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CENTRO UNIVERSITÁRIO VALE DO IGUAÇU – UNIGUAÇU CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO JULIA CRISTINA MULLER VIANNA NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS PRÁTICA SIMULADA RELATÓRIO SEMESTRAL UNIÃO DA VITÓRIA – PR 2021 JULIA CRISTINA MULLER VIANNA NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS PRÁTICA SIMULADA RELATÓRIO SEMESTRAL Relatório Semestral do Estágio Supervisionado I, referente ao primeiro semestre de 2021, desenvolvido no Núcleo de Práticas Jurídicas e Serviço Social da Uniguaçu (NPJSS) pelo estagiário JULIA CRISTINA MULLER VIANNA que cursa o 7º período do Curso de Bacharelado em Direito. UNIÃO DA VITÓRIA – PR 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... CAPÍTULO I – PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA CIVIL I .................. CAPÍTULO II – PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA PENAL I .............. CAPÍTULO III – DAS AUDIÊNCIAS .................................................................................. CAPÍTULO IV – DAS ATIVIDADES DIÁRIAS.................................................................. CAPÍTULO V – DOS PROFESSORES ORIENTADORES E DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS E SERVIÇO SOCIAL ................................... CONCLUSÃO ........................................................................................................................ INTRODUÇÃO O Estágio supervisionado que é disponibilizado em forma de matéria no nosso 7° período, é para que nós futuros bacharéis em Direito consigamos saber na pratica como é desempenhar o papel que foi escolhido por nós ao iniciar o curso de Direito. O Estagio tanto na área Civil quanto na área Penal, são enriquecedores, pois é por eles, e por nossos professores e colegiados que conseguimos sanar dúvidas, fazer e refazer peças, e conseguir acertar com nossos erros, é pra isso que a idéia do NJP serve, aprender com os erros, já que o Sexto ano da Faculdade não deixa isso acontecer. A seguir, as peças, as audiências e os relatórios feitos durante o semestre. CAPÍTULO I PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA CIVIL I AO JUÍZO DE DIREITO DA _____ VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE GUAIAQUI Antônio Pedro, Mecânico, portador do CPF 123.456.789-10 e do RG 123.456.789.10 com endereço eletrônico Arlindinhopedro@hotmail.com, residente e domiciliado na rua das violetas, número, 55, bairro nobre, vem então por meio de sua advogada infra-assinada em procuração anexa com endereço profissional a rua das margaridas, número 123, centro, Propor a seguinte ação: AÇÃO DE ALIMENTOS Em face de Arlindo, Empresário, Casado, Portador do CPF 4444.44444. e do RG 5555.55555 e com endereço eletrônico desconhecido, residente e domiciliado na rua 24 de maio, bairro das flores, número 99. I – DOS FATOS O Autor Desta aça foi casado com a senhora Lourdes como costa no documento em Anexo, sendo fruto desse relacionamento um único filho, ora Réu como mostra em documento em Anexo. Acontece que, já com seus 72 (setenta e dois) anos idade já avançada o Autor começou a passar por dificuldades financeiras, sobrevivendo com o auxílio de vizinhos e alguns parentes, O Réu é dono de uma rede de hotelaria, possuindo boa condição econômica, mas não presta nenhum auxílio financeiro ao genitor para sua subsistência mínima, sendo assim não restou outra opção senão a proposição da presente ação, visando o recebimento de suporte financeiro mínimo para o Autor. II - DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA e II.I DO PROCEDIMENTO ESPECIAL - LEI N. 5.478/68 A ação de alimentos é regida por rito especial, consoante art. 1º da lei n. 5.478/68. In verbis: Art. 1º. A ação de alimentos é de rito especial, independente de prévia distribuição e de anterior concessão do benefício de gratuidade. Assim, requer que o procedimento respeite as disposições contidas na respectiva lei. II.II DA CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA É garantida à parte que não tiver condições de arcar custas a concessão do benefício da gratuidade, conforme inteligência do art. 1º, par.2º da lei n. 5.478/68, Pois bem, o Autor passa por dificuldades financeiras, idoso e fora do mercado de trabalho. Foi, inclusive, sua condição de pobreza que tornou necessária a presente ação, E Diante da condição do autor, se requer a concessão do benefício da gratuidade de Justiça. II.III - DA PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO - LEI N. 10.741/2003 mailto:Arlindinhopedro@hotmail.com O autor é pessoa idosa, possuindo mais de 60 (sessenta) anos de idade, fazendo jus a prioridade de tramitação, Conforme o art. 71 da lei n. 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), a prioridade na tramitação abrange os processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais, em qualquer instância, No mesmo sentido, o art. 1.048 do Código de Processo Civil (CPC) irá estabelecer que aqueles em que figure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos possuem prioridade na tramitação dos procedimentos judiciais, Pelo exposto, nos termos do art. 71 da lei n. 10.741/2003 c/c art. 1.048 do CPC, requer a parte autora que o processo tramite com prioridade. II.IV DA INTERVENÇÃO OBRIGATÓRIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO A presente ação tempo por objetivo fundamental a proteção de direitos inerentes à condição de idoso do Autor, estando albergado por Estatuto próprio, O art. 75 do Estatuto do Idoso é claro ao estabelecer que ''nos processos e procedimentos em que não for parte, atuará obrigatoriamente o Ministério Público na defesa dos direitos e interesses de que cuida esta Lei, hipóteses em que terá vista dos autos depois das partes, podendo juntar documentos, requerer diligências e produção de outras provas, usando os recursos cabíveis.'' Assim, com fundamento legal, requer a participação obrigatória do Ministério Público no presente processo. III - DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA NO MÉRITO A Constituição da República, em seu art. 229, estabelece o dever de assistência recíproca entre os familiares, este se estende dos pais para os filhos menores e dos filhos maiores para os pais. In verbis: Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. É de se esperar que essa assistência se dê de forma gratuita, motivado única e exclusivamente pelo vínculo de sangue e/ou afetividade que, em regra, rege uma família, Não obstante ao fato, hoje o Autor carece de condições econômicas para se sustentar minimamente. Em razão da grande tristeza que lhe causou a morte de sua esposa e de sua idade avançada, não possui condições de trabalhar, Seu único filho, ora Réu, possui boas condições econômicas, sendo dono de uma rede de hotelarias, possuindo plena capacidade, sem prejuízo do seu próprio sustento, de ajudar financeiramente seu pai. Para casos em que o auxílio não aconteça de forma voluntária, a lei n. 5.478/68 estabelece o procedimento pelo qual aquele quem passa dificuldades poderá exigir ajuda de seus familiares, mais do que um dever ético, prestar auxílio aos familiares e, no caso específico, aos idosos da família é um dever legal, sobre isso o art. 3º do Estatuto do Idoso irá dispor: Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. É no próprio Estatuto, inclusive, em seu art. 11, que se prevê a possibilidade de prestação de alimentos aos idosos,sendo estabelecido que ''os alimentos serão prestados ao idoso na forma da lei civil.'' Do mesmo modo, o Código Civil (CC) garante o direito de se pedir alimentos aos parentes para que se possa manter suas necessidades de modo compatível com a condição social do Alimentando, sem que ocorra prejuízos ao Alimentante. O art. 1.694, CC, irá dispor: Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação. Dessa forma, requer o Autor que a presente ação seja julgada PROCEDENTE, fixando-se alimentos que permitam a subsistência digna do Alimentando, na medida das condições econômicas do Réu. IV - DA FIXAÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS A prestação de alimentos em nosso ordenamento jurídico é revestido de proteção especial, dado sua importância para a sobrevivência de quem o pede. Desse modo, o art. 4º da lei n. 5.478/68 dispõe da possibilidade de fixação de alimentos provisórios, in verbis: Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita. Desse modo, o Autor requer, desde já, a fixação de alimentos provisórios initio litis, dada a urgência e a natureza do pedido de alimentos. V - DOS PEDIDOS a) A observância do procedimento especial em espécie, seguindo os ditames da lei n. 5.478/60; b) A concessão do benefício da gratuidade da justiça, com fundamento no art. 1º, par.2º da lei n. 5.478/68; c) A prioridade na tramitação do processo, com fundamento no art. 71 da lei n. 10.741/2003 c/c art. 1.048, CPC; d) A intimação do Ministério Público para sua intervenção obrigatória; e) Em sede antecipada, a concessão initio litis de alimentos provisórios/provisionais; f) No mérito, a condenação do Réu ao pagamento dos alimentos definitivos; g) A condenação do Réu em custas e honorários advocatícios; h) A citação do Réu para, querendo, responder a presente ação, sob pena de revelia. Dá à causa o valor de R$... Requer a produção por todos os meios de prova em direito admitida, mormente, prova documental, testemunhal e pericial. Cidade... Data... Advogada... OAB... EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAMÍLIA DA COMARCA DE ANTÔNIO MOREIRA DE SOUZA, brasileiro, convivente, desempregado, residente e domiciliado na Rua..., n. º... portador da Cédula de Identidade RG n. º, CPF n. º, e- mail ............................................................................................................................... , telefone... por si e representando sua filha BEATRIZ COSTIN SOUZA, nascida em 04 de novembro de 2010, por seu advogado que esta subscreve, com escritório profissional sito á ........................................................................................................... , vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 226, § 3º, da Constituição da República, propor AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS Em face de TEREZA SILVA COSTIN, brasileira, convivente, enfermeira, residente e domiciliada na Rua..., n. º... portadora da Cédula de Identidade RG n. º, CPF n. º, e-mail ............................................................................................................ , telefone... DOS FATOS Antônio e Tereza encontravam-se juntos desde a data de 15 de setembro de 2003, onde constituíram na data de 04 de novembro de 2010 sua única filha Beatriz. Ademais, em meados de abril de 2021, Tereza e Antônio se separaram de fato por motivos de incompatibilidade de gênios e outros motivos com menor relevância, da separação Antônio ficou com a guarda da filha do casal e Tereza com o único bem que adveio da União entre os dois, a partir do momento que a união estável chegou ao fim sem qualquer acordo expresso entre as partes, de forma que se faz necessário a presente ação. Da união estável Conforme preconiza o art. 1.723 do Código Civil, é reconhecida a união estável desde que presente os requisitos, quais sejam, convivência pública, continua e duradoura, com objetivo de constituir família, fato demonstrado pelo casal principalmente com a ocorrência da filha Beatriz. Ademais, reconhecida a União estável, no âmbito jurídico é possível a dissolução da União estável, como o casal veio a se dissolver em abril de 2021, que foi a data em que houve a separação de fato do casal, Desta forma, requer que seja decretado a dissolução da presente união estável com data final a separação de fato do casal. Da guarda e visitas A guarda, mesmo que indiretamente já ficou ajustada com o genitor da criança, conforme dispõe o artigo 33, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e ainda requer que seja deferida a guarda unilateral com amparo legal no artigo 1.583 do Código Civil, com relação as visitas por parte da genitora que seja realizadas de maneira previamente agendada e mediante aprovação do Genitor, conforme 1.589 do Código Civil. Da partilha de bens Conforme demonstrado, da união foi constituído um único bem entre o casal, qual seja: um carro, Citroen C3, ano 2012, avaliado em R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), já quitado, o qual ficou sob guarda da Genitora, sendo assim, é necessário a divisão conforme reconhecida a União estável que dá direito ao patrimônio advindo da união ser partilhado de maneira igualitária, qual seja, 50% do patrimônio para cada cônjuge, perfazendo um total de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais), tudo de acordo com o código civil em seu artigo 1.725, motivo que se requer a partilha. Dos alimentos Em decorrer da juntada de holerite da genitora, a qual recebe a título de salário o equivalente a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e necessário o direito dos autores aos alimentos pela dependência financeira conforme disposto nos artigos 1.694 e 1696, ambos do Código Civil, tudo de acordo com o binômio da possibilidade da Genitora e da Necessidade de sua única filha que está sob guarda do Genitor, conclui-se o direito de pensão alimentícia no equivalente a R$... a título de pensão alimentícia. Da tutela provisória: alimentos provisórios Conforme demonstrado e amparado pelo Código Civil, sendo demonstrado a probabilidade do direito e o perigo de dano, os autores fazem jus a tutela provisória de alimentos, a probabilidade de direito conforme documentos anexos que fazem jus ao direito garantido dos autores e o perigo de dano demonstrado através do fato que o Genitor esta desempregado e exerce de maneira unilateral a guarda da filha, necessário os alimentos provisórios para não comprometer o sustento e a sobrevivência dos autore De acordo com o artigo 300 do Código de Processo Civil, é a medida imposta que se requer no caráter de tutela provisória, com real demonstração dos perigos que a não concessão farão aos autores. Sendo assim, requer o direito a alimentos provisórios no equivalente a R$.... DOS PEDIDOS a. A procedência dos pedidos de reconhecimento e dissolução de união estável, guarda, visitas, partilha de bens e alimentos, com a especificação do início e do encerramento da união estável entre as partes, a concessão da guarda da filha ao genitor, a regulamentação das visitas da ré à filha, a partilha dos bens e a condenação da ré ao pagamento de R$ a título de alimentos aos autores; b. A expedição de formal de partilha; c. A concessão de alimentos provisórios no valor de R$ ; d. A citação da ré para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob pena de revelia; e. A decretação de segredo de justiça,nos termos do artigo 189, II, do Código de Processo Civil, tendo em vista o objeto da ação, que envolve a intimidade das partes; f. A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, com base no artigo 98 do Código de Processo Civil, em razão da insuficiência de recursos financeiros dos autores para pagamento das despesas processuais; g. A intervenção do Ministério Público no feito; h. A oportunidade de produção de todos os meios de prova em direito admitidos, em especial documental, testemunhal e depoimento pessoal da ré; i. A condenação da ré ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios de sucumbência. Dá-se à causa o valor de R$ ... Local/Data Advogada/OAB. EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA (...) VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP JOÃO DA SILVA, BRASILEIRO, menor impúbere, absolutamente incapaz, nascido em 05 de outubro de 2002, portador da certidão de nascimento (...), neste ato representado por sua genitora, Sra. MARCIA (...), nacionalidade (...), estado civil (...), profissão vendedora, portador da RG nº (...) e inscrito no CPF sob o nº (...), residente e domiciliada na cidade de São Paulo/SP, na rua (...), nº (...), bairro (...), por sua advogada devidamente constituída pelo instrumento em anexo, que recebe intimação em seu escritório, endereço (...), nos termos do art. 1.616, 1.694 e seguintes do Código Civil Brasileiro, bem como na Lei Federal 8.560/92 e 5.478/68, vem a Vossa Excelência, com fundamento no artigo, propor a presente AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE CUMULADA COM ALIMENTOS Em face de PEDRO DA SILVA, BRASILEIRO, SOLTEIRO, REPRESENTANTE DE VENDAS, portador da RG nº 1111.11111. e inscrito no CPF sob o nº 222222. 222. residente e domiciliada em Porto Alegre/RS, na rua da alegria nº 44 bairro das uvas pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos. I – DOS FATOS A MÃE do autor alega ter engravidado após relacionamento amoroso exclusivo com o réu,e no dia 5 de outubro de 2002, nasceu João, O réu manteve relacionamento com a Márcia até o quinto mês da gravidez, custeou despesas do autor em algumas oportunidades, além de ter proporcionado ajuda financeira eventual e estado, também, nas três primeiras festas de aniversário de João, tendo sido, inclusive, fotografado, nessas ocasiões, com o menino, seu suposto filho, no colo, no entanto, o réu se nega e reconhecer a paternidade ao argumento de que tem dúvidas acerca da fidelidade da mãe, já que ele chegava a ficar um mês sem ir a São Paulo durante o relacionamento que tivera com a genitora de João. Sabe-se, ainda, acerca do réu, que seu salário bruto, com as comissões recebidas, chega a R$5.000,00 mensais, bem como que arca com o sustento de uma filha, estudante de 22 anos, e que não tem domicílio fixo em razão de sua profissão demandar deslocamentos constantes entre São Paulo – SP, Rio de Janeiro – RJ e Porto Alegre – RS. Márcia, que já esgotou as possibilidades de manter entendimento com Pedro, ganha no presente momento, cerca de dois salários mínimos. As despesas financeiras com João totalizam R$1.000,00 (mil reais) II – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS a) Reconhecimento da paternidade O art. 1.616 do Código Civil diz que não havendo o reconhecimento espontâneo da paternidade, o juiz poderá supri-lo por decisão judicial que terá os mesmos efeitos. No caso em tela, mesmo tendo Pedro mantido relacionamento amoroso com a mãe do autor, tendo participado das três primeiras festas de aniversário da criança, inclusive tirando fotos com o menor em seu colo e ter ajudado financeiramente em algumas ocasiões, nega- se a reconhecer espontaneamente o vínculo parental, como demonstra o registro de nascimento em anexo, de modo que há a necessidade da manifestação desse Juízo. b) Alimentos O art. 1.696 do Código Civil dispõe que os pais têm o dever de alimentar os filhos, não podendo fugir desse encargo. O art. 1.694 estabelece os legitimados para requererem alimentos, sendo, nesta situação, João, o autor, um deles. O § 1º do mesmo artigo prevê os requisitos de fixação dos alimentos, a necessidade/ possibilidade. O réu, Pedro, é representante de vendas, profissão que lhe rende cerca de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) mensais, ao passo que o autor tem sofrido privações, posto que suas necessidades somam à ordem de R$ 1.000,00 (mil reais) mensais, não possuindo, sua representante, condições financeiras para arcar com o total de suas despesas, pois sua remuneração mensal é de dois salários mínimos, apenas. c) Alimentos Provisionais O art. 852 do Código de Processo Civil estabelece a concessão de alimentos provisionais em sede de ação de alimentos. No caso em tela, não há possibilidade de manutenção do autor sem a participação do réu no seu sustento. Restando provado, assim, o fumus boni juris e o periculum in mora, devem ser deferidos a medida cautelar a fim de que as necessidades mais urgentes do menor João sejam supridas. III – DOS PEDIDOS Por todo o exposto, a Autora pede a procedência do pedido para fins de: a) Conceder os alimentos provisionais na ordem de 30% do valor da remuneração do réu, notificando-se, para tanto, a sua empregadora para realizar o desconto em folha b) A procedência da presente investigação de paternidade, declarando-se o réu pai do autor c) A concessão dos alimentos definitivos, notificando-se a empregadora para realizar desconto em folha IV- DOS REQUERIMENTOS Por todo o exposto, o Autor requer: a) A citação do réu por carta precatória, expedindo-se a respectiva ordem ao juízo deprecado de Porto Alegre; b) A condenação do réu ao pagamento dos honorários advocatícios e custas judiciais; c) Protesta provar ao alegado por todos os meios de prova em direito admitidas, em especial a documental e testemunhal. Dá à causa o valor de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais). Termos em que pede deferimento. LOCAL/DATA ADVOGADA/OAB-UF AO JUÍZO DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE FORTALEZA – CE Moema, brasileira, solteira, do lar inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o número 4444.555.6 e RG registrada sob o n 999.00009, com endereço eletrônico em. moeminhameuamor@hotmail.com, sendo natural e residente em Fortaleza, no Ceará, vem à presença do respeitável Juízo, com fulcro na lei n. 11.804 de 2008, propor a presente: AÇÃO DE ALIMENTOS GRAVÍDICOS Em face de Tomás, brasileiro, solteiro, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o número 123.5555.0 e RG registrado sob o n 222. 444. 6 com endereço eletrônico desconhecido natural do Rio de Janeiro, pelos fundamentos de fato e de direito que passa a expor: I – DOS FATOS O Réu é um próspero empresário que visitava o Ceará semanalmente para tratar de negócios, durante o ano de 2010. Nessas visitas conheceu a Autora e passaram a namorar, então a requerente passou a freqüentar todos os lugares com Réu, que sempre a apresentou como sua namorada após algum tempo, a Autora engravidou de TOMÁS e Este, ao receber a notícia, se recusou a reconhecer o filho, dizendo que o relacionamento estava acabado, que não queria ser pai naquele momento, razão pela qual não reconheceria a paternidade da criança e tampouco iria contribuir economicamente para o bom curso da gestação e subsistência da criança, que deveria ser criada pela autora sozinha. A Autora ficou desesperada com a reação o Réu, pois quando da descoberta da gravidez estava desempregada e sem condições de custear seu plano de saúde e todas as despesas da gestação que, conforme atestado por seu médico, era de risco. Como sua condição financeira também não permitia custear as despesas necessárias para a sobrevivência da futura criança, a autora necessitada ajuda financeira do Demandado para suprir as suas necessidades gravídicas. Tomás por outro lado, possui plena suficiência econômica para tal, vivendo com boa condição financeira, a autora possui farto acervo probatório, como fotografias, declarações de amigos e alguns documentos que são suficientes para demonstrar a paternidade do Réu, conforme juntados aos autos, é de imperiosa justiça a obtenção dos valores que permita cobrir despesas hospitalares, médicas e todas outras decorrentes do período de gravidez, sendo observado, por certo, o binômio necessidade da Requerente e possibilidade econômica do Requerido. Dessa forma, não restando outra escolha, intenta a presente ação de alimentos gravídicos para ver suas necessidades e do seu filho atendidas. II - DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA e II.I DA CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA É garantida àqueles que não tiverem condições de arcar custas a concessão do benefício da gratuidade, conforme inteligência do art. 1º, § 2º da lei n. 5.478/1968 c/c caput do art. 98 do Código de Processo Civil (CPC). mailto:moeminhameuamor@hotmail.com Pois bem, a Autora é pessoa hipossuficiente, não possuindo condições econômicas para arcar com as despesas do processo, sem prejuízo de seu próprio sustento e da criança que hora gera, Assim, diante da condição da Autora, requer a concessão do benefício da gratuidade de Justiça. II.II DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA NO MÉRITO Os alimentos gravídicos compreendem ''os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes'' (art. 2º, da lei n.11.804/2008) Com todo o arcabouço probatório juntado aos autos, fica evidente os indícios da paternidade e, portanto, o dever de prestar os alimentos. Reitera-se que o pedido se funda no direito à vida do feto, sendo imprescindível a concessão dos alimentos para um bom período de gestação, certo que a Autora não possui condições de arcar sozinha com os custos dados sua situação econômica. Chama-se atenção ao fato de que, mesmo após o nascimento, os alimentos deverão continuar a serem prestados, sendo convertido em pensão alimentícia em favor do menor, Nesse sentido, o art. 6º caput e parágrafo único, da lei n. 11.804/2009 irá instituir que: Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré, Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão. Devendo o procedimento ser regulado pela referida lei e, subsidiariamente, pelo CPC, conforme estabelece seu art. 11º (lei n. 11.804/2009) Ficando comprovado os indícios de paternidade, a necessidade da Autora dos alimentos para sua boa gestação e a possibilidade econômica do Requerido, requer a concessão imediata dos referidos alimentos no valor de ... III - DA FIXAÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS A prestação de alimentos em nosso ordenamento jurídico é revestido de proteção especial, dada sua importância para a sobrevivência de quem o pede, por ser uma necessidade atual, a fim de suprir com a falta de forma imediata, é imprescindível a fixação de alimentos provisórios no valor de ... ou no importe que o Juízo achar justo e pertinente, sempre observando o binômio necessidade x possibilidade. IV- DOS PEDIDOS Diante todo o exposto, requer a parte autora: a) a citação do réu para, querendo, responder à ação sob pena de incidir os efeitos da revelia b) a produção de provas por todos os meios em direito admitido, mormente prova documental c) intimação do Ministério Público para acompanhamento do feito d) a concessão do benefício da Gratuidade de Justiça e) antecipação de tutela com a observância do binômio: necessidade da requerente e possibilidade do requerido f) no mérito, a fixação de alimentos gravídicos com a procedência do pedido formulado pela autora g) a conversão dos alimentos gravídicos em pensão alimentícia para o menor após o seu nascimento; h) a condenação do réu em custas e honorários advocatícios; Valor da causa: ... Local, data. ADVOGADA... OAB.. . Exmo. Juiz de Direito da Vara de Família da Comarca de ... Maria Augusta Silva, [qualificação completa], por sua advogada que esta subscreve, com escritório profissional na rua do passarinho verde, número 66 onde recebe intimações, vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 15 da Lei 5.478/68 e 1.699 do Código Civil, propor ação de exoneração de alimentos em face de Joaquina Silva, [qualificação completa], pelo procedimento ordinário/comum. 1. Dos fatos. [indicar a obrigação alimentar e seu valor; demonstrar o fato novo que encerra a obrigação alimentar por extinguir a dependência financeira da alimentada. 2. Do fundamento jurídico. 2.1. Da exoneração de alimentos. Primeiramente, cabe registrar que a sentença que julga e define valor de pensão alimentícia não faz coisa julgada material, como prevê o artigo 15 da Lei 5.478/68, uma vez que seu objeto é dinâmico, tendo alterada sua situação com o tempo, a partir de fatos novos envolvendo as partes, que podem modificar o binômio possibilidade/necessidade ou mesmo encerrar a relação de dependência financeira, o que se percebe no caso dos autos pela conclusão de ensino superior pela requerida. Neste aspecto, o artigo 1.699 do Código Civil prevê o direito à exoneração de alimentos a partir de um fato novo envolvendo as partes, suficiente a alterar a condição financeira e/ou social de uma delas, o que se dá pela conclusão de ensino superior da ré, em fevereiro do corrente ano, situação devidamente demonstrada pelo comprovante de colação de grau anexo. Assim, verifica-se que a pensão alimentícia fixada em favor da requerida deve ser exonerada. 2.2. Da tutela provisória. A autora possui direito à tutela provisória de urgência, com a imediata extinção da obrigação alimentar, uma vez que atende aos requisitos do artigo 300 do Código de Processo Civil, senão vejamos: A - Probabilidade do direito: os documentos que comprovam a conclusão de ensino superior por meio da colação de grau da requerida indicam claramente a probabilidade do direito da autora à exoneração de alimentos, uma vez que resta documentalmente demonstrada a ausência de dependência financeira da ré a partir da sua condição de trabalho. B-Perigo de dano: a autora possui a obrigação de sustento de outra filha, a Adriana, não tendo condições financeiras de manter a obrigação alimentícia junto à requerida e prosseguir com sua subsistência sem sacrifícios, tendo inclusive dificuldade para pagamento das custas processuais, de modo que resta demonstrado o perigo de dano pela manutenção da pensão alimentícia destinada à ré, pelo risco e pelo comprometimento do imprescindível ao sustento da requerente e de sua outra filha. 3. Dos pedidos. Diante do exposto, requer-se: (a) A procedência do pedido de exoneração de alimentos, com a extinção da obrigação alimentar; (b) A concessão da tutela provisória de urgência, com a imediata exoneração da pensão alimentícia; (c) A citação da requerida para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob pena de revelia; (d) A concessão dos benefícios da justiça gratuita, com base no artigo 98 do CPC, em razão da insuficiência de recursos financeiros da requerente para pagar pensão alimentícia; (e) A decretação do segredo de justiça, comfulcro no artigo 189, II, do CPC, uma vez que a ação trata de alimentos, questão que envolve a intimidade das partes; (f) A oportunidade de produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em especial documental, testemunhal e depoimento pessoal da ré; (g) A condenação da ré ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios de sucumbência do procurador da autora. Dá-se à causa o valor de R$ 12.540,00 (doze mil, quinhentos e quarenta reais). (12 x o valor da pensão alimentícia) Local, data. Advogada OAB Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara de Família da Comarca de (...) Agostinho da Silva, brasileiro, profissão, estado civil, Carteira de Identidade n°, CPF n°, residente e domiciliado em Florianópolis/SC, por sua procuradora que esta subscreve, com escritório profissional na rua da tabua longa, numero 94, bairro da madeira onde recebe intimações, vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 15 da Lei 5.478/68 e 1.699 do Código Civil, propor ação de revisão de alimentos em face de Joaquim da Silva, profissão, estado civil, Carteira de Identidade n°, CPF n°, residente e domiciliado em Canoinhas/SC, pelo procedimento comum/ordinário. 1. Dos fatos. Agostinho da Silva, paga ao seu filho Joaquim da Silva, pensão alimentícia no valor de três salários mínimos nacionais mensais em virtude de acordo celebrado em maio de 2005, época em que a renda mensal líquida de Agostinho era de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) pelo exercício de cargo de diretor da empresa ABS Investimentos S.A., o que possibilitou assumir o pagamento do valor supracitado. Contudo, em dezembro de 2020, Agostinho foi demitido da ABS Investimentos, passando a laborar a partir de janeiro de 2021 na Super Carros LTDA., onde aufere renda mensal líquida de R$ 3.000,00 (três mil reais). Além disso, em abril de 2019, passou a viver em união estável com Viviane Souza, com a qual teve um filho que nasceu no mês de março de 2021. Considerando as diversas mudanças em sua vida, Agostinho não possui mais como pagar o atual valor da pensão alimentícia ao seu filho. 2. Do fundamento jurídico. 2.1. Da revisão de alimentos. Diante o expresso no Art. 15 da Lei 5478/68 “A decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado e pode a qualquer tempo ser revista, em face da modificação da situação financeira dos interessados.” Visto isso pode ser possível a modificação do valor estabelecido por meio de nova ação judicial. E, devido a demissão de Agostinho de seu emprego como diretor, amparado pelo Art. 1699 do CC, a mudança de sua situação financeira lhe dá o direito de revisão dos alimentos. 2.2. Da tutela de urgência satisfatória. Com base no Art. 300 do CPC, existe o direito a tutela de urgência, visto que em virtude de sua atual renda, Agostinho não possui condições para arcar com as custas da pensão alimentícia e ainda manter uma condição digna ao seu sustento. 3. Dos pedidos Diante do exposto, requer-se: (a) A procedência do pedido de revisão de alimentos, com a redução do valor da pensão alimentícia para R$... (b) A concessão da tutela de urgência satisfatória, com a imediata redução do valor da pensão alimentícia para R$ ..., (c) A citação do réu para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob pena de revelia (d) A intervenção do Ministério Público no feito (e) A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, tendo em vista que o autor não possui recursos financeiros para pagamento das custas processuais, e por força do disposto no artigo 98 do Código de Processo Civil (f) A decretação do segredo de justiça, com base no artigo 189, II, do Código de Processo Civil, pois o presente demanda trata de questões que envolvem a intimidade das partes, notadamente o valor da pensão alimentícia (g) A oportunidade de produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em especial documental, testemunhal e depoimento pessoal do réu (h) A condenação do réu ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios de sucumbência. Dá-se à causa o valor de R$ … Local, data. Advogada/OAB CAPÍTULO II PEÇAS PROCESSUAIS SIMULADAS – PRÁTICA PENAL I Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara das Famílias da Comarca de ..... MARIA AUGUSTA DE SOUZA, brasileira, casada, do lar, residente e domiciliada....., portadora da Cédula de Identidade RG n. º e inscrita no CPF sob n. º , por si e representando seus filhos JUVENAL SOUZA, nascido em 05 de julho de 2007, e ANDRÉ SOUZA, nascido em 07 de setembro de 2010, por seu advogado que esta subscreve, com escritório na , vem à presença de Vossa Excelência com fundamento no artigo 226, §6º, da Constituição da República, propor AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS em face de JOSÉ CALIGATIS DE SOUZA, brasileiro, casado, nutricionista, casado pelo regime de Comunhão Parcial de Bens, residente e domiciliado em , portador do RG e CPF...., pelo procedimento especial da Lei n. º 6.515/1997. Dos fatos. Maria e José foram casados pelo regime de comunhão parcial de bens na data de 10 de março de 2005, da união advieram dois filhos, Juvenal e André, ambos menores, no entanto não pretendem continuar em união em virtude da incompatibilidade de gênio e a insuportabilidade da vida conjunta, motivo este mais que suficiente para demandar a presente ação. Durante o casamento adquiriam os seguintes bens: Casa própria já quitada no importe de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) Veículo Fiat Uni, ano 2008 no importe de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) Veículo Ford Focus, ano 2012, no importe de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) Fundamento juridico Com base no art. 226, §6º da CF, este dispositivo dispõe a respeito da permissão do casamento civil poder ser dissolvido pela presente demanda, medida mais que suficiente e assim pede-se a expedição de oficio ao registro civil para averbação do divorcio litigioso, Sendo assim, o divorcio dissolve o matrimonio. Da guarda dos filhos. A guarda já vem sendo exercida de maneira unilateral pela genitora, com base no art 1.583 Código Civil, sendo assim, a guarda será regularizada a partir de uma situação que já existe de fato que é exercida de maneira unilateral pela genitora. Da regulamentação das visitas. Se um dos cônjuges ficou com a guarda, o outro terá as visitas definidas para manter com a convivência dos filhos com fundamento no artigo 1.589 do Código civil, destarte, fica regularizado os seguintes dias a título de visita..... Da partilha de bens. Do casamento adveio os bens que foram mencionados anteriormente, a partir do artigo 1.589 do Código Civil, o cônjuge tem o direito de 50% do patrimônio, com base no regime de comunhão parcial de bens. Sendo assim, fica estipulada a seguinte divisão dos bens.... Dos alimentos. É visto que os menores tem dependência financeira com o Genitor, em virtude do valor que o mesmo recebe a título de salário no importe de R$.... e por conseqüência é dever do réu de continuar mantendo uma boa qualidade de vida a seus sucessores. Sendo esse motivo claro ao dever de alimentos conforme preconiza o artigo 1.694 do Código Civil. Da tutela provisória Probabilidade do direito, inicialmente como demonstrado através dos documentos que comprovam o vinculo entre o genitor com seus filhos, documentos esses que indicam a condição de pagamento por parte do réu, assim vinculando o autor e réu. Temos também o Perigo de dano, o risco de prejuízo referente à pensão alimentícia e seu caráter alimentar, é necessário imediatamente, pois, se não o fizer, prejudicará o sustento dos filhos.É medida que se pede em caráter urgente. Destarte, fica estipulado direito aos alimentos provisórios, com a fixação imediata no montante de R$ ... Dos pedidos. Diante do exposto, requer-se: (a) A procedência dos pedidos de divórcio, guarda, visitas, partilha de bens e alimentos, com a decretação do divórcio das partes, a concessão da guarda dos filhos à autora, a regulamentação do direito de visitas do réu aos filhos, a partilha do patrimônio das partes e a condenação do réu ao pagamento de pensão alimentícia aos autores no valor de R$ ...; (b) A concessão da tutela de urgência satisfativa, com a fixação de alimentos provisórios no valor de R$ ...; (c) A citação do réu para, querendo, comparecer à audiência de mediação, sob pena de revelia; (d) A expedição de ofício ao registro civil, para averbação do divórcio na certidão de casamento das partes, bem como a expedição de formal de partilha; (e) A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, com fundamento no artigo 98 do Código de Processo Civil, tendo em vista a insuficiência de recursos financeiros dos autores para pagamento das despesas processuais; (f) A decretação do segredo de justiça, com base no artigo 189, inciso II, do Código de Processo Civil, em razão de a ação envolver a intimidade das partes; (g) A intervenção do Ministério Público; (h) A oportunidade de produção de todos meios de prova em direito admitidos, em especial documental, testemunhal e depoimento pessoal do réu; (i) A condenação do réu ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios de sucumbência. Dá-se à causa o valor de R$ ... (12 x valor da pensão alimentícia + valor do patrimônio) Local, data. Advogada OAB... CAPÍTULO III DAS AUDIÊNCIAS RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE - MS VARA 3° VARA CIVEL PROCESSO Nº 0824484-48.2014.8.12.0001 AUTOR(A) EDGAR SANTOS DE SOUZA RÉU/RÉ INSS – INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL. JUIZ(ÍZA) Alessandro Carlo Meliso Rodrigues DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( x ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( x ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 7 DE DEZEMBRO DE 2016 HORÁRIO: 15:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Audiencia cível de instrução movida pela parte EDGAR SANTOS DE SOUZA contra o INSS, ocorre que em 2009 edgar se machucou durante o trabalho, machucando o pé, não sendo afastado, nem tendo a CAT sido entregue a ele, a CAT só foi feita anos depois por sindicato, após sua saída da empresa CANVAS, foram ouvidas duas testemunhas, que colaboraram com a versão de Edgar dizendo que a empresa não fornece EPIS ou CAT, e que não o conheciam anteriormente, e nem mantinham vínculos de amizade, o INSS mandou um procurador para lhe representar, fez poucas perguntas, pediu que fosse arrolado um laudo da empresa para que o perito do INSS a posteriori analisa-se e constata-se ou não a sua aposentadoria por invalidez. Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE - MS VARA 3° VARA CIVEL PROCESSO Nº 0827983-74.2013.8.12.0001 AUTOR(A) MARINETE VIEIRA DOS REIS RÉU/RÉ JULIETA SAES MINARI e outros. JUIZ(ÍZA) Alessandro Carlo Meliso Rodrigues DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( X ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( X ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 07 DE DEZEMBRO DE 2016 HORÁRIO: 14:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Ação de usucapião movida por Marinete contra Julieta, a parte ré não compareceu em audiência, e a parte autora já tinha sido ouvida anteriormente, foi uma testemunhas, que contou que a senhora marinete mora no terreno desde a data de 2005, sendo que ela e seus quatro ou cinco filhos moram no local, a testemunha VALMIR disse em juízo que Marinete diz a todos na vizinhança que o imóvel é dela, e que todos reconhecem o imóvel como sendo dela, o JUIZ ALESSANDRO já proferiu a sentença na instrução, abriu-se tempo para as alegações finais, e depois a sentença pois a outra testemunha não compareceu, nem a parte contraria, a sentença foi que o instrumento de usucapião é valido e visível por provas tanto documentais e testemunhais, dando assim a posse do imóvel a marinete. Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE - MS VARA 12° VARA CIVEL PROCESSO Nº 0825751-26.2012.8.12.0001 AUTOR(A) Flavio Antonio de Souza RÉU/RÉ Flávio Renato Oliveira Soares JUIZ(ÍZA) José Andrade Neto DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA (x) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA (x) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 23/08/2016 HORÁRIO: 16:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* O Autor Flavio Antonio emprestou um cheque ao Réu Flavio Renato, no valor de 10 mil reais, foi ouvida a testemunha Juliano que incentivou o empréstimo desse cheque, por que ambos os “Flavios” eram clientes de Juliano, que é contador. Flavio Antonio emprestou o dinheiro em cheque a Flavio Renato por que Flavio Renato estava começando uma empresa nova no momento e precisava do dinheiro, A Testemunha Juliano disse que não sabe de como foi feita a transação, sobre juros, sobre acordos, nada disso, apenas a parte Flavio Antonio estava presente com seu Advogado, Flavio Renato não estava presente nem seu advogado, após a saída da testemunha Juliano foi feita a sentença pelo magistrado sendo ela: que foram rejeitados os embargos de declaração, e que se podia então executar a sentença. Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO: COMARCA Campo Grande – MS VARA 14° Vara Cível PROCESSO Nº 0817492-66.2017.8.12.0001 AUTOR(A) THAIS RAUNNY DE OLIVEIRA, RÉU/RÉ TIM JUIZ(ÍZA) Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( X ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 23 de agosto de 2017 HORÁRIO: 16:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Aberta a sessão de conciliação movida pela parte THAIS contra a empresa TIM Onde a mesma relata que contratou um tipo de serviço, mas não teve o mesmo mantido Contratou um plano de celular por 99,90 reais mensais, mas na segunda parcela o valor de 210,00 reais, e quando buscou explicações descobriu que tinha outra linha cadastrada em seu nome, sendo que ela não sabia de nada, na petição inicial fora pedido dano moral de dez mil reais, desbloqueio da linha, e na audiência de conciliação não houve acordo, restando assim somente a opção deaudiência de instrução e julgamento. Assinatura do Estagiário(a) Julia Cristina Muller Vianna Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiência carimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): PERÍODO: DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE - MS VARA 14° VARA CIVEL PROCESSO Nº 0812391-82.2016.8.12.0001 AUTOR(A) GOLD ARGELIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA RÉU/RÉ RODRIGO LUIZ DALEFI DE SANTANA JUIZ(ÍZA) Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( x) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( x) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 23 de agosto de 2017 HORÁRIO: 16:30 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Tratou-se de uma audiência de conciliação de compensação de valores, em um virtude de uma divida entre uma empresa de imóveis e uma pessoa física (Rodrigo) que diz ter bens a serem compensados em nome dessa divida com a empresa (Gold), que nega essa compensação, não houve nenhuma outra proposta de acordo durante a conciliação, restando assim apenas a audiência de instrução e julgamento. Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE - MS VARA 14° VARA CIVEL PROCESSO Nº 0818969-27.2017.8.12.0001 AUTOR(A) LUANA MENDES RÉU/RÉ ENERGISA EMPRESA DE ENERGIA ELETRICA JUIZ(ÍZA) Andreia Joseph Mouniergi Chamoun - Conciliadora DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( X ) CIVIL ( ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 24 DE AGOSTO DE 2017 HORÁRIO: 17:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Audiência de conciliação em que a autora Luana representada pelo poder publico e advogado dativo processaram a empresa ENERGISA por acreditar não ter gasto 500,00 reais de energia elétrica no mês que a conta chegou a sua residência, alega a autora que é estagiaria, que vive com pouco salário, que não gasta tanta energia elétrica assim, e que sua media mensal varia de 90,00 a 80,00 reais mensais, a energisa em contrapartida diz que fez um calculo do gasto variável dos últimos três meses e o valor esta correto, e que a única proposta que tem é a de parcelamento da conta, o que a autora não aceita, findando assim a audiência em acordo ou conciliação. Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE -MS VARA Sala de Custodia PROCESSO Nº Flagrante n° 256/2017 AUTOR(A) Ministério Publico RÉU/RÉ Cassiano Rodrigo Resquim Maciel JUIZ(ÍZA) José Andrade neto DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( X) Outro: CÚSTODIA DATA: 01 DE JANEIRO DE 2017 HORÁRIO: 14:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Audiência de custodia onde o juiz pergunta ao réu CASSIANO se ele foi agredido, ofendido ou quaisquer coisa que ofenda sua moral, e ele nega, o Ministério publico se manifesta pela continuidade da prisão, por ele já ter antecedentes, inclusive evasão, o réu apenas pede para que avisem a sua tia que ele está preso, que ele tem um filho que depende dele, e nada conta do ocorrido. Assinatura do Estagiário(a) Julia Cristina Muller vianna Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE - MS VARA SALA DE CUSTODIA PROCESSO Nº FLAGRANTE NÚMERO 254/2017 / 0000383-03.2017.8.12.0800 AUTOR(A) MINISTERIO PÚBLICO RÉU/RÉ CLÓVIS PEREIRA TORRICO E RIVALDO JOSÉ DA SILVA JUIZ(ÍZA) JOSÉ DE ANDRADE NETO DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 06/01/2017 HORÁRIO: 14:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Em audiência de custodia fora ouvido os dois réus, pelo crime de porte de arma de fogo, o réu Clovis informou que desejava informar a sua prisão ao seu tio “Damião” mas que não tinha seu telefone, que tem uma filha e que esta depende dele, e que possui emprego fixo de carpinteiro, e por conta disso o MP o colocou em liberdade. O Réu Rivaldo ficou preso por que responde processo por outros dois crimes de homicídio. Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE -MS VARA SALA DE CUSTODIA PROCESSO Nº 0006542-88.2019.8.12.0800 AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO RÉU/RÉ EVA MOREIRA BARBOZA JUIZ(ÍZA) JOSÉ DE ANDRADE NETO DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( X ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 12/08/2019 HORÁRIO: 08 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Crime de Receptação, onde a então Réu foi presa mas colocada em liberdade seguindo algumas regras como não sair da sua residência apôs as 22:00, e se apresentar em juízo quando necessário, A ré Eva disse em juízo ser dona de Bar, que mora em uma casa com a filha de 22 anos, que estuda e trabalha, que já foi presa uma vez por estelionato. Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA Campo Grande - Ms VARA 1° Vara Criminal Residual PROCESSO Nº 0028418-76.2016.8.12.0001 AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO RÉU/RÉ ENDRIL DIEGO TORQUETTI JUIZ(ÍZA) Juiz Roberto Ferreira Filho DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL ( x ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( x ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 24/10/2016 HORÁRIO: 14:15 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Crime de Furto Qualificado onde o réu roubou eletrônicos, como notbooks e celulares foram visto por uma pessoa que o denunciou a policia, o réu em audiência de instrução confessou o crime, onde foi ouvido, e foi ouvida também a dona da loja que fora roubada, a confissão foi corroborada quando foram ouvidos também os policiais que prenderam o réu em posse dos eletrônicos. Foi julgado procedente a denuncia do Ministério Publico, e foi condenado o réu ENDRIU a dois anos em regime aberto, em substituição a sursis penal, que o réu apenas cumpra o que lhe foi acordado.Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE – MS VARA 4° VARA CRIMINAL PROCESSO Nº 0000596-15.2016.8.12 AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO RÉU/RÉ MAIKIN SILVA DOS SANTOS JUIZ(ÍZA) May Melke Amaral Penteado Siravegna DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL (X) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA (X) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 04 DE DEZEMBRO DE 2015 HORÁRIO: Não Especificado. RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Audiência de Instrução, crime formação de quadrilha ou bando, porém a mesma fora encerrada em menos de um minuto pois a testemunha do caso faltou, e mesmo o MP insistindo que deveria ser ouvida tal testemunha, a juíza deu prazo para que se manifestem as partes em dez dias contados após a publicação do termo de assentada. Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE – MS VARA 4° VARA CRIMINAL PROCESSO Nº 0047707-58.2017.8.12 AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO RÉU/RÉ Leopoldo Garcia, Douglas Fernando Rodrigues e Erick Wiliam dos Santos Brites JUIZ(ÍZA) May Melke Amaral Penteado Siravegna DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL ( X ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( X ) INSTRUTÓRIA ( ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 19/02/2019 HORÁRIO: 15:30 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Aberta a audiência de instrução pelo crime de furto, praticado pelos réus LEOPOLDO, DOUGLAS e ERICK, que são representados pelo defensor publico Fabio Odacir, aberta a audiência de instrução para ouvir a testemunha DANIEL BRUNO que estava presente, e a testemunha faltante MICHEL DA SILVA. DANIEL BRUNO é policial civil, onde atendeu a ocorrência de furto de veiculo, a testemunha conta que LEOPOLDO estava vendendo peças que roubou do veiculo, e que os policiais compraram um “macaco hidráulico” com a intenção de conseguir o veiculo de volta, e que conseguiram o veiculo de volta onde prenderam os outros réus DOUGLAS e ERICK. A Outra testemunha iria vir com medida coercitiva, mas não apareceu durante a audiência, e nem se teve noticia. A Audiência se encerra Assinatura do Estagiário(a) Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA ESTAGIÁRIO(A): JULIA CRISTINA MULLER VIANNA PERÍODO: 7° DADOS DO PROCESSO COMARCA CAMPO GRANDE –MS VARA 2° VARA DO TRIBUNAL DO JURI PROCESSO Nº 0004261-10.2014.8.12.0001 AUTOR(A) MINISTERIO PUBLICO RÉU/RÉ MARCOS ROBERTO CANAVER JUIZ(ÍZA) Alessandro Meliso Rodrigues DADOS DA AUDIÊNCIA MATÉRIA ( ) CIVIL ( x ) PENAL ( ) TRABALHISTA TIPO ( ) CONCILIATÓRIA ( ) INSTRUTÓRIA ( x ) JÚRI ( ) Outro:_________________________________________________ DATA: 19 de setembro de 2016 HORÁRIO: 08:00 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA* Aberta a sessão do tribunal de júri, foi conferido se todas as partes estavam presentes, e então fora sorteado 7 jurados, que assistiram e julgaram esse caso, o réu foi acusado de homicídio duplamente qualificado, mas a acusação pediu a sua absolvição, assim como o ministério publico, foi sustentado a tese de legitima defesa, e então o réu foi absolvido do crime Assinatura do Estagiário(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Assinatura do Juiz(a)/Escrivão(ã)/Conciliador(a) *Obs.: Anexar cópia do termo de audiênciacarimbo CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES DIÁRIAS Relatório de Atividades Diárias 1º Semestre de 2021 Acadêmico(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Disciplina: Estágio supervisionado penal I e civil I Professor(a) Orientador(a) do Estágio: CAINÃ E HUGO Data Horário Atividades Assinatura do Estagiário 01/03/21 08:00 HUGO Explicação do NJP, funções, práticas e ademais JV 01/03/21 10:00 CAINÃ (....) JV 08/03/21 08:00 HUGO ESTUDO DE CASO JV 08/03/21 10:00 CAINÃ ESTUDO DE CASO JV 22/03/21 08:00 HUGO ESTUDO DE CASO I JV 22/03/21 10:00 CAINÃ INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE JV 29/03/21 10:00 CAINÃ REVISIONAL DE ALIMENTOS REDUÇÃO JV 19/04/21 08:00 HUGO ESTUDO DE CASO II JV 19/04/21 10:00 CAINÃ REVISIONAL MAJORAÇÃO JV Relatório de Atividades Diárias 1º Semestre de 2021 Acadêmico(a) JULIA CRISTINA MULLER VIANNA Disciplina: Estágio supervisionado penal I e civil I Professor(a) Orientador(a) do Estágio: CAINÃ E HUGO Data Horário Atividades Assinatura do Estagiário 03/05/21 08:00 HUGO ESTUDO DE CASO IV JV 01/03/21 10:00 CAINÃ SENTENÇA DE ALIMENTOS JV 10/05/21 08:00 HUGO ESTUDO DE CASO VI JV 17/05/21 10:00 CAINÃ DIVORCIO LITIGIOSO/ UNIÃO ESTAVEL JV CAPÍTULO V DOS PROFESSORES ORIENTADORES E DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS E SERVIÇO SOCIAL PROFESSORES ORIENTADORES: Estágio Supervisionado Civil I Prof. Cainã Domit Vieira Estágio Supervisionado Penal I Prof. Hugo de Mattos Santa Isabel COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS E SERVIÇO SOCIAL: Prof. Thiago Vinícius Moreno CONCLUSÃO Sabendo que a intenção geral e o objetivo geral do NPJ é de ensinar a prática jurídica, posso dizer que mesmo ao meio de diversidades tanto educacionais sofridas pela pandemia, e familiares, pessoais que passei nesse período, como a descoberta do Alzheimer em estado progressivo e avançado da minha avó (minha única companheira) pela qual estou nesse curso, na faculdade, e espero que ainda lhe reste um pouco de consciência para me ver formada, pois ainda quero lhe dar essa felicidade. Contudo posso dizer que recebi muito apoio vindo dos professores, que não tinham responsabilidade alguma com isso, mas que acolheram meu choro, minhas lagrimas, disseram ver em mim potencial, o que eu mesma já não vejo a tempos, eu apenas tenho que agradecer pelas palavras de incentivo do Professor Hugo que entendeu quando eu contei essa minha triste passagem, que me incentivou (do seu jeito torto mas me incentivou) mas peço também perdão ao colegiado por que sei que podia ter dado meu melhor, ainda mais, só que eu não consegui e me dói muito ter que escrever e saber disso, Agradeço a Professora Tairini que me ouviu, ao Professor João Vitor que mesmo tendo algumas mágoas passadas hoje eu consigo ver a pessoa maravilhosa que ele pode ser, obrigada professor João por dizer que vê potencial em mim quando nem eu mesma vejo. Termino esse Relatório, enxugando as lagrimas que derrubei escrevendo essa conclusão, se isso valer de alguma coisa saiba que foi por você, e pra você vó Maria, Dona Maria Joana Muller, eu te amo, espero que você, consiga me ver formada. EXCELENTÍSSIMOSENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAMÍLIA DA COMARCA DE AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS DOS FATOS Da guarda e visitas Da partilha de bens Dos alimentos Da tutela provisória: alimentos provisórios DOS PEDIDOS Excelentíssimo Juiz de Direito da Vara das Famílias da Comarca de ..... AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C GUARDA, VISITAS, ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS em face de Dos fatos. Da guarda dos filhos. Da regulamentação das visitas. Da partilha de bens. Dos alimentos. Da tutela provisória Dos pedidos.
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