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MAD 2 – 10/02/2021 Reações a Hipersensibilidade INTRODUÇÃO - HIPERSENSIBILIDADE de TIPO I ➱ DESGRANULAÇÃO de MASTÓCITOS mediadas por IgE - HIPERSENSIBILIDADE de TIPO II ➱ CITOTOXICIDADE dependente de anticorpos - HIPERSENSIBILIDADE de TIPO III ➱ Mediada por IMUNOCOMPLEXOS - HIPERSENSIBILIDADE de TIPO IV ➱ CELULAR, é considerado tardio - HIPERSENSIBILIDADE de TIPO V ou ESTIMULADORA ➱ É um acrrécimo a hipersensibilidade original. REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE ➱São DISTÚRBIOS causados por uma RESPOSTA IMUNE INAPROPRIADA ou EXCESSIVA ⇝ O sistema imune RESPONDE ao AGENTE ESTRANHO causando um DAN TECIDUAL, ao invés de PROTEGER o organismo ⇝ As DOENÇAS de hipersensibilidades são classificadas com base no MECANISMO IMUNOLÓGICO responsável pela LESÃO TECIDUAL. SUBDIVIDIDAS em 5 GRUPOS TIPO I TIPO II TIPO III TIPO IV TIPO V Imediata ou anafilática Citotóxica Complexo imune Tardia Tardia IgE e mediadores de inflamação Anticorpos contra antígenos celulares teciduais Anticorpos contra antígenos circulantes, formandos os imunocomplexos Células T ativadas e formação de granuloma Classificaçã o COOMBOS e GELL CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO de hipersensibilidade MECANISMO imunopatologico MECANISMO de LESÃO tecidual e de doença Imediata TIPO I Anticorpo IgE, células Th2 Mastócitos, Eosinófilos e seus MEDIADORES (aminas vasoativas, mediadores lipídicos, citocinas) Mediada por anticorpo TIPO II Anticorpos IgM, IgG, contra antígenos de superfície celular ou da mariz extracelular -Opsonização e fagocitose de células - Recrutamento e ativação de leucócitos (neutrófilos, macrófagos) mediados pelo receptor Fc e pelo complemento - Anormalidades nas funções celulares, ex.: sinalização do receptor hormônio, bloqueio do receptor de neurotransmissores Mediada por imunocomplexo TIPO III Imunocomplexos de antígenos circulares e anticorpos IgM ou IgG Recrutamento e ativação de leucócitos mediados pelo receptor de Fc e pelo complemento Mediada por células T TIPO IV 1- Células T CD4 + (células Th1 e Th17) 2- CTLs CD8+ 1- Inflamação mediada por citocina 2- Morte direta da célula alvo, inflamação mediada por vitocina Hipersensibilidade do Tipo I CARACTERÍSTICAS ➱ IMEDIATA ou ANAFILAXIA ➱INDIVÍDUO EXPOSTO ao ANTÍGENO ou também chamado de ALÉRGENO ➱No PRIMEIRO CONTATO ocorre uma SENSIBILIZAÇÃO ➱ALÉRGENOS são ANTÍGENOS que podem DESENCADEAR uma REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE ➱Individuo normal, logo sem predisposição genética NÃO MANIFESTAM RESPOSTA IMUNE a maioria dos antígenos ➱Algunas indivíduos quando entram em contato com os alérgenos, ocorre uma ATIVAÇÃO DO SISTEMA IMUNE, e ocorre a formação de ANTICORPO IgE MECANISMO ➱ Ao entrar em contato com o ANTÍGENO o ALÉRGENO, ocorrendo o PRIMEIRO CONTATO, gerando uma SENSIBILIZAÇÃO. Apresentando o antígeno para o linfócito t helper, virando um th1 ou th2, geralmente linfócito th 2; produzindo citocinas e assim ativam linfócitos b que são células produtoras de aniticorpos, produzindo especificando IgE, se ligam aos mastócitos, prontos para ocorrer o segundo contato com o alérgeno. Após a produção desses IgEs específicos, no segundo contato com o alérgeno, já tem IgE específicos, gerando MEMÓRIA. Logo a partir do 2º contato é a FASE EFETORA, em que ativação das células e liberação de mediadores que são os grânulos, ocorre a DESGRANULAÇÃO dos MASTÓCITOS e EOSINÓFILOS. SINTOMAS ➱Os sintomas das ALERGUAS são inteiramente atribuídos pelos MEDIADORES liberados pelos MASTÓCITOS ativados ➱MEDIADORES-PRÉ FORMADOS: →Amina vasoativa: HISTAMINA, geram: - VASODILATAÇÃO e aumento da permeabilidade vascular - CONTRAÇÃO muscular lisa →PROTEASES, geram: - DANO TECIDUAL →CITOCINAS: IL4, IL5, IL6 →QUIMIOCINA: recrutamento de leucócito IL8 ➱MEDIADORES RÉCEM SINTETIZADOS: →Substâncias sintetizadas de novo: LEUCOTRIENOS (CONTRAÇÃO muscular lisa), PROSTAGLANDINAS (Vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular), tromboxanos, fator de ativação das plaquetas. PRINCIPAIS ALÉRGENOS ➱PÓLEN, ÁCAROS ➱PELOS de animais ➱ALIMENTOS (nozes, frutos do mar) ➱Algumas DROGAS (penincilina) e vevenos de insetos MANIFESTAÇÕES E TERAPIA SINDROME CLÍNICA MANIFESTAÇÕES clínicas e patológicas TERAPIA MECANISMO DE AÇÃO RINITE alérgica/SINUSI TE - Secreção de MUCO aumentada - INFLAMAÇÃO das vias aéreas superiores e seios da face - Desensibilização (administração REPETIDA de BAIXAS doses de ALÉRGENOS - ANTICORPOS Anti IgE - Anti HISTAMINICOS - CROMOLIN - Desconhecido: pode inibir a produção de IgE e aumentar a produção de outros isótipos de Ig: pode induzir tolerância de célula T - Neutraliza e elimina IgE - Bloqueia as ações da histamina nos vasos e musculo liso - Inibe a desgranulação dos mastócitos Alergias ALIMENTARE S - PERISTALTISMO aumentado devio a CONTRAÇÃO MUSCULAR INTESTINAL ASMA BRÔNQUICA - OBSTRUÇÃO das vias aéreas causada pela hiperatividade muscular brônquica - INFLAMAÇÃO - DANOS TECIDUAIS causado pela reação de fase tardia - Corticosteroides - Antagonistas de LEUCOTRIENO - Inibidores de fosfodiesterase - Reduz inflamação - Relaxa a musculatura lisa brônquica e reduz inflamação - Relaxa a musculatura lisa brônquica ANAFILAXIA - Pode ser causada por MEDICAMENTOS, PICADAS de abelha e COMIDA - QUEDA da PA, logo indica um CHOQUE, causado por DILATAÇÃO VASCULAR. - OBSTRUÇÃO das vias respiratórias em decorrência de BRONCOCONSTRIÇÃO e EDEMA na LARINGE EPINEFRINA - Causa contração da célula muscular lisa, aumenta o débito cardíaco (para combater o choque) - Inibe a contração da célula muscular lisa brônquica ANAFILAXIA SISTEMICA CHOQUE: no corpo todo ⇝ A anafilaxia sistêmica (ou choque anafilático) pode surgir quando um indivíduo sensibilizado a um antígeno é exposto a ele novamente. ⇝Uma pequena dose do antígeno em questão pode causar uma reação sistêmica em alguns indivíduos sensibilizados. ⇝Antígenos injetados são mais prováveis de provocar uma resposta drástica do que antígenos introduzidos por outras portas de entrada. ⇝A liberação dos mediadores provoca a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos distribuídos ao longo do corpo, resultando em queda da pressão sanguínea (choque). ⇝Essa reação pode ser fatal em alguns minutos. O tratamento, em geral, envolve a autoadministração de uma seringa previamente preenchida de epinefrina, fármaco que contrai os vasos sanguíneos e eleva a pressão sanguínea. TESTE ALÉRIGICO ➱PRICK = PICADA, é o teste realizado no ANTEBRAÇO DIREITO, com a aplicação dos ALÉRGENOS → A LEITURA é feita APÓS 15 – 20 MINUTOS → Caso seja formada uma PÁPULA; uma BOLINHA na PELE, SUPERIOR a 3mm, o TESTE é considerado POSITIVO → Durante a realização do exame o paciente poderá sentir uma leve COCEIRA, VERMELHIDÃO ou INCHAÇO no local de aplicação → O paciente permanecerá na clínica por um período de 30 minutos de observação após o término do teste Hipersensibilidade do Tipo 2 CARACTERÍSTICAS ➱CITOTOXICA ➱Ocorre quando um ANTICORPO IgM ou IgG reconhece ANTÍGENOS presentes na MEMBRANA CELULAR, via porção Fab ➱Gerando a OPSONIZAÇÃO que irá realizar: - ATIVAÇÃO do SISTEMA COMPLEMENTO (via porção Fc) IgM ou IgG - Presença de FAGÓCITOS; fagocitose e liberação de citocinas NK natural killer; citotoxicidade celular depende de anticorpo MANIFESTAÇÕES DOENÇA mediada por anticorpos ANTÍGENO-ALVO MECANISMO da doença MANIFESTAÇÕES clinicopatológicas ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE Proteínas de membrana dos eritrócitos (anticorpos do grupo sanguíneo Rh, antígeno 1) Opsonização e fagocitose dos ERITRÓCITOS Hemólise, anemia PÚSPURA TROMBOCITOPENICA AUTOIMUNE (idiopática) Proteínas de membrana de plaquetas (integrinas glplb/lla) Opsonização e fagocitose de PLAQUETAS HEMORRAGIASÍNDROME DE GOODPASTURE Proteína não colagenosa na membrana basal dos glomérulos renais e alvéolos pulmonares Inflamação mediada pelo complemento e pelos receptores Fc NEFRITE, HEMORRAGIAS PULMONARES DOENÇA de GRAVES (hipertireoidismo) Receptor do hormônio estimulante da tireoide TSH ESTIMULAÇÃO dos receptores de TSH mediada por anticorpos HIPERTIREOIDISMO MIASTENIA GRAVIS Receptor de acetilcolina Anticorpo inibe a ligação de acetilcolina, modulando os receptores Fraqueza muscular, paralisia PÊNFIGO VULGAR Proteinas em junções intercelulares das células epidérmicas (desmogléina) Ativação de proteases mediada por anticorpos, ruptura de adesões intercelulares Vesículas cutâneas (bolhas) ANEMIA PERNICIOSA Fator intrínseco das células parietais gástricas Neutralização do fator intrínseco, absorção diminuída e vitamina B12 Eritropoiese anormal., anemia FEBRE REUMÁTOCA Antígeno de parede celular de ESTREPTOCOCOS, reação cruzada dos anticorpos com os antígenos do miocárdio Inflamação, ativação de macrófagos Miocardite, artrite TIPAGEM SANGUÍNEA ➱As reações transfusionais envolvem destruição extensa das células sanguíneas do doador. ➱A transfusão de eritrócitos para um receptor que possui anticorpos contra essas células produz uma reação imediata. Os sintomas incluem: → febre; → hipotensão; → náusea e vômito; → dor nas costas e no tórax. *A gravidade da reação depende da classe e das quantidades de anticorpos envolvidos DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM NASCIDO ➱MECANISMO: Homem Rh+ e a Mulhere Rh-, gravida do seu primeiro filho Rh+. Os antígenos Rh do feto em desenvolvimento podem entrar na corrente sanguínea da mãe durante o parto. Logo isso gera uma RESPOSTA aos ANTÍGENOS, Rh fetais a mãe produzira ANTICORPOS ANTI-RH. Assim se a mulher engravidar do SEGUNDO FILHO, sendo Rh+, seus anticorpos anti-Rh atravessarão a placenta e danificando as hemácias fetais, levando a morte do feto. ➱TRATAMENTO POSSIVEL: RhoGAM são anticorpos iGg anti Rh+: isso IMPEDE que a mãe Rh- comece a PRODUZIR ANTICORPOS anti-Rh+ (desde a primeira gravidez). ➱Há um aumento considerável do FÍGADO e BAÇO associado à destruição de eritrócitos causada pelos anticorpos maternos antieritrocitários na circulação fetal. - A criança teve aumento de bilirrubina (produto da quebra da hemoglobina). A hemorragia facial petequial ocorreu devido ao comprometimento da função plaquetária. Hipersensibilidade do Tipo 3 CARACTERÍSTICAS ➱IMUNOCOMPLEXOS ➱REAÇÃO DE ARTHUS → Ocorre quando um complexo antígeno-anticorpo circula no sangue, se deposita nos vasos e induz uma resposta inflamatória nos tecidos →O antígeno pode ser de origem externa (microrganismos) ou do próprio corpo “self” (auto imunidade) → Normalmente o complexo é eliminado pelo sistema reticuloendotelial; →Quando persiste, resulta em desordens, principalmente nos rins (nefrite), articulações (artrite reumatóide) e vasos sanguíneos( vasculite). 3 CATEGORIAS de doença no complexo imune: CAUSA ANTÍGENO LOCAL de deposição do complexo INFECÇÃO persistente Antígeno microbiano Órgão(s) infectado(s), RIM AUTOIMUNIDADE Antígeno próprio Rim, articulação, artérias, pele ANTÍGENO INALADO Mofo, planta ou antígeno animal pulmão MECANISMO ➱ocorre a formação do COMPLEXO IMUNE através do ANTÍGENO-ANTICORPO. O complexo imune é DEPOSITADO nos VASOS e TECIDOS. Gerando uma reação INFLAMATÓRIA, um dano tecidual. ➱Complexos imunes normalmente se ligam ao complemento e são removidos pelo fígado e baço após se ligarem ao CR1 nos eritrócitos. Na inflamação, os complexos imunes atuam em basófilos e plaquetas (em humanos) para promover a liberação de aminas vasoativas. ➱O aumento da permeabilidade vascular permite que os complexos imunes sejam depositados na parede do vaso sanguíneo. Isso induz agregação plaquetária e ativação do complemento. As plaquetas agregadas formam microtrombos no colágeno exposto da membrana basal do endotélio. Os neutrófilos são atraídos ao local por produtos do complemento, mas não podem ingerir os complexos. Eles, assim, exocitam suas enzimas lisossomais, causando danos subsequentes à parede vascular MANIFESTAÇÕES DOENÇA mediada por complexos imunes Especificidade do anticorpo Manifestações clinicopatológica s LÚPUS eritematoso sistêmico DNA, nucleoproteínas , outras Nefrite, artrite, vasculite POLIARTRITE nodosa Em alguns casos os antígenos microbianos (ex.: antígeno de superfície do vírus da hepatite B), na maioria dos casos desconhecida Vasculite Glomerulonefrit e pós- estreptocócica Antígenos estreptocócicos de parede celular Nefrite DOENÇA DO SORO (clínica e experimental) Vários antígenos proteicos Vasculite sistêmica, nefrite, artrite REAÇÃO DE ARTHUS (experimental) Vários antígenos proteicos Vasculite cutânea Hipersensibilidade do Tipo 4 CARACTERÍSTICAS ➱TARDIA ➱MEDIADA POR CÉLULAS → Presença de linfócitos T ativados e macrófagos; Migração de linfócitos para o local onde houve o contato; Formação de granuloma. → Diferentemente da hipersensibilidade do tipo I, as reações de hipersensibilidade tardia do tipo IV aparecem 24-72 horas após a exposição ao antígeno. → Formação de eritema (vermelhidão) 24hs → Enrijecimento (elevado espessamento) 24-72hs Reações de hipersensibilidade tardia Tipo TEMPO de reação APARÊNCIA clínica Histologia Antígeno CONTATO 48-72H ECZEMA Linfocito, macrofagos mais tarde edema de epiderme Epidermico (ex.: antigeno, níquel, borracha, hera venenosa) TUBERCULINA 48-72H ENDURECIMENTO LOCAL Linfocitos, monocitos, macrofago Intradermico (ex.: tuberculina) GRANULOMA 21-28DIAS Endurecimento (PELE DO PULMAO) Macrofagos, células epitelioides, células gigantes, fibrose Antigeno persistente ou complexos de anticorpos ou estimulo não imunoglobulina (ex.: talco) MECANISMO ➱Exposição ao antígeno – sensibilização: ativa e aumenta o número de células Th1 e Th17. ➱Liberação de citocinas – desencadeamento: Essas células produzem citocinas que promovem as reações associadas – ativação de células inflamatórias para o local (macrófagos, NK, TCD8, Linfócitos B e neutrófilos) Mediada por Células - Teste da Tuberculina (PPD) ➱INOCULAÇÃO do ANTÍGENO – proteína de bacilo KOCH morto ➱presença de células da inoculação após 24-72 horas ➱REAÇÃO INFLAMATÓRIA ➱A dermatite alérgica de contato, outra manifestação comum da hipersensibilidade tardia, geralmente é causada por haptenos que se combinam com as proteínas (principalmente o aminoácido lisina) na pele de algumas pessoas para produzir uma resposta imune. As reações à hera venenosa, a cosméticos e aos metais em bijuterias (principalmente o níquel) são exemplos comuns dessas alergias. PATCH TEST Importantes no diagnóstico de uma dermatite (alergia) de contato na pele. – Alérgenos são colocados em contato com a pelo (48hs) – primeira leitura. Presença de prurido e vermelhidão após 96 h em 9, 20 e 18. MANIFESTAÇÕES DOENÇA ESPECIFICIDADE das células T patogênicas Manifestações clinicopatológicas ESCLEROSE MULTIPLA Proteínas de mielina Desmielinização no sistema nervoso central, disfunção sensorial e motora ARTRITE REUMATÓIDE Antígenos desconhecidos nas articulações Inflamação da sinovial e erosão da cartilagem e ossos das articulações DIABETES MELITO TIPO 1 Ilhotas pancreáticas antigênicas Metabolismo da glicose prejudicado, doença vascular DOENÇA DE CROHM Desconhecido, papel dos microrganismos intestinais Inflamação da parede intestinal, dor abdominal, diarreia e hemorragia SENSIBILIDADE por CONTATO (EX.: reação a hera venenosa) Proteínas da pele modificadas Reação de DTH na pele, erupção cutânea INFECÇÕES CRÔNICAS (ex.: tuberculose) Proteínas microbianasInflamação crônica (ex.: granulomatosa) HEPATITE VITAL (HBV,HCV) Proteínas codificadas viralmente Morte dos hepatócitos, mediada por CTL, disfunção do fígado e fibrosa DOENÇAS mediadas por superantígenos síndrome do choque toxico Policional (superantígenos microbianos ativam várias células T de diferentes especificidades) Febre, choque relacionado com liberação sistêmica de citocinas inflamatórias Hipersensibilidade do Tipo 5 ➱é o tipo FINAL de hipersensibilidade em que os anticorpos são produzidos com PROPRIEDADE DE ESTIMULAR ALVOS CELULARES ESPECÍFICOS ➱EX.: DOENÇA DE GRAVES; causada por ANTICORPOS QUE ESTIMULAM o RECEPTOR do HORMONIO ESTIMULADOR da TIREÓIDE, levando HIPERATIVIDADE da glândula tireoide.
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