Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ORIENTADOR: SÉSIO DE LUZ MINGOTE LUCIANA, ROSANA, SHIRLEY e THIARA BETIM, SETEMBRO DE 2014 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CASE ROSSETTI E FACCHINI Com base no conteúdo estudado no curso técnico em logística e visita técnica as empresas FACCHINI E ROSSETI que atuam no ramo de caçambas e carrocerias para transporte rodoviário, o trabalho consiste em uma comparação competitiva e a analise completa de todo o sistema logístico de ambas. Com o objetivo de apresentar uma aplicação adequada dos sistemas que impactam tanto sobre a rentabilidade, sucesso e fornecimento adequado de mercadoria. INTRODUÇÃO Compreende-se como cadeia de suprimentos, um conjunto de instalações dispersas geograficamente interagindo entre si. (Yin, 1991, apud Souza, Carvalho, Liboreiro, 2006). REFERENCIAL TEÓRICO SUPLLY CHAIN MANAGEMENT Marketing (administração de) é o processo de planejar e executar a concepção, a determinação do preço (pricing), a promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços para criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais. REFERENCIAL TEÓRICO VENDA MERCADO COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO BENS/SERVIÇOS DINHEIRO MARKETING E LOGISTICA Qualidade com que o fluxo de bens ou serviços é gerenciado; Resultado liquido de todos os esforços; Desempenho de fornecedores e clientes. REFERENCIAL TEÓRICO NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO DISPONIBILIZAR AO MERCADO 5 PRODUTO CERTO QUANTIDADE CERTA LOCAL CERTO TEMPO CERTO REFERENCIAL TEÓRICO GESTÃO DE PEDIDOS E COMPRAS PROCESSAMENTO Coleta, verificação e transmissão de informações de vendas. PREPARAÇÃO Informações a respeito da requisição formal. TRANSMISSÃO Transmissão de documentos e informações. RECEBIMENTO Entrega do produto final e conferência. A ferramentas da qualidade auxiliam o processo de melhoria contínua, ou seja, identificação de problemas e causas. Armazenagem envolve movimentação de materiais no local de estocagem. Embalagem contempla o conjunto de artes, ciências e técnicas utilizadas na preparação das mercadorias. MOURA & BANZATO (2000, p.11). REFERENCIAL TEÓRICO QUALIDADE ARMAZENGEM E EMBALAGEM Mantém os recursos ociosos expressos pelo inventário em constante equilíbrio em relação ao nível econômico ótimo dos investimentos. . REFERENCIAL TEÓRICO GESTÃO DE ESTOQUE São as ações que viabilizam a coleta e restituição dos resíduos sólidos, para reaproveitamento futuro. LOGÍSTICA REVERSA são as ações que viabilizam a coleta e restituição dos resíduos sólidos, para reaproveitamento futuro. 9 Pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. REFERENCIAL TEÓRICO SISTEMAS DE GESTÃO E LOGÍSTICA INTEGRADA são sistemas de informações logísticas quando funcionam como elos que ligam as atividades logísticas em um processo integrado, combinando hardware e software para medir, controlar e gerenciar as operações logísticas. Logística integrada é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente. REFERENCIAL TEÓRICO LOGÍSTICA INTEGRADA Instituição de Ensino Senai Estudo de caso Nas empresas Referencial teórico do curso METODOLOGIA CONTEÚDO ACADÊMICO Visita técnica nas empresas; Estudo do processo de produção e montagem; Análise dos métodos de produção e informações. Análise dos processos; Análise metodológica Conexão teoria e prática METODOLOGIA PESQUIISA DE CAMPO ESTUDO DE CASO Desenvolve Produz Distribui Equipamentos rodoviários Soluções técnicas Desenvolve Produz Distribui Equipamentos rodoviários Soluções técnicas DADOS E RESULTADOS ROSSETTI FACCHINI Em 1967 fundada na cidade de Guarulhos-SP a IDEROL Equipamentos Rodoviários. Em 1997, os três irmãos Rossetti deixam a IDEROL para a entrada de novos sócios e constituem na cidade de Betim-MG a Rossetti Equipamentos Rodoviários Ltda. Foi fundada em 1950. Ela vem de uma geração de 5 irmão sendo 2 mulheres e 3 Homens, começou com o Pai e a Mãe produzindo pequenas caçambas de madeira e hoje e uma das maiores do Brasil. HISTÓRIA ROSSETTI FACCHINI Missão Enfrentar novos desafios, superar as expectativas dos clientes e atuar com transparência junto à comunidade. Visão Ser uma referência no mercado de implementos rodoviários, sendo reconhecida pela elevada qualidade de seus produtos, buscando a lucratividade e continuidade dos negócios. Valores Ética e respeito no relacionamento com colaboradores, clientes, parceiros e concorrentes. Atender aos aspectos socioambientais com comprometimento com a comunidade onde está inserida. Desenvolver melhorias contínuas dos processos e produtos, focando a necessidade dos clientes, superando as expectativas. Missão Superar as expectativas dos clientes, produzindo bens para o transporte de carga com contínua inovação tecnológica. Visão Ser referência em implementos rodoviários. Valores Lucro oriundo de trabalho e desenvolvimento contínuo. Clientes e fornecedores fidelizados. MISSÃO, VISÃO E VALORES ROSSETTI FACCHINI Montadora Não concentra volume de estoque e produção Cadeia de suprimentos e venda controlada pela matriz Gestão de riscos e EPI Corte e Dobra Pré-montagem Montagem e Solda Preparação de Chassi Instalação Elétrica e Hidráulica Pintura Gestão de marketing, segurança, vendas e estoque internos. ROSSETTI FACCHINI SEGMENTO RESULTADOS ROSSETTI De acordo com a análise das empresas focamos nosso trabalho no sistema de programação e controle da produção. Ambas são filiais, a Rossetti embora filial produz todos os componentes da cadeia produtiva, a Facchini é totalmente dependente da matriz atuando apenas como montadora em Betim. Ambas as organizações se preocupam com todos os aspectos do gerenciamento da cadeia de produção e venda, visando fornecer um produto de qualidade e atender demanda e expectativas do mercado. RESULTADOS REFERÊNCIAS NATALI, M. Praticando o 5S: na indústria, comércio e vida pessoal. São Paulo: Editora STS, 1995. 101p. RIBEIRO, H. 5S A Base para a Qualidade Total: um roteiro para uma implantação bem sucedida. Salvador: Casa da Qualidade. 1994. 115p. PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, 2007. SLACK, Nigel et al. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 2002. Nancy R. Tague (2004). Seven Basic Quality Tools The Quality Toolbox. American Society for Quality. Página visitada em 29/09/2014. Michael T. Goodrich; Roberto Tamassia (2013), Hospitais Lean - 2ed, p. 223, ISBN 978-85-8260-007-8 Julie Weed (10/07/2010). Factory Efficiency Comes to the Hospital (em inglês) The New York Times. Página visitada em 29/9/2014. M. M. Feldman (10/07/2010). Audit in psychotherapy: the concept of Kaizen (pdf) (em inglês) Psychiatric Bulletin pp. 334–336. Royal College of Psychiatrists.. Página visitada em 29/9/2014. Imai, Masaaki. Kaizen: The Key to Japan's Competitive Success. New York: Random House, 1986. Michael Colenso (2000), Kaizen Strategies for Improving Team Performance: How to Accelerate Team Development and Enhance Team Productivity, Financial Times Prentice Hall (Pearson Education), ISBN 978-0-273-63986-2 BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001; CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia Logística Integrada. São Paulo: Atlas, 1999. FLEURY, P.F., WANKE, P., FIGUEIREDO, K. Logística Empresarial - A Perspectiva Brasileira, 1 ed., São Paulo: Atlas, 2000. GUERRA, Cláudio S. Manual de Sistemas de Armazenagem. 2003. KOBAYASHI, Shun’ichi. Renovação da Logística: como definir estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, 2000. MIC/STI/SICCT/IPT/SENAI. Manual Técnico: Embalagem e Acondicionamentopara Transporte e Exportação. 1984. MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. São Paulo: IMAM, 1998. NOVAES, Antônio Galvão. ALVARENGA, A. Carlos. Logística Aplicada: suprimento e distribuição. São Paulo: Pioneira, 1994. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2001. VINOTTI, Carlos Antônio. Apostila de Introdução a Logística. Curso Técnico em Armazenagem, Transporte e Distribuição. Senai: Ceti, 2004. Anyadike, N - Embalagens Flexíveis: São Paulo: Editora Blucher 2009 Calver, G. - O que é Design de Embalagens: Porto Alegre: Bookman 2009 Carvalho, A, C. - Engenharia de Embalagens: São Paulo: Novatec 2008 Cavalcanti, P; Chagas, C. - História da Embalagem no Brasil: São Paulo: Abre Associação Brasileira de Embalagem 2006 Coles, Robert E - Estudo de Embalagens para o Varejo: São Paulo: Editora Blucher 2009 Gurgel, F. - Administração da 1 a 5 Luciana 6 – 10 rosana 11- 16 thiara 17 – 22 shirley
Compartilhar