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Disciplina: Afetividade e Sexualidade na Educação Inclusiva Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Presencial Prova: 34073914 Nota da Prova: Parte superior do formulário 1. "Em 1980, a rejeição ao modelo médico e à ideia de que a deficiência precisa ser 'corrigida' ganha força, assim como a defesa de que os 'ajustamentos' não deveriam ser dos indivíduos deficientes, mas da sociedade, pois ela que era desajustada em relação a estes"(GAUDENZI; ORTEGA, 2016, p. 3063). Descreva como ocorreu a crítica ao paradigma médico (lembre-se de citar quais foram as pessoas que inicialmente o contestaram e quais eram os seus argumentos). FONTE: GAUDENZI, Paula; ORTEGA, Francisco. Problematizando o conceito de deficiência a partir das noções de autonomia e normalidade. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n.10, p.3061-3070, 2016. Resposta Esperada: As próprias pessoas com deficiência passaram a criticar o modelo médico. Elas perceberam a confusão que estava sendo feita entre a lesão (situação objetiva) e a condição de deficiência, isto é, o modo como a lesão impacta a performance das pessoas na sociedade, que é uma experiência subjetiva. Observaram que essa atuação não é unívoca, ou homogênea. Isso é, ela depende da interação entre as condições disponibilizadas pelo ambiente (acessibilidade) e as de funcionalidade da pessoa e de suas particularidades. Por conseguinte, a deficiência é relacional. Não é dada exclusivamente pelo aspecto biológico, mas sim, resultado do convívio do indivíduo com a sociedade. 2. "Os resultados obtidos na avaliação segundo os domínios da OMS associados aos obtidos nos domínios de sexualidade sugerem multifatoriedade na QDV (Qualidade de vida). Especificamente em relação à sexualidade, exercê-la de forma plena e sentir-se atraente é mais importante que sentir-se bem ao usar decotes, que o desejo sexual do parceiro e mesmo, que a sua própria aparência. Conclui-se que a sexualidade é uma questão importante na qualidade de vida". Levando isso em consideração, explique de que maneira a Organização Mundial da Saúde (OMS) define sexualidade. FONTE: HUGUET, Priscila Ribeiro et al. Qualidade de vida e sexualidade de mulheres tratadas de câncer de mama. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 61-67, 2009. Resposta Esperada: A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a sexualidade como uma parte da personalidade de cada pessoa, equivalente a uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que está relacionado com os demais aspectos da vida. Pensamentos, sentimentos, ações, interações, saúde física e mental sofrem influências da sexualidade. Sendo assim, a sexualidade é muito mais complexa e abrangente do que o conceito de sexo. Parte inferior do formulário
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