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Geografia do Brasil - MEMOREX

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Módulo 1. Introdução à Geografi a do Brasil
 Um país de dimensões continentais
Rio Branco
Boa Vista
Recife
Porto Alegre
Lisboa
Moscou
Oslo
Tamanrasset
3.440 km
3.830 km
4.1
60
 km
3.920
 km
N
THÉRY, H., MELLO, N. A. De Atlas do Brasil. Disponibilidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2005.
Fronteiras –
Divisão política e regional do Brasil –
Pontos extremos –
Enem e Vestibular Dose Dupla 68
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 01
 Brasil: três fusos horários
Como eram
 4o 3o 2o 1o
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
Fernando de
Noronha
AM
AC
RO
APRR
PA
MA CE
RN
PB
AL
PE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
N
3o fuso
(– 4 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
2o fuso
(– 3 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
1o fuso
(– 2 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
4o fuso
(– 5 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
12 1 
2 
4 
5 6 7 
8 
9 3
10 
11 12 1 
2 
4 
5 6 7 
8 
9 3
10 
11 12 1 
2 
4 
5 6 7 
8 
9 3
10 
1112 1 
2 
4 
5 6 7 
8 
9 3
10 
11
Limite prático
Limite teórico
Como ficaram
 3o 2o 1o
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
Fernando de
Noronha
AM
AC
RO
APRR
PA
MA CE
RN
PB
AL
PE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
3o fuso
(– 4 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
2o fuso
(– 3 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
1o fuso
(– 2 horas em
relação ao horário
de Greenwich)
7 
12 1 
2 
4 
5 6 7 
8 
9 3
10 
11 12 1 
2 
4 
5 6 7 
8 
9 3
10 
11 12 1 
2 
4 
5 6 
8 
9 3
10 
11
N
Limite prático
Limite teórico
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 02
Horário de verão
Adiantar em uma hora o relógio.
Mudar de 0 hora
para 1 hora.
AM
AC
RO
APRR
PA MA CE RN
PB
AL
PE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
De 14/10/07, à meia-noite,
até 0 hora de 16/02/08.
Horário de verão
Áreas atingidas no Brasil
Não mudam
Mudam
N
Adaptado de Folha de S. Paulo, 14/09/2005
Módulo 2. Os domínios morfoclimáticos do Brasil
 Domínios morfoclimáticos do Brasil
I – Amazônico — Terras baixas �orestadas equatoriais
II – Cerrados — Chapadões tropicais interiores com cerrados e �orestas-galerias 
IV – Caatingas — Depressões intermontanas e interplanálticas semiáridas
V – Araucárias — Planaltos subtropicais com araucárias
VI – Pradarias — Coxilhas subtropicais com pradarias mistas
Domínios
III – Mares de — Áreas mamelonares tropicais atlânticas �orestadas
 morros
Faixas de transição
A = Mata dos cocais
B = Agreste
C = Pantanal Mato-Grossense
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
I
IV
III
IIC
A
B
VI
V
N
AB’SABER, Aziz N.
– Noções de clima e relevo
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 03
Módulo 3. Domínio amazônico
Localização – Relevo –
3.000
2.000
1.000
0
Planaltos residuais
norte-amazônicos
(Planalto das Guianas)
Depressão marginal
norte-amazônica
Planalto da Amazônia Oriental
Planície
Amazônica Depressão marginal
sul-amazônica 
Planaltos residuais
sul-amazônicos
m
Perfil norte/sul da região amazônica
ROSS, Jurandyr S. L. Geografia do Brasil. São Paulo Edusp,1996. Adaptado.
Distribuição das precipitações conforme as latitudes
80° 60° 40° 20° 0° 20° 40° 60° 80°N S
Latitude norte Latitude sul
mm
1.500
1.000
500
0
As áreas mais chuvosas situam-se em torno do Equador e nas faixas entre 50° e 60° de latitude. 
Eslienne et Godard, 1970.Clima –
Vegetação –
Hidrografia –
Solos –
Módulo 4. Domínio dos cerrados
Brasil Central –
Relevo – Hidrografia –
Clima –
Clima tropical continental
J F M A M J J A S O N D
425
mm – Chuvas – Temperatura °C
Cuiabá (MT)
1.350 mm (anuais)
400
375
350
325
300
275
250
225
200
175
150
125
100
75
50
25
0
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
Vegetação –
Percy lau
Solos –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 04
Módulo 5. Domínio das caatingas (I)
Nordeste seco –
Clima – Os “brejos de altitude” –
Palmas de
Monte Alto Brumado
Jequié
Boninal
Barra
Juazeiro Santana de Ipanema
Propriá
Itabaiana
Canudos ALAGOAS
PERNAMBUCO
PARAÍBA
RIO GRANDE
DO NORTE
CEARÁ
Mons. Tabosa
Independência
Tauá
Arneiroz
Mombaça
SERGIPE
BAHIA
OCEANO 
ATLÂNTICO
Áreas em deserti�cação
N
Bacias hidrográficas do São Francisco e do Nordeste –
Solos –
Módulo 6. Domínio das caatingas (II)
Relevo (depressões) –
3.000
2.000
1.000
0 
Planaltos e chapadas da
Meio Norte
bacia do Parnaíba
Depressão
Sertaneja
Planalto
da Borborema Tabuleiros
litorâneos
Oceano
Perfil leste-oeste da região Nordeste.
Rio Parnaíba
Sertão
Agreste Litoral e Zona
da Mata
ROSS, Jurandyr S. L. Geografia do Brasil. – São Paulo: Edusp, 1996. Adaptado. 
Vegetação –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 05
Mapas de apoio aos alunos
Região Norte
Equador
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
Região Nordeste
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 06
Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
Região Sul Brasil
Trópico de Capricórnio
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Equador 0°
Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 07
Módulo 7· Domínio dos mares de morros (I)
Fachada atlântica•	
Relevo – estrutura geológica•	
Falhamentos (fossa tectônica)•	
 Fossa tectônica (graben) Pilar tectônico (horst)
AB’SABER, Aziz Nacib. Formas de relevo. São Paulo: Ed. Art, 1975.
Serra da
Mantiqueira
Rio Paraíba do Sul
Proterozóico
1000
500
0m
Taubaté
Ubatuba
Serra do Mar
Ho
rs
t
Gr
ab
en
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1998.
Intemperismo químico – relevo mamelonar•	
Climas•	
Chuva de relevo ou orográfi ca
Taubaté
(SP)
800 m
Ubatuba (SP)
mTa
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 08
Módulo 8· Domínio dos mares de morros (II)
Formações vegetais – Mata Atlântica – Araucárias•	
Bacias hidrográficas•	
Brasil – Hidrografia
N
NEGRO
SOLIMÕES
JAPURÁ
Uaupés
PA
RN
AÍB
A
JUR
UÁ XIN
GU
TAP
AJÓ
S
PURUS
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
Amazo
nas
AR
AG
UA
IA
TO
CA
NT
IN
S
SÃO FRANCISCO 
Pa
ran
á
URU
GUA
I
Urariquera
Br
an
co
Paru
Jari
Trom
betas
Mapuera
Icá
Jav
ari Jut
aí
Marañon
Is. Maguapanim
I. do Careiro
I. do Tupinambaranas
Repr. de
Tucuruí
Repr. Boa
Esperança
Repr. de
Balbina
Purus
Ac
re
MA
DEIR
A I
riri
Cu
ru
á
Ja
ma
nx
im
Ar
ipu
añ
a
Ju
ru
en
a
Teles Pires 
Ji-Paraná Arinos
Araguari
I. Maracá
I. Caviana
I. Mexicana
I. de S. Luís
I. do Caju Is. Fernando
de Noronha
Atol das Rocas
I. de
Marajó Guamá
Ca
pim
Gu
rup
i
Pind
aré
Gra
jaú
Me
ari
m
Itapecu
ru
Oia
po
qu
e
Pa
rna
íba
Poti
Pir
anh
as
Pot
enji
Vaza-Barris
Itapicuru
Paraíba
Capibaribe
Jag
uar
ibe
Canindé
Gu
rgu
éia
Paraguaçu
R. das Contas
 
Pardo
I. Itaparica
Arq. do
Abrolhoss
I. Grande
I. de S. Sebastião
I. de Santo Amaro
I. Comprida
I. do Mel
I. de S. Francisco
I. de S. Catarina
Repr. de
Itaipu
Jequitin
honha
Mucuri
Doce
Paraíba 
do Sul
Lagoa dos Patos
Lagoa Mirim
Arroio Chuí
JacuíIbicuí
Iguaçu
Ivaí
Camaquã
Apa
Paracatu
R. das VelhasParaopeba
Tietê
Repr. de
Furnas
Repr.
Três Marias 
Repr. de
Sobradinho
Pardo
Pardo Repr. Ilha Solteira
Repr. JupiáRepr. Porto 
Primavera
Verde
Garças
R. 
I. do
Bananal
das
Mo
rte
s
Ara
gu
aia
Paranapanema
Carinha
nha
Corrente
Sã
o F
ra
nc
isc
o
PARAGUAI
Miranda
Negro
Taqua
ri
Cu
iab
á
Pa
ra
gu
ai
Ucayali
BACIAS HIDROGRÁFICAS
Leste
1
Sudeste e
Sul
2
Paraná
3
1
2
3
Solos•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 09
Módulo 9· Domínio das araucárias (I)
Região Sul•	
Relevo e geologia (Derrame de lavas)•	
Cuestas•	
Planaltos cuestiformes
Baseado em: AB’ SABER, Aziz Nacib. Formas de relevo. Edart-SP
Clima subtropical úmido – mPa e mTa•	
Ciclone extra tropical•	
Frentes ou massas de ar
+++
+++ +
Ta
Tc
Ec
Pa
Frente quente
Frente fria
Frente estacionária
Frente fria em dissipação
Frente quenteem dissipação
Convergência intertropical
Massa de ar tropical atlântica
Massa de ar tropical continental
Massa de ar equatorial continental
Massa de ar polar
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 10
AResposta: 
Os climogramas correspondem aos climas subtropical úmido (Blumenau), tropical semiárido (Juazeiro) e tropical 
úmido (Recife).
(UFRGS-RS) Observe os climogramas abaixo, que indicam a variação de temperatura (ºC) e de precipitação (mm) ao 2. 
longo do ano, em três cidades brasileiras.
J FMAMJ J ASOND
°C
30
20
10
0
mm
600
400
200
0 J FMAMJ J ASOND
°C
30
20
10
0
mm
600
400
200
0
J FMAMJ J ASOND
°C
30
20
10
0
mm
600
400
200
0
SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 1998. p. 479.
Esses climogramas, da esquerda para a direita, podem referir-se às cidades de:
Blumenau – Juazeiro – Recife.a) 
Recife – Blumenau – Juazeiro.b) 
Juazeiro – Blumenau – Recife.c) 
Recife – Juazeiro – Blumenau.d) 
Blumenau – Recife – Juazeiro.e) 
Módulo 10· Domínio das araucárias (II)
Mata das araucárias ou dos pinhais•	
Percy Lau – IBGE 1970
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 11
Módulo 11· Domínio das pradarias
Sul e sudoeste do Rio Grande do Sul•	
Relevo – coxilhas•	
Clima subtropical úmido•	
Pradarias ou campos limpos•	
Bacia do Uruguai•	
Processo de arenização – sudoeste do RS•	
Ocorrência de areais
(Alegrete, Cacequi, Quaraí) -
processo de arenização 
Mata dos cocais ou babaçuais – Meio-Norte•	
Relevo, clima, hidrografia e vegetação•	
Módulo 12· As faixas de transição
Lençóis Maranhenses – Turismo•	
Agreste, relevo, clima, vegetação•	
Sub-regiões nordestinas
N
AGRESTE
MEIO-NORTE
SERTÃO
ZONA DA MATA
Pantanal Mato-Grossense•	
Relevo, clima, vegetação e hidrografia (meandros)•	
Problemas ambientais – internos e externos•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 12
Região Norte
Equador
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
Região Nordeste
Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
Região Sul
Trópico de Capricórnio
Brasil
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Equador 0°
Mapas de apoio aos alunos
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 13
Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
Módulo 13· A ocupação da Amazônia
A ocupação da Amazônia (séculos XVI e XVII)
Rio 
Ama
zon
as
 
Meridiano de Tordesilhas, sem efeito após
a união das coroas ibéricas (1580-1640)
Expedição de Pedro Teixeira (1637) Invasões 
(2a metade do séc. XVI e 1a do séc. XVII)
FrancesasHolandesas Inglesas
MissõesFortes
N
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
Santa Fé
de Bogotá
1539
São José do Rio Negro (Manaus) 1669
São José das Marabitanas
São Gabriel da Cachoeira
Tefé
CoariSão Paulo dos
Cambebas (Olivença)
São Francisco Xavier de Tabatinga
Franciscana
Quito
1534
Araguari
Trocano (Borba)
Tapajós Cameta
Gurupá
Macapá
Caiena
Caeté (Bragança)
Alcântara
São Luís 1613Presépio
1616
(Belém)
Ibiapaba
(Viçosa)
Nossa Senhora
do Amparo
1613 (Fortaleza)
Reis Magos 1597
(Natal)
Filipéia 1532
(João Pessoa) Olinda
Salvador
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caracas
1567
Rio Orinoc
o
Rio
 Br
an
co
Rio Negro
Rio 
Mad
eira R
io T
ap
ajó
s
Rio
 Xi
ng
u
Rio
 Ar
ag
ua
ia
Rio
 To
ca
nt
ins
Rio
 Sã
o F
ran
cis
co
Rio
 Par
naí
ba
ARRUDA, José J. A. Atlas histórico, São Paulo: Ática, 1996.
Século XVII – colonização portuguesa •	
Final do século XIX e início do século XX – ocupação da Amazônia ocidental•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 14
Amazônia após 1960
Amazônia – região Norte – Amazônia Legal•	
Projeto Radam•	
1970 – Programa de Integração Nacional (PIN)•	
Polamazônia – Polonoroeste•	
Amazônia – Projetos de colonização
Sidney
Galvão
Tabatinga
Boa Esperança Pedro
Peixoto
Rio Branco
Antonieta Ataíde
Porto Velho 
Bela Vista
Manaus
Itaituba
Tucumã
Carajás II
Carajás III
Marabá
Altamira
Macapá
Belém
Monte Alegre
Amauá
Boa Vista
Palmas1
2
98
7
5
3 4
6
10
13
1211
16
18
19
20
29
31 30
28
25 26
27
24
21
17
15
14
OCEANO
ATLÂNTICO
17 Terra Nova I e II
18 Gleba Arinos
19 Sorriso
20 Sinop
21 Santa Felicidade
22 Mutum
23 São Manoel
24 Carapu II
25 Canarana
26 Tangaru I e II
27 Serra Dourada
28 Água Boa
29 Carapu I
30 Areões
31 Xavantina
Projetos de colonização
o�ciais
Limite da Amazônia
Legal até 1979
700.000
500.000
200.000
50.000
5.000
 1 Mal. Dutra
 2 Machadinho
 3 Núcleo Azul
 4 Coloniza
 5 Juruena
 6 Juína
 7 Buareiro
 8 Bom Princípio
 9 Pe. A. Rohl
10 Ouro Preto
11 Urupá
12 P. A. Ribeiro
13 Ji-Paraná
14 Apiacás
15 Paranaíta
16 Alta Floresta
Integrado (PIC)
Assentamento (PA)
Projeto particular
Áreas dos projetos (ha)
N
BECKER, Bertha K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1997.
Módulo 14· Degradação ambiental na Amazônia
Problemas ambientais1. 
Área degradada – 17% da vegetação original•	
Desmatamento•	
OCEANO
ATLÂNTICO
–45–50–55–60–65–70
5
–5
–10
–15
0
FlorestaÁrea de não-�oresta naturalDesmatamento até 1997Desmatamento de 1997 a 2003
N
SALATI, FERREIRA. Estudos avançados. USP, maio-agosto 2005.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 15
Erosão – Lixiviação – Laterização – Assoreamento dos rios – Poluição dos rios•	
Alagamento de extensas áreas florestais – UHE de Balbina – UHE de Tucuruí•	
Problemas sociais2. 
Desarticulação das atividades extrativistas•	
As reservas extrativistas (Resex) e a sustentabilidade•	
A retirada da população beiradeira e de grupos indígenas das áreas alagadas pelos reservatórios das hidrelétricas•	
Proliferação urbana desordenada ao longo das principais rodovias•	
“Arco da violência”•	
Peonagem•	
Módulo 15· Formações vegetais e degradação ambiental (I)
 A mata Atlântica
Reduzida a 7% da cobertura primitiva•	
1. Fatores responsáveis pela degradação
Extração do pau-brasil•	
Cultivo da cana-de-açúcar e do café•	
Expansão urbana•	
2. Problemas ambientais
Desmatamento – erosão acentuada•	
Escorregamentos (movimentos de massa)•	
Diagrama esquemático mostrando um escoamento rápido ocorrido na Rua Belizário Távora 
(Laranjeiras), Rio de Janeiro, em fevereiro de 1967. Segundo Bigarella e Becker, 1975.
Redução dos mananciais•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 16
Erosão pluvial
Rocha 
não alterada
Rocha 
não alterada
Grande
infiltração 
Pequena
infiltração 
Alimentação
das fontes 
Formação
de planos de
escorregamento 
Águas
limpas 
Águas
barrentas 
Escoamento
superficial
limitado Erosão
do solo
Absorção
de grande
quantidade
de água
Solo
perdido
por erosão
Detritos
vegetais
Escoamento
superficial
acelerado
Evaporação
Chuva Chuva
Área com floresta Área sem floresta
Rocha alterada (solo) Rocha alterada (solo) 
Vunesp
Matas galerias ou ciliares•	
Mata dos pinhais – Foi mais degradada que a mata Atlântica.•	
Módulo 16· Formações vegetais e degradação 
ambiental (II)
Mangues1. 
Vegetação típica dos litorais tropicais lodosos•	
Características•	
Fatores responsáveis pela degradação•	
Cerrados2. 
Ocupação e degradação acentuada após 1960•	
Fatores responsáveis pela degradação•	
Problemas ambientais – Incêndios – Ravinas e voço-•	
rocas
4 3 2 1
Topografia tabular Ravinas Voçorocas
Tipos de ravina na encosta de uma mesa e evolução para voçoroca.
GUERRA, Antônio T. Dicionário geológico geomorfológico, 
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1997.
Caatinga3. 
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 17
Módulo 17· Poluição ambiental (I)
A poluição das águas continentais e marinhas1. 
Água – principais formas de utilização•	
68,9%
calotas polares
e geleiras
0,9%
Outros
reservatórios
Água doce – 2,5% do total
0,3%
Água doce
nos rios e lagos
1.386 Mkm3
Total de água da Terra
97,5 %
Água salgada
29,9%
água subterrânea
doce
SHIKLOMANOV, Igor A. Distribuição das águas na Terra em um dado instante. 
Usos múltiplos da água
Agricultura Irrigação e outras atividades relacionadas 
Abastecimento público Usos domésticos
Hidreletricidade
Usos industriais diversificados
Recreação
Turismo
Pesca Produção pesqueira comercial ou esportiva
Aquacultura
Cultivo de peixes, moluscos, crustáceosde água doce. Reserva de água 
doce para futuros empreendimentos e consequente uso múltiplo
Transporte e navegação
Mineração
Usos estéticos Recreação, turismo, paisagem
TUNDISI. José G. Água no século XXI. Enfrentando a escassez. São Paulo: Rima, 2003.
Principais fontes poluidoras•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 18
Aquifero Guarani2. 
É um dos maiores reservatórios de águas subterrâneas do mundo (1,2 milhão de km•	 2).
Províncias e subprovíncias hidrogeológicas do Brasil
0°
6°
12°
18°
24°
30°
1
2
3
4
6
8
9 9d
9b9c
9a
6b
6a
10i
10h
10g
10f
10e
10d
10c10b
10a
5
74° 68° 62° 56° 50° 44° 38° 32°
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Escudo setentrional
Amazonas
Escudo central
Parnaíba
São Francisco
Escudo oriental
Paraná
Escudo meridional
Centro-Oeste 9a – Ilha do Bananal
9b – Alto Xingu
9c – Chapada dos Parecis
9d – Alto Paraguai
6a – Nordeste
6b – Sudeste
10a – Amapá
10b – Barreirinhas
10c – Ceará e Piauí
10d – Potiguar
10e – Pernambuco, Paraíba e R.G. do Norte
10f – Alagoas e Sergipe
10g – Recôncavo, Tucano e Jabotá 
10h – Rio de Janeiro, Esp. Santo e Bahia
10i – Rio Grande do Sul 
10 Costeira
7
 
 REBOUÇAS, Aldo. Águas doces no Brasil. São Paulo: Escrituras, 2002
A poluição do ar3. 
O efeito estufa•	
A décima segunda Convenção das Partes na Convenção Marco das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 12), rea-
lizada em Nairóbi, no Quênia, entre os dias 6 e 17 de novembro, aprovou a criação de um fundo para financiar a adaptação de 
países pobres aos efeitos das mudanças climáticas.
O fundo de adaptação será formado com uma parcela dos recursos gerados no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento 
Limpo (MDL), previsto pelo protocolo de Kyoto, que permite que os países desenvolvidos – comprometidos com metas de redução 
de 5% de emissões entre 2008 e 2012 – compensem déficits por meio de aquisição de créditos de carbono gerados em projetos 
de tecnologia limpa implementados por países em desenvolvimento. O MDL entrou em funcionamento em 2005 e, já no ano 
passado, movimentou algo em torno de US$ 30 bilhões.
A COP 12 acabou com o que ainda havia de ceticismo em relação ao sucesso do MDL como ferramenta para a redução de 
emissões: em pouco mais de um ano de funcionamento,1.293 projetos do MDL estavam em andamento em todo o mundo, a 
grande maioria deles concentrada na Índia (460), Brasil (193) e China (175).
Pesquisa Fapesp, número 130, dezembro de 2006, página 28.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 19
Módulo 18· Poluição ambiental (II)
As chuvas ácidas1. 
•	 Poluição	transfronteiriça
A rarefação na camada de ozônio2. 
•	 Origem	antrópica
•	 O	protocolo	de	Montreal
Inversão térmica3. 
•	 Fenômeno	natural	(maio	a	agosto)
•	 Agravamento	da	poluição	do	ar	nos	grandes	centros	urbanos
Edifício Itália
Altura da
inversão térmica
Altura da
inversão térmica
Anteontem
116 metros
Ontem
nível do solo
Massa de
ar frio
Massa de
ar quente
O Estado de S. Paulo – 13/8/99Módulo 19· Poluição ambiental (III)
As ilhas de calor1. 
Temperaturas mais elevadas nas áreas centrais dos grandes centros urbanos•	
A formação da ilha de calor
CLAVAL, Paul. La logique des villes. Paris: LITEC, 1981Os resíduos sólidos (lixo)2.
 
Principais formas de destinação final dos resíduos sólidos: lixões, aterros sanitários, compostagem, incineração e 
Enchentes nas áreas urbanas3. 
Causas e consequências•	
Poluição sonora e visual4. 
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 20
Módulo 20· Crescimento populacional e estrutura 
etária do Brasil
Brasil – transição demográfica em curso•	
Redução acentuada da taxa de fecundidade•	
Estrutura etária e planejamento socioeconômico•	
Brasil: população segundo grupos de idades 
(em %) em relação à população total* 
 
4,1% 5,2%
7,0% 7,9% 13,6%
42,6% 41,8% 50,6%
53,5%
58,0%
53,3%
1940 1970 1995 2000 2020
53,0%
42,4%
38,6% 28,4%
De 0 a 19 anos
De 20 a 59 anos
Igual ou superior a 60 anos
 *Recenseamentos e projeções do IBGE
Composição da população residente, por sexo e idade
Brasil – 1980-200
2 1,5 1 0,5 0 0,5 1 1,5 2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Homens Mulheres
Idades
%
1980 1991 2000
 
 IBGE. Anuário 
Estatístico do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1995.
Pirâmide etária brasileira – base mais estreita, corpo e topo mais largos•	
Mapas de apoio aos alunos
Região Norte
Equador
N
Região Nordeste
N
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 21
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
N
Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
N
Região Sul
Trópico de Capricórnio
N
Brasil
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
N
Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
N
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 22
Módulo 21· Povoamento do território brasileiro
Processo histórico1. 
Brasil: produção do espaço geográfi co em “coágulos”, “ilhas”
ou “arquipélagos econômicos“ (século XVI até 1930)
Boa Vista
Manaus
Rio Branco
Belém
São Luís
Olinda
Salvador
Rio de Janeiro
São Paulo
Rio Ama
zonas
Rio
 Pa
ra
gu
ai
Rio
 Ur
ug
ua
i
Rio
 Pa
ran
á Rio Tietê
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Borracha (sécs. XIX e XX)
Castanha
Drogas do sertão (sécs. XVI e XVII)
Cana-de-açúcar (sécs. XVI e XVII)
Tabaco (sécs. XVI e XVII)
Pecuária (sécs. XVI e XVII)
Algodão (sécs. XVIII e XIX)
Mineração e agricultura de subsistência
(séc. XVIII)
Café e agricultura de subsistência
(sécs. XIX e XX)
Direção geral das bandeiras paulistas
Migrações internas
Imigrações
Pecuária e agricultura de subsistência
(sécs. XVI e XVII)
Pecuária e algodão (sécs. XVIII e XIX)
Cacau (sécs. XIX e XX)
N
ADAS, Melhem. Panorama geográfi co do Brasil. 3a ed. São Paulo: Moderna, 1998.
Os “arquipélagos econômicos”•	
Cana-de-açúcar – pecuária – ouro – café – borracha•	
Colonização da região Sul do Brasil•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 23
População absoluta2. 
Brasil – Quinto país mais populoso do mundo (China, Índia, EUA e Indonésia)•	
Brasil – População das grandes regiões e sua participação (em %) na população total
Sudeste – 42,6
Nordeste – 27,7
Sul – 14,6
Norte – 8,0
Centro-Oeste – 7,1
Grandes regiões População absoluta
Sudeste 78.557.264
Nordeste 51.065.275
Sul 26.999.776
Norte 14.726.059
Centro-Oeste 13.040.246
Total 184.388.620
PNAD (2005) – IBGE
População relativa ou densidade demográfica3. 
A densidade demográfica corresponde a uma média, portanto não reflete fielmente a distribuição da população pelo •	
território brasileiro.
Brasil – População
Boa Vista
Macapá
Belém
Manaus
Rio Branco Palmas
São Luís
Fortaleza
Teresina Natal
João Pessoa
Recife
Maceió
Aracaju
Salvador
Brasília
Goiânia
São Paulo
Curitiba
Florianópolis
Cuiabá
Campo Grande 
Porto Velho
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
Porto Alegre
DF
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Capricórnio
Equador
Habitantes por km2
Menos de 2
2 – 10
Mais de 100 
10 – 50
50 – 100 
N
Atlas nacional do Brasil, IBGE. 3a ed. Rio de Janeiro: 2000.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 24
Módulo 22· Migrações internas
Migração
Mobilidade da força de trabalho•	
Os tipos de migrações
Rural-urbana –
Urbana-urbana –
Sazonal –
Pendular –
Migração – 1950-1970
N
Principais �uxos migratórios
no período (1950-1970)
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
AM
RR AP
PA
RO
AC
MT
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MS ESMG
RJ
SP
SC
PR
RS
GO
DF
0° Equador
Trópico de Capricórnio
Migração – 1970-1990
N
Principais �uxos migratórios
no período (1970-1990)
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
AM
RR AP
PA
RO
AC
MT
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MS ES
MG
RJSP
SC
PR
RS
GO
DF
0° Equador
Trópico de Capricórnio
Migração na década de 1990
N
Principais �uxos migratórios
na década de 1990
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
AM
RR AP
PA
RO
AC
MT
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MS ES
MG
RJSP
SC
PR
RS
GO
DF
0° Equador
Trópico de Capricórnio
 
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo:Ática, 2000.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 25
Fluxos migratórios no Brasil
Adaptado de CEM. 
São Paulo: Paulinas, 1986.
Migrações no Brasil: o peregrinar de um povo sem terra.
Sentido da
migração
N
1
Fluxos migratórios do Nordeste para os grandes centros urbanos
do Sudeste, ocorridos mais intensamente a partir da década de
1950, sobretudo em direção ao estado de São Paulo
3
Fluxos migratórios do Nordeste e Sudeste para a região
Centro-Oeste, entre o �nal da década de 1950 e a de 1970,
principalmente devido à construção de Brasília
Fluxos migratórios do Nordeste para a Amazônia, em 
direção a novas áreas agrícolas e garimpos, a partir
da década de 1960
2
Fluxos migratórios dos estados do Sul, além de São Paulo e
de Minas Gerais, para as regiões Centro-Oeste e Norte,
especialmente a partir da década de 1970, graças à expansão
das áreas de fronteira agrícola na Amazônia
4
1
4
3
2
RR
AM
AP
AC
RO
PA MA CE
PI
RN
PB
PE
AL
SE
BA
TO
MT
GO
DF
MG 
MS SP 
PR 
SC 
RS
 RJ 
ES
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OC
EA
NO
PA
CÍF
ICO
BOLIGIAN, Alves. Geografia, espaço e vivência. São Paulo: Atual, 2005.
Módulo 23· População economicamente ativa (PEA)
Brasil – Distribuição da população economicamente ativa
por setores de produção (em %) – 1940 a 2005
%
1940
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2005
Setor
terciário
Setor
primário
Setor
secundário
60,7
70,2
54,0
33,0
19,8
10,0
26,2
13,1
38,0
12,7
44,3
25,0
17,8
45,0
30,0
54,4% 56,5 57,9
22,8
22,8
24,2 21,5
20,619,3
IBGE. Anuários estatísticos do Brasil 1978, 1982, 1994 e 1995 e PNAD 2000 e 2005.
Fatores responsáveis pela alteração 1. 
na distribuição setorial da PEA
Mecanização rural•	
Urbanização•	
Industrialização•	
Brasil – Setor terciário hipertrofiado2. 
Terceirização•	
Terceiro setor•	
Cresce a participação da mulher no mercado de tra-•	
balho.
Trabalho infantil•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 26
Módulo 24· Características socioeconômicas do Brasil
IDH e Brasil1. 
Brasil – 70o lugar na classificação do IDH 2005 (0,800) e 2006 (0,807) – alto índice de desenvolvimento humano
Países da América Latina que apresentam IDH superior ao do Brasil
Barbados: 0,889; Chile: 0,874; Argentina: 0,860; Uruguai: 0,859; Cuba: 0,855; Bahamas: 0,854; Costa Rica: 0,847; –
México: 0,842; Trinidad e Tobago: 0,833; Panamá: 0,832 e Venezuela: 0,826.
O IDH é calculado utilizando-se quatro indicadores: PIB – per capita em dólares, taxa bruta de matrícula, alfabetização 
de adultos e expectativa de vida.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
AM
AC
RR
PA
RO
MT
TO
BA
SE
AL
PE
PB
RNCEPI
MA
GO
DF
MS
RS
SC
PR
SP
MG
RJ
ES
AP
10,7 10,3
17,6
14,8
20,7
14,9
10,7
11,2
16,3
11,8
11,7
14,9
15,2 13,3
21,6
12,33,6
6,8 7,6
10,2
5,7 8,9
6,1
8,2
6,9
5,9
13,1IDH (varia de 0 a 1)
Mede o progresso social de uma região
em três dimensões básicas do
desenvolvimento humano: 
expectativa de vida, renda e educação.
2,6
N
Menos de 0,60
0,60 – 0,75 0,75 – 0,82
Mais de 0,82
% de crianças de 7 a 14 anos
que não frequentam a escola.
Taxa de mortalidade infantil
superior a 50% .
Baixo
Médio
Alto
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
Concentração de renda e indicadores sociais2. 
Concentração de renda e indicadores sociais (exclusão e pobreza)
Distribuição de renda no Brasil (entre a população economicamente ativa)
Participação nos rendimentos (%)
1960 1991 2000
Os 60% mais pobres 23,4 15,9 18,0
Os 30% intermediários 37,0 32,8 34,4
Os 10% mais ricos 39,6 51,3 47,6
Total 100,0 100,0 100,0
Tabela elaborada a partir de dados do IBGE, Censos de 1960 e 1991, e do Banco Mundial, World Development Report – 2001
Renda concentrada – péssimos indicadores sociais3. 
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 27
Os tipos de moradias2. 
Favelas, mocambos, palafitas, invasões, malocas, vilas e assemelhados
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
São Paulo
Rio de Janeiro
Vitória
Belo Horizonte
Salvador
Aracaju
Maceió
Recife
João Pessoa
Natal
Fortaleza
Teresina
São Luís
Belém
Macapá
Manaus
Cuiabá Brasília
Goiânia
Campo Grande
URUGUAI
ARGENTINA
PARAGUAI
BOLÍVIA
PERU
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANA
SURINAME GUIANA
FRANCESA
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
1 a 9
10 a 49
Número de favelas por
unidade da federação
100 a 300
800 a 1.600
50 a 99
1 a 9
10 a 49
50 a 99
100 a 200
500 a 700
N
IBGE. Diretoria de Geociências, Departamento de Estruturas Territoriais, Base operacional geográfica do Censo Demográfico 2000; 
IBGE. Censo Demográfico 1991 e Contagem da população 1996.
Favelas3. 
Ocupam áreas alheias (públicas ou particulares)•	
Concentradas nas regiões metropolitanas•	
Cortiços4. 
Habitações coletivas•	
Geralmente ocupam as áreas urbanas centrais dete-•	
rioradas
Autoconstruções5. 
Moradias típicas das áreas urbanas periféricas•	
O Estatuto da Cidade – “reforma urbana”6. 
Módulo 25· O problema habitacional brasileiro
O problema habitacional1. 
Segregação residencial diretamente associada à renda (cidade formal e cidade informal)
•	A	ocupação	das	áreas	de	mananciais	(loteamentos	clandestinos)
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 28
Módulo 26· Composição étnica da população brasileira
Etnias e miscigenação•	
Os indígenas1. 
A população indígena brasileira cresceu na última •	
década.
A ocupação das terras indígenas•	
Densidade demográfica maior, número de grupos in-•	
dígenas menor
Os negros2. 
Principais grupos étnicos: bantos e sudaneses•	
Negros e exclusão social•	
As comunidades quilombolas•	
Comunidades conhecidas remanescentes de quilombos
 
 
 
 
 
Puru
s
Mad
eira
Guaporé
Tap
ajó
s
Trombeta
Curuá
Pind
aré
Me
ari
m
To
ca
nt
ins
Verde
Tiête
Amazonas
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
EQUADOR
Trópico de Capricórnio
RR
AM
AP
AC
RO
PA
MT
MS
TO
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
ES
SP RJ
PR
SC
RS
DFGO
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANA
SURINAME
GUIANA FRANCESA
PERU
BOLÍVIA
PARAGUAI
ARGENTINA
CHILE
URUGUAI
4
58
6
2
7
1
9
3
10
1 Vila Belo de Santíssima Trindade – Vale do Guaporé, MT
2 Comunidades remanescentes de quilombos de Oriximiná – Vale do Trombeta, PA
3 Povoado de Bom Jesus – Vale do médio Mearim, MA
4 Comunidades negras do vale do Ribeira, SP
5 Comunidade de Campinho da Independência, RJ
6 Comunidade de Cedro – Município de Mineiros, GO
7 Quilombo do Pacoval – Rio Curuá, PA
8 Comunidade da Aldeia do Jaó – Itapeva, SP
9 Cafundó – Salto de Pirapora – Sorocaba, SP
10 Calunga – Serra Geral – Monte Alegre de Goiás, GO
N
CARRIL, Lourdes. Terra de negros – herança de quilombos. São Paulo: Scipione, 1997.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 29
Módulo 27· Imigrações (I)
Períodos de imigração para o Brasil1. 
1808 / 1850 – Pequeno fluxo imigratório•	
1850 / 1934 – Principal fluxo imigratório para o •	
Brasil
1934 aos dias atuais – Restrições e declínio•	
Principais grupos de imigrantes2. 
Imigração para o Brasil segundo a nacionalidade 
(1808-1995)
Portugueses – 31%
Alemães – 4,0%
Italianos – 30%
*Outros – 17,8%
Japoneses – 4,2%
Espanhóis – 13%
*Eslavos (poloneses e russos), sírio-libaneses, 
judeus, holandeses, franceses, norte-americanos, 
ingleses, coreanos, bolivianos, nigerianos etc.
Imigração portuguesa3. 
Imigração italiana4. 
Emigração italiana para o Brasil, 
por regiões (1876-1920)
Venécia 365.710
Campânia 166.080
Calábria 113.155
Lombardia 105.973
Abruzzi/Molise 93.020
Toscana 81.056
Emilia Romagna 59.877
Basilicata 52.888
Sicília 44.390
Piemonte 40.336
Apúlia 34.833
Marche 25.074
Lácio 15.982
Úmbria 11.818
Ligúria 9.328
Sardenha 6.113
FAUSTO, Boris (org.). Fazer a América. São Paulo: Edusp, 1999.
Estado de São Paulo – Maior concentração•	
Região Sul – Nordeste do RS (Caxias do Sul e Bento •	
Gonçalves); borda sul do planalto catarinense (Criciúma); 
região metropolitana de Curitiba
 Mapas de apoioaos alunos
 Região Norte
Equador
N
 Região Nordeste
N
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 30
 Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
N
 Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
N
 Região Sul
Trópico de Capricórnio
N
 
Brasil
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
N
 Estado de São Paulo
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 31
Módulo 28· Imigrações (II)
Imigração espanhola1. 
Andaluzia e Galícia – Principais áreas de emigração –
Imigração alemã2. 
SC – Vale do Itajaí-Açu – Blumenau –
Nordeste de SC – Joinville – Jaraguá do Sul –
RS – Bacia do rio Jacuí – Novo Hamburgo e São Leopoldo –
Imigração japonesa3. 
Primeiro grupo desembarcou no porto de Santos em 1908. –
São Paulo e Paraná – Receberam o maior contingente de imigrantes japoneses. –
Região Norte – Pará e Amazonas –
Imigração japonesa ao Brasil por período
Total de imigrantes 234.636 100%
1908-1923 31.414 13,4%
1924-1941 137.572 67,1%
1952-1963 45.650 19,5%
Suzuki, 1969: 16
Imigração eslava (poloneses e ucranianos)4. 
Paraná –
Observação: o Brasil recebeu nos últimos anos um importante contingente de imigrantes coreanos, chineses e bolivianos.
Emigração de brasileiros5. 
A emigração de brasileiros tornou-se mais acentuada após 1980. –
Principais países receptores: EUA, Paraguai e Japão –
2009 – Decasséguis – Desemprego – Retorno ao Brasil –
Módulo 29· Urbanização brasileira
Crescimento expressivo durante o século XX –
Início do século XX – 36,2% de população urbana –
Final do século XX – Mais de 80% de população urbana –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 32
Urbanização 2000
59,5 a 64,9
População urbana na população total (%)
65,0 a 69,9
251 a 500
Cidades (1.000 hab.)
501 a 1.000 5.857.904Rio de Janeiro
9.813.187
São Paulo
1.000 a 5.000
70,0 a 84,9
85,0 a 96,1
N
Atol
das Rocas
Arquip. de
Fernando
de Noronha
Arquip. de
Abrolhos
–30°
–30°
–40°–50°–60°–70°
–40°–50°–60°
–20°
–10°
0°
–20°
–30°
–10°
–70°
0° Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Montes Claros
Belo Horizonte
Vitória
Brasília
Goiania
Uberlândia
Ribeirão
Preto
Juiz de Fora
Campos dos
Goytacazes
São PauloRio de Janeiro
Curitiba
Joinville
Florianópolis
Caxias do Sul
Porto Alegre
Pelotas
Campo Grande
Londrina
Ponta Grossa
Cuiabá
Maringá
Bauru
Belém
São Luís
Fortaleza
NatalTeresina
João
Pessoa
Recife
Maceió
Aracaju
Salvador
Campina
Grande
Feira de
Santana
Macapá
Manaus
Porto
Velho
 Taxa de urbanização segundo as grandes regiões – 1960/2000
Grandes regiões Taxa de urbanização da população residente (%) 
1960 1970 1980 1991 2000
Norte 37,38 45,13 50,32 59,04 69,83
Nordeste 33,89 41,81 50,46 60,65 69,04
Sudeste 57,00 72,68 82,81 88,02 90,52
Sul 37,10 44,27 62,41 74,12 80,94
Centro-Oeste 34,22 48,04 70,84 81,28 86,73
Brasil 44,67 55,92 67,59 75,59 81,23
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 33
Módulo 30· Rede e hierarquia urbanas (I)
Rede urbana1. 
A distribuição e a articulação espacial das cidades configuram uma rede urbana. –
As redes urbanas
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Cidades
> 1.000.000 hab.
500.000 hab.
População urbana em 2000
9.785.640
1.954.440
50.000
N
João 
Pessoa
Jaboatão
Manaus
Belém
São Luís
Teresina
Natal
Recife
Maceió
Salvador 
Brasília
Goiânia Belo Horizonte
Contagem
Ribeirão
Preto
Campo
Grande
Campinas
Curitiba São Paulo
Rio de Janeiro
São Bernardo do Campo
Santo André
Guarulhos
Osasco
Duque de Caxias
Nova Iguaçu
São Gonçalo
Porto Alegre
Fortaleza
IBGE, Censo Demográfico 2000. 
THéRy, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
Hierarquia urbana2. 
Fatores para classificar uma cidade dentro da hierarquia urbana. –
Convergência da rede de transportes•	
Crescimento e aprimoramento do setor de serviços•	
Fluxo de passageiros•	
Fluxo de bens •	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 34
Polarização das principais cidades brasileiras3. 
João Pessoa
Manaus
Belém
Fortaleza
Salvador 
Brasília
Goiânia
Curitiba
Londrina
Marília
Maringá
São Paulo
Campinas Rio de Janeiro
São Luís
Teresina
Recife
Feira de Santana
Belo
Horizonte
Ribeirão
Preto
Porto Alegre
Pelotas
FlorianópolisPasso Fundo
 
 
Uberlândia
São José do
Rio Preto
BauruPresidente
Prudente
Vitória
Juiz de Fora
Campina
Grande
Grau de
polarização
* Massa dividida pelo quadrado da distância
Polarização calculada por modelo de gravitação*
em função do PIB de serviços
Santa Maria
N
IBGE, cálculos Cartes & Données. 
THéRy, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
Módulo 31· Rede e hierarquia urbanas (II)
Metrópole: “cidade-mãe”1. 
Principais características de uma metrópole•	
IBGE (Atlas geográfico escolar) – A região metropolitana é uma região estabelecida por legislação estadual e constituída 
por agrupamentos de municípios limítrofes com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções 
públicas de interesse comum.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 35
Regiões metropolitanas – 2000
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
AM
AC
RO
APRR
PA
MA CE
RN
PB
AL
PE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
RS
MG
SP
GO
DF
PR
SC
Grande
São Luís
Goiânia
Grande Vitória
Rio de Janeiro
Curitiba
Maringá
Londrina
Porto Alegre
São Paulo
Campinas
Fortaleza
Natal
Recife
Maceió
Salvador
Belém
Florianópolis
Baixada Santista
Norte/Nordeste catarinense
e área de expansão (Joinville)
Vale do Itajaí
e área de expansão (Blumenau)
Carbonífera
e área de expansão
Foz do Rio Itajaí e área de expansão
Belo Horizonte
e colar metropolitano
Vale do Aço e
colar metropolitano
Tubarão e área de expansão
NMunicípios que integram a região metropolitana
 
IBGERegiões metropolitanas 2000
Be
lém
Gr
an
de
 Sã
o L
uís
Fo
rta
lez
a
Na
tal
Ba
ixa
da
 Sa
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Ho
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Re
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Ca
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Gr
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de
 Vi
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ió
Sa
lva
do
r
20.000
18.000
16.000
14.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
12.000
1.000 habitantes
IBGE
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 36
A megalópole brasileira2. 
Rio Tietê
Rio 
Par
aíba
 do 
Sul
Rio P
arait
inga
Rio 
Para
ibun
a
 Rio Maca
cuRio Gandu
Represa
Billings
Represa do Jaguari
Represa do
Funil
Baía deGuanabara
Represa S. Branca
Represa do R.
Paraitinga
Represa do Rio
Claro
Baía da Ilha 
Grande
Baía de Sepetiba
OCEANO
ATLÂNTICO
SP-280
SP-065
SP-050
SP-
11
8
SP-
38
1
RJ-106
SP-2
70
BR-101
BR
-1
16
SP-055
BR-101
BR
-04
0
BR-116
BR-
116
BR
-10
1
Serra
 da M
antiq
ueira
Ser
ra d
o M
ar
Campinas
Valinhos
Vinhedo
Itatiba
Morungaba
Tuiuti
Bragança
Paulista
Louveira
Jarinu
Jundiaí
Francisco Morato
Franco da RochaPirapora do
Bom Jesus
Cajamar
Caieiras
Barueri
Carapicuiba
Cutia Osasco
Itapevi
S. Lourenço
da Serra
Itapecerica
da Serra
Embu-Guaçu
S. Bernardo
do Campo
Mauá
SÃO PAULO
Taboão da Serra
Sto. André
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Ferraz de
Vasconcelos
Suzano
Cubatão 
Santos
Guarujá
Guarulhos Arujá
Mariporã
Itaquaquecetuba
Mogi das Cruzes
Santa Isabel
Nazaré Paulista
Igaratã
Piracaia
Joanópolis
Vargem Extrema
Itapeva
Camanducaia
Toledo
Munhoz
Pinhalzinho
Serra Negra
Pedra Bela
Socorro Senador AmaralSanto Antônio de Posse
Jaguariúna
Pedreira
Córrego do Bom Jesus
Monteiro Lobato
São Bento do Sapucaí
Roseira
Aparecida
Lorena
Guaratinguetá
Cegas
Piquete Cruzeiro
Lavrinhas
Parati
Cunha
Ubatuba
Gonçalves
Sapucaí-Mirim
Paraisópolis
Campos do Jordão 
Santo Antônio do Pinhal
Pindamonhangaba
Tremembé
Taubaté
Wenceslau Braz
Caraguatatuba
São Sebastião
SalesópolisParaibuna
Tupã
Redenção
da Serra
Neves PaulistaSanta Branca
JambeiroJacareí
Caçapava
S. José dos Campos
Consolação Piranguçu
Queluz Itatiaia
Areias
São José do Barreiro
Silveiras
Arapeí Bananal
Resende
Barra Mansa
Rio Claro
Piraí
Pinheiral
Volta Redonda
Porto Real
Barra do Piraí
Paracambi
Japeri
Mendes
Eng. Paulo de Frontin
Seropédica
Itaguaí
Queimados Belford
RoxoNova
Iguaçu
Nilópolis
Petrópolis
Duque
de Caxias
RIO DE JANEIRO Niterói
S. Gonçalo
Maricá
Itaboraí
Magé
Guapimirim
Teresópolis
Miguel Pereira
Paty do Alferes
Vassouras
MangaratibaAngra
Ilha Grande
Lagoinha
Restinga de Marambaia
S. João de Meriti
Praia Grande
3.480.000m
 S
44
40
36
3.320.000m
 S
3.480.000m
 S
44
40
36
3.320.000m
 S
700.000m E 74 78 82 86 90 94 98 02 06 1.110.000 m E
N
Principais rodovias
Massa d’água
Centros urbanos (habitantes)
Áreas não antropizadas
Áreas antropizadas
Menos de 100.000
100.000 a 249.999
250.000 a 499.999
500.000 a 999.999
1.000.000 e mais
ENGESAT Imagens de satélites; cenas do LANDSAT-5, sensor Thematic Mapper, bandas 
5, 4 e 3-RGB, datas de passagem: 24/7/1994 e 29/7/1997.
Censo demográfico 2000. Características da população e dos domicílios: resultado do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2001. 
No Brasil, desde os anos 1980, utiliza-se o termo megalópole para se referir à área que vai da Grande São Paulo à Grande 
Rio de Janeiro, incluindo Campinas, Baixada Santista e vale do Paraíba. É uma área superurbanizada e industrializada, onde, 
em apenas 0,5% de território brasileiro, se concentram 23% da população nacional e mais de 60% da produção industrial do 
país. É necessário ressaltar, entretanto, que o conceito de megalópole não significa conurbação ou junção física das cidades que 
a constituem: em todas as megalópoles citadas – entre Nova York e Boston, por exemplo, ou entre Tóquio e Osaka – existem 
também inúmeras áreas agrícolas, especialmente “cinturões verdes” (hortifruticultura para o abastecimento urbano), e de 
pecuária, principalmente leiteira, e granjas.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço. São Paulo: Editora Ática, 2000.
Possui mais de 45 milhões de habitantes em apenas 0,5% do território brasileiro. –
Brasília: “capital da geopolítica”
Módulo 32· Estrutura fundiária do Brasil e reforma agrária
Estrutura fundiária1. 
é a forma como estão organizadas as propriedades agrárias de um país ou de uma região, isto é, a classificação dos 
imóveis rurais segundo o número, o tamanho e a distribuição social.
Brasil: estrutura fundiária – 1970 a 1995/96
Classes área (ha)
Estabelecimentos
(em %)
Total de área ocupada pelos
estabelecimentos (%)
1970 1975 1980 1985 1995/96 1970 1975 1980 1985 1995/96
até 10 51,4 52,1 50,4 53,0 49,7 3,1 2,9 2,4 2,7 2,2
de 10 a 100 39,3 37,8 39,0 37,3 39,6 20,5 18,6 17,4 18,6 17,7
de 100 a 1.000 8,5 8,9 9,4 8,9 9,7 37,2 36,0 34,4 35,0 35,0
mais de 1.000 0,8 1,2 1,2 0,8 1,0 39,2 42,6 45,8 43,7 45,1
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
IBGE, Anuário estatístico do Brasil 1997 e 1982 e censos agropecuários 1985 e 1995/96. 
Brasil – grande concentração de terras
As funções da agropecuária no Brasil•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 37
Reforma agrária2. 
A distribuição de terras deve ser acompanhada por várias medidas como assistência técnica permanente, educação, 
financiamento de equipamentos, política de preços mínimos, infraestrutura de transporte, armazenagem, telefonia e 
eletrificação rural.
A reforma agrária na atual Constituição Brasileira (1988)
Artigo 185 – São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária:
I – a pequena e a média propriedade rural, assim defini-
da em lei, desde que seu proprietário não possua outra;
II – a propriedade produtiva.
Artigo 186 – A função social é cumprida quando a pro-
priedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios 
e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes re-
quisitos:
I – aproveitamento racional e adequado;
II – utilização adequada dos recursos naturais disponí-
veis e preservação do meio ambiente;
III – observância das disposições que regulam as rela-
ções de trabalho;
IV – exploração que favoreça o bem-estar dos proprietá-
rios e dos trabalhadores.
Artigo 189 – Os beneficiários da distribuição de imóveis 
rurais pela reforma agrária receberão títulos de domínio ou 
de concessão de uso inegociáveis pelo prazo de dez anos.
Artigo 191 – Aquele que, não sendo proprietário de imóvel 
rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, 
sem oposição, área de terra em zona rural, não superior a cin-
quenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou sua 
família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.
Principais personagens do campo brasileiro: possei-
ro, grileiro, peão e gato.
Conflitos pela posse da terra: Bico do Papagaio, Terra 
do Meio, Pontal do Paranapanema.
Equador
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
até 250 famílias
de 251 a 500 famílias
de 501 a 1.000 famílias
mais de 1.000 famílias
N
AMAZONAS
ACRE
RONDÔNIA
AMAPÁ
RORAIMA
PARÁ MARANHÃO CEARÁ
RIO GRANDE
DO NORTE
PARAÍBA
ALAGOAS
PERNAMBUCO
SERGIPEBAHIA
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
PIAUÍ
TOCANTINS
MATO GROSSO
MATO GROSSO
DO SUL
SANTA CATARINA
RIO GRANDE
DO SUL
MINAS
GERAIS
SÃO PAULO
GOIÁS
DF
PARANÁ
MIRAD 1986 – Des.:/87. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Geografia 
das lutas no campo. São Paulo: Editora Contexto, 1999. 
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Módulo 33· Produção agropecuária (I)
Agricultura predominantemente comercial
Pequena lavoura comercial e de subsistência
Pecuária primitiva (extensiva)
Pecuária melhorada
Pecuária leiteira
Extrativismo vegetal
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Equador
Trópico de Capricórnio
N
Simielli, 2000, com base em Geoatlas, 1987, dados e entrevista 
de Oliveira, A.U., 1996/1999. C 2000, M.E. Simielli.
Brasil – uso da terra
A agricultura familiar camponesa corresponde a 4,1 mi-
lhões de estabelecimentos (84% do total), ocupa 77% da 
mão-de-obra no campo e é responsável, em conjunto com os 
assentamentos de reforma agrária, por cerca de 38% do valor 
bruto da produção agropecuária, 30% da área total, pela pro-
dução dos principais alimentos que compõem a dieta da po-
pulação – mandioca, feijão, leite, milho, aves e ovos – e tem, 
ainda, a participação fundamental na produção de 12 dos 
15 produtos que impulsionaram o crescimento da produção 
agrícola nos anos recentes. Detém, também, 27% do rebanho 
bovino, 87% do rebanho suíno, 88% do plantel de aves, 64% 
da produção de ovos e 55% do leite.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Revista USP 64.
Os produtores brasileiros, em função do avanço tecno-
lógico, estão conseguindo aumentar a produtividade no 
campo.
Agricultura de precisão –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 38
Principais produtos agrícolas
Brasil – Produção agrícola – 2002
Valor da produção do estado em relação ao valor total do país
Laranja Arroz
RIO GRANDE DO SUL
Cana-de-açúcar Soja
Algodão
(herbáceo)
GOIÁS
Uva
SÃO PAULO
VALOR DA
PRODUÇÃO 
5%
15%
30%
80%
Milho Feijão
Trigo Mandioca
PARÁ
Cacau Café
ESPÍRITO 
SANTO
MINAS GERAIS
SÃO PAULO
SÃO PAULO
RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO
PARANÁ
PARANÁPARANÁ
PARANÁ PARANÁ
MATO GROSSO
BAHIABAHIA
FERREIRA, M. G. Atlas geográfi co espaço mundial.
Mapas de apoio aos alunos
 Região Norte
Equador
 Região Nordeste
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 39
 Região Sul
Trópico de Capricórnio
 Brasil
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Equador 0°
 Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
Módulo 34· Produção agropecuária (II)
Produção animal
Atualmente, o Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina e aves e importante exportador de carne suína.
Febre aftosa – um grande problema•	 Efetivo bovino
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
AM
AC
RO
AP
RR
PA
MA
CE RN
PB
AL
PE
SEBA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
Númerode cabeças (1.000 unidades) 
até 160,9
161,0 a 400,9
401,0 a 800,9
801,0 a 1.700,9
1.701,0 a 3.300,0
Dados organizados por
microrregiões geográ�cas
N
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 40
IBGE
Pecuária leiteira – Minas Gerais•	
Efetivo avícola
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
AM
AC
RO
AP
RR
PA
MA
CE RN
PB
AL
PE
SEBA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
Número de cabeças (1.000 unidades) 
até 1.250,0
1.251,0 a 3.500,0
3.501,0 a 7.500,0
7.501,0 a 13.500,0
13.501,0 a 24.000,0
Dados organizados por
 microrregiões geográ�cas
N
IBGE
Efetivo suíno
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
AM
AC
RO
AP
RR
PA
MA
CE RN
PB
AL
PE
SEBA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
Número de cabeças (1.000 unidades)
até 30,0
30,1 a 85,0
85,1 a 200,0
200,1 a 450,0
450,1 a 970,0
Dados organizados por
 microrregiões geográ�cas
N
IBGEOeste de Santa Catarina e sudoeste de Goiás – produção integrada•	
Fusão Sadia-Perdigão: Brasil Foods (2009)•	
Ovinos, caprinos e búfalos•	
Barreiras protecionistas aos produtos brasileiros (EUA – UE)•	
Módulo 35· Recursos minerais (I)
Minério: corpo mineral de onde são extraídas substâncias economicamente úteis.
Concentrações minerais – Cristalino
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO ATLÂNTICO
Equador
WNi
Ti Au
di
U 
Fe 
di
Au
Zn 
Zn 
AuSn
Al
Fe
MnCu Au
Sn
Au
Sn
Sn
Mn
Fe
Al
Mn
Sn 
Sn 
Sn 
di
Au
Predomínio de rochas cristalinas
Principais ocorrências minerais
N
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática,2000.
Concentrações minerais – Sedimentar
OCEANO
PACÍFICO
Equador
Predomínio de rochas sedimentares
Principais ocorrências de petróleo e gás
Principais ocorrências de alumínio (bauxita)
Áreas carboníferas
N
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 41
O Projeto Grande Carajás (PGC)
Amazônia Oriental•	
Área do Projeto Grande Carajás 
 
 
 
 
OCEANO
ATLÂNTICO
Rio
 Ta
paj
ós
Rio
 Ar
ag
ua
ia
Rio
 Xin
gu
Rio
 To
ca
nt
ins
Represa
de Tucuruí
Tran
sam
azôn
ica
(BR-
230)
Transamazônica
(BR-230)
Rodovia Cuiabá-Santarém
Área do Projeto Grande Carajás
Área das jazidas minerais
Rodovias
Capitais de estados
Cidades
Ferrovia Carajás–Itaqui
N
Macapá
Belém
São LuísSantarémAltamira
Marabá
Xambioá
Conceição do
Araguaia
Imperatriz
Tocantinópolis
Revista Ciência
Província mineral de Carajás: Fe, Mn, Cu, Ni, Au•	
PGC: infraestrutura•	
Companhia Vale (CVRD): privatizada em 1997 (FHC)•	
Serra Pelada
Apogeu na década de 1980 – extração do ouro
Polos do alumínio
Oriximiná – extração da bauxita•	
UHE de Tucuruí – energia elétrica – alumínio•	
Projetos Albrás, Alunorte e Alumar•	
Projetos novos
Extração do cobre: mina do Sossego (Canaã dos Carajás)•	
Carajás
Sossego
São Luis
Belém
AP
PA MA
PI
TO
MT
OCEANO
ATLÂNTICO
N
O Estado de S. Paulo, 3/7/2004
Extração do níquel: mina Onça Puma•	
Extração da bauxita (Al) em Juruti no Pará (Alcoa)•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 42
Módulo 36· Recursos minerais (II)
Quadrilátero Central ou Ferrífero1. 
Minas Gerais – Ferro e manganês•	
Abastece as siderúrgicas do Sudeste•	
Cia. Siderúrgica do Atlântico – RJ•	
Organização espacial da siderurgia no Sudeste
Belgo Mineira
Mannesmann
Açominas
Usiminas
Acesita
CST
CSN
Cosipa
Ipatinga
Timóteo
João Monlevade
Ouro Preto
Barra Mansa
Volta Redonda
Santos
Sepetiba
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
São Paulo
Espírito
Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
Rio Doce
OCEANO ATLÂNTICO
N
E.F. Vitória-Minas
MRS Logística
Quadrilátero Ferrífero
Grandes siderúrgicas
Portos
Maciço de Urucum2. 
Mato Grosso do Sul – Ferro e manganês – Jazidas pouco exploradas.•	
Serra do Navio (AP)3. 
A extração do manganês foi paralisada em 1998.•	
Cassiterita (estanho)4. 
Produção da folha de fl andres•	
Extração – Amazonas, Rondônia, Minas Gerais, Mato Grosso e Pará•	
Sal marinho5. 
Rio Grande do Norte – Maior extração do país – Condições naturais favoráveis•	
Região salineira – Mossoró, Açu, Macau e Areia Branca•	
Cobre6. 
É extraído no Pará (Canaã dos Carajás), na Bahia (Caraíbas) e no Rio Grande do Sul (Camaquã).•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 43
Principais recursos minerais7. 
Diamante Estanho (cassiterita) Ferro Manganês
Ouro
Níquel
Urânio Alumínio (bauxita) Chumbo Cobre
Produção (%) Mais de 70 De 16 a 40 Menos de 4
DNPM, 2001
N
FERREIRA, Graça M. L., Atlas geográfi co–espaço mundial.São Paulo: Moderna, 2005.
Módulo 37· Projetos amazônicos
Projeto Jari1. 
Projeto Jari
OCEANO
ATLÂNTICO
Faixa de fronteiras
Icomi
Amcel
Alcoa
Jari
Reynolds
Billiton – Shell
Macapá
Belém
Manaus
Min. Rio 
do Norte
Rio Jari
GUIANA
SURINAME
GUIANA
FRANCESA
N
Foz do rio Amazonas•	
Produção de celulose na localidade de Munguba•	
Projeto Calha Norte2. 
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 44
Projeto Calha Norte
Minerais
Rio Solimões
Rio Am
azona
s
Rio Negro
Rio
 Pu
rus
Rio
 Ta
paj
ós
Rio
 Ma
deir
aAM
AC
RO
AP
RR
PA
COLÔMBIA
VENEZUELA
GUIANA
SURINAME
GUIANA
FRANCESA
PERU
BOLÍVIA
Bauxita Ouro Cassiterita Urânio
Reservas indígenas
Calha Norte Área indígena
Aeronáutica
ExércitoN
Áreas fronteiriças da porção setentrio-•	
nal do Brasil
Projeto militar (1985 – José Sarney)•	
“Cabeça de Cachorro” (Brasil-Colôm-•	
bia)
Projeto Sivam3. 
Criado na década de 1990 – Grande aparato tecnológico•	
Entrou em operação em julho de 2002.•	
Lei do Abate – Governo Lula•	
Módulo 38· Fontes de energia (I)
Brasil – consumo de energia segundo a fonte (%)
2007 2006
Energia não renovável 53,6 55,1
Petróleo e derivados 36,7 37,8
Gás natural 9,3 9,6
Carvão Mineral e derivados 6,2 6,0
Urânio (U303) e derivados 1,4 1,6
Energia renovável 46,4 44,9
Energia hidráulica e eletricidade 14,7 14,8
Lenha e carvão vegetal 12,5 12,7
Produtos de cana-de-açúcar 16,0 14,5
Outras renováveis 3,1 2,9
EPE - BEN - 2008
Fontes de energia elétrica 1. 
renováveis e não renováveis
Biocombustíveis•	
Energia elétrica2. 
Usinas hidrelétricas predominam 
Produção de energia por tipo de geradora
Tipo Quantidade Potência MW Participação
Hidrelétricas 571 69.666 76,3%
Termelétricas 835 19.613 21,5%
Nuclear 2 2.007 2,2%
Eólica 11 28 0,0%
Fontes 
alternativas
1 0 0,0%
Total 1.420 91.315 100%
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Hidreletricidade – Termeletricidade•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 45
Potencial hidrelétrico (mw) segundo as bacias fluviais
Bacia Amazônica 105.550
Bacia do Tocantins 27.832
Bacia do Paraná 57.358
Bacia do São Francisco 26.354
Bacia do Uruguai 13.902
Bacia do Leste 14.469
Bacias do Sul e do Sudeste 9.622
Outras 3.979
Total do Brasil 259.066
Aproveitado até 2000 69.200
IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.
Brasil: sistema elétrico
HIDRELÉTRICA E NUCLEAR
Amazonas
Roraima
Rondônia
Mato Grosso
Pará Maranhão
Piauí
Bahia
Ceará
Rio Grande
do Norte
Paraíba
Acre
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Paraná
São Paulo
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Minas Gerais
Sergipe
Alagoas
Pernambuco
Tocantins
Amapá
Mato Grosso 
do Sul
Goiás
Porto Alegre
Florianópolis
São Paulo
Curitiba
Rio de Janeiro
Vitória
Belo 
Horizonte
Brasília
Salvador
Aracaju
Maceió
Recife
João
Pessoa
NatalTeresina
Palmas
Porto Velho
Rio Branco
Manaus
Boa Vista
Macapá
Belém
São Luís
Fortaleza
Cuiabá
Goiânia
Campo 
Grande
OCEANO ATLÂNTICO
N
Linhas de transmissão
Linha
existente
Linha
projetada
750 kV
500 kV
440 kV
345 kV
230 kV
até 138 kV
Usina nuclear
Subestação
Hidrelétricas
até 1.000 kw
1.000 a 5.000 kw
5.000 a 12.600 kw
Número de ligação
1 ligação
2 ligações
3 ligações
4 ligações
5 ligações
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.Programa Nuclear Brasileiro3. 
1975 – Acordo Brasil – Alemanha Ocidental•	
Angra I, Angra II e Angra III – aprovada a construção em junho de 2007– RJ (Praia de Itaorna)•	
Programa Nuclear Brasileiro – críticas•Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 46
Módulo 39· Fontes de energia (II)
Carvão mineral1. 
Processo de formação•	
Principais jazidas – Bacia sedimentar do Paraná (RS, •	
SC, PR) – Era Paleozoica
O cinturão carbonífero no Sul do Brasil
São Paulo
Ponta Grossa
Curitiba
Mafra
Taió Rio do Sul
FlorianópolisLages
Siderópolis
Lauro Müller
Criciúma
Porto Alegre
CharqueadasButiá
São Jerônimo
Bajé
Hulha Negra
Candiota
SP
PR
MS
SC
RS
URUGUAI
ARGENTINA
PARAGUAI
OCEANO
ATLÂNTICO
Cinturão carboníferoN
Petróleo e gás natural2. 
1938 – Conselho Nacional do Petróleo•	
1939 – Lobato (Recôncavo Baiano) – descoberta do •	
petróleo
1953 – Criação da Petrobras – Monopólio estatal do •	
petróleo
1997 – Projeto de Lei – Fim do monopólio estatal do •	
petróleo – FHC
Agência Nacional do Petróleo (ANP)•	
Autossuficiência de petróleo•	
Novas descobertas no Atlântico e Pré-sal•	
Mapas de apoio aos alunos
Região Norte
Equador
 
Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 68
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
Região Nordeste
Região Sul
Trópico de Capricórnio
 Brasil
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Equador 0°
 Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 48
Módulo 40· Fontes de energia (III)
Petróleo e gás natural1. 
Petróleo – autossuficiência – 2006•	
Principais áreas de extração de petróleo e gás natural•	
Mapa da bacia de Campos mostrando os campos petrolíferos em exploração
2.0
00 
m
1.0
00 
m
40
0 m10
0 m
MRL3
Albacora
Leste
AlbacoraVermelho
Carapeba Pargo Moreia
MarlimGaroupa Viola
Marlim Sul
Parati
Bagre
Cherne
Congro
Piraúna
Badejo
Linguado
Pampo
Bicudo
Caratinga
Espardate
Marimbá
Enchova
Namorado
Malhado
Barracuda
Marlim Leste
Bijupirá
Campos
Lagoa Feia
N
Baseado em: TEIXEIRA, W. TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Camada pré-sal – Estende-se por 800 km do ES a SC.•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 49
Refi narias da Petrobras no Brasil e no Cone Sul
Equador
Trópico de Capricórnio
6
10
7
98
4
5
1
3
2
12
11
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO ATLÂNTICO
AM
AC
RO
APRR
PA MA CE
RN
PB
AL
PE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
PR
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANA
SURINAME
GUIANA FRANCESA
PERU
BOLÍVIA
PARAGUAI
ARGENTINA
CHILE
URUGUAI
Brasília
São Luís
Goiânia
Betim
Vitória
Rio de Janeiro
Florianópolis
Cuiabá
Fortaleza
Natal
Recife
Maceió
Aracajú
Salvador
 João Pessoa
Belém
Manaus
Urucu 
Coari Mucuripe Guamaré
Dunas
Suape
São Francisco
do Conde
Ipiaú
Itabuna
Jequié
Regência
Barra do Garça
Rondonópolis
Uberlândia Uberaba
Cochabamba
Santa Cruz de
La Sierra
Macaé
Duque de Caxias
Cubatão
Paranaguá
São Francisco do Sul
Itajaí
Canoas
Tramandaí
Rio Grande
Ribeirão
Preto S. J. dosCamposMauáPaulínia
Londrina
Cascavel Araucária
Itararé
Guarapuava
Joinville
Foz do Iguaçu
Baía Blanca
Maringá São SebastiãoSão Paulo
Re�narias
1 – Reman – Isaac Sabbá
2 – Lubnor – Lubri�cantes e
 derivados de petróleo do Nordeste
3 – Riam – Landulpho Alves
4 – Regap – Gabriel Passos
5 – Reduc – Duque de Caxias
6 – Revap – Henrique Lage
7 – Rpbc – Pres. Bernardes
8 – Replan – Planalto
9 – Recap – Capuava
10 – Repar – Pres. Getúlio Vargas
11 – Refap – Alberto Pasqualini
12 – Ricardo Eliçabel
Dutos em construção
Dutos existentes Re�naria
TerminalBase de distribuição
Fábrica de fertilizantes
N
Petrobras, 2004
Petrobras – PDVSA (Venezuela) – Refi naria no porto de Suape(PE) –
Gasoduto Bolívia-Brasil –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 50
Xisto betuminoso2. 
Brasil: grandes jazidas – Paraná e São Paulo•	
Extração de óleo, enxofre e gás combustível – Custo elevado•	
O Programa Nacional do Álcool3. 
Criado em 1975•	
Fatores positivos e negativos•	
Crescimento expressivo da produção de álcool – Aumento das exportações e dos carros bicombustíveis•	
Desempenho notável
Crescimento da produção de álcool no Brasil (bilhões de litros)
1975 Ano de criação do Proálcool
1980 4,0
1985 9,0
1990 11,5
1995 12,5
1999 Ano de fabricação dos primeiros carros “flex”
2000 13,0
2005 16,0*
Unica (* Estimativa)
O grande salto 
Fabricação de automóveis bicombustíveis no mercado interno (unidades)
2000 9.428
2001 15.406
2002 47.366
2003 71.581
2004 332.502
2005 615.188
Anfavea
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 51
Módulo 41· Industrialização brasileira (I)
Tipos de indústrias
Indústrias de bens de produção•	
Indústrias de bens intermediários•	
Indústrias de bens de consumo (duráveis e não duráveis)•	
Cafeicultura x surto industrial
Imigração estrangeira•	
Expansão das ferrovias•	
Indústrias de bens de consumo (tecidos de algodão, ali-•	
mentação, vestuário)
Carência das indústrias de base•	
Número de estabelecimentos industriais e 
de operários no Brasil segundo a época da 
fundação das empresas (1889-1920)
Época da 
fundação
No de estabelecimentos 
industriais
No de 
operários
Até 1849 35 2.929
Época da 
fundação
No de estabelecimentos 
industriais
No de 
operários
De 1850 a 1854 16 1.177
De 1855 a 1859 8 1.094
De 1860 a 1864 20 775
De 1865 a 1869 34 1.864
De 1870 a 1874 62 6.019
De 1875 a 1879 63 4.230
De 1880 a 1884 150 11.715
De 1885 a 1889 248 24.369
Total até 1889 636 54.172
Total até 1920 13.569 293.673 
 
LIMA, Heitor Ferreira. História político-econômica e industrial do Brasil.
Módulo 42· Industrialização brasileira (II)
O governo Getúlio Vargas1. 
Expansão das indústrias de base•	
Maior diversificação industrial•	
São Paulo – Maior concentração industrial•	
Mudanças estruturais na economia brasileira
Taxas anuais de crescimento
Ano Agricultura Indústria
1920-29 4,1% 2,8%
1933-39 1,7% 11,2%
1939-45 1,7% 5,4%
DINIZ, Eli. Empresário, estado e capitalismo no Brasil.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 52
O governo Juscelino Kubitschek2. 
Programa de metas•	
Brasília – Meta-síntese – Povoamento do Brasil central•	
Internacionalização da economia – Investimentos nas indústrias de bens de consumo duráveis•	
Entre 1957 e 1968, a frota de automóveis aumentou cerca de 360%, e a de ônibus e caminhões, respectivamente, cerca de 
194% e 167%. 
FAUSTO, Boris. História do Brasil, Edusp.
Investimentos estrangeiros que entravam no Brasil, através da Instrução 113, 
entre os anos de 1955 e 1959, segundo os países de origem
Países Milhões de dólares Porcentagem
EUA 192,5 48,8%
Alemanha 73,2 17,8%
Suíça 27,0 6,0%
França 17,6 4,1%
Inglaterra 16,1 3,9%
Itália 11,2 3,5%
Outros países europeus 19,1 6,2%
Canadá 10,6 2,7%
Outros países americanos 11,4 2,9%
Japão 15,9 4,0%
Outros países orientais 1,1 0,3%
LIMA, Heitor Ferreira. História político-econômica e industrial do Brasil.
O regime militar3. 
“Milagre brasileiro”•	
Expansão econômica nas regiões Centro-Oeste e Norte•	
1967 – Zona Franca de Manaus – Polos produtivos – Eletroeletrônicos, veículos de duas rodas, óptico e relojoeiro•	
Empresas públicas (estatais)•	
Crescimento da dívida externa•	
O após – 19854. 
Fernando Collor de Melo – Itamar Franco – Fernando Henrique Cardoso•	
Abertura econômica•	
Privatização•	
Distribuição das indústrias pelo território brasileiro5. 
“Guerra fiscal”, guerra dos lugares – Montadoras de veículos•	
As áreas metropolitanas do Sudeste ainda apresentam a maior concentração industrial do país•	
A “desconcentração industrial”•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 53
Empresas industrias – 1996
OCEANO
ATLÂNTICO
501 a 1.000
1.001 a 7.600
10.120
51 a 100
No de empresas
101 a 500
45.536N
Porto
Alegre
Florianópolis
Curitiba São Paulo
Rio de Janeiro
Vitória
Belo
Horizonte
Goiânia
Brasília
Salvador
Aracaju
Maceió
Recife
João
Pessoa
Natal
FortalezaSão Luís
Belém
Macapá
Palmas
Cuiabá
Porto
Velho
Campo
Grande
Rio 
Branco
IBGE
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 54
Módulo 43· Transportes
É sacolejando pelas estradas – três quartos delas sem condições ideais de tráfego,segundo um estudo da Confederação 
Nacional do Transporte (CNT) – que seguem 62% das cargas brasileiras. Pelas estradas de ferro vão 24% da produção nacional 
e 14% utilizam hidrovias para atingir o seu destino. O resultado é que o país gasta um quarto de seu Produto Interno Bruto 
(PIB) em logística. 
Desafios do desenvolvimento – abril de 2005
 Custo Brasil (gargalos na infraestrutura)•	
Redes de transportes
Equador
Trópico de Capricórnio
Rio Solimões
Rio Japorá
Rio Juruá
Rio Am
azona
s
Rio Negro R
io 
Br
an
co
Rio
 Pu
rus
Rio
 Ta
paj
ós
Rio
 Xi
ng
u
Rio Para
naíba
Rio
 Pa
ra
gu
ai
Rio 
Uru
gua
i
Rio Grande
Rio
 Do
ceRio Tietê
Rio Paranapanema
Rio
 Sã
o F
ran
cis
co
Rio das Contas
Rio
 Ja
gu
ari
beRio
 Pa
rna
íba
Rio
 To
ca
nt
ins
Rio
 Ma
deir
a
Rio Teles Pires
Rio
 Ju
ru
en
a
Rio Guaporé
Lagoa dos Patos
Lagoa Mirim
Arroio Chuí
Repres. de
Sobradinho
Repres. de
Tucuruí
Repres. de
Itaipu
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO ATLÂNTICO
Cruzeiro do Sul
Guajará-Mirim
Alta 
Floresta
São Gabriel
da Cachoeira
Oiapoque
Santana
Santarém Altamira
Tucuruí
Itaqui
Cabedelo
Juazeiro
Ilhéus
Tubarão
Niterói
Angra dos Reis
São Sebastião
Santos
Pirapora
Paranaguá
São Francisco do Sul
Imbituba
Laguna
Rio Grande
Santana do
Livramento
Corumbá
Ladário
Sinop
Marabá 
Rio Branco
Porto Velho
Manaus
Boa Vista
Macapá
Belém
São Luís
Teresina
Fortaleza
Natal
João
Pessoa
Recife
Maceió
Aracaju
Salvador
Vitória
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
São Paulo
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Campo Grande
Goiânia
Brasília
Palmas
Cuiabá
Fe
rr
. 
N
or
te
-S
u
l
Ferr. Leste-Oeste
BR-290
BR
-1
01
BR
-1
16
BR-277 BR
-11
6
B
R
-1
1
6
B
R-
10
1
BR-251
B
R-
10
1
BR-230
BR-230
B
R
-1
5
3
B
R
-1
6
3
BR-070
BR-3
64
BR
-23
0
BR
-3
16
B
R-174
BR-210
BR
-21
0
BR
-30
7
B
R
-1
5
6
Cidades principais
Portos
Aeroportos
Rodovias
Asfaltadas
Implantadas (sem pavimentação)
Projeto e construção
Ferrovias
Implantadas
Projeto e construção
Navegação �uvial
Trechos navegáveis N
IBGE
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 55
O transporte hidroviário1. 
Longo curso (marítimo), cabotagem e interior (fluvial e lacustre)•	
Hidrovias brasileiras•	
A hidrovia Madeira-Amazonas
Rio Am
azona
s
Rio 
Mad
eira
Rio Solimões
OCEANO
ATLÂNTICO
Manaus Itacoatiara ÓbidosParintins
Trombetas Alenquer
Vitória do Jari
Santarém
Porto Velho
Humaitá
AMAPÁ
MATO GROSSO
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
Terminais hidroviários
Hidrovia Madeira-Amazonas
N
Ministério dos Transportes
O transporte ferroviário2. 
OCEANO ATLÂNTICO
N
AM PA
MT GO
MA
PI
BA
MG
ES
RJ
SPPR
SC
RS
CE
RN
PB
PE
AL
SE
1910
OCEANO ATLÂNTICO
N
AM PA
MT
GO
MA
PI
BA
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
CE
RN
PB
PE
AL
SE
AC
RR AP
TORO
MS
1999
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 56
OCEANO ATLÂNTICO
N
AM
PA
MT
GO
MA
PI
BA
MG
ES
RJ
SPPR
SC
RS
CE
RN
PB
PE
AL
SE
AC
RR AP
DF
RO
1964
Ferrovias – Expansão no período cafeeiro•	
1985 – E.F. Carajás – 1999 – Ferronorte•	
FHC – Privatização das ferrovias•	
O transporte rodoviário3. 
Crescimento simultâneo – Parque automobilístico e rede rodoviária•	
Áreas urbanas – Poluição do ar – Trânsito caótico – Expansão da mancha urban•	 a
OCEANO ATLÂNTICO
N
AM PA
MT
GO
MA
PI
BA
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
CE
RN
PB
PE
AL
SE
AC
RR AP
TORO
MS
1973
OCEANO ATLÂNTICO
N
AM PA
MT
GO
MA
PI
BA
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
CE
RN
PB
PE
AL
SE
AC
RR AP
TORO
MS
1980
N
AM PA
MT
GO
MA
PI
BA
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
CE
RN
PB
PE
AL
SE
AC
RR AP
TORO
MS
2000 O transporte aéreo
4. 
Os transportes aéreos encontram condições particular-
mente favoráveis. De um lado, a dimensão do País e a estru-
tura do povoamento em “arquipélago” criam uma demanda 
de deslocamento a longa distância, para os quais o avião é 
mais cômodo que qualquer outro meio de transporte.
Baseado em: THÉRY, Hervê & MELLO, Neli Aparecida de. 
 Atlas do Brasil. Edusp.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 57
Módulo 44· Comércio externo e dívida externa
Comércio externo1. 
Exportações – Predomínio dos produtos industrializados (62% do total)•	
19
50
19
52
19
54
19
56
19
58
19
60
19
62
19
64
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66
19
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19
70
19
72
19
74
19
76
19
78
19
80
19
82
19
84
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
60
50
40
30
20
10
0
Total
Produtos industrializados
Produtos brutos
Produtos semi-industrializados
Bilhões de dólares FOB
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 58
PAÍSES
BAIXOS
BÉLGICA
Exportações
Importações
Comércio exterior em 2001
(US$ milhões)
4.294.970
1.102.580
50.000 N
THÉRY, HERVÊ & MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. Edusp.
Evolução do comércio exterior brasileiro de 1950 a 2006 em bilhões (janeiro/agosto)
– 15
0
15
30
45
60
75
90
105
120
19
50
19
51
19
53
19
55
19
57
19
59
19
61
19
63
19
65
19
67
19
69
19
71
19
73
19
75
19
77
19
79
19
81
19
83
19
85
19
87
19
89
19
91
19
93
19
95
19
97
19
99
20
01
20
03
20
06
Exportação Importação Saldo comercial 
Principais parceiros comerciais•	
Europa Ocidental –
Estados Unidos –
China –
Japão –
Coreia do Sul –
Argentina e Nigéria –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 59
Principais portos – Movimento de mercadorias (2000)
São Luís/Itaqui
Vitória/Tubarão
Rio de Janeiro/
Sepetiba
Angra dos Reis
Recife/Suape
Salvador/Aratu
Santos
São Sebastião
Paranaguá
São Francisco
do Sul
Rio Grande
OCEANO
ATLÂNTICO
Milhões de toneladas80
70
60
50
40
30
20
10
0
Trata-se do movimento por carga 
medido em toneladas, e não em 
valor monetário dos produtos 
exportados e importados. Caso se 
considerasse este último critério – o 
valor medido em dólares –, o porto 
de Santos viria em primeiro lugar, 
na medida em que movimenta mais 
bens industrializados, ao passo que 
os portos do Espírito Santo (Tubarão 
e Vitória), por exemplo, exportam 
basicamente minérios, cujo valor 
monetário é bem menor que o dos 
produtos manufaturados.
Exportação
Porto
Cidades
Capitais
Importação N
Ministério dos Transportes
Dívida externa2. 
Crescimento expressivo durante o regime militar•	
Evolução da dívida externa do Brasil
(em bilhões de dólares)
225
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1956 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2001
Valor
156
07/2006
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N
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