De acordo com o Acórdão proferido no julgamento do Recurso Especial nº 1721700 - MT (2020/0157633-3), pelo Superior Tribunal de Justiça, a recusa dos supostos irmãos de Júlia em se submeterem ao exame de DNA não é suficiente para presumir a paternidade de Estevão em relação a Júlia. Para que seja possível presumir a paternidade, é necessário que haja outros elementos de prova que corroborem a tese de Júlia, como testemunhas ou documentos que comprovem o relacionamento extraconjugal entre Estevão e a mãe de Júlia. Portanto, a simples recusa dos supostos irmãos não é suficiente para comprovar a paternidade de Estevão em relação a Júlia.
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