o procedimento ser regulado pela referida lei e, subsidiariamente, pelo CPC, 
conforme estabelece seu art. 11º (lei n. 11.804/2009) Ficando comprovado os indícios de 
paternidade, a necessidade da Autora dos alimentos para sua boa gestação e a 
possibilidade econômica do Requerido, requer a concessão imediata dos referidos 
alimentos no valor de ... 
III - DA FIXAÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS 
A prestação de alimentos em nosso ordenamento jurídico é revestido de proteção especial, 
dada sua importância para a sobrevivência de quem o pede, por ser uma necessidade atual, 
a fim de suprir com a falta de forma imediata, é imprescindível a fixação de alimentos 
provisórios no valor de ... ou no importe que o Juízo achar justo e pertinente, sempre 
observando o binômio necessidade x possibilidade. 
IV- DOS PEDIDOS 
Diante todo o exposto, requer a parte autora: 
a) a citação do réu para, querendo, responder à ação sob pena de incidir os efeitos da 
revelia 
b) a produção de provas por todos os meios em direito admitido, mormente prova 
documental 
c) intimação do Ministério Público para acompanhamento do feito 
d) a concessão do benefício da Gratuidade de Justiça 
e) antecipação de tutela com a observância do binômio: necessidade da requerente e 
possibilidade do requerido 
f) no mérito, a fixação de alimentos gravídicos com a procedência do pedido formulado 
pela autora 
g) a conversão dos alimentos gravídicos em pensão alimentícia para o menor após o seu 
nascimento; 
h) a condenação do réu em custas e honorários advocatícios; 
Valor da causa: ... 
Local, data. 
ADVOGADA... OAB.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
Exmo. Juiz de Direito da Vara de Família da Comarca de ... 
 
 Maria Augusta Silva, [qualificação completa], por sua advogada que esta 
subscreve, com escritório profissional na rua do passarinho verde, número 66 onde recebe 
intimações, vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 15 da Lei 
5.478/68 e 1.699 do Código Civil, propor ação de exoneração de alimentos em face de 
Joaquina Silva, [qualificação completa], pelo procedimento ordinário/comum. 
 
1. Dos fatos. 
[indicar a obrigação alimentar e seu valor; demonstrar o fato novo que encerra a obrigação 
alimentar por extinguir a dependência financeira da alimentada. 
 
2. Do fundamento jurídico. 
 
2.1. Da exoneração de alimentos. 
 Primeiramente, cabe registrar que a sentença que julga e define valor de pensão 
alimentícia não faz coisa julgada material, como prevê o artigo 15 da Lei 5.478/68, uma 
vez que seu objeto é dinâmico, tendo alterada sua situação com o tempo, a partir de fatos 
novos envolvendo as partes, que podem modificar o binômio possibilidade/necessidade ou 
mesmo encerrar a relação de dependência financeira, o que se percebe no caso dos autos 
pela conclusão de ensino superior pela requerida. Neste aspecto, o artigo 1.699 do Código 
Civil prevê o direito à exoneração de alimentos a partir de um fato novo envolvendo as 
partes, suficiente a alterar a condição financeira e/ou social de uma delas, o que se dá pela 
conclusão de ensino superior da ré, em fevereiro do corrente ano, situação devidamente 
demonstrada pelo comprovante de colação de grau anexo. Assim, verifica-se que a pensão 
alimentícia fixada em favor da requerida deve ser exonerada. 
 
2.2. Da tutela provisória. 
A autora possui direito à tutela provisória de urgência, com a imediata extinção da 
obrigação alimentar, uma vez que atende aos requisitos do artigo 300 do Código de 
Processo Civil, senão vejamos: 
 
A - Probabilidade do direito: os documentos que comprovam a conclusão de ensino 
superior por meio da colação de grau da requerida indicam claramente a probabilidade do 
direito da autora à exoneração de alimentos, uma vez que resta documentalmente 
demonstrada a ausência de dependência financeira da ré a partir da sua condição de 
trabalho. 
B-Perigo de dano: a autora possui a obrigação de sustento de outra filha, a Adriana, não 
tendo condições financeiras de manter a obrigação alimentícia junto à requerida e 
prosseguir com sua subsistência sem sacrifícios, tendo inclusive dificuldade para 
pagamento das custas processuais, de modo que resta demonstrado o perigo de dano pela 
manutenção da pensão alimentícia destinada à ré, pelo risco e pelo comprometimento do 
imprescindível ao sustento da requerente e de sua outra filha. 
 
3. Dos pedidos. 
 
 Diante do exposto, requer-se: 
 
(a) A procedência do pedido de exoneração de alimentos, com a extinção da obrigação 
alimentar; 
(b) A concessão da tutela provisória de urgência, com a imediata exoneração da 
pensão alimentícia; 
(c) A citação da requerida para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob 
pena de revelia; 
(d) A concessão dos benefícios da justiça gratuita, com base no artigo 98 do CPC, em 
razão da insuficiência de recursos financeiros da requerente para pagar pensão 
alimentícia; 
(e) A decretação do segredo de justiça, comfulcro no artigo 189, II, do CPC, uma vez 
que a ação trata de alimentos, questão que envolve a intimidade das partes; 
(f) A oportunidade de produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em 
especial documental, testemunhal e depoimento pessoal da ré; 
(g) A condenação da ré ao pagamento das custas processuais e dos honorários 
advocatícios de sucumbência do procurador da autora. 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 12.540,00 (doze mil, quinhentos e quarenta reais). 
(12 x o valor da pensão alimentícia) 
 
Local, data. 
 
Advogada 
OAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara de Família da Comarca de (...) 
 
 
Agostinho da Silva, brasileiro, profissão, estado civil, Carteira de Identidade n°, 
CPF n°, residente e domiciliado em Florianópolis/SC, por sua procuradora que esta 
subscreve, com escritório profissional na rua da tabua longa, numero 94, bairro da madeira 
onde recebe intimações, vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos 
artigos 15 da Lei 5.478/68 e 1.699 do Código Civil, propor ação de revisão de alimentos 
em face de Joaquim da Silva, profissão, estado civil, Carteira de Identidade n°, CPF n°, 
residente e domiciliado em Canoinhas/SC, pelo procedimento comum/ordinário. 
 
 
1. Dos fatos. 
 
Agostinho da Silva, paga ao seu filho Joaquim da Silva, pensão alimentícia no 
valor de três salários mínimos nacionais mensais em virtude de acordo celebrado em maio 
de 2005, época em que a renda mensal líquida de Agostinho era de R$ 15.000,00 (quinze 
mil reais) pelo exercício de cargo de diretor da empresa ABS Investimentos S.A., o que 
possibilitou assumir o pagamento do valor supracitado. Contudo, em dezembro de 2020, 
Agostinho foi demitido da ABS Investimentos, passando a laborar a partir de janeiro de 
2021 na Super Carros LTDA., onde aufere renda mensal líquida de R$ 3.000,00 (três mil 
reais). 
Além disso, em abril de 2019, passou a viver em união estável com Viviane Souza, com a 
qual teve um filho que nasceu no mês de março de 2021. Considerando as diversas 
mudanças em sua vida, Agostinho não possui mais como pagar o atual valor da pensão 
alimentícia ao seu filho. 
 
 
2. Do fundamento jurídico. 
2.1. Da revisão de alimentos. 
 
Diante o expresso no Art. 15 da Lei 5478/68 “A decisão judicial sobre 
alimentos não transita em julgado e pode a qualquer tempo ser revista, em face da 
modificação da situação financeira dos interessados.” Visto isso pode ser possível a 
modificação do valor estabelecido por meio de nova ação judicial. 
E, devido a demissão de Agostinho de seu emprego como diretor, amparado pelo Art. 
1699 do CC, a mudança de sua situação financeira lhe dá o direito de revisão dos 
alimentos. 
 
 
2.2. Da tutela de urgência satisfatória. 
 
 
Com base no Art. 300 do CPC, existe o direito a tutela de urgência, visto que em virtude 
de sua atual renda, Agostinho não possui condições para arcar com as custas da pensão 
alimentícia e ainda manter uma condição digna ao seu sustento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Dos pedidos 
 
Diante do exposto, requer-se: 
 
 
(a) A procedência do pedido de revisão de alimentos, com a redução do valor da pensão 
alimentícia para R$... 
(b) A concessão da tutela de urgência satisfatória, com a imediata redução do valor da 
pensão alimentícia para R$ ..., 
(c) A citação do réu para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob pena de 
revelia 
(d) A intervenção do Ministério Público no feito 
(e) A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, tendo em vista que o autor não possui 
recursos financeiros para pagamento das custas processuais, e por força do disposto no 
artigo 98 do Código de Processo Civil 
(f) A decretação do segredo de justiça, com base no artigo 189, II, do Código de Processo 
Civil, pois o presente demanda trata de questões que envolvem a intimidade das partes, 
notadamente o valor da pensão alimentícia 
(g) A oportunidade de produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em 
especial documental, testemunhal e depoimento pessoal do réu 
(h) A condenação do réu ao pagamento das custas processuais e dos honorários 
advocatícios de sucumbência. 
 
 
Dá-se à causa o valor de R$ … 
 
Local, data. 
Advogada/OAB 
CAPÍTULO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA PENAL I 
 
Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara das Famílias da Comarca de ..... 
 
MARIA AUGUSTA DE SOUZA, brasileira, casada, do lar, residente e 
domiciliada....., portadora da Cédula de Identidade RG n. º e inscrita no CPF sob n. º , 
por si e representando seus filhos JUVENAL SOUZA, nascido em 05 de julho de 2007, 
e ANDRÉ SOUZA, nascido em 07 de setembro de 2010, por seu advogado que esta 
subscreve, com escritório na , vem à presença de Vossa Excelência com fundamento 
no artigo 226, §6º, da Constituição da República, propor 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C GUARDA, VISITAS, 
ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS em face de 
 
JOSÉ CALIGATIS DE SOUZA, brasileiro, casado, nutricionista, casado 
pelo regime de Comunhão Parcial de Bens, residente e domiciliado em , portador do 
RG e 
CPF...., pelo procedimento especial da Lei n. º 6.515/1997. 
 
Dos fatos. 
 
Maria e José foram casados pelo regime de comunhão parcial de bens na 
data de 10 de março de 2005, da união advieram dois filhos, Juvenal e André, ambos 
menores, no entanto não pretendem continuar em união em virtude da 
incompatibilidade de gênio e a insuportabilidade da vida conjunta, motivo este mais que 
suficiente para demandar a presente ação. 
Durante o casamento adquiriam os seguintes bens: 
 
 Casa própria já quitada no importe de R$ 200.000,00 (duzentos mil 
reais) 
 Veículo Fiat Uni, ano 2008 no importe de R$ 15.000,00 (quinze 
mil reais) 
 Veículo Ford Focus, ano 2012, no importe de R$ 30.000,00 (trinta 
mil reais) 
 
Fundamento juridico 
 
Com base no art. 226, §6º da CF, este dispositivo dispõe a respeito da 
permissão do casamento civil poder ser dissolvido pela presente demanda, medida mais 
que suficiente e assim pede-se a expedição de oficio ao registro civil para averbação do 
divorcio litigioso, Sendo assim, o divorcio dissolve o matrimonio. 
 
Da guarda dos filhos. 
 
A guarda já vem sendo exercida de maneira unilateral pela genitora, com 
base no art 1.583 Código Civil, sendo assim, a guarda será regularizada a partir de uma 
situação que já existe de fato que é exercida de maneira unilateral pela genitora. 
Da regulamentação das visitas. 
 
Se um dos cônjuges ficou com a guarda, o outro terá as visitas definidas 
para manter com a convivência dos filhos com fundamento no artigo 1.589 do Código 
civil, destarte, fica regularizado os seguintes dias a título de visita..... 
Da partilha de bens. 
 
Do casamento adveio os bens que foram mencionados anteriormente, a 
partir do artigo 1.589 do Código Civil, o cônjuge tem o direito de 50% do patrimônio, 
com base no regime de comunhão parcial de bens. 
Sendo assim, fica estipulada a seguinte divisão dos bens.... 
 
Dos alimentos. 
 
É visto que os menores tem dependência financeira com o Genitor, em 
virtude do valor que o mesmo recebe a título de salário no importe de R$.... e por 
conseqüência é dever do réu de continuar mantendo uma boa qualidade de vida a 
seus sucessores. Sendo esse motivo claro ao dever de alimentos conforme preconiza o 
artigo 1.694 do Código Civil. 
Da tutela provisória 
 
Probabilidade do direito, inicialmente como demonstrado através dos 
documentos que comprovam o vinculo entre o genitor com seus filhos, documentos 
esses que indicam a condição de pagamento por parte do réu, assim vinculando o autor 
e réu. 
Temos também o Perigo de dano, o risco de prejuízo referente à pensão 
alimentícia e seu caráter alimentar, é necessário imediatamente, pois, se não o fizer, 
prejudicará o sustento dos filhos.É medida que se pede em caráter urgente. Destarte, fica estipulado direito 
aos alimentos provisórios, com a fixação imediata no montante de R$ ... 
 
Dos pedidos. 
 
Diante do exposto, requer-se: 
 
(a) A procedência dos pedidos de divórcio, guarda, visitas, partilha de bens e 
alimentos, com a decretação do divórcio das partes, a concessão da guarda dos 
filhos à autora, a regulamentação do direito de visitas do réu aos filhos, a 
partilha do patrimônio das partes e a condenação do réu ao pagamento de pensão 
alimentícia aos autores no valor de R$ ...; 
(b) A concessão da tutela de urgência satisfativa, com a fixação de alimentos 
provisórios no valor de R$ ...; 
(c) A citação do réu para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob pena 
de revelia; 
(d) A expedição de ofício ao registro civil, para averbação do divórcio na certidão 
de casamento das partes, bem como a expedição de formal de partilha; 
(e) A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, com fundamento no artigo 98 
do Código de Processo Civil, tendo em vista a insuficiência de recursos 
financeiros dos autores para pagamento das despesas processuais; 
(f) A decretação do segredo de justiça, com base no artigo 189, inciso II, do Código 
de Processo Civil, em razão de a ação envolver a intimidade das partes; 
(g) A intervenção do Ministério Público; 
 
(h) A oportunidade de produção de todos meios de prova em direito admitidos, 
em especial documental, testemunhal e depoimento pessoal do réu; 
(i) A condenação do réu ao pagamento das custas processuais e dos honorários 
advocatícios de sucumbência. 
Dá-se à causa o valor de R$ ... (12 x valor da pensão alimentícia + valor do 
patrimônio) 
 
 
 
Local, 
data. 
Advogada 
OAB...
 
 CAPÍTULO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DAS AUDIÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE - MS 
VARA 3° VARA CIVEL 
PROCESSO Nº 0824484-48.2014.8.12.0001 
AUTOR(A) EDGAR SANTOS DE SOUZA 
RÉU/RÉ INSS – INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL. 
JUIZ(ÍZA) Alessandro Carlo Meliso Rodrigues 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( x ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( x ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 7 DE DEZEMBRO DE 2016 HORÁRIO: 15:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Audiencia cível de instrução movida pela parte EDGAR SANTOS DE SOUZA contra o INSS, 
ocorre que em 2009 edgar se machucou durante o trabalho, machucando o pé, não sendo 
afastado, nem tendo a CAT sido entregue a ele, a CAT só foi feita anos depois por 
sindicato, após sua saída da empresa CANVAS, foram ouvidas duas testemunhas, que 
colaboraram com a versão de Edgar dizendo que a empresa não fornece EPIS ou CAT, e 
que não o conheciam anteriormente, e nem mantinham vínculos de amizade, o INSS 
mandou um procurador para lhe representar, fez poucas perguntas, pediu que fosse 
arrolado um laudo da empresa para que o perito do INSS a posteriori analisa-se e 
constata-se ou não a sua aposentadoria por invalidez. 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE - MS 
VARA 3° VARA CIVEL 
PROCESSO Nº 0827983-74.2013.8.12.0001 
AUTOR(A) MARINETE VIEIRA DOS REIS 
RÉU/RÉ JULIETA SAES MINARI e outros. 
JUIZ(ÍZA) Alessandro Carlo Meliso Rodrigues 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( X ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( X ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 07 DE DEZEMBRO DE 2016 HORÁRIO: 14:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Ação de usucapião movida por Marinete contra Julieta, a parte ré não compareceu em 
audiência, e a parte autora já tinha sido ouvida anteriormente, foi uma testemunhas, que 
contou que a senhora marinete mora no terreno desde a data de 2005, sendo que ela e 
seus quatro ou cinco filhos moram no local, a testemunha VALMIR disse em juízo que 
Marinete diz a todos na vizinhança que o imóvel é dela, e que todos reconhecem o imóvel 
como sendo dela, o JUIZ ALESSANDRO já proferiu a sentença na instrução, abriu-se 
tempo para as alegações finais, e depois a sentença pois a outra testemunha não 
compareceu, nem a parte contraria, a sentença foi que o instrumento de usucapião é 
valido e visível por provas tanto documentais e testemunhais, dando assim a posse do 
imóvel a marinete. 
 
 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE - MS 
VARA 12° VARA CIVEL 
PROCESSO Nº 0825751-26.2012.8.12.0001 
AUTOR(A) Flavio Antonio de Souza 
RÉU/RÉ Flávio Renato Oliveira Soares 
JUIZ(ÍZA) José Andrade Neto 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA (x) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA (x) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 23/08/2016 HORÁRIO: 16:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
O Autor Flavio Antonio emprestou um cheque ao Réu Flavio Renato, no valor de 10 mil 
reais, foi ouvida a testemunha Juliano que incentivou o empréstimo desse cheque, por que 
ambos os “Flavios” eram clientes de Juliano, que é contador. 
Flavio Antonio emprestou o dinheiro em cheque a Flavio Renato por que Flavio Renato 
estava começando uma empresa nova no momento e precisava do dinheiro, A 
Testemunha Juliano disse que não sabe de como foi feita a transação, sobre juros, sobre 
acordos, nada disso, apenas a parte Flavio Antonio estava presente com seu Advogado, 
Flavio Renato não estava presente nem seu advogado, após a saída da testemunha 
Juliano foi feita a sentença pelo magistrado sendo ela: que foram rejeitados os embargos 
de declaração, e que se podia então executar a sentença. 
 
 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO: 
COMARCA Campo Grande – MS 
VARA 14° Vara Cível 
PROCESSO Nº 0817492-66.2017.8.12.0001 
AUTOR(A) THAIS RAUNNY DE OLIVEIRA, 
RÉU/RÉ TIM 
JUIZ(ÍZA) Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( X ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 23 de agosto de 2017 HORÁRIO: 16:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Aberta a sessão de conciliação movida pela parte THAIS contra a empresa TIM 
 Onde a mesma relata que contratou um tipo de serviço, mas não teve o mesmo mantido 
Contratou um plano de celular por 99,90 reais mensais, mas na segunda parcela o valor 
de 210,00 reais, e quando buscou explicações descobriu que tinha outra linha cadastrada 
em seu nome, sendo que ela não sabia de nada, na petição inicial fora pedido dano moral 
de dez mil reais, desbloqueio da linha, e na audiência de conciliação não houve acordo, 
restando assim somente a opção deaudiência de instrução e julgamento. 
 
Assinatura do Estagiário(a) Julia Cristina Muller Vianna 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiência carimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): PERÍODO: 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE - MS 
VARA 14° VARA CIVEL 
PROCESSO Nº 0812391-82.2016.8.12.0001 
AUTOR(A) GOLD ARGELIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA 
RÉU/RÉ RODRIGO LUIZ DALEFI DE SANTANA 
JUIZ(ÍZA) Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( x) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( x) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 23 de agosto de 2017 HORÁRIO: 16:30 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Tratou-se de uma audiência de conciliação de compensação de valores, em um virtude de 
uma divida entre uma empresa de imóveis e uma pessoa física (Rodrigo) que diz ter bens 
a serem compensados em nome dessa divida com a empresa (Gold), que nega essa 
compensação, não houve nenhuma outra proposta de acordo durante a conciliação, 
restando assim apenas a audiência de instrução e julgamento. 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE - MS 
VARA 14° VARA CIVEL 
PROCESSO Nº 0818969-27.2017.8.12.0001 
AUTOR(A) LUANA MENDES 
RÉU/RÉ ENERGISA EMPRESA DE ENERGIA ELETRICA 
JUIZ(ÍZA) Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( X ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 24 DE AGOSTO DE 2017 HORÁRIO: 17:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Audiência de conciliação em que a autora Luana representada pelo poder publico e 
advogado dativo processaram a empresa ENERGISA por acreditar não ter gasto 500,00 
reais de energia elétrica no mês que a conta chegou a sua residência, alega a autora que 
é estagiaria, que vive com pouco salário, que não gasta tanta energia elétrica assim, e que 
sua media mensal varia de 90,00 a 80,00 reais mensais, a energisa em contrapartida diz 
que fez um calculo do gasto variável dos últimos três meses e o valor esta correto, e que a 
única proposta que tem é a de parcelamento da conta, o que a autora não aceita, 
findando assim a audiência em acordo ou conciliação. 
 
 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE -MS 
VARA Sala de Custodia 
PROCESSO Nº Flagrante n° 256/2017 
AUTOR(A) Ministério Publico 
RÉU/RÉ Cassiano Rodrigo Resquim Maciel 
JUIZ(ÍZA) José Andrade neto 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( X) Outro: CÚSTODIA 
DATA: 01 DE JANEIRO DE 2017 HORÁRIO: 14:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Audiência de custodia onde o juiz pergunta ao réu CASSIANO se ele foi agredido, ofendido 
ou quaisquer coisa que ofenda sua moral, e ele nega, o Ministério publico se manifesta 
pela continuidade da prisão, por ele já ter antecedentes, inclusive evasão, o réu apenas 
pede para que avisem a sua tia que ele está preso, que ele tem um filho que depende 
dele, e nada conta do ocorrido. 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) Julia Cristina 
Muller vianna 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE - MS 
VARA SALA DE CUSTODIA 
PROCESSO Nº FLAGRANTE NÚMERO 254/2017 / 0000383-03.2017.8.12.0800 
AUTOR(A) MINISTERIO PÚBLICO 
RÉU/RÉ CLÓVIS PEREIRA TORRICO E RIVALDO JOSÉ DA SILVA 
JUIZ(ÍZA) JOSÉ DE ANDRADE NETO 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 06/01/2017 HORÁRIO: 14:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Em audiência de custodia fora ouvido os dois réus, pelo crime de porte de arma de fogo, o 
réu Clovis informou que desejava informar a sua prisão ao seu tio “Damião” mas que não 
tinha seu telefone, que tem uma filha e que esta depende dele, e que possui emprego fixo 
de carpinteiro, e por conta disso o MP o colocou em liberdade. 
O Réu Rivaldo ficou preso por que responde processo por outros dois crimes de homicídio. 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE -MS 
VARA SALA DE CUSTODIA 
PROCESSO Nº 0006542-88.2019.8.12.0800 
AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO 
RÉU/RÉ EVA MOREIRA BARBOZA 
JUIZ(ÍZA) JOSÉ DE ANDRADE NETO 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 12/08/2019 HORÁRIO: 08 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Crime de Receptação, onde a então Réu foi presa mas colocada em liberdade seguindo 
algumas regras como não sair da sua residência apôs as 22:00, e se apresentar em juízo 
quando necessário, A ré Eva disse em juízo ser dona de Bar, que mora em uma casa com 
a filha de 22 anos, que estuda e trabalha, que já foi presa uma vez por estelionato. 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA Campo Grande - Ms 
VARA 1° Vara Criminal Residual 
PROCESSO Nº 0028418-76.2016.8.12.0001 
AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO 
RÉU/RÉ ENDRIL DIEGO TORQUETTI 
JUIZ(ÍZA) Juiz Roberto Ferreira Filho 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL ( x ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( x ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 24/10/2016 HORÁRIO: 14:15 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Crime de Furto Qualificado onde o réu roubou eletrônicos, como notbooks e celulares 
foram visto por uma pessoa que o denunciou a policia, o réu em audiência de instrução 
confessou o crime, onde foi ouvido, e foi ouvida também a dona da loja que fora roubada, 
a confissão foi corroborada quando foram ouvidos também os policiais que prenderam o 
réu em posse dos eletrônicos. 
Foi julgado procedente a denuncia do Ministério Publico, e foi condenado o réu ENDRIU a 
dois anos em regime aberto, em substituição a sursis penal, que o réu apenas cumpra o 
que lhe foi acordado.Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE – MS 
VARA 4° VARA CRIMINAL 
PROCESSO Nº 0000596-15.2016.8.12 
AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO 
RÉU/RÉ MAIKIN SILVA DOS SANTOS 
JUIZ(ÍZA) May Melke Amaral Penteado Siravegna 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL (X) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA (X) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 04 DE DEZEMBRO DE 2015 HORÁRIO: Não Especificado. 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Audiência de Instrução, crime formação de quadrilha ou bando, porém a mesma fora 
encerrada em menos de um minuto pois a testemunha do caso faltou, e mesmo o MP 
insistindo que deveria ser ouvida tal testemunha, a juíza deu prazo para que se 
manifestem as partes em dez dias contados após a publicação do termo de assentada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE – MS 
VARA 4° VARA CRIMINAL 
PROCESSO Nº 0047707-58.2017.8.12 
AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO 
RÉU/RÉ Leopoldo Garcia, Douglas Fernando Rodrigues e Erick Wiliam dos Santos 
Brites 
JUIZ(ÍZA) May Melke Amaral Penteado Siravegna 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( X ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 19/02/2019 HORÁRIO: 15:30 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Aberta a audiência de instrução pelo crime de furto, praticado pelos réus LEOPOLDO, 
DOUGLAS e ERICK, que são representados pelo defensor publico Fabio Odacir, aberta a 
audiência de instrução para ouvir a testemunha DANIEL BRUNO que estava presente, e a 
testemunha faltante MICHEL DA SILVA. 
DANIEL BRUNO é policial civil, onde atendeu a ocorrência de furto de veiculo, a 
testemunha conta que LEOPOLDO estava vendendo peças que roubou do veiculo, e que 
os policiais compraram um “macaco hidráulico” com a intenção de conseguir o veiculo de 
volta, e que conseguiram o veiculo de volta onde prenderam os outros réus DOUGLAS e 
ERICK. 
A Outra testemunha iria vir com medida coercitiva, mas não apareceu durante a audiência, 
e nem se teve noticia. 
A Audiência se encerra 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
 
ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° 
 
DADOS DO PROCESSO 
COMARCA CAMPO GRANDE –MS 
VARA 2° VARA DO TRIBUNAL DO JURI 
PROCESSO Nº 0004261-10.2014.8.12.0001 
AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO 
RÉU/RÉ MARCOS ROBERTO CANAVER 
JUIZ(ÍZA) Alessandro Meliso Rodrigues 
 
DADOS DA AUDIÊNCIA 
MATÉRIA ( ) CIVIL ( x ) PENAL ( ) TRABALHISTA 
TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( x ) JÚRI 
( ) Outro:_________________________________________________ 
DATA: 19 de setembro de 2016 HORÁRIO: 08:00 
 
RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* 
 
Aberta a sessão do tribunal de júri, foi conferido se todas as partes estavam presentes, e 
então fora sorteado 7 jurados, que assistiram e julgaram esse caso, o réu foi acusado de 
homicídio duplamente qualificado, mas a acusação pediu a sua absolvição, assim como o 
ministério publico, foi sustentado a tese de legitima defesa, e então o réu foi absolvido do 
crime 
 
 
 
 
Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA 
MULLER VIANNA 
Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) 
 
*Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DAS ATIVIDADES DIÁRIAS 
 
 
 
Relatório de Atividades Diárias 
1º Semestre de 2021 
Acadêmico(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA 
Disciplina: Estágio supervisionado penal I e civil I 
Professor(a) Orientador(a) do Estágio: CAINÃ E HUGO 
 
Data Horário Atividades 
Assinatura do 
Estagiário 
 
 
01/03/21 08:00 HUGO 
 
Explicação do NJP, funções, práticas e 
ademais 
 
 
 
 
JV 
 
01/03/21 
 
 
10:00 CAINÃ 
 
 
(....) 
 
JV 
 
08/03/21 
 
 
08:00 HUGO 
 
ESTUDO DE CASO 
JV 
 
 
08/03/21 
 
10:00 CAINÃ 
 
ESTUDO DE CASO 
 
JV 
 
 
22/03/21 
 
08:00 HUGO 
 
ESTUDO DE CASO I 
 JV 
 
 
22/03/21 
 
10:00 CAINÃ 
 
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 
 
JV 
 
 
29/03/21 
 
10:00 CAINÃ 
 
REVISIONAL DE ALIMENTOS 
REDUÇÃO 
JV 
 
19/04/21 
 
 
 08:00 HUGO ESTUDO DE CASO II JV 
 
19/04/21 
 
 
10:00 CAINÃ REVISIONAL MAJORAÇÃO JV 
 
 
 
Relatório de Atividades Diárias 
1º Semestre de 2021 
Acadêmico(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA 
Disciplina: Estágio supervisionado penal I e civil I 
Professor(a) Orientador(a) do Estágio: CAINÃ E HUGO 
 
Data Horário Atividades 
Assinatura do 
Estagiário 
 
 
03/05/21 
08:00 HUGO 
 
ESTUDO DE CASO IV 
 
 
 
JV 
 
01/03/21 
 
 
10:00 CAINÃ 
 
 
SENTENÇA DE ALIMENTOS 
 
JV 
 
10/05/21 
 
 
08:00 HUGO 
 
ESTUDO DE CASO VI 
JV 
 
 
17/05/21 
 
10:00 CAINÃ 
 
DIVORCIO LITIGIOSO/ UNIÃO 
ESTAVEL 
 
JV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOS PROFESSORES ORIENTADORES E DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE 
PRÁTICAS JURÍDICAS E SERVIÇO SOCIAL 
 
 
PROFESSORES ORIENTADORES: 
 
Estágio Supervisionado Civil I 
Prof. Cainã Domit Vieira 
 
Estágio Supervisionado Penal I 
Prof. Hugo de Mattos Santa Isabel 
 
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS E SERVIÇO SOCIAL: 
Prof. Thiago Vinícius Moreno 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Sabendo que a intenção geral e o objetivo geral do NPJ é de ensinar a prática jurídica, 
posso dizer que mesmo ao meio de diversidades tanto educacionais sofridas pela pandemia, e 
familiares, pessoais que passei nesse período, como a descoberta do Alzheimer em estado 
progressivo e avançado da minha avó (minha única companheira) pela qual estou nesse curso, 
na faculdade, e espero que ainda lhe reste um pouco de consciência para me ver formada, pois 
ainda quero lhe dar essa felicidade. 
Contudo posso dizer que recebi muito apoio vindo dos professores, que não tinham 
responsabilidade alguma com isso, mas que acolheram meu choro, minhas lagrimas, disseram 
ver em mim potencial, o que eu mesma já não vejo a tempos, eu apenas tenho que agradecer 
pelas palavras de incentivo do Professor Hugo que entendeu quando eu contei essa minha 
triste passagem, que me incentivou (do seu jeito torto mas me incentivou) mas peço também 
perdão ao colegiado por que sei que podia ter dado meu melhor, ainda mais, só que eu não 
consegui e me dói muito ter que escrever e saber disso, Agradeço a Professora Tairini que me 
ouviu, ao Professor João Vitor que mesmo tendo algumas mágoas passadas hoje eu consigo 
ver a pessoa maravilhosa que ele pode ser, obrigada professor João por dizer que vê potencial 
em mim quando nem eu mesma vejo. 
Termino esse Relatório, enxugando as lagrimas que derrubei escrevendo essa 
conclusão, se isso valer de alguma coisa saiba que foi por você, e pra você vó Maria, Dona 
Maria Joana Muller, eu te amo, espero que você, consiga me ver formada. 
 
 
	EXCELENTÍSSIMOSENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAMÍLIA DA COMARCA DE
	AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS
	DOS FATOS
	Da guarda e visitas
	Da partilha de bens
	Dos alimentos
	Da tutela provisória: alimentos provisórios
	DOS PEDIDOS
	Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara das Famílias da Comarca de .....
	AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS em face de
	Dos fatos.
	Da guarda dos filhos.
	Da regulamentação das visitas.
	Da partilha de bens.
	Dos alimentos.
	Da tutela provisória
	Dos pedidos.

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