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O REPARO TECIDUAL pode acontecer por regeneração ( substituido por um tecido morfofuncionalmente idêntico) ou cicatrização (substituido por um tecido de granulação- tecido conjuntivo) O que diz se o tecido irá sofrer regeneração ou cicatrização? A nobreza das células ( célula lábel, estável ou permanente/ perene, se tem ou não manutenção da matriz extracelular porque produz subs responsavel por suporte da migração das células. Existem três componentes básicos da Matriz Extracelular: 1.Proteínas estruturais fibrosas (ex.: colágeno e elastina), que conferem força elástica e capacidade de retração; 2.Géis hidratados com água (ex.: proteoglicanos e hialuronano), que permitem resiliência e lubrificação; 3.Glicoproteínas adesivas (ex.: fibronectina, laminina e integrinas), que conectam os elementos da matriz a outros elementos ou a células; Atenção: A MEC intacta é necessária para a regeneração tecidual, e se a MEC estiver danificada o reparo só poderá ser realizado pela formação de cicatriz. Nobreza das células: -Células labeis: presente nos epitelios e nos revestimentos de mucosa e ductos. Se divide durante toda a vida -Células Estáveis: tecido osteocartilaginoso, fígado, rim e pancreas. Normalmente não se dividem, porém tem a capacidade de se proliferar quando estimulada. -Células perene/ permanente: músculos cardiaco, estriado esquelético e neuronios não se dividem (célula da glia se divide)- sempre cicatrização Se tiver uma lesão celular em uma célula estável ou lábel com Matriz extracelular normal terá regeneração. A matriz celular é extremamente importante para a regeneração • Epitélios: facilmente regenerados; •Fígado: desde que mantido o arcabouço; • Adiposo: facilmente regenerados; • Osso: a partir do periósteo; • Cartilagem: a partir do pericôndrio; •Medula óssea: facilmente regenerada; •Músculo liso: algum grau de regeneração; •Músculo estriado: não regenera (ocorre •poliploidia na tentativa de regenerar); •Tecido nervoso: neurônios não regeneram; células da glia sim. Patologia- módulo 3 Cicatrização- etapas: Tecido lesado é substituído por tecido conjuntivo vascularizado; • Primeiro passo: instalação de reação inflamatória – células fagocitárias reabsorvem restos celulares e sangue extravasado; • Em seguida: proliferação fibroblástica e endotelial formando tecido conjuntivo cicatricial (tecido de granulação); e de vasos sanguíneos- tecido cicatricial. • Finalmente: remodelação com redução do volume da cicatriz. Feridas de: 1a intenção: bordas bem coapitadas, quase sem perda de tecido, cicatriz pequena • Incisões cirúrgicas; • Bem orientada com o mínimo de fibrose possível. 2a intenção: laceração e perda extensa do tecido, feridas abertas • Preenchimento de grandes espaços; • Úlceras, lacerações extensas de pele e músculo. Primeiro é instalado uma inflamação, depois prolifera vasos e fribroblastos depois se remodela Fatores que influencia na cicatrização: (prova) 1. Sistêmicos: • Nutrição- vitamina C- importante porque produz colágeno que faz parte do tecido cicatricial.as proteínas são fundamentais para todos os aspectos da cicatrização. Desde a síntese de colágeno, proliferação epidérmica, neovascularização, etc • Idade- um dos aspectos sistêmicos mais importantes, pois além de interferir no processo de • cicatrização, é um fator de risco para o surgimento de lesões. • Condições metabólicas- diabetes, sem vascularização adequada, sem migração de células • Condições circulatórias; • Doencas do paciente paciente: uma das mais importantes é o diabetes mellitus, que se destaca pela • redução na resposta inflamatória e por gerar maior risco de infecção. • Hormônios- glicocorticoide age no colágeno, inibe a sintese 2. Locais: • Infecção- reação inflamatória que retarda a cicatrização.A presença de infecção prolonga a fase inflamatória. Ao determinar maior destruição de tecidos e retardar o processo de reparação, aumenta a formação de tecido cicatricial, que poderá comprometer a • função, a estética ou ambos. • Fatores mecânicos- cotovelo, local onde fica mexendo muito • Corpos estranhos; • Tamanho, localização e tipo da ferida- uma lesão pequena cicatriza mais rápido Bem como em um local mais exposto e uma ferida limpa ajuda a cicatrizar. • Localização anatômica: Conhecer a vascularização e as demais características anatômicas da região, bem como reconhecer as linhas de tensão da pele presentes podem garantir uma cicatrização mais rápida e com melhor resultado estético. Complicação da cicatrização: • Formação deficiente de cicatriz (do tecido de granulação ou organização da cicatriz): - Deiscência/ruptura da ferida- sai os pontos, forma uma cicatriz deficiente, secundário a processos infecciosos, comum quando sutura mordida de cão ai ta contamidado sutura e a sutura não para - Ulceração. • Formação excessiva dos componentes de reparo- queloide ou hipertrófica - Cicatrizes hipertróficas e quelóides • Formação de contratura: - Contração excessiva → deformidades na ferida e nos tecidos circundantes, dedos, fica torto, deformado, porque movimenta muito CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA Calcificação patologica: depósito de cálcio Depósito anormal de sais (fosfato, carbonato, citrato) de cálcio em tecidos frouxos. Calcificação Distrófica- Depósito de CÁLCIO em tecidos lesados; Independente dos níveis sérios de cálcio; Macroscopicamente parece casca de ovo, granulos de areia (mais visivel na calcificação metastática) microscopicamente, mancha basofilica por causa do calcio causas: Acontece por causa do aumento da alcalinidade local que diminui a solubilidade do carbonato de calcio, que precipita formando as areas de calcificação, ou aumento da fosfatase alcalina que é comulmente observada nos processos normais de calcificação, nos tecidos lesados é aumentada a sua liberação o que facilidade a formação de fosfato de cálcio, ou aumento das proteinas extracelulares como colágeno que possue afinidade pelos íons cálcio, o que em tecidos lesados, quando estão mais descobertas, livres, estimula a deposição do cálcio sobre a matriz proteica. Locais: Necrose isquêmica e caseosa; • Inflamação e aderência de serosas: peritônio, pleura e pericárdio; • Endotélio vascular: placas ateromatosas; • Células mortas dos túbulos renais; • Válvulas cardíacas no curso de endocardites; • Tumores; • Processos inflamatórios crônicos: tuberculose. A calcificação pode ter como efeito, por exemplo uma calcificação no granuloma tuberculoso, benefico porque não deixa a bactéria se disseminar no sangue. Já na valva cardíaca é ruim porque impede seu funcionamento. Na aterosclerose pode aumentar a suscessitibilidade de ruptura e possivel embolo e infarto -Se forma na intima do vaso a placa, primeiro precisa ter a descontinunidade do endotelio e fluxo de ldl que acumula, macrofago fagocita e adere tecido conjuntivo e forma a placa de tecido conjuntivo com células espumosas( c;élula com ldl) tecido central não é irrigado normalmente que causa lesão celular que aumenta a acalinidade, libera colágeno, libera fosfatase alcalina que gera calcificação distrófica. Primeiro a placa de aterosclerose parece estrias lipídicas, enquanto aumenta o depósito de ldl aumenta podendo romper e virar trombo, no centro dela tem lesão celular como aumento da alcalidade que diminui a solubilidade do carbonato de cálcio e liberação da fosfatase que leva a calcificação em tecido lesado no caso é distrófica com aspecto de casca de ovo podendo virar um embolo Calcificação metastática Ocorre em tecidos viaveis Depósito de cálcio em tecidos viáveis associado a um distúrbio no metabolismo do cálcio- Hipercalcemia; -Órgãos mais acometidos: coração (válvulas e interstício), pulmões, rins e estômago. Etiologia (tudo o que aumenta o cálcio no sangue) Hiperparatireoidismo e hipertireoidismo Excesso de vitamina D: aumento da absorção de cálcio tantorenal como intestinal. Imobilização óssea: aumento da absorção de cálcio; Insuficiência renal crônica- aumento do cálcio porque esta jogando muito fosforo Consequências e complicações Dependem: local e intensidade;Em geral são inócuas e inertes; Grave: válvulas cardíacas;Complicam: placas ateroscleróticas, Benéficas: bacilos de tuberculose- cobre e não deixa sair EDEMA Edema: 60% do corpo é de liquido, tem no meio intracelular(constante) exatracelular (varia) 95% intersticio e 5% no meio intravascular. Principais locais:o edema é capaz da comprometer qualquer órgão ou tecido, porém é mais frequente no tecido subcutâneo (insuficiência cardíaca ou renal), pulmões (insuficiência cardíaca) e cérebro (meningite, toxoplasmose, traumatismocraniano, encefalite, etc). Edema é o desequilíbrio entre o compartimento intersticial e vascular. Forças de starling: 1- Pressão hidrostática vascular; 2- Pressão coloidoncótica plasmática; 3- Pressão hidrostática intersticial (tensão tecidual); 4- Pressão coloidoncótica intersticial. Se aumentar a hidrostática vascular sai do vaso e vai para o intersticio, se reduzir a coloidooncotica vascular o liquido sai do vaso e vai para o intersticio. Se aumenta a pressão hidrostática do intersticio sai dele e vai pro vaso, se aumentar a coloidoncotica sai do vaso e vai pro meio para manter homeostase Mecanismo de formação: Qualquer distúrbio causa acúmulo de liquido no interstício que vai causar um edema como Aumento da pressão hidrostática: insuficiência cardíaca congestiva, pericardite constritiva, ascite (cirrose hepática), trombose.Redução da pressão osmótica plasmática: glomerulopatias perdedoras de proteínas (síndrome nefrótica), cirrose hepática, desnutrição, gastroenteropatia perdedora de proteínas.Retenção de sódio e água: hipoperfusão renal e aumento da secreção de renina-angiotensina- aldosterona.Obstrução linfática: inflamatória, neoplásica, pós-cirúrgica e pós irradiação. -Edema inflamatório: resultado da liberação de citocinas levarão a vasodilatação aumento da permeabilidade vascular que aumenta a pressão hidrostática ocorrendo o edema -Edema linfático: se tiver um disturbio no fluxo linfático acumula proteinas nos tecidos que aumenta a pressão oncótica no insterstício que causa edema A drenagem linfática estimula a ida para os vaso linfáticos. Elefantíase causa mudança do vaso linfático acumulando líquido -Inanição/ desnutrição crônica que causa uma diminuição das proteinas que diminui a coloidosmotica do vaso e causa saida do liquido do vaso causando edema. Insuficiencia renal (rim não reabsorve) hepática (não produz as proteinas) Pessoas com cirrose fica com abdome grande por acúmulo de líquido ascite. -Insuficiencia cardíaca pode ser por ma funcionamento da musculatura ou das válvulas (etenose): do lado esquerdo se não funciona a ATVE o sangue sai do ventriculo e vai pro atrio que reflui para as veias e para os capilares que aumenta a hidrostática e vai agua pro insterticio. Quando tem estenose de Aorta causa a mesma coisa pois vai acumulando.Lado direito, acontece nas veias cavas sendo nos membros inferiores, edema de membros, ascite, congestão hepática e esplênica (edema nos pés é insuficiencia do lado direito). Como o coração não funciona direito aciona O sistema renina angiotensina aldosterona aumenta ainda mais a volemia, ja não funcionava agora com mais funciona pior ainda, precisando de diuréticos. Cálcio no tubo renal Edemas que podem causar morte: Edema pulmonar Pode causar morte por interferir na função normal de ventilação O líquido pode acumular-se nos septos alveolares em torno do capilares, impedindo a difusão do oxigénio. A presença de líquido nos alvéolos cria um ambiente favorável para infecções bacterianas Edema cerebral Pode ser rapidamente fatal. Ser for grave, pode causar herniação (extrusão do cérebro) através do forame magno; O suprimento sanguíneo do tronco cerebral pode ser comprimido pelo edema, causando um aumento na pressão intracraniana. HIPEREMIA Aumento do volume sanguíneo Hiperemia ativa Aumento do fluxo sanguíneo capilar devido à dilatação arterial ou arteriolar por mediadores. Aspecto clínico:- Vermelhidão da região afetada devido à presença de sangue oxigenado de forma geral • Etiologia: -aumento funcional dos órgãos (digestão, atividade muscular);, exercício, digestão para ir sangue para la pq vai funcionar mais ai precisa de mais sangue -Processos inflamatórios de curso agudo- vasodilatação -Mecanismo de reflexo. Ex: Locais de inflamação ou músculos esqueléticos durante o exercício Hiperemia passiva/ congestão o Aumento do fluxo sanguíneo capilar devido à diminuição da drenagem venosa- insuficiencia cardíaca congestiva ou tumor que obstruiu a passagem de sangue na região que reduz a drenagem venosa (passsivo) aumenta o sangue no capilar ou dilatação da artéria (ativo) • Aspecto clínico:-Coloração azul-arroxeada na região afetada devido à presença de sangue desoxigenado (cianose). • Etiologia: -Obstáculos locais (flebites- inflamação)- impede a passagem o que reduz a drenagem venosa voltando para os capilares -Alteração do conteúdo sanguíneo, obstruindo o lúmen vascular (trombo); -Diminuição do lúmen por compressão mecânica das veias (neoplasia); -Obstáculo a distância (insuficiência cardíaca). Exemplos Congestão pulmonar aguda – capilares alveolares repletos de sangue. Congestão hepática aguda – veia central e sinusóides distendidos pelo sangue; Na congestão passiva crônica, a estase de sangue pouco oxigenado causa hipóxia crônica, que por sua vez, pode ocasionar degeneração ou morte das células parenquimatosas e, em consequência, fibrose do tecido. ▪ A ruptura dos capilares nos locais de congestão crônica também pode causar pequenos focos de hemorragia. ▪ A fagocitose e o catabolismo dos restos dos eritrócitos podem resultar na acumulação de macrófagos repletos de hemossiderina. Exemplos Congestão Pulmonar Crônica – septos tornam-se espessados e fibróticos e os espaços alveolares podem conter numerosos macrófagos repletos de hemossiderina (“cirrose da insuficiência cardíaca”). Congestão Hepática Crônica - Macroscopicamente, regiões centrais apresentam coloração vermelho-pardacenta e com uma leve depressão (devido à perda de células), contrastando com regiões adjacentes, sem congestão, de cor bege, algumas vezes com degeneração gordurosa (“fígado em noz moscada”); - Microscopicamente, ocorre necrose centrolobular com destruição dos hepatócitos, hemorragia e macrófagos repletos de hemossiderina; pode haver o desenvolvimento de fibrose (“cirrose cardíaca”). HEMORRAGIA Extravasamento de sangue para dentro dos tecidos (interna) ou para fora (externa) Quando esta só na meninge é hemorragia, se forma cavidade é um hematoma. Hemorragia cronica: intervalo de tempo longo com perda pequena Hemorragia aguda: ruptura de baço, perda brusca e acentuada- mais grave, o organismo não consegue compensar com a eritropoese Pode ser chamada de rinorragia, hemoptise (vias aéreas- tosse com sangue), hematuria (urina com sangue), hematemese (vômito), melena (sistema digestivo alto), enterorragia (hemorragia intestinal), hemorragia uterina, otorragia. Morfologia: Petéqueas: hemorragias puntiformes de 2 cm, -Hemorragias minúsculas (1 a 2 mm) na pele, nas membranas mucosas ou nas superfícies serosas são chamadas de petéquias. Estas são mais comumente associadas ao aumento local da pressão intravascular, diminuição da contagem de plaquetas (trombocitopenia) ou defeitos na função plaquetária (como na uremia). Purpura: hemorragia superficial pode ate ser hemorragia externa, até 1 cm de diâmetro,-Hemorragias levemente maiores (≥ 3 mm) são chamadas de púrpuras. Estas podem estar associadas às mesmas doenças que causam as petéquias, ou podem ser secundárias a trauma, inflamação vascular (vasculite) ou a aumento da fragilidade vascular (p. ex., na amiloidose). Equimose: hemorragia superficial maiorque 1 cm com variação de coloração pq metaboliza a hemoglobina, Após tal hemorragia, a coloração da pele inicialmente púrpura torna-se esverdeada e depois amarelada até desaparecer. Patologia Florence- quando ocorreu as lesões de acordo com a coloração da equimose. —Hematomas subcutâneos maiores (> 1 a 2 cm) (i. e., contusões) são chamados de equimoses. Os glóbulos vermelhos nessas lesões são degradados e fagocitados pelos macrófagos; a hemoglobina (cor vermelho-azulada) é, então, convertida enzimaticamente em bilirrubina (cor azul-esverdeada) e, eventualmente, em hemossiderina (cor marrom-dourada), representando as mudanças na cor que são características em uma contusão. Hemotoma: hemorragia em tecidos moles, pode ser fatal do cérebro. Dependendo da localização, um grande acúmulo de sangue em uma cavidade corporal é denominado de hemotórax, hemopericárdio, hemoperitônio ou hemartrose (em articulações). Os pacientes com sangramento excessivo podem desenvolver icterícia pela destruição intensa de glóbulos vermelhos e hemoglobina. Consequências • Hemorragia crônica: Eritropoese extra-medular: formação de hemácias em outros órgãos (fígado e baço). • Hemorragia aguda intensa: Choque hemorrágico (hipovolêmico): Perda grande de sangue que causa uma queda brusca de pressão pq não tem sangue no leito vascular. • Hemorragia de até 20% do volume sanguíneo: Pouca repercussão clínica. • Hemorragia no tronco cerebral: Pode causar óbito. Lâminas: É comum encontrar na hemorragia hemácias e hemociderina, pigmento da hemácia derivado do ferro, na pia mater que tem arteriolas que irriga o cérebro. No pulmão os septos alveolares possui capilares mas nem vemos, quando há um processo de hiperemia os capilares ficam repletos o que aumenta a pressão hidrostática que faz sair liquido para o interstício, acumulando líquido na luz alveolar e vasos repletos de sangue mostrando hiperemia. Edema- liquido semelhante ao plasma, cor do plasma, eosinofilica. Peças: Hemorragia meningea: áreas com sangue de forma geral se apresentará enegrecida, normal dentro do vaso. Quando tem hemorragia o sangue sai do compartimento vascular e se dissemina deixando a área enegrecida, quando se limita a meninge é chamada de hemorragia meningea. Útero: pós parte, durante a gestação após a hiperplasia e hipertrofia ele aumenta, as áreas de hemorrágia estão diseminadas no miométrio, quando expulsa o feto rompe as artéreas espiraladas ocasionando na hemorragia. Fatores que influencia na gravidade da hemorragia: localização, volume/ extensão da perda, velocidade de perda. Ed pulmonar Sangue Hemorragia
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