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1. Ref.: 714325 Pontos: 1,00 / 1,00 A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Mas, na Ciência Política, o reconhecimento científico e o estatuto de disciplina científica são relativamente recentes. No que se refere à Ciência Política como disciplina científica, marque a opção correta: É considerada uma ciência clássica desde os estudos de Aristóteles e Platão Ainda hoje é vista como uma divisão da Sociologia. É uma Ciência recente, com origem nos processos políticos do século XX. Adquire o estatuto de ciência somente no século XIX, mas suas origens remontam à antiguidade grega É uma subdivisão da antropologia. 2. Ref.: 75891 Pontos: 1,00 / 1,00 "Daqui nasce um dilema: é melhor ser amado que temido, ou o inverso? Respondo que seria preferível ser ambas as coisas, mas, como é muito difícil conciliá-las, parece-me muito mais seguro ser temido do que amado, se só se puder ser uma delas(...)." (MAQUIAVEL, N., "O Príncipe". 2a ed., Trad., Mira-Sintra - Mem Martins, Ed. Europa-América, 1976, p.89.) A respeito do pensamento político de Maquiavel, é correto afirmar: Censurava qualquer tipo de ação violenta por parte dos governantes contra seus súditos. Mantinha uma nítida vinculação entre a política e os princípios morais do cristianismo. Apresentava uma clara defesa da representação popular e dos ideais democráticos. Servia de base para a ofensiva da Igreja em confronto com os poderes civis na Itália. Sustentava que o objetivo de um governante era a conquista e a manutenção do poder. 3. Ref.: 20817 Pontos: 1,00 / 1,00 A teoria de Thomas Hobbes foi fundamental para o estabelecimento do absolutismo, a consolidação do Estado Moderno e para mudanças nas relações políticas da Europa. Entre suas ideias fundamentais, podemos destacar: a crítica ao governo absoluto com base nas relações de igualdade existentes no Estado de Natureza. o poder do rei no Estado absolutista, além de carecer de justificação, era criticado por pensadores como Maquiavel. a preocupação com a política, elemento que carecia de uma normatização para garantir a desigualdade entre os homens. a preocupação com a centralização do poder político, fundamental para a posterior consolidação do Estado Moderno. a crença na capacidade natural do homem de se estabelecer relações harmoniosas entre os homens, garantindo relações políticas harmoniosas. 4. Ref.: 250129 Pontos: 0,00 / 1,00 1. ¿No estado de natureza, afirma Rousseau, o homem tinha uma vida essencialmente animal. A rude existência das florestas fez dele um ser robusto, ágil, com os sentidos aguçados, pouco sujeito às doenças, das quais a maioria nasce da vida civilizada. Sua atividade intelectual nestes tempos era nula: ¿o homem que medita é um animal depravado¿. Assim vivendo, o homem era feliz e suas únicas paixões eram os instintos naturais, facilmente satisfeitos (sede, fome, reprodução sexual, preservação).¿ http://www.brasilescola.com/filosofia/rousseau-desigualdade-contrato.htm . De acordo com o pensamento de Rousseau, podemos dizer que: c. O homem é mau por natureza. b. O homem é mau por natureza, mas a sociedade o educa. e. O homem, em sociedade, aprende a respeitar o outro homem. a. O homem, em seu estado natural, é o lobo do homem. d. O homem é bom por natureza, mas a sociedade o corrompe. 5. Ref.: 714363 Pontos: 1,00 / 1,00 Montesquieu rompe com uma tradição filosófica de que as leis exprimiam certa ordem natural, resultante da vontade de Deus. A teorias até então vigentes estabeleciam que essa "Lei Divina" possuía três características principais. São elas: Naturais, justas e ideais Legítimas, naturais e justas Convencionadas, naturais e ideais Legítimas, imutáveis e ideais Convencionadas, imutáveis e justas 6. Ref.: 20454 Pontos: 1,00 / 1,00 Segundo as concepções teóricas de Karl Marx, é correto afirmar que as relações econômicas são independentes das relações jurídicas as relações de dominação são anteriores ao capitalismo, mas o capitalismo fundou a ideia de dominação contratual. as relações de trabalho determinam as relações econômicas, mas não o contrário. a alienação é produzida como consequência das crenças religiosas e, por isso, a modernidade, ao romper com a concepção teocêntrica de mundo, funda uma nova ordem. o direito não pode ser visto como uma superestrutura que justifica e mantém a dominação econômica, pois pertence à estrutura social básica. 7. Ref.: 744320 Pontos: 0,00 / 1,00 Sobre os elementos constitutivos do Estado, pode-se afirmar que: A ideia de território necessariamente exige que se refiram a áreas contíguas, não se aceitando a existência de espaço físico desconectado com o do país. É possível encontrar na antiguidade, especialmente entre os romanos, Estados bastante semelhantes aos que existem nos dias de hoje. O conceito de povo, para a compreensão do Estado, está associado a uma visão cultural e geográfica, representando todos aqueles que residem numa dada localidade, inclusive os estrangeiros. Na vida prática das nações, dentro de uma visão política realista, os vários Estados nacionais existentes são efetivamente soberanos, possuindo o mesmo poder e prestígio nas relações internacionais. O conceito de soberania, imprescindível para a compreensão do Estado hoje, surge apenas na modernidade. 8. Ref.: 984920 Pontos: 1,00 / 1,00 "O filósofo define o Estado como "um mal necessário", e esse "mal" tem a função de organizar o caos através do "homem artificial", assim como o monstro Leviatã. Abrimos mão, então, de nossa liberdade "natural" em nome de um contrato social para viver algo organizado e, juntamente com a filosofia, possamos viver em paz. Para tal autor, para que o contrato social seja cumprido, o Estado deve ser forte, centralizado. Se o Estado fosse liberal, os homens seriam igualmente ambiciosos, havendo conflitos. Havendo liberdade, a violência contida na natureza humana seria liberta, voltando ao caos inicial." (Maria Deungaro) A qual autor o texto se refere? Jean Bodin Jacques Bossuet Jean-Jacques Rousseau John Locke Thomas Hobbes 9. Ref.: 21788 Pontos: 1,00 / 1,00 No sistema do Estado Federal brasileiro: A União, os Estados o Distrito Federal e os Municípios são entidades políticas autônomas, as últimas regidas por leis orgânicas próprias, votadas em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias, e aprovadas por dois terços dos membros das respectivas Câmaras Municipais, que as promulgará; O Presidente da República poderá requisitar ao Supremo Tribunal Federal, ouvidos o Conselho da República e o de Defesa Nacional, no caso de comoção grave de repercussão nacional, a decretação de estado de sítio. Os Vereadores devem preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave ou iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidade de grandes proporções na natureza. Em situações excepcionais, estritamente previstas no texto constitucional federal, a União poderá intervir nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios dos Estados federados, de sorte a garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; Os Vereadores possuem imunidade material ou inviolabilidade, por suas opiniões palavras e votos no exercício do mandato, além de imunidade formal ou processual, sendo processados e julgados, nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, perante o Tribunal de Justiça do Estado; 10. Ref.: 768905 Pontos: 1,00 / 1,00 Art. 1º A (1)República (2)Federativado Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos. Os termos (1) república e o termo (2) Federativa do Art 1° da Constituição de 1988, retratam respectivamente: forma de governo e forma de estado forma de governo e regime de governo forma de estado e regime politico forma de governo e sistema político forma de estado e sistema politico
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