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ESTUDO DIRIGIDO - TERAPIA FAMILIAR

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Prévia do material em texto

CURSO DE PSICOLOGIA 
TERAPIA FAMILIAR 
 
 
 
JOÃO LUCAS SARAIVA MARTINS 
 
 
 
ESTUDO DIRIGIDO 2 DE A-2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Quatro Marcos 
2021 
 
 
 A CRIANÇA PROBLEMÁTICA E SEUS PAIS 
 
 
1- O estudo de caso da família espanhola Martinez, passou pelo processo 
terapêutico familiar durante um mês, onde ocorreram as duas primeiras 
sessões com apenas um membro da família diagnosticado com depressão 
com ideação suicida, e outras quatro sessões com os demais membros da 
família em diferentes agrupamentos. O terapeuta apresentou durante esse 
processo quatro etapas importantes no desenvolvimento da terapia 
familiar, sendo elas: 
R: 
 Etapa 1: ampliar a queixa apresentada 
 Etapa 2: destacar o problema - interações mantenedoras 
 Etapa 3: investigar o passado com foco na estrutura 
 Etapa 4: descobrir cocriar formas alternativas das relações. 
 
 
2- Adler (1929) delineou três aspectos da ação dos pais que privava as crianças 
de sua coragem e resultava no famoso complexo de inferioridade. Quais são 
esses três aspectos? 
R: 
1. Sentir pena da criança 
2. Superproteger ou mimar a criança 
3. Negligenciar ou abusar da criança. 
 
3- O que é um processo de acessar as famílias? 
R: 
É um acesso, um início da jornada que se descortina um instrumento útil que fornece 
direção para a conversa e experiência terapêutica. 
 
4- Referente ao núcleo da terapia familiar estrutural, embora tenha mudado 
o estilo de entrevista, cite os conceitos teóricos que permaneceram e 
foram desenvolvidos nos anos de 1960. 
R: 
 
 
E que as famílias são organismos sociais estruturados em subsistemas 
separados por fronteiras; que os membros da família organizam-se em alianças, 
afiliações e coalizões; e que as famílias se desenvolvem e passam por períodos 
de transição à medida que mudam e assim por diante. 
 
5- Para David Levy (1943) qual a principal causa dos problemas 
psicológicos infantis? 
R: 
Era a superproteção materna, mães que haviam sido privadas de amor 
tornavam-se superprotetoras com seus filhos, algumas eram dominadoras, 
outras indulgentes em demasia. Filhos de mães dominadoras tornavam-se 
submissos, mais tinham dificuldade em fazer amigos; crianças com mães 
indulgentes tornavam-se impertinentes em casa, mas bem comportadas na 
escola. 
 
Fontes: 
LIVRO: MINICHIN, S. NICHOLS, S. M. P. LEE, W. Famílias e casais: do 
sintoma ao sistema. Porto Alegre: Artmed, 2009 Pagina 33. Link para acessar 
o conteúdo: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319 
964/pageid/29 
O CASAL EM CONFLITO/ FILHOS TRIANGULADOS 
 
1- A calma é um antidoto essencial para a ansiedade que a maioria das 
famílias traz e que as mantem sem ver seus dilemas em uma perspectiva 
mais ampla. Sendo assim, existem dois fatores que permite que o terapeuta 
se mantenha em uma calma reconfortante. São eles: 
R: 
1. Não assumir a responsabilidade de resolver os problemas da família. 
2. Mais saber onde procurar as limitações que impedem a família de resolvê-
los. 
 
 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319964/pageid/29
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319964/pageid/29
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319964/pageid/29
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319964/pageid/29
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319964/pageid/29
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319964/pageid/29
 
 
2- Dar um passo atrás e tomar uma perspectivas estrutural torna mais fácil 
ver oque precisa mudar durante a sessão. Ambos; os pais deveriam 
desenvolver uma parceira situada no topo de hierarquia familiar. Para fazer 
isso, é preciso mudar o status de desigualdade e ultrapassar seu 
desengajamento. Esta afirmação é: 
 
 (X) Verdadeira ( ) Falso 
 
3- Sobre a etapa 2: Destacar o problema, interações mantenedoras: “O 
foco em 
Spencer foi deixado de lado, e a competitividade entre os pais se torna 
central.” Nessa fala o autor expõe de fato o que tem acontecido na casa da 
família, os pais não tem um denominador em comum, e vivem em 
competição para afirmar seu potencial individual como pai e mãe. 
Descreva o diálogo do casal que antecede essa fala do autor. 
 
 Joan (mãe): Com frequência discordamos. Eu sou mais rigorosa, e 
(virando para Alfred) você não me apoia. 
 Alfred (pai): sim, eu sou mais o delinquente. As vezes a contradigo 
quando ela tenta impor disciplina. Mas trabalho até tarde e quando volto 
para casa quero estar com meus filhos, e ela quer que eles vão dormir. 
 Joan: Mas primeiro você vai jogar golfe, e por isso chega tarde e quer 
brincar com as crianças. 
 
 Alfred: Então, se eu me divirto jogando golfe, eu não deveria ter um 
tempo depois com meus filhos? 
 Joan: Mas eu estou com eles o tempo todo e preciso de algum tempo 
sozinha. 
4- É importante olhar os conflitos parentais, é igualmente importante 
presumir que as discórdias entre os pais são a causa primária dos 
problemas dos filhos. Essa pressuposição é linear, com frequência 
correta, e certamente os pais não ficaram na defensiva. Essa afirmação é: 
 
 
( ) Verdadeira pois, os pais são os responsáveis por todas ações de seus filhos. 
(X) Falsa, pois, não se deve presumir que as discórdias entre pais são as causas 
primárias dos problemas dos filhos. 
 
5- Quais são as etapas realizadas nesse capítulo? 
 Etapa 1- Ampliar a queixa apresentada; 
 Etapa 2- Descartar o problema- intervenções mantenedores 
 Etapa 3- Investigar o passado com foco na estrutura 
 Etapa 4- Descobrir/cocriar formas de alternativas das relações 
 
 
Famílias Reconstituída 
1- No Conflito de lealdade: quando um dos pais casa de novo, o 
recasamento pode ser visto pelos filhos como o quê? 
R: 
Como uma traição para com a família na qual cresceram. 
 
2- Defina o significado de família reconstituída, e como se dá essa Família. 
R: 
Família reconstituída é aquela família formada por um casal onde pelo menos um 
dos membros traz um filho ou filha de uma relação anterior, e para que exista uma 
família reconstituída, é necessário que tenha existido uma ruptura de uma família 
anterior, seja por separação ou pelo falecimento de um dos membros do casal que 
é família reconstituída. 
 
3- Sobre os seis maiores desafios passíveis de negociação no processo de 
formação de uma família reconstituída, assinale a alternativa correta. 
A. (X) Membros e estrangeiros, disputa de fronteiras, questões de poder, 
conflito de lealdades, triângulos rígidos e unidade versus fragmentação da nova 
relação do casal. 
 
 
B. ( ) Membros e estrangeiros, disputa de fronteiras, relações de poder, 
conflito de lealdades, triângulos rígidos e unidade versus fragmentação da nova 
relação do casal. 
C. ( ) Membros e estrangeiros, disputa de fronteiras, relações de poder, 
conflito de lealdades, triângulos rígidos e unidade versus reconstituição da nova 
relação do casal. 
4- Sobre as duas conquistas estruturais críticas para o sucesso de famílias 
reconstituídas seriam: construir um forte vínculo do casal e desenvolver 
uma relação satisfatória entre o padrasto ou madrasta e os filhos, esta 
afirmação é: 
(X) Verdadeira ou ( ) Falsa 
 
5- Qual será o vínculo entre os meus, os seus e os nossos filhos? Poderia 
existir um vínculo paterno-filial entre seus membros capaz de repercutir 
efeitos no mundodo Direito? 
R: 
As famílias monoparentais, formadas por apenas um dos genitores e seus 
descendentes são, em sua grande maioria, momentâneas, o que torna de 
grande valia o estudo das famílias mosaico, estágio alcançado após o 
casamento, união estável ou união homoafetiva do pai ou mãe que constituía 
aquele núcleo monoparental. Semy Glanz salienta que: após a ruptura dos 
casais, muitos refazem seus lares e, já tendo filhos, acabam juntando os seus 
aos do companheiro ou cônjuge do segundo casamento. Muitas vezes, ambos 
têm filhos e acabam tendo mais, donde o surgimento dos irmãos germanos e 
unilaterais. Assim, a família que até então era monoparental, deixa de sêlo, 
tornando-se mosaico, ao unir casais em que pelo menos um dos pares já tem 
um filho. A presença de um filho anterior à atual união é, portanto, requisito 
essencial e primordial dessas famílias. Pai biológico ausente e mãe em pleno 
exercício do poder familiar. O marido da mãe quer assumir a condição de 
guardião da criança. Se um cônjuge pode adotar o filho do outro, não há razão 
para não estender e ele a guarda da criança. Essa medida tem caráter protetivo. 
O cidadão adotou a criança como filho socioafetivo, é o pai que essa criança 
 
 
tem. O pai biológico e registral, ao que consta, é uma pessoa afastada do núcleo 
familiar. É de todo razoável deferir o exercício da guarda ao companheiro da 
mãe, sem afastar, é claro, a guarda materna que continua subsistindo, pois o 
casal convive sob o mesmo teto. 
 
ÉDIPO COM DOR DE ESTOMAGO 
 
1- Essa família austríaca compõe-se de três membros: uma mãe divorciada 
com uma filha e um filho. Konrad o paciente identificado no caso tem 16 
anos, seu problema começou há três anos quando ele passou a ter dores 
abdominais persistentes, e não foram encontradas razões orgânicas para 
a dor. Oque estava acontecendo com o paciente e o que lhe causava as 
dores abdominais? 
R: 
O paciente estava passando por uma doença psicossomática, ou seja, doença 
provocada por alterações emocionais que causam sintomas físicos. E o que 
estava lhe causando isso era a forma que ele lidava com as situações, 
primeiramente por ele ter tomado para si a tarefa de “dissolvedor” de conflitos 
entre seus pais e após o divórcio ele ter tomado o papel de chefe da família, 
sempre protegendo sua mãe de supostos pretendente. E por isso é necessário 
o processo de terapia familiar para que cada membro possa assumir seu real 
papel dentro da família, evitando esse e outros problemas. 
 
2- No texto “Édipo com Dor de Estomago” o terapêuta Minuchin utiliza o termo 
“massa indiferenciada de egos” para se refereir o funcionamento da família de 
Konrad. Explique o termo. 
R: 
A família passa por uma espécie de simbiose emocional, a mãe mobiliza a 
atenção e cuidados dos filhos, transmitindo as dores e inseguranças. Nesse 
processo os sujeitos não diferencias as dores, necessidades, características e 
objetivos pessoais. 
 
 
3- Ao decorrer do texto conseguimos identificar algumas características 
que definem essa família. Quais são estas características? 
Demasiado desenvolvido, aglutinadas ou seja eles tem o codgo moral regido, 
são super protetores e evitam conflitos. 
4- O complexo de édipo se apresenta de diversas formas, sendo estas: 
I- Febre, Perda de Peso e Dores Estomacais; 
II- A preferência pela mãe; 
III- Ciúmes em relação ao outro progenitor; 
IV- A preferência pela irmã; 
V- Desapego aos pais; 
De acordo com as afirmações acima, quais são as alternativas corretas 
sobre o complexo de édipo? 
( ) I, II e V 
( ) II e V 
( ) IV e V 
(X) I, II e III 
( ) I, II, III e IV 
5- Quais as etapas descritas para o estudo da manifestação do Complexo 
de Édipo como um sintoma? 
R: 
1. Ampliar a queixa apresentada, 
2. Destacar o problema – interações mantenedoras, 
3. Investigar o passado com foco na estrutura, 
4. Descobrir/cocriar formas alternativas das relações 
 
 
 
 
 
DIVÓRCIO, NO CICLO FAMILIAR 
 
( Livro: CARTER, Betty, MC GOLDRICK, Mônica. As Mudanças no Ciclo de 
Vida Familiar: Uma Estrutura para Terapia Familiar. 2ª ed. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1995) 
 
1- Existem vários fatores etiológicos associados à instabilidade conjugal. 
Cite cinco e discorra sobre cada uma. 
R: 
Idade e Gravidez pré-conjugal: esposas com menos de 18 anos e maridos com 
menos de 20 anos, ou ainda, pessoas que se casam quando há uma gravidez 
pré-conjugal, têm uma probabilidade duas vezes maior de divorciar-se. 
Salário: mulheres que ganham mais, têm uma probabilidade maior de divorciar-
se do que as que possuem salários mais baixos. Da mesma forma, quanto maior 
for o salário da mulher em relação ao marido, maior será o risco de divórcio. 
Emprego: quando o marido tem um emprego e um salário instável, ou quando 
seu salário diminui em relação ao do ano anterior, o casamento corre um risco 
maior. 
Raça: Os casais negros têm um índice de divórcio mais alto do que os brancos, 
e os casamentos inter-raciais correm um risco ainda maior. 
Instrução: homens menos instruídos e mulheres mais instruídas correm um risco 
maior do que homem mais instruídos e mulheres menos instruídas. Comparadas 
com aquelas que não completaram faculdade ou têm pós-graduação, as 
mulheres que completaram quatro anos de faculdade constituem o grupo com 
menor risco de divórcio. 
 
2- Ahrons (1980a) postula cinco estágios que se sobrepõem o processo de 
ajustamento, cada um envolvendo transições e tarefas de papel específicas, 
quais são? 
R: 
1º Cognição Individual: um dos cônjuges está considerando o divórcio e 
iniciando o processo de separação emocional, mantendo distância através de 
atividades e envolvimentos separados. Período caracterizado pelo estresse 
 
 
aumentado, com consideráveis brigas, amargura, acusações, desvalorização do 
parceiro, depressão, ansiedade e, sempre, ambivalência. 
2º Metacognição Familiar: pré-separação, o segredo é revelado. Momento de 
grande sofrimento e pode ser o momento de maior desequilíbrio. O casal que 
maneja bem essa situação é capaz de separar-se com decisões bem refletidas. 
3º Separação do Sistema: ocorre a separação concreta. Momento muito difícil 
para a família, o resultado depende muito de como os estágios anteriores foram 
manejados. 4º Reorganização do Sistema: envolve o difícil processo de deixar 
clara as novas fronteiras. Todos os membros da família experenciam a 
perturbação e confusão que acompanha o processo de divórcio e têm dificuldade 
em negociar a transição durante este estágio. A perda de um dos pais na casa, 
mudanças no funcionamento familiar, os estresses em cada progenitor, que 
afetam sua capacidade de serem pais, tudo contribui para o impacto sobre os 
filhos. 
5º Redefinição do Sistema: inicia quando a família resolveu as tarefas dos 
estágios anteriores e atingiu uma nova autodefinição. Novos papéis e fronteiras 
foram clarificados, e todos os membros são incluídos se os pais vivem bem a 
paternidade. Quando há um relacionamento continuado, cooperativo, entre os 
ex-cônjuges, a família se restabiliza mais rapidamente e mais efetivamente. 
 
3- Comente sobre os impactos causados pelo divórcio nas seguintes fases 
do ciclo vital da família: 
a) Casais recém-casados e sem filhos 
Nesse contexto os prejuízos estão relacionados a questões emocionais 
como raiva, vergonha, perda e confusão. 
 
b) Famílias com filhos pequenos em idade pré-escolar 
Dependendo da postura dos pais o divórcio nessa fase pode acarretar 
sentimentos de culpa e confusão, e a sensação de insegurança poderá 
interferir no desenvolvimento das crianças causando regressãoe com isso 
ocasionando o transtorno de ansiedade de separação, transtornos do sono, 
dentre outros. 
 
 
 
c) Famílias com filhos adolescentes 
O
Os filhos nessa fase de desenvolvimento reagem ao divórcio com 
sentimentos muito conflitantes. Nessa fase os adolescentes precisam de 
uma base segura no lar e o divórcio ameaça essa segurança, o que faz 
com que reajam com muita raiva e confusão. 
 
4- Assinale V (Verdadeirro) e F (falso) sobre as consequências do divórcio 
nas famílias com filhos sendo Lançados; 
 
(V) Apesar do fato de talvez estarem fora da casa paterna, o divórcio pode ser 
muito estressante para os filhos adultos jovens, com um sentimento de crescente 
responsabilidade por seus pais e uma vulnerabilidade a conflitos de lealdade, 
muitas vezes grande parte da raiva é dirigida ao pai, por deixar a mãe aos seus 
cuidados, além disso o jovem adulto pode experimentar um sentimento de perda 
da vida familiar, de abandono pelos pais e uma preocupação em relação ao seu 
próprio casamento. 
(F) Os filhos podem ter um relacionamento separado bem-definido com cada um 
dos pais, entretanto o impacto do divórcio nos jovens de 19 a 24 anos de idade 
indica que o divórcio dos pais pode ser muito difícil, embora eles se sinta 
responsável pelo divórcio. 
(V) O adolescente jovem experenciam conflitos de lealdade, sendo de perda 
familiar, abandono pelos pais, raiva em ralação do pai, responsabilidade maior 
em ter de tomar conta da mãe e preocupação em relação ao casamento. 
(V) Diante toda preocupação há evidencias que jovem adulto abusa do consumo 
de álcool. 
A( )- VVVF B( )- VVFV C( )- VFVF D(X)- VFVV . 
 
5- Quando o divórcio ocorre num estágio da vida, ele reverbera como uma 
onde de choque por toda a família, com todos os aspectos da fase anterior 
– insegurança financeira e ajustamento emocional – exagerados. Um 
divórcio indesejado, inesperado, neste estágio, é traumático, mesmo 
 
 
quando o casamento é insatisfatório há muitos anos. Quando esse é o 
caso, grande parte do ímpeto de hostilidade e amargura será sentido pelas 
gerações mais jovens (Ahrons, 1986). Correlacione as seguintes fases a 
serem desenvolvidas: 
(A) Fase Pré-decisão 
(B) Fase de Separação 
(C) Implicações Clínicas 
 
(C) As intervenções, então, precisam fundamentalmente lidar com o problema 
no contexto do processo de ajustamento ao divórcio. 
 
(A) Uma tática é provocar decisões orientadas para o futuro, ajudando o casal a 
perceber as ramificações que se seguirão a uma decisão dessas, identificando 
questões específicas em seu estágio de ciclo de vida particular. 
 
(B) É um momento de tomar decisões importantes, que afetam a longo prazo o 
futuro de toda a família, num período em que o casal está muito pouco 
preparado, em termos emocionais e intelectuais, para pensar e agir claramente.

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