Pós- Impressionismo

Prévia do material em texto

PÓS-
IMPRESSIONISMO: 
o Roger Fry (curador, crítico de 
arte e artista) batizou o 
movimento com este nome em 
1910; 
o Sua ideia inicial de designar Van 
Gogh, Gaugin, Seurat e Cézanne 
como pós-impressionistas foi a 
de que todos eles haviam se 
desenvolvido a partir do 
impressionismo. 
VAN GOGH: 
o Não queria que a tinta 
simplesmente colorisse parte da 
pintura, mas que fizesse parte 
dela; 
o Pintava não apenas o que via, 
mas o modo como se sentia em 
relação ao que via; 
o O começo de sua carreira é 
marcada por obras mais 
escuras; 
o Tentou ser pastor (era seu 
sonho) mas não conseguiu; 
o Sua forma de manifestação era 
através da arte; 
o Pintou um sapato de 
proletariado em 1887, o que foi 
um absurdo para época, isto 
não era tema de arte, era algo a 
ser escondido; 
o Suas obras continham críticas 
políticas; 
o Em 1888 vai para Paris e 
conhece os impressionistas; 
o Começa a utilizar cores em suas 
obras, tem fluxo, tem ritmo; 
o Pinta gueixas japonesas; 
o Arranca sua própria orelha em 
um momento de surto e é 
mandado para um hospital 
psiquiátrico; 
o Morreu com apenas 37 anos, 
em seu auge criativo e artístico, 
em decorrência dos ferimentos 
provocados pelo tiro que dera 
em seu próprio peito. 
PAUL GAUGIN: 
o Recebia muitas críticas que 
diziam que sua arte era ruim e 
incompreensível; 
o Foi para o Tahiti para viver 
como um “selvagem” e para 
criar uma arte simples; 
o Para isso, queria viver como os 
nativos viviam; 
o Era um homem branco, 
ocidental, de classe média e 
meia-idade com uma visão 
romantizada dessa vida nativa. 
o Pintou muitas jovens taitianas 
nuas; 
o Tinha a capacidade de 
comunicar ideias e sentimentos 
universais de maneira única; 
o As características de suas 
pinturas são muito marcantes e 
únicas. 
SEURAT: 
o “Não era adepto da ideia de dar 
uma saída e arrematar depressa 
uma pintura que estaria pronta 
quando a primeira rodada de 
absinto daquela noite fosse 
pedida.”; 
o Seu propósito era introduzir 
ordem e disciplina no 
impressionismo. 
 
Fonte: Livro “Isso é arte?” - Will Gompertz