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PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS GERALMENTE ACEITES

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Tomás Hale 1 
 
PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS GERALMENTE ACEITES 
1. Da continuidade 
A empresa é uma entidade que desenvolve a sua actividade de modo contínuo, tendo uma duração 
ilimitada. Não tem como objectivos a respectiva liquidação ou a redução significativa do volume das suas 
operações. 
2. Da consistência 
As políticas contabilísticas de uma empresa perpetuam-se de um exercício para o outro. Se houver 
alguma alteração materialmente relevante, terá de ser referida de acordo com o anexo. Os princípios 
contabilísticos devem ser utilizados num período superior ou igual a três anos. 
3. Da especialização (ou do acréscimo) 
Este principio traduz que os proveitos e os custos devem ser reconhecidos quando obtidos ou incorridos, 
independentemente do seu recebimento ou pagamento. Devem ser incluídos nas demonstrações 
financeiras dos períodos a que respeitam. 
4. Do custo histórico 
Os registos contabilísticos devem basear-se em custos de aquisição ou de produção, em valores nominais 
ou constantes. 
5. Da prudência 
Possibilidade de integração nas contas um grau de precaução mediante a realização de estimativas 
exigidas em condições de incerteza sem, no entanto, permitir a criação de reservas ocultas ou provisões 
excessivas ou a deliberada quantificação de activos e proveitos por defeito ou de passivos e custos por 
excesso. 
6. Da substância sobre a forma 
Contabilização das operações de acordo com a substância e a realidade financeira, não as subjugando à 
sua forma legal, isto é, não manipular as informações. 
 
 
Tomás Hale 2 
 
7. Da materialidade 
As demonstrações financeiras devem evidenciar todos os elementos que sejam relevantes e que possam 
afectar avaliações ou decisões pelos utentes interessados. 
8. Da não compensação 
Separação dos elementos das rubricas do activo e do passivo (balanço), dos custos e perdas e de 
proveitos e ganhos (demonstração de resultados), não havendo lugar a encontro de saldos. 
9. Da correspondência de Balanços Sucessivos 
O balanço de abertura de exercício tem de apresentar os mesmos saldos que o balanço de encerramento 
do exercício anterior. 
10. Da Recuperação do Custo das Existências 
As existências finais não devem apresentar-se no Balanço por um valor que não possa ser recuperado 
com a sua alienação. (Deriva do Princípio da Prudência)

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