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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ANDRÉ MOREIRA IPATINGA-MG 2021 RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - III: EDUCAÇÃO ESPECIAL Relatório Final de Estágio Curricular Obrigatório do curso de Pedagogia - EAD apresentado a Faculdade Única de Ipatinga como requisito parcial e obrigatório para finalização das atividades de Estágio Supervisionado. Tutor/a de Estágio: Ruth Rodrigues Souza IPATINGA-MG 2021 ANDRÉ MOREIRA RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - III: EDUCAÇÃO ESPECIAL SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................. 4 2 OBSERVAÇÃO DA AULA .................................................................................... 4 3 ANÁLISE DA AULA .............................................................................................. 4 4 PLANO DE AULA ................................................................................................. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 13 4 1 IDENTIFICAÇÃO Aluno/a: André Moreira ID:617428 2 OBSERVAÇÃO DA AULA Disciplina: Artes e Diversidade Conteúdo: Modificabilidade Cognitiva Estrutural. Data da aula: 21/05/21 Período/série: 2º Ano Duração: 1h/aula Link da aula: https://www.youtube.com/watch?v=5oWUckch1ow 3 ANÁLISE DA AULA 3.1 Caracterize o tipo de deficiência do/a aluno/a da situação problema que te levará a reelaborar sua aula voltada para inclusão. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção, estudantes com deficiência física, os que têm deficiência mental, os superdotados e para todas as crianças que são discriminadas por qualquer outro motivo. Na escola estagiada a educação especial e inclusiva visa inserir todas as pessoas com necessidades educacionais especiais no ensino regular, fundamentando-se na Constituição Federal de 1988, a qual garante a todos o direto há igualdade (art. 5.) A proposta aqui apresentada é baseada ainda na teoria de que muitas das aquisições positivas na vida de tais alunos se deram através de atividades lúdicas, isto é, do brincar. A influência do brinquedo é destacada por Vygotsky (1989). […] é enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança, é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de numa esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não por incentivos fornecidos por objetos externos. (VYGOTSKY, 1989, p. 109) Na Escola Estadual Paulo Freire, instituição estagiada, foi observada a turma do 2° ano do Ensino Fundamental – Modalidade Especial, aulas remotas, a turma era composta por 10 alunos, sendo 6 meninas e 4 meninos. Durante as atividades pedagógicas, analisei que havia 1 menina e 1 menino com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), os quais estavam a todo segundo desatentos da aula e das explicações do professor, como também, havia na mesma turma 2 https://www.youtube.com/watch?v=5oWUckch1ow 5 meninas com Altas Habilidades Superdotação, as quais mostravam uma intensa criatividade e habilidade motora nas atividades. Participei da elaboração das aulas juntamente com as professoras Kelen, Marise e a professora de música Sabrina. Como objetivo principal, na educação especial e inclusiva, acreditamos na capacidade de modificação do ser humano e no seu potencial para vencer obstáculos com experiências adquiridas através do ensino /aprendizado. Feuerstein (2002) enfatizou que: [...]todo ser humano é capaz de modificar-se, independentemente de sua origem, etnia, idade ou condição genética, assim define: Modificabilidade (cognitiva) é a propensão (potencial) de um indivíduo se modificar através de ambas as experiências de aprendizagem direta e mediada direcionadas para necessidades estruturais e comportamentais. Da mesma forma, aprofundando ainda mais nessa teoria, encontramos exemplos de intervenções que trazem resultados positivos para o perfil de alunos da educação especial, como a proposta de Feuerstein (2006): Em resposta a apresentação de intervenções de mediação que sejam sistemáticas, planejadas e repetitivas num período de tempo e através de 16 variações na exposição de estímulos, o sujeito se torna plástico e modificável, cada vez mais favorável à exposição aos estímulos diretos. A propensão para a modificabilidade pode ser avaliada através de procedimentos dinâmicos, e pode ser influenciada pela EAM (Experiência de Aprendizagem Mediada) oferecida em contextos situacionais estruturados. (FEUERSTEIN; FALIK; FEUERSTEIN, 2006, p.16). 3.2 Breve contextualização Observa-se que a turma em geral é entrosada e dinâmica, os educandos com necessidades educacionais especiais são compreensivos uns com os outros, gostam de atividades lúdicas, músicas, danças, pinturas, artesanatos, montagem de palavras com o alfabeto móvel, trabalhos com colagens de imagens e letras em cartazes. Verificou-se no contexto estagiado, a sensibilidade dos alunos no desenvolvimento das atividades educacionais, tanto no ambiente formal, quanto no ambiente não formal. A turma é ativa e os educandos se desafiam em aprender, em fazer as tarefas, e a entender as atividades propostas. A interação dos alunos com necessidades educacionais especiais com o seu educador ocorreu constantemente e ativamente, sendo muito significativo para o 6 processo de ensino-aprendizagem dos mesmos, onde a comunicação entre professor e alunos foi muito amigável. O educador integrou-se com seus alunos com necessidades educacionais especiais eficientemente na busca de conhecimentos, gestão de organização, valores e normas de conduta com base em uma pedagogia centrada no aluno em suas dificuldades, necessidades/ peculiaridades e não apenas nos conteúdos curriculares abordados. As professoras Kelen e Marise criaram situações que promoveram a inclusão e a integração dos seus alunos, promovendo problemas desafiadores para os mesmos, onde os educandos desenvolveram passo a passo a sua aprendizagem com base na criatividade e nos estímulos externos e internos. O educador ofereceu aos educandos oportunidades de serem autônomos, de desenvolver suas capacidades/ potencialidades, pois não há barreiras que com o apoio de uma equipe um aluno com necessidades educativas especiais (NEE) não possa superar. A escola, juntamente com seus educadores e a comunidade escolar, devem sempre ter em mente e acreditar verdadeiramente na capacidade de regeneração da pessoa “especial”, pois todo ser humano é modificável, independentemente de suas limitações iniciais, assim como, a inteligência de qualquer pessoa pode ser “expandida”. A observação em sala de aula foi gratificante, analisei que a grade curricular é composta por metodologias apropriada as necessidades dos educandos, onde a carga de conteúdos fragmentados fora da realidade do aluno deixa de ser a principal tarefa no currículo da escola, e prevalece à qualidade no ensino oferecida aos estudantes. Nas aulas os trabalhos são realizados com total dedicação dos alunos com necessidades educacionais especiais, entre os trabalhos, encontram-se, artesanatos, pinturas, colagens, escritas com alfabeto móvel, dominós, material dourado e trabalhos desenvolvidos com atividades lúdicas entre outros. Os procedimentos metodológicos que o professor adotou durante suas aulas facilitou a aprendizagem da turma, observei que os materiais quando são diversificados tem como finalidade transformar ideias em situações concretas, fazendo com que os alunos compreendam novosconhecimentos. Nota-se, que a interação entre os educandos com necessidades educacionais especiais e o professor em sala de aula foi excelente, a turma foi bastante participativa e comunicativa. O diálogo permaneceu durante as aulas, nas brincadeiras, nas trocas de ideias, perguntas, respostas, debates, leitura, conhecimento das palavras e avaliação contínua das atividades. 7 Dessa forma, verificou-se que o diálogo é fundamental no processo educativo dialético, tanto no encaminhamento metodológico como na relação professor–aluno, no qual o educador e os educandos são sujeitos ativos no processo de ensino– aprendizagem, produzem e constroem seu próprio conhecimento. 3.3 Pontos que merecem ser reavaliados na aula que você assistiu: A respeito dos pontos a serem melhorados, na verdade, percebeu-se que eles não necessitam ser reavaliados e sim replicados devido a sua grande eficiência ao final da aula. A intenção do professor foi criar alternativas de ensino que buscam despertar o interesse dos alunos pelo que chamamos de “uma aula diferente”, trabalhando com pinturas, artesanatos, colagens, danças e músicas. O educador desenvolveu muitos trabalhos com os educandos com necessidades educacionais especiais, onde, através dessa organização o professor conseguiu alcançar o mérito que se pretendia em sala de aula, o planejamento concreto do docente foi efetivo para que a aprendizagem dos alunos acontecesse de forma agradável e proveitosa. O educador utilizou-se de procedimentos lúdicos para trabalhar com os alunos na rede regular de ensino, o que fez toda diferença no desenvolvimento cognitivo dos discentes com necessidades educacionais especiais, pois, trabalhar com a ludicidade é expandir a criatividade, sendo o lúdico um estímulo complexo e enriquecedor do trabalho pedagógico, o qual deve ser utilizado e valorizado pelos docentes, tanto nos ambientes formais, quanto nos ambientes não formais. A esse respeito Santos diz: A formação lúdica se assenta em pressupostos que valorizam a criatividade, o cultivo da sensibilidade, a busca da afetividade, a nutrição da alma, proporcionando aos futuros educadores vivências lúdicas, experiências corporais, que se utilizam da ação, do pensamento e da linguagem, tendo no jogo sua fonte dinamizadora. (SANTOS; CRUZ, 1999, p.13-14) 3.4 Qual a sua sugestão para melhorar os pontos apresentados no item 3.2: Como sugestão para melhorar ainda mais os ponto apresentados reitero que os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenha em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades. As pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso à escola regular que deverão integrá-las numa pedagogia centrada na criança, capaz de atender a essas necessidades. As escolas regulares, com essa orientação integradora, representam os meios mais eficazes de combater as atitudes discriminatórias, criando 8 comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade integradora e alcançando educação para todos, além de proporcionar uma educação efetiva à maioria das crianças e melhorar tanto a eficiência como a relação custo-benefício de todo o sistema educativo, (UNESCO, 1994). Deve-se preservar a diversidade cultural, utilizar a mesma como um elemento enriquecedor da prática educativa, social e do desenvolvimento pessoal das pessoas com necessidades especiais. As escolas juntamente com seus profissionais da educação devem promover um ensino-aprendizagem coletivo, significativo, modificável e benéfico há todas as pessoas com limitações, incluindo no seu processo de ensino o respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem. 9 4 PLANO DE AULA I. Dados de Identificação: Escola: Escola Estadual Paulo Freire Professor: André Moreira Disciplina: Artes e Diversidade Série: 2º ano do Ensino Fundamental Data: 22/05/2021 a 24/06/21 II. Tema da aula: O Lúdico como ferramenta no resgate da Modificabilidade Cognitiva Estrutural. III. Objetivos: Objetivos gerais: Propor, descrever e aplicar uma metodologia alternativa de trabalho no ensino – aprendizagem com atividades lúdicas em ambientes formais e não formais. Objetivos específicos: • Aprofundar o conhecimento e o conceito dos estímulos que fazem toda a diferença no ensino-aprendizagem, no psicomotor, cognitivo, emocional, social e cultural dos alunos. • Apresentar a escola, aos educadores e aos educandos a Teoria de Reuven Feuerstein, a qual se baseia em estímulos no ambiente e consegue a reabilitação dos casos mais graves de limitações específicas em educandos com necessidades educacionais especiais. • Propor aos alunos vivências diversificadas em ambientes não formais, para que possam explorar o ambiente, fazer tentativas e se desenvolverem cognitivamente. • Identificar de forma concreta a necessidade de ser desenvolvida uma metodologia lúdica tanto no ambiente formal, quanto no ambiente não formal Metodologia: Primeiro passo: Na procura de elaborar uma proposta de intervenção pedagógica na área de educação especial e educação inclusiva, realizamos uma pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, em bibliotecas (livros de metodologia lúdica, 10 obras literárias, cadernos, revistas, artigos científicos, jornais da instituição escolar estagiada de educação especial). ELABORAÇÕES DAS ATIVIDADES: Abaixo detalhes das atividades elaboradas. Atividades de mímicas em grupo: A turma deve ser dividida em grupos, cada grupo composto por 2 alunos, por meio de gestos e de ações representadas pelo educador nas atividades lúdicas, o grupo é desafiado a acertar quais são as atividades lúdicas apresentadas pelo professor através da mímica, quem acertar mais atividades através dos gestos e de ações será o grupo que irá propor juntamente com o educador novas mímicas com atividades lúdicas. Construção de brinquedos: Com mediação aos alunos com necessidades educacionais especiais (NEE), construir brinquedos os quais passam por um processo e desenvolvem as habilidades motoras dos educandos, como, barquinho de papel, cata vento e barco de garrafa petti, no qual, depois de construídos será refletido com a turma sobre as inúmeras utilidades dos materiais recicláveis na construção de diversos materiais para atividades lúdicas no ambiente formal e não formal. Desenhos e pinturas: Realizar a leitura do texto a Flauta de Luanda, e em uma folha de sulfite branca, solicitar que cada educando desenhe o que obteve de entendimento da leitura, depois de desenhado conforme o entendimento, a imaginação e a criatividade de cada um, a pintura pode ser realizada diversificada de acordo com o gosto dos educandos, com tinta guache, lápis de cor ou lápis de cera, canetinha colorida, entre outros. Brincadeiras de massinha, modelagem de personagens: Fazer a leitura e refletir sobre a história de Branca de Neve com os educandos, depois acrescentar que os mesmos fiquem livres para desenvolver e escolher quais os personagens da história que mais se identificaram e, em seguida desenhar/ modelar com massinha colorida os personagens escolhidos e a natureza. Onde cada educando possuí seu livro ilustrativo com a historinha. Jogos simbólicos “faz de conta”: 11 Utilizar-se de brincadeiras como o “faz – de – conta” para deixar os educandos realizar o papel que desejar no momento das brincadeiras. Tais atividades nos ambientes não formais buscam desenvolver competentemente as habilidades dos educandos como, psicomotor, cognitivo, emocional, social, cultural, imitação, imaginação, fantasia e a assimilação da realidade. Parlendas: Desenvolver diversas parlendas populares no ensino-aprendizagem como, “Um, dois, feijão com arroz”, “Serra, serra, serrador” “Amanhã é domingo, pé de cachimbo”, acompanhadas de cantos, brincadeiras de roda e de círculos. Danças, músicas:Trabalhar danças folclóricas, neste sentido utilizar canções, movimentos em círculos, em grupos e em pares. As danças folclóricas possuem uma didática que permite aprofundar e obter melhores resultados e entendimento sobre as demais culturas, no qual se ensina e analisa-se com os alunos o ensino da letra, da melodia, do som, dos movimentos corporais, dos gestos, das ações, da inclusão, e da diversidade cultural de cada região brasileira. Teatro mudo: Em grupo de 3 alunos, distribuir a cada grupo três palavras formadas diferenciadas, no qual com a mediação do educador cada grupo prepara uma pequena cena teatral a partir das 3 palavras recebidas, em seguida, o grupo apresenta através da mímica a peça teatral organizada. Segundo passo: Os ambientes sempre eram reutilizados com diversas atividades lúdicas na conquista da modificabilidade cognitiva estrutural dos educandos com necessidades educacionais especiais. Sabemos que o ambiente formal e o não formal oferecem estímulos que devem ser usados competentemente pelo mediador no resgate da modificabilidade cognitiva, na construção do conhecimento, da autonomia, da mediação e da consciência do aluno, onde crianças “normais” trocam ideias, sentimentos e brincadeiras com as crianças consideradas “especiais”. Com a aplicação das atividades lúdicas, espera-se que os educandos com necessidades educacionais especiais, desenvolvam a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto à posição do corpo e o desenvolvimento cognitivo dos mesmos. 12 Recursos didáticos: Cola branca e colorida, cadernos, barco de papel, barco de sucata, cata vento, desenhos ilustrativos e realizados a mão, ambiente formal e ambiente não formal, glitter, garrafa petti, papel sulfite, parlendas, lápis preto, lápis de cor, lápis de cera, massinha colorida de modelar, música, tinta guache, textos, tesoura, livros literários e informativos, ilustrações e quadro de giz. Avaliação: No fim da aula de educação especial e inclusiva, avaliei os educandos de forma positiva, pois todos interagiram e participaram da aula de forma criativa e crítica, onde souberam explorar seus conhecimentos e aprofundar suas ideias juntamente comigo e os demais colegas, houve respeito e silêncio na hora de escutar as minhas explicações sobre a importância do alfabeto e das palavras, conhecendo as características de cada som produzido em processo de alfabetização/ letramento, foram disciplinados e interessados, contribuíram efetivamente no desenvolvimento das atividades, assim como, no próprio desenvolvimento cognitivo. Referências bibliográficas do plano de aula: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_p de/2016/2016_artigo_edespecial_unioeste_clotildemariasartori.pdf https://www.youtube.com/watch?v=IQ5G1FooW4M https://www.revistajovemgeek.com.br/2020/08/mes-do-folclore-musica-e-danca.html https://sites.google.com/site/teatromudonobrasil/home/a-historia-do-teatro-mudo-ou- pantomima http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_edespecial_unioeste_clotildemariasartori.pdf http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_edespecial_unioeste_clotildemariasartori.pdf https://www.youtube.com/watch?v=IQ5G1FooW4M https://www.revistajovemgeek.com.br/2020/08/mes-do-folclore-musica-e-danca.html https://sites.google.com/site/teatromudonobrasil/home/a-historia-do-teatro-mudo-ou-pantomima https://sites.google.com/site/teatromudonobrasil/home/a-historia-do-teatro-mudo-ou-pantomima 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Constituição Federal de 1988(art. 5.) disponível em <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.12.2016/art_5_.as p> Acesso em 24/05/2021. VYGOTSKY, LEVI. 1989,. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 109. O lúdico e a matemática no ensino fundamental, disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_p de/2016/2016_pdp_mat_ufpr_arianecalistro.pdf>. Acesso em 24/05/2021. FEUERSTEIN, Reuven. A avaliação dinâmica da modificabilidade cognitiva: a dispositiva propensão de aprendizagem: teoria, instrumentos e técnicas. Jerusalém, Israel: ICELP Press, 2002. Disponível em < http://rbeducacaobasica.com.br/a- mediacao-da-aprendizagem/>. Acesso em 24/05/2021. FEUERSTEIN, Reuven. FALIK, Louis H. FEUERSTEIN, Rafi. As definições de conceitos essenciais e termos: Um glossário de trabalho. Jerusalém, Israel: ICELP Printshop de 2006. FEUERSTEIN SANTOS, S.M.P.; CRUZ, D.R.M. O lúdico na formação do educador. In. SANTOS, Santa Marli Pires (Org.). O lúdico na formação do educador. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. p.13-14. (UNESCO 1994), Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/declaracao-salamanca.pdf. Acesso em 24/05/2021. https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.12.2016/art_5_.asp https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.12.2016/art_5_.asp http://rbeducacaobasica.com.br/a-mediacao-da-aprendizagem/ http://rbeducacaobasica.com.br/a-mediacao-da-aprendizagem/ https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/declaracao-salamanca.pdf REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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