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2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
RELATÓRIO DE FÍSICA B - RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES
MANAUS – AMAZONAS
2021
SÉRGIO VIDAL RIBEIRO DE SOUZA E SILVA – 22053748
TURMA 3 – ENGENHARIA FLORESTAL
Relatório de Física B – Resistores Lineares e Não Lineares
Relatório de aula prática solicitado pelo Profº Teonis Silva de Paiva para obtenção de nota na disciplina Física B.
MANAUS – AMAZONAS
2021
Sumário
1.INTRODUÇÃO	4
2.REVISÃO DE LITERATURA	5
3.MATERIAL	7
4.METODOLOGIA	8
4.1 RESISTOR	8
4.2 LÂMPADA	9
4.3 DIODO	10
5.RESULTADOS E DISCUSSÃO	11
6.CONCLUSÃO	12
7.REFRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
1.INTRODUÇÃO
Os resistores que obedecem a equação V=RI são chamados de resistores lineares, pois a corrente elétrica que os percorrem é diretamente proporcional à voltagem aplicada. Em grande parte dos condutores, quando alternamos a tensão nas extremidades destes materiais altera-se também a intensidade da corrente elétrica i, mas estas duas grandezas não variam proporcionalmente, portanto eles não obedecem à lei de Ohm e são chamados de resistores não lineares. Dentre os objetivos deste experimento, queremos provar o comportamento de resistores ôhmicos e não ôhmicos esboçando seus gráficos. 
Os resultados apresentados foram obtidos através de medições de um resistor qualquer, uma lâmpada e um diodo. Serão montadas tabelas através dos dados obtidos e gráficos com o fim de nos ajudar a entender cada um dos casos citados.
2.REVISÃO DE LITERATURA
Sabemos que todos os corpos estão associados á uma medida que se refere á dificuldade de passagem da corrente; ou seja, para cada corpo existe um valor, chamado Resistência, que mede o quão aquele corpo está apto a propagar uma corrente. 
Nesse caso, a Resistência (R) de um corpo pode ser calculada a partir da diferença de potencial (d.d.p.)dado em (V) e da intensidade da corrente (i) que atravessa o corpo, dado em Ampere através da equação: R = V/i Há dois grandes tipos de resistores; o linear, ou ôhmico, é aquele para qual a razão entre a d.d.p. e a intensidade da corrente que atravessa o corpo é constante; ou seja, o gráfico que representa a diferença de potencial e a corrente elétrica é uma reta.
Gráfico 1. Regressão Linear de um resistor ôhmico.
Entretanto, há resistores não lineares, ou seja, o gráfico da diferença de potencial com a intensidade da corrente é curva; portanto, a razão entre a d.d.p. e a corrente não é constante. O gráfico a seguir mostra um gráfico genérico com essa configuração
Gráfico 2. Curva de Resistor não Linear.
Para o resistor ôhmico, o cálculo da resistência é feito a partir do valor da tangente da reta, ou seja, do coeficiente angular da equação de ajuste de reta para os resultados obtidos. No entanto, para resistores não lineares, como a resistência do corpo varia, devemos definir uma resistência aparente para cada ponto.
A não linearidade da curva depende de fatores como: iluminação, temperatura, tensão nos terminais, etc. Portanto, para cada influência do meio existe um resistor específico: são eles PTC, NTC e VDR, sendo PTC e NTC influenciados pela temperatura e VDR influenciado pela tensão. Além desses, existem ainda os fotoresistores que variam com a luz.
3.MATERIAL
· Resistor;
· Lâmpada incandescente;
· Diodo;
· Fonte CC variável;
· Amperímetro;
· Cabos de prova.
4.METODOLOGIA
4.1 RESISTOR
1.	Conectaram-se os cabos do multímetro no suporte nas extremidades do resistor. 
2.	Girou-se o botão até adquirir a tensão de 1,0 volts, e observou-se a intensidade elétrica em 0,02 A. 
3. Girou-se repetidas vezes o botão de tensão, até alcançar 4,0 volts, obedecendo a um aumento 0,02 A de razão a cada 1,0 volts aumentado. 
4.	Observou-se a partir da tensão de 5,0 volts, aumentar para 0,11 A, por conseguinte deslocando a razão para 3,0 A, a cada 1,0 volts aumentado. 
5.	A partir da tensão 6,0 volts, logo se restabeleceu a razão de 0,02 A.
Tabela 1. Valores observados 
	Resistor
	V(v)
	I(A)
	1,0
	0,01
	2,0
	0,02
	3,0
	0,03
	4,0
	0,04
	5,0
	0,05
	6,0
	0,06
Gráfico 3. Valores observados
4.2 LÂMPADA
1.	Plugaram-se a lâmpada, o diodo, e o resistor em fileiras distintas no suporte elétrico. 
2.	Ligaram-se o medidor de corrente elétrica e o multímetro respectivamente. 
3.	Conectaram-se os dois cabos do multímetro nas diferentes laterais da lâmpada.
4.	Com precisão girou-se o botão de controle de tensão elétrica até obtenção de 0,5 Volts (V).
5.	Observou-se no multímetro a intensidade elétrica de 0,01 Ampere (A). 
6.	Novamente girou-se o botão de tensão até a marca de 1,0 volts. 
7.	Detectou-se a presença de uma pequena, mas, significativa incandescência na lâmpada. 
8.	Giraram-se repetidas vezes o botão de tensão elétrica, até finalizar em 3,0 volts obedecendo a uma progressão linear de 0,01 A, a cada 0,5 volts que foi aumentado. 
9.	Observou-se que a partir de 0,7 volts, a lâmpada dava esboço de incandescência.
Tabela 2. Valores observados
	Lâmpada
	V(v)
	I(A)
	0,5
	0,11
	1,0
	0,15
	1,5
	0,18
	2,0
	0,21
	2,5
	0,23
	3,0
	0,25
Gráfico 4. Valores observados
4.3 DIODO
1.	Conectaram-se os cabos do multímetro no suporte nas laterais do diodo. 
2.	Manipulou-se o botão do multímetro, até a tensão de 0,5 volts, obtendo uma corrente elétrica quase nula de 0,01 A.
3.	Seguiu-se o experimento aumentando 0,1 volts de cada vez, obedecendo-se uma razão de 0,7 A. 
4.	Após 0,8 volts, observou-se que a corrente elétrica do diodo progrediu de uma forma que não obedecia a uma razão exata, até o termino do experimento, que variava de 0,10 a 0,20 A. 
5.	Terminou-se o experimento e desligou-se o multímetro.
Tabela 3. Valores observados
	Diodo
	V(v)
	I(A)
	0,5
	1,25
	0,6
	2,02
	0,7
	2,50
	0,8
	3,03
	0,9
	3,57
	1,0
	3,92
Gráfico 5. Valores observados
5.RESULTADOS E DISCUSSÃO
O elemento resistivo linear a inclinação do gráfico da tensão em função da corrente é uma reta, como pode ser visto utilizando um resistor de carbono (R3). 
Neste caso podemos dizer que o resistor obedece a Lei de Ohm, uma vez que a corrente elétrica (i) que os percorre no resistor é diretamente proporcional à voltagem (V) aplicada. Já no caso de um elemento resistivo não linear a inclinação do gráfico da tensão em função da corrente não é uma reta, como pode ser visto utilizando uma lâmpada. Neste caso podemos dizer que a lâmpada não obedece a Lei de Ohm.
 Isto ocorre, pois enquanto a lâmpada permanece acessa, ocorre um aumento de temperatura (efeito Joule: quando uma corrente elétrica atravessa um material condutor, há produção de calor. 
Essa produção de calor é devida ao trabalho realizado para transportar as cargas a través do material em determinado tempo), o que ocasiona no aumento da resistência. Deve-se destacar que quando é aplicado valores pequenos de corrente, o filamento permanece frio e neste caso podemos dizer que é análogo a um elemento resistivo linear.
Ao se analisar o gráfico traçado para o diodo na montagem. A partir do gráfico, também se pode observar que o diodo é um elemento resistivo não linear, ou seja, com a variação da tensão, a resistência do diodo diretamente polarizado também aumenta, mas não obedecendo a uma relação direta, por isso obtém-se uma curva.
6.CONCLUSÃO
Os materiais ou dispositivos ôhmicos têm uma relação linear entre a voltagem e a corrente em uma ampla gama de voltagens aplicadas. Os materiais ou dispositivos não ôhmicos têm uma relação não linear entre a corrente e a voltagem. O material que apresentou um caráter ôhmico foi o resistor, apresentando uma relação linear.
 Entre tanto para a lâmpada e o diodo, que por vez apresentaram maiores desvios, tendo como destaque o último que teve pouca resistência devido ao sentido da corrente que no caso era positiva.
7.REFRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.. Fundamentos de Física–Eletromagnetismo 3ªed.Rio de Janeiro/RJ, Livros Técnicos e Científicos EditoraS.A.,1991.
V(v)1.25	2.02	2.5	3.03	3.57	3.92	0.5	0.6	0.7	0.8	0.9	1	i (A)
V (v)
V(v)	1.25	2.02	2.5	3.03	3.57	3.92	0.5	0.6	0.7	0.8	0.9	1	i (A)
V (v)
V(v)	1.25	2.02	2.5	3.03	3.57	3.92	0.5	0.6	0.7	0.8	0.9	1	i (A)
V (v)

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