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Distúrbios do Crescimento e da diferenciação celular

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Distúrbi� d� Cresciment� � d�  
Diferenciaçã� Celulare�  
patogênes� - anatomi� patológic� - fisiopatologi�  
  
HIPOTROFIA 
• Redução quantitativa dos componentes estruturais (organelas) e das funções celulares 
>>> ocasionando redução do volume de uma célula ou órgão. 
Pode ser fisiológico, patológico 
REVERSÍVEL 
• Restaurada a normalidade -Se tira o agente etiológico ou seja a causa, as células podem 
reassumir funções normais, voltando volume e função 
• Consequências são variadas – dependente do setor ou seja o órgão que sofreu e a 
intensidade. (coração por exemplo pode contrair com mais dificuldade) 
• PATOGÊNESE = Diminuição do anabolismo (síntese de moléculas como proteínas, 
lipídeos), pelo aumento da degradação de proteínas celulares (lisossomos e 
ubiquitina-proteassomos estes últimos são organelas que degradam proteínas), assim a 
célula reduz seu volume. 
• Ação dos radicais livres sobre as proteínas → Também contribui para redução de volume 
da célula 
 
 
 
 
 
HIPOTROFIA OU ATROFIA FISIOLÓGICA 
Nosso corpo apresenta desde nosso processo embriológico (notocorda por exemplo) 
• Senilidade – Processo de envelhecimento, órgãos e sistemas reduzem a atividade 
metabólica e reduzem o ritmo de proliferação celular. → As células envelhecem reduzindo 
produção de fatores de crescimento, as glândulas também reduzem produção de hormônio 
principalmente as GÔNADAS, estruturas que respondem sobre a produção de gametas e 
hormônios sexuais 
AUSÊNCIA DE ESTÍMULO (FATOR DE CRESCIMENTO E HORMÔNIO),FAZ COM QUE 
HAJA REDUÇÃO DE ATIVIDADES METABÓLICAS CONSEQUENTEMENTE REDUÇÃO 
DO RITMO DE PROLIFERAÇÃO 
EXEMPLO AS CÉLULAS DO TIMO REDUZEM DE ACORDO COM ENVELHECIMENTO 
OUTRA EXEMPLO → REDUÇÃO DAS CAMADAS DE CÉLULA DA PELE, HIPOTROFIA 
DAS CÉLULAS DA PELE 
➢Sem prejuízo funcional, contudo a mesma fica reduzida mas não gera prejuízo patológico 
CÂNCER DE MAMA DEPOIS DA MENOPAUSA = ALTERAÇÃO GENÉTICA 
 
HIPOTROFIA PATOLÓGICA 
• Resultante de alguma agressão. 
Multifatorial 
• Causas ou seja ETIOLOGIA : exemplos 
• Inanição → Não alimentar-se pois consequentemente nutrientes básicos não mantém a 
atividade metabólica, logo diminui seu volume 
• Desuso → Se o tecido não for estimulado o mesmo sofre hipotrofia, exemplo são pessoas 
tetraplégicas as fibras musculares diminuem o volume 
• Compressão → Agressão física Nervo comprimido 
• Obstrução vascular → Agressão física Vasos também hipotrofia uma vez que a célula 
sem O2 e nutrientes diminui sua atividade metabólica 
• Hormônios → Falta dos mesmos 
• Inervação → 
 
➔ Hipotrofia muscular pode ser causada por 
diversos fatores como lesão no nervo ou até 
mesmo um problema vascular 
➔ A hipotrofia cerebral também tem várias 
etiologias, pode ter sido causada por lesões 
vasculares (isquemia) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ Hiportrofia do rim pode ser gerada por um 
processo inflamatório, compressão do vaso, falta 
de inervação 
➔ Redução do volume da célula e 
consequentemente do órgão 
➔ HIPOTROFIA OU ATROFIA RENAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIPERTROFIA 
• É uma forma de adaptação da célula diante de maior exigência de trabalho (sintase maior 
de proteínas) 
• Aumento do volume das células, aumento dos constituintes (organelas) e funções 
celulares – aumento do volume do órgão. 
• Aumento - resultante de maior síntese proteica (maior número de componentes 
estruturais). 
➢Não envolve divisão celular 
• Para que ocorra: 
 • Deverá ter um aumento do fornecimento de oxigênio e nutrientes para suprir o aumento 
de exigências das células. Um exemplos são pessoas em academias consumindo frango e 
batata doce (batata é um tubérculo com carboidrato de absorção lenta, já o frango e whey 
proteina ou seja se torna aminoácidos usados para a síntese de proteínas) 
• Células com organelas e sistemas enzimáticos íntegros. 
• Preservação da inervação – órgãos e tecidos que dependem de estimulação nervosa, falta 
de inervação nao há estímulo causando hipotrofia 
 
 
➔ FISIOLÓGICA = USO DE ANABOLIZANTE É EXEMPLO DE ESTÍMULO 
HORMONAL EXÓGENA PARA HIPERTROFIA MUSCULAR 
 
➔ PATOLÓGICA = Doença de chagas os dois músculos, liso e cardíaco são 
acometidos por hipertrofia (megacolon e megaesofago), ocorre devido a liberação 
de toxinas que danificam gânglios na parede do esofago e intestino (plexo 
mesentérico) gerando incoordenação da atividade, essa contração mais forte 
aumenta necessidade de trabalho e a ineficiência 
 
 
 
 
Na doença de chagas a hipertrofia ocorre não por uma sobrecarga mas devido processo 
inflamatório no tecido cardíaco, gerando perda de células por necrose, então as fibras 
sobreviventes aumentam o trabalho dela 
FISIOLOGICAMENTE ALGUNS ATLETAS TÊM HIPERTROFIA CARDÍACA MAS NESSE 
CASO AUMENTA A EFICIÊNCIA UMA VEZ QUE É EM AMBOS VENTRÍCULOS 
PARACETAMOL SÃO SUBSTÂNCIAS HEPATOTÓXICAS, DEVE SER METABOLIZADA 
NO FÍGADO NO REL LOGO O MESMO SOFRE MUITA DEMANDA FAZENDO QUE A 
CÉLULA AUMENTE SEU VOLUME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O CORAÇÃO DE UMA PESSOA COM HIPERTENSÃO CRÔNICA TEM HIPERTROFIA NO 
MIOCÁRDIO DO VENTRÍCULO ESQUERDO 
ESSE JÁ É NATURALMENTE MAIS DESENVOLVIDO UMA VEZ QUE O VE INICIA A 
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA 
 
HIPERTROFIA DE MIOCÁRDIO 
 
➔ ASPECTO 
MICROSCÓPICO 
➔ FIBRAS COM 
ESPESSURA 
AUMENTADA EM CASO 
DE HIPERTROFIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Agora na musculatura 
esquelética 
Fibras presentes em 
maratonista são diferentes de 
um levantador de peso por 
exemplo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MECANISMOS DA HIPERTROFIA CARDÍACA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMBOS OS 3 GERAM MECANISMO DE SINALIZAÇÃO E CRIAM VIAS DE 
TRANSDUÇÃO DE SINAL E LEVA INFORMAÇÕES PARA QUE O NÚCLEO GERE 
FATORES DE TRANSCRIÇÃO, ESSES FATORES SÃO 
GENES ATIVADOS QUE VÃO SINTETIZAR PROTEÍNAS ESSAS ATUAM COMO 
ENZIMAS E ESSAS VÃO ESTIMULAR PROCESSOS METABÓLICOS COMO 
● Indução de genes embrionários e fetais no nucleo das celulas musculares produzem 
mais proteínas cardíacas, aumenta o desempenho mecânico devido maior síntese 
proteica gerando menor carga de trabalho 
● Além disso as fibras cardíacas produzem o Hormônio natriurético atrial 
● Quando não ocorre a ativação dos genes ocorre umestímulo na síntese de 
proteínas contráteis. O mesmo aumenta o desempenho mecânico devido o aumento 
de sangue gerando hipertrofia no HIPERTENSO 
● Aumento na produção de fatores de crescimento 
● As células cardíacas produzem esses fatores, isso gera um efeito rebote ou seja 
SINALIZAÇÃO AUTÓCRINA 
 
RESUMO HIPOTROFIA E HIPERTROFIA 
RELACIONADA COM ALTERAÇÃO VOLUME 
Metabolismo - pouco ou muito estimulada (reduz metabolismo → reduz síntese de proteína 
→ redução no número de organelas e consequentemente redução do volume) 
Na hipertrofia os mecanismos devem estar íntegros, pode ocorrer no contexto mecânico 
(muscular e cardíaco) ou pode ocorrer em situações patológicas (cardiomegalia, doença de 
chagas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIFERENÇAS HIPERTROFIA 
FISIOLÓGICA 
HIPERTROFIA 
PATOLÓGICA 
HIPERTROFIA 
PATOLÓGICA 
ESTÍMULOS Estiramento mecânico 
ou seja aumento da 
carga de trabalho que 
aumenta necessidade 
de O2 e nutrientes 
Substâncias agonistas ou 
seja hormônios como 
adrenalina, noradrenalina e 
angiotensina 2 
(vasoconstritor que estimula 
secreção de aldosterona ou 
seja estimula absorção de 
sódio e consequentemente 
de pressão) 
 
Fatores de crescimento 
semelhante à insulina, 
um agente que 
estimula a hipertrofia 
cardíaca 
 
HIPOPLASIA OU ATROFIA - DIMINUIÇÃO NO NÚMERO DE CÉLULAS 
 
TEM VÁRIOS FATORES ETIOLÓGICOS 
MACROSCÓPICO : REGIÃO FICA MENOR → REDUZ PESO E VOLUME 
MICROSCÓPIO : AINDA É PRESERVADO O PADRÃO ARQUITETURAL 
PODE OCORRER DE DUAS FORMAS 
 
FISIOLÓGICA → Ocorre de uma forma que não comprometa a integridade fisiologica do 
individuo. Se da por um processo de senelidade ou seja envelhecimento 
Exemplo : Timo, muito ativo ate a puberdade, apos esse periodo existe uma involução 
(redução de tamanho, volume e microscopicamente redução de células tímicas), isso ocorre 
pois essas celulas já estao diferenciadas e já atingiram um padrao de maturaçao 
(continuam sendo produzidas e maturadas contudo em menor quantidade), 
TIMO É UM ORGÃO ATRÉSICO OU SEJA ATROFIADO 
Exemplo 2 : Relacionado ao envelhecimento, a partir do climaterio as gonadas como os 
foliculos ovarianos apresentam receptores de membrana, para os hormonio gonadotroficos 
(FSH-LH) que estimulam esses foliculos a produrzir estrogenio e maturarem. Contudo há 
uma redução na produção de estrogeneo e dos hormonio gonadotroficos 
consequentemente gera um quadro de hipoplasia desse tecido ovariano. 
Mama gordurosa = Hipoplasia da mama associada a senelidade 
 
PATOLOGIA → Multifatorial 
Exemplo : Doenças da medula geram hipoplasia causando diversos problemas pois a 
mesma é um tecido responsavel pela produção de celulas sanguineas (hematopoeitico) 
logo quando há alguma restriçao no processo de desenvolvimento gera um quadro de 
hipoplasia causado por fatores endogenos (alteraçoes adiquiridas no microambiente como 
ausencia de fatores de crescimento) ou fatores exogenos (radiação ionizante, 
medicamentos) 
Exemplo 2 : Algumas infecções virais como a AIDS pode atingir órgãos linfóides gerando 
hipoplasia dos mesmos (medula, linfonodos, baço) os vírus podem agir inibindo agentes 
que promovem a proliferação de células nesses órgãos ocasionando a hipoplasia. Esse 
caso pode ocorrer devido uso de corticoides também reduzindo a população de células 
principalmentes nos linfonodos 
A HIPOPLASIA MUITAS VEZES É ESPERADA A ASSOCIAÇÃO COM HIPOTROFIA → 
HIPOTROFIA E DEPOIS HIPOPLASIA 
 
SENILIDADE = TEM HAVER COM HORMÔNIOS 
 
HIPOPLASIA TESTICULAR 
NORMAL - População de 
células em um tubo seminífero 
normal 
VARIAS ETIOLOGIAS QUE 
PROVOCAM HIPOPLASIA 
TESTICULAR →COMO 
REDUÇÃO DE HORMÔNIOS 
GONADOTRÓFICOS 
 
HANSENIASE 
Doença bacteriana 
“lepre” 
Afinidade por alguns tecidos 
do corpo humano como o 
tecido testicular 
Testículo infectado, portador de 
hanseníase 
Tem celulas fagociticas com bacilos endocitados (semelhante a adipócitos) devido 
inflamação e tecido conjuntivo 
Patogenese dessa hipoplasia testicular = Aumento da população de macrofago, gera uma 
pressão nos tubulos seminíferos comprometendo vascularização, logo chegada de 
nutrientes, diminuindo a replicação celular. 
FOTO ABAIXO = TÚBULO SEMINÍFERO 
No testículo infectado no túbulo seminífero não se tem um epitélio germinativo, o que se 
tem é um tecido formado formado for fibras colágenas e macrofagos que endocitaram a 
bacteria ou seja o bacilo (regiões não coradas) 
A fibrose (acúmulo de tecido conjuntivo) caracteriza um erro no padrão cicatricial logo perde 
tecido germinativo para fibroso (não é um tecido funcional) 
Túbulo com uma situação de atrofia, redução brusca da população celular 
AREAS NAO CORADAS CARACTERIZANDO PRESENÇA DE MACROFAGOS 
 
 
 
 
 
 
 
HIPERPLASIA 
 
 
AUMENTO NO NÚMERO DE CÉLULAS → AUMENTO DA PROLIFERAÇÃO COM OU 
NÃO RETARDO DA APOPTOSE POTENCIALIZADO A HIPERPLASIA 
TODO EPITÉLIO É PROLIFERATIVO 
Ciclo celular se mantém preservado e a proliferação tem limite (diferente da neoplasia) 
Ciclo mantém o complexo CDK/CICLINA, Acontecem os checkpoints contudo o tempo é 
reduzido e as células são mais estimuladas a entrar no ciclo 
Multi Etiológica → fenômenos endógenos (hormônios e fatores de crescimento) ou fatores 
exógenos 
Os tecidos acometidos são órgãos com tecidos que tem capacidade replicativa o tecido 
nervoso por exemplo nunca vai apresentar hiperplasia pois sao celulas teminalmente 
diferenciada. Labeis sao as mais acometidas pois estao constantemente em interfase 
Contudo se houver um estimulo as celulas estaveis (G0) também sofrem esse processo 
Na maioria das vezes é reversível 
Pode estar relacionada a sobrecarga muitas vezes ocorre juntamente com a HIPERTROFIA 
HIPERTROFIA (NO CICLO CELULAR DEVIDO AUMENTO DE ORGANELAS )→ 
HIPOPLASIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIPERPLASIA FISIOLÓGICA 
 
COMPENSADORA → Ocorre em situações de perda. Fígado no contexto morfológico não 
se regenera pois ele não desenvolve a porção extraída retomando sua anatomia. O que 
ocorre é a hiperplasia (uma outra região vai gerar essa hiperplasia compensatória). Essa 
expressão regeneração hepática é proveniente da mitologia grega 
ANASTOMOSE = LIGAR UM VASO AO OUTRO 
 
SECUNDÁRIA À ESTIMULAÇÃOHORMONAL → Controlada por hormônios em estados 
fisiológicos como a gravidez (prolactina estimula as células da glândula mamária 
produzirem o leite e se proliferam) e hipoplasia do miométrio e hiperplasia (aumento de 
células no útero e volume das mesmas) 
APÓS LACTAÇÃO E GESTAÇÃO HIPOPLASIA FISIOLÓGICA 
 
CONTATO MECÂNICO E POLARIDADE DA CÉLULA SÃO INIBIDORES 
PROLIFERATIVOS CASO OCORRA ALTERAÇÃO DO GENE RESPONSÁVEL POR 
ESSES CONTROLES PODE ACARRETAR UMA NEOPLASIA 
 
HIPERPLASIA PATOLÓGICA 
 
SECUNDÁRIA À ESTIMULAÇÃO HORMONAL → Distúrbios hormonais que podem ocorrer 
devido problemas glandulares como adenoma hipofisario (tumor benigno de hipófise que 
secreta TSH em grande quantidade, o mesmo estimula as glândulas da tireóide a produzir 
hormônios e células da tireoide gerando uma hipoplasia da tireóide) 
Endométrio pode ser hiperestimulada gerando um prolongamento do período menstrual 
(hiperplasia endometrial por estimulação hormonal) 
 
INFLAMATÓRIAS → Podem ocorrer devido um estímulo ou trauma (processo de 
cicatrização devido um trauma, o estímulo gerou liberação grande de fatores do 
crescimento que estimulam as células do tecido conjuntivo vascular, logo muita proliferação 
de fibroblasto e logo grande deposição de colágeno gerando a proliferação de células para 
formar vasos sanguíneos - QUELOIDE) ou ação de agente microbiológico (Verrugas devido 
a infecção do HPV devido o virus inocular o material genético na célula atrapalhando os 
mecanismos, fazendo com que a mesma expresse maior perfil proliferativo) 
 
QUELOIDE - CARACTERIZADO PELA HIPERPLASIA DO TECIDO CONJUNTIVO 
TODA INFECÇÃO É UMA INFLAMAÇÃO MAS NEM TODA INFLAMAÇÃO É UMA 
INFECÇÃO UMA VEZ QUE INFECÇÃO IMPLICA A PRESENÇA DE MICROORGANISMOS 
 
DOIS TIPOS DE PADRÕES 
CICATRICIAIS 
FIBROFILIRATIVA 
A = CICATRIZ 
HIPERTRÓFICA DIFERENTE 
DA QUELOIDE, JÁ QUE A 
CICATRIZ SÓ ESTÁ MAIS 
PIGMENTADA DEVIDO A 
VASCULARIZAÇÃO 
 
B = NA QUELOIDE 
É MAIS 
PIGMENTADA 
DEVIDO A 
VASCULARIZAÇÃO 
E O PADRÃO 
EXTRAPOLA O 
LIMITE DA 
INCISÃO 
B - AUMENTO NO 
NÚMERO DE 
GLÂNDULAS 
 
B - NO ÚTERO GRÁVIDO OCORRE UMA HIPERPLASIA DO ÓRGÃO DEVIDO AUMENTO 
DAS FIBRAS MUSCULARES E CONSEQUENTEMENTE DO ENDOMÉTRIO → 
HIPERPLASIA FISIOLOGICA 
 
 
RESUMO DA ÚLTIMA AULA 
❏ HIPOPLASIA OU HIPERPLASIA - REDUÇÃO E AUMENTO NO NÚMERO DE 
CELULA (PROLIFERAÇÃO) 
❏ Ambas podem ocorrer do ponto de vista patológico ou fisiológico 
❏ Interfere na população celular 
❏ HIPOTROFIA OU HIPERTROFIA - AUMENTO NO VOLUME DA CÉLULA 
❏ Doença celíaca gera uma hipoplasia intestinal, devido uma resposta inflamatória 
ocorrendo redução no número de células absortivas acarretando uma desnutrição 
→ reduz a população de célula 
❏ Alguns anticonvulsivantes pode gerar a hiperplasia gengival 
❏ A hiperplasia pode ser inflamatória devido invasão de organismos ou liberação de 
substâncias em processos inflamatórios → Queloide (alteração no padrão cicatricial 
e ocorre uma hiperplasia do tecido conjuntivo), HPV (espécies de vírus que infecta a 
pele e estimula a proliferação da epiderme - verrugas) 
❏ Hiperplasia também pode ocorrer por meio estimulação hormonal ou fármacos como 
anticonvulsivantes que podem promover hiperplasia gengival 
 
HIPERPLASIA PROSTÁTICA 
 
❏ Processo de senilidade = situação hiperplasia da próstata devido resposta hormonal 
junto ao tecido glandular da próstata e o estroma da próstata (tecido de sustentação, 
já o parênquima é tecido funcional neste caso o glandular). Fisiológica mas pode se 
tornar maligna 
❏ Pico ocorre em torno dos 80 anos 
❏ O indivíduo que apresentam fragilidade ou predisposição podem ser acometidos 
pelo câncer de próstata devido esse quadro de hiperplasia 
GRANDE PARTE DOS CÂNCERES SÃO ALTERAÇÕES GENÉTICAS 
ADQUIRIDAS E NÃO HERDADAS 
❏ LADO DIREITO → Glândulas prostáticas normais (parênquima) e em volta estroma 
(tecido conjuntivo). Epitélio simples colunar (Observar o núcleo) 
❏ LADO ESQUERDO → Aumento do número de células, elas continuam diferenciadas 
(padrão morfológico e funcional conhecidos). O Tecido passou de colunar para 
estratificado caracterizando um hiperplasia 
❏ Em situações de hiperplasia na camada profunda do estrato observar células 
pavimentosas aumentando o risco de malignidade (risco de se tornar tumor pois já é 
possível observar alterações nas células glandulares) 
 
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA - Termo não é usado mais, já que toda hiperplasia 
é benigna 
 
No caso da próstata não é reversível já que está ligado a senilidade 
ETIOLOGIA = CAUSA 
PATOGÊNESE = MECANISMO QUE FAZ COM QUE A CÉLULA SE PROLIFERE 
Etiologia → Testosterona 
Patogênese → Como ? A testosterona gera a dihidrotestosterona a qual estimula fatores de 
crescimento 
Na imagem = Uma célula do estroma (tecido de sustentação) e do outro lado uma célula 
glandular, ambas apresentam receptores de testosterona a qual se associa a células e é 
endocitada pelos dois tipos. Na célula ela tem um mecanismo enzimático, o qual usa a ação 
de uma enzima chamada 5 ALFA-REDUTASE TIPO 2, na célula do estroma converte o 
hormônio em dihidrotestosterona (um metabólito THT), esse metabólito se liga à membrana 
nuclear uma vez que na mesma existem receptores nucleares androgênios e a outra parte 
será lançada para fora da célula estromal. O metabólito vai ser captado pelas células 
epiteliais e o núcleo das células epiteliais também possui o receptor desse metabólito, essa 
dihidrotestosterona se liga a esses receptores androgênicos e isso promove um mecanismo 
de sinalização do núcleo (transdução → transcrição) logo ocorre a síntese da proteína que 
nesse caso vai gerar peptídeos que são fatores de crescimento (Moléculas que contribuem 
para diferenciação, proliferação e sobrevida das células) epitelial e estromal liberados para 
fora da célula e apropria possui receptores. → Sinalização autócrina e parácrina. Os fatores 
influenciam o ciclo celular e a proliferação celular 
NO ESTADO DE HOMEOSTASIA OS FATORES DE CRESCIMENTO ESTÃO PRESENTES 
 
A CICLOSPORINA-A INDUZ AS CÉLULAS A SECRETAR FATORES DE CRESCIMENTO 
→ AUMENTO DA PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO E SÍNTESE 
DE COLÁGENO → AUMENTA VOLUME DA GENGIVAHIPERPLASIA 
 
Esta hiperplasia não é de origem traumática (Pode ocorrer devido uso de aparelho, como a 
fibrose inflamatória), mas de origem medicamentosa. 
É denominada de hiperplasia gengival dilantínica (dilantínica por referir-se aos 
medicamentos dilantínicos, os quais são anticonvulsivantes) 
 
METAPLASIA - 
É o resultado de uma reprogramação de células-tronco (células indiferenciadas) presentes 
em tecidos normais ou de células mesenquimatosas indiferenciadas presentes no tecido 
conjuntivo. 
 
METAPLASIA = TRANSFORMAÇÃO DO TECIDO 
Tecido tem um tipo normal que corresponde a sua característica, no qual contém células 
tronco e germinativas , e dá origem a células diferenciadas da mesma linhagem (epitelial 
dando origem ao epitélio) 
Alteração na diferenciação celular (exemplo colunar → pavimentoso) 
TRANSDIFERENCIAÇÃO = Tecido epitelial que dá origem ao tecido conjuntivo, ou seja 
tecido conjuntivo de diferente linhagem. Menos comum 
Diferenciação celular 
Reversível 
 
 
 
 
 
 
METAPLASIAS - CAUSAS - fator etiológico 
 
FATORES MECÂNICOS - Trauma, atrito 
FATORES QUÍMICOS - Calor por exemplo, consumo excessivo de chá (aumenta o risco de 
metaplasia do esofago), estratificado para ser pavimentoso por exemplo 
Células perdem morfologia 
FATORES BIOLÓGICOS - Inflamações crônicas (refluxo gastroesofágico, induz esse 
epitélio a metaplasia) 
Contexto adaptativo, célula se adaptando a uma agressão sofrida 
 
➔ Desenho representando 
metaplasia do epitélio colunar 
(respiratório) 
➔ Indivíduos tabagistas expõe esse 
epitélio a temperatura, compostos 
químicos da fumaça como nicotina 
gerando agressão nesse epitélio 
➔ Inicialmente essas células perdem 
sincronia no batimento dos cílios (por isso 
os fumante ficam pigarreando tanto, pois 
o muco nao esta sendo corretamente 
retirado), perdem os cílios desse epitélio 
(função de proteção) 
➔ Na base tem celulas troncos que 
do origem as celulas colunares, contudo 
devido agresao essas celulas se 
reprogramam. (liberação de fatores de 
crescimento que induz a proliferação e os 
mesmos vao alterar o padrao de 
diferenciação celular, logo a celula 
colunar perde espaço para celulas 
pavimentosa) → epitélio se torna 
pavimentoso estratificado (isso ocorre para que o tecido fique mais resistente) 
➔ celulas originais vao morrendo e dão espaço a células novas com outra funçao e 
padrao morfologico → METAPLASIA 
➔ NAO É CANCER E AS CELULAS SAO DIFERENCIADAS 
 
 
 
 
 
LOCAIS ALVOS DE METAPLASIA 
 
EPITÉLIO DANDO ORIGEM A OUTRO EPITÉLIO 
Diferente do câncer no qual o tecido deixa de ser epitélio 
Adaptação para tentar manter o tecido 
 
 
METAPLASIA → adaptação inteligente 
Consequências: 
◼ Tecidos mais resistentes ao ambiente adverso 
◼ Displasias → Dá uma abertura para instalação de erro nas configurações morfológicas no 
crescimento podendo acarretar displasia (desarranjo no crescimento) 
◼ Lesão pré-neoplásica → Caso o grau de displasia fique tao grande que pode gerar isso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METAPLASIA DE COLO UTERINO 
 
Local de muito acometimento de metaplasia principalmente no caso de infecção de HPV 
Ectocérvice = reveste externamente 
Endocérvice = reveste internamente 
 
A endocérvice normal é revestida por epitélio 
cilíndrico simples mucoso, cujo aspecto é o 
mesmo das glândulas endocervicais 
➔ Lamina propria = tecido conjuntivo 
➔ Condiçoes normais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O epitélio de revestimento da endocérvice, que 
deveria ser cilíndrico mucoso igual ao das 
glândulas, sofre metaplasia para epitélio plano 
estratificado não corneificado . 
→ Situação de metaplasia da endocérvice 
provocada por um vírus, nesse caso HPV 
Deixou de ser simples colunar para estratificado 
pavimentoso 
A importância do papanicolau (esfregaço para 
colher as células da endocérvice e ectocérvice) 
→ Faz o tratamento antes que a mesma evolua para uma malignidade 
 
REFLUXO GASTROESOFÁGICO 
 
Deixa de ser estratificado pavimentoso para ser simples colunar 
Mucosa normal → Rosa clara 
Mucosa hiperemiada → Vermelha 
Só se confirma a metaplasia por meio da biopsia 
Metaplasia só é confirmada por biópsia, logo pode se prever essa alteração 
 
TRANSDIFERENCIAÇÃO 
• mudança de um tipo de célula diferenciada em outro tipo celular, de linhagem diferente. 
 
 
As células troncos (indiferenciadas) pode ser uma célula do epitélio e dar origem ao outro 
tipo de tecido como fibroblastos e paredes do tecido sanguíneo 
Mais rara o mais comum são epitélios dando origem a outros tipos de epitélio com suas 
características morfológica 
 
 
 
 
 
 
 
DISPLASIA 
IRREGULARIDADE 
 
 
A metaplasia é a condição de mudança de tecido, isto é tecido adulto dando origem a tecido 
adulto com células diferenciadas que podem ser da mesma linhagem ou não. A displasia 
por sua vez consiste no desarranjo do crescimento das células,normalmente é originado de 
uma metaplasia. Além disso ocorre alteração no crescimento e diferenciação celular em que 
pode ocorrer perda ou redução da diferenciação de células afetadas 
DISPLASIA É ATRIBUÍDA AO TECIDO JÁ A CÉLULA É ANAPLASIA 
A displasia é atribuída ao tecido, que pode conter determinado número de células que 
perderam a diferenciação celular diferentemente de uma célula que quando perde essa 
diferenciação, recebe o nome de anaplasia (célula atípica) 
 
No desenho por exemplo um conjunto de células está representando um epitélio simples 
colunar e as células troncos desse tecido vão se proliferar dando origem a essas células 
que estão ao lado → Como observado totalmente diferentes do tecido originado, sao 
celulas atipicas dessa forma apresentam ANAPLASIA (perderam capacidade de 
diferenciação celular) 
Na displasia essa célula anaplásica não se assemelha a nenhum tipo de célula normal por 
isso ela perdeu a diferenciação 
Metaplasia PODE dar origem a displasia mas muitas vezes o tecido já se instala um 
displasia em função dessa diversidade 
 
NA METAPLASIA AS CÉLULAS SE MANTÊM DIFERENCIADAS (ORIGINA CÉLULAS DE 
DIFERENTES EPITÉLIOS EXEMPLO EPITÉLIO SIMPLES → EPITÉLIO ESTRATIFICADO 
DEVIDO A INOCULAÇÃO DO VÍRUS HPV ALTERANDO EXPRESSÃO GÊNICA DA 
CÉLULA REPROGRAMANDOA CÉLULA, CONTUDO O EPITÉLIO ESTRATIFICADO É 
DIFERENCIADO UMA VEZ QUE ESTÁ PRESENTE EM OUTRAS ESTRUTURAS DO 
CORPO) E NA DISPLASIA ELAS PERDEM ESSA DIFERENCIAÇÃO OU SEJA ESSAS 
CÉLULAS NÃO ESTÃO PRESENTE EM NENHUM TECIDO SAUDÁVEL UMA VEZ QUE 
SE TRATAM DE CÉLULAS TOTALMENTE ATÍPICAS, INDIFERENCIADAS. 
 
DISPLASIA E NEOPLASIA UMA DIFERENÇA É O NÚMERO DE CÉLULAS LOGO UMA 
DISPLASIA MAIS AVANÇADA TÊM MAIOR NÚMERO DE CÉLULAS INDIFERENCIADA, 
SE INSTALANDO UM INÍCIO DE NEOPLASIA. CONTUDO A DISPLASIA PODE SER 
REVERSÍVEL. UMA LINHA MUITO TÊNUE SEPARA AS DUAS EM UMA MICROSCOPIA É 
NECESSÁRIO OBSERVAR O NÚMERO DE CÉLULAS QUE PERDERAM MUITO A 
CAPACIDADE DE DIFERENCIAÇÃO 
Nem toda displasia origina câncer (pode sofrer regressão e epitélio voltar ao normal) 
contudo dependendo do perfil da displasia já vai caracterizar a neoplasia 
Comum displasia gástrica, de colo uterino (Maioria evolui para lesões neoplásicas) 
 
NA IMAGEM → Ilustra um epitélio pseudoestratificado ciliado do trato respiratório. Quando 
ocorre uma lesão de intensidade média pode gerar metaplasia (Vírus HPV, refluxo 
gastroesofágico, ou nesse caso o fumo), neste caso da metaplasia do epitélio se tornou 
estratificado, caso o agente etiológico persistir pode evoluir para uma displasia (são células 
anaplasicas que perderam a diferenciação celular uma vez que não se encaixam em 
nenhum padrão morfológico). Contudo quando se trata de agressões mais severas ou 
crônicas nem ocorre metaplasia evoluindo diretamente para displasia (quanto maior o 
número de células anaplasicas, maior o risco de se tornar uma malignidade e se instalar 
uma neoplasia) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPLASIA X NEOPLASIA DE COLO UTERINO 
 
 
NIC - NEOPLASIA INTRAEPITELIAL DE COLO UTERINO 
NA IMAGEM → Células da camada basal se dividindo. Quando a proliferação é seguida por 
uma alteração genética pode fazer com que as células tronco se multiplicam dando origem 
a células normais ou anaplasicas (verde), nesse caso como são poucas tem uma displasia 
leve (NIC 1) → Quando pode ocorrer um aumento de células anaplasicas em relação às 
normais logo as duas quase na mesma quantidade, displasia moderada (NIC 2) → 
Populações de células anaplásicas aumenta e ainda ocorre uma diferença entre as células 
anaplásicas algumas com padrões adversos ocorrendo uma displasia severa (NIC 3) neste 
caso já é tratado como neoplasia alguns ginecologistas já consideram neoplasia mas ainda 
resta células normais → a neoplasia instalada é o carcinoma in situ neoplasia de epitélio em 
que o tumor só afeta onde ele se originou (ainda NIC 3) → Carcinoma invasivo ou infiltrante, 
e o tumor já se infiltra em tecidos adjacentes 
 
Ectocérvice (tecido estratificado pavimentoso) → NIC 1 algumas células pavimentosas 
contudo algumas já apresentam perda da diferenciação → NIC 2 regiao mais hipercromica 
(mais corada devido maior número de células), núcleo maior e algumas células se dividindo 
de forma anormal (núcleo com muito ácido nucleico que se cora muito com hematoxilina 
logo gera uma hipercromasia) → NIC 3 displasia severa mais sem infiltração

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