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Métodos de contenção - 2 SEMIOLOGIA VETERINÁRIA

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Conter um animal consiste em mantê-lo
em uma determinada posição, na qual
possa ser examinado sem perigo para o
veterinário ou para o próprio animal.
D A T A 3 1 - 0 5 - 2 0 2 1
Métodos de Contenção
Objetivos
Restringir a atividade física.
Proteger o examinador e o auxiliar.
Proteger o animal.
Facilitar o exame físico e
procedimentos.
Evitar fugas e acidentes (fraturas).
Exame satisfatório e tranquilo.
Inter-relação médico veterinário e
proprietário. 
Alguns cães ficam mais agitados na
presença do proprietário. 
Depende do temperamento do animal
Linfático: tranquilos
Sanguíneo: nervoso
Finalidades
Exame clínico
Procedimento cirúrgico
Tratamento de patologias
Colheita de material (sangue, urina,
cateterização, exames de imagem).
 
 Obs: animais se defendem a manipulação
não habitual com mordeduras, coices,
chifradas e/ou unhadas.
- Exame clínico geral do paciente:
parâmetros vitais, temperatura, mucosas.
Recomendações
- Evite movimentos bruscos e precipitados
(tranqüilo, firme e confiante).
- Tente ganhar a confiança do paciente.
- Iniciar com contenção mais simples
para a espécie (eqüinos bucal/cachimbo)
- Ambiente adequado
 - Especifico de determinada região ou
sistema (ex.: digestório, reprodutivo).
- Contenção satisfatória: consegue fazer
essas acima mantendo integridade física
do paciente e do médico veterinário.
 Movimentos tranquilos principalmente
em animais que são presas na natureza,
como o cavalo.
 Mais difícil quando paciente
politraumatizado (trauma, dor) ou com
experiências ruins anteriores seja com
maus tratos, seja com um ambiente
estressante que ele já conhece.
Pode ocorrer o aumento da frequência
cardíaca e respiratória por estresse.
Espécie
Temperamento do animal
Tempo do procedimento (limiar de
paciência)
Intensidade da dor
Físicos ou químicos
Métodos de contenção dependem:
 Vacas possuem limiar de paciência para
apalpação retal maior do que a égua.
 Cuidar os efeitos adversos dos fármacos
na contenção química.
 Dependendo da raça ou tipo de manejo
na propriedade, alguns cavalos já
possuem trauma de agulha.
 Pessoa que está fazendo a contenção fica
no mesmo lado de quem está fazendo o
procedimento, pois será a segurança dela.
Medicação na veia 
- Agulha 25-8.
- Agulha 25-7 uma punção na coleta de
sangue.
- Dificilmente 40-12.
- Geralmente faz-se Fluido com cateter.
Passos para uma coleta:
- Contenção do animal
- Saber escolher a veia
- Saber escolher a agulha correta.
 Raça Crioulo tem couro mais grosso e
não gosta de veterinário e medicações na
veia.
Métodos de contenção físicos
Buçal e cabresto
Garanhão possui um temperamento mais
sanguíneo do que as fêmeas. Usar buçal
de corrente.
 Não insistir em segurar e colocar bucal e
corda no pescoço – você não vai ganhar
do cavalo.
 Nunca chegar em um cavalo frente a ele,
sempre pelos lados.
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Equinos
 Abordagem dos eqüinos para diferentes
procedimentos.
 Segurança do animal e do médico
veterinário.
Troncos de contenção
Madeira – espefícico para reprodução.
Lados fechados, frente aberta.
Cachimbo
 Feito de madeira ou cano de PVC e possui
uma corda na ponta. Amortecimento do
lábio superior.
 No lábio superior ou na orelha (danos à
cartilagem aural)
 Para colocação do cachimbo, você coloca
sua mão na corda, segura o focinho do
cavalo e depois tira a sua mão e segura ele
pela corda, torcendo-a para ficar firme.
 Tempo máximo cachimbo – 20 minutos.
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Prega no pescoço
 Segurar região próxima a escápula e
manter amortecido. Em alguns cavalos
será necessário fazer a prega no pescoço
para colocação de cachimbo e vice-versa.
Mão de amigo ou pé de amigo
 Tirar o apoio do animal segurando o
Membro contralateral.
 A partir dos 2-3 meses de vida já
conseguimos usar cachimbo e manipular
de forma mais satisfatória.
 Erguer a cauda e firmar a mão no
pescoço.
 Cuidado com égua furiosa em relação a
manipulação do potro.
 Utilização de medicação (vermífugos)
por via oral é muito mais satisfatório do
que uma parenteral, principalmente nos
primeiros contatos do potro com um ser
humano.
 Administração de Plasma hiperimune é
bem frequente.
 Deitado, colocar uma perna por baixo da
cabeça e outra por cima do tórax. Uma
pessoa segurando os membros
posteriores (membro de apoio).
 Potros de 4-6 meses são mais difíceis de
trabalhar.
 Comportamento anormal do neonato:
ficar deitando, rolando, sinal de dor.
 Normal: andando com a mãe,
balançando o rabinho, mamando.
Peias (maneias)
 Principalmente para reprodução. Tanto
para integridade da égua quanto para o
garanhão.
 Protetoras de cernelha – protege das
mordidas do garanhão.
 Macho sem querer introduzir no reto –
laceração de reto – peritonite – fatal.
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Potros
Neonatos
Acepromazina 0,05mg/Kg
Xilazina 0,5-1mg/Kg
Butorfanol 0,1-0,4mg/Kg
Métodos de contenção químicos
Tranquilizantes e sedativos
Tranquilizantes: benzodiazepínicos,
diazepam, acepram. Continuam com dor.
Aumentando a dose não terá um efeito
sedativo, só terá mais efeitos adversos.
 Indução anestésica – segurar a cabeça do
animal para cima para ele não cair por
cima de quem estiver na frente.
 Boa indução: senta, cabeça em pé, e se
deita para um lado.
 Indução para castração: puxa-se e ata-se
um dos membros posteriores para a
melhor visualização dos testículos.
Decúbito dorsal também é uma opção.
 Utiliza-se menos métodos de contenção
química. 
 Quanto menos tempo manter o bovino
deitado comprimindo o rúmen melhor –
agonia de rúmen.
Origem do animal:
Européia (angus) X indiana (azebuados –
nelore, brama). Raças européias possuem
temperamento mais linfático que as
indianas.
Corte X leite
Vaca de leite é mais acostumada a
manejo. Não exige tanto o tronco – utiliza-
se o canzil.
- Aproximação pelo lado direito
- Cuidado com cabeçadas
- Movimentos laterais dos membros
- Não ficar de costas para o animal
- Torcer a cauda para cima.
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Bovinos
Argola
 Pode causar traumas – algumas
exposições não permitem a utilização
dela.
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Formiga
 Coloca-se nas narinas. Formiga usada
geralmente para fluido/punção na
jugular.
Curral, mangueira
Tronco, tesoura/guilhotina
 Tesoura – guilhotina – imobilização da
cabeça. Dificulta quanto possuem aspas.
 Coloca-se uma tranca atrás no tronco.
 Bezerros – presos na guilhotina/tesoura –
segura-se a cauda para cima.
Medicamento intramuscular.
 Cuidado com coices, ficar ao lado do
animal e não atrás. Pode-se colocar uma
tranca no posterior.
 3-4 meses é preferível trabalhar com eles
em pé.
 Se levanta a cauda para imobilização ou
coleta pelas veias coccígeas.
 Se evita aplicação IM no glúteo em gado
de corte – região da picanha. Aplica-se no
Semitendinoso, semimembranoso.
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Canzil
 Bovinos de leite.
 Acessos pela veia do leite (veia
epigástrica cranial superficial). Por isso,
utiliza-se menos a veia jugular.
Peia
 Tirar leite ou vacas que rejeitam o
terneiro. Maneia redonda na 2ª foto.
Método de Rueff (animais com chifres –
fêmeas)
 Não indicado para machos por causa de
lesões no períneo e órgãos genitais.
 Animal se sente preso e tende a cair.
Derrubamento.
Método italiano para os machos
 Pescoço – vai pela região da escápula –
faz um X no dorso e volta por dentro da
região da virilha.
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Houve intensificação da produção.
Prevenção de doenças.
 Cachimbo – principalmente vai envolver
fêmeas no pós-parto ou durante o parto.
- Temperamento do animal
- Auxílio do proprietário (ás vezes o
proprietário atrapalha)
- Local adequado para contenção
- Local para avaliação
- Temperamento sanguíneo é preferível
avaliar no chão.
Suínos
Cães
Mordaça
 Verifique se há dificuldade respiratória
após a colocação da mordaça; em caso
afirmativo, ela deve ser prontamente
retirada.
Focinheira
Proprietário (segurar)
 É mais difícil que em cães pois são:
Mais ágeis, menores, possuem defesa
como unhas e dentes e tem características
territoriais.
Recomendações:
- Manter dentro da caixa de transporteaté
avaliação física
- Manter próximo aos proprietários
- Tentar aproximação
- Fechar janelas e portas
- Examinar sobre a mesa
- Cuidado com mudanças de
comportamento
Métodos:
- Lançar membro posterior e puxar
- Montar sobre o animal
- Pegá-lo pelos chifres, barba, orelhas
- Segurar prega inguinal e pescoço
- Derrubar e prender entre os joelhos ou
joelhos sobre o pescoço
- Mesa de contenção
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Gatos
Cambão
 Cães extremamente bravos ou resgates. 
Ovinos e Caprinos
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Cobaios
Evitar mordidas. Alguns não se pode
segurar pela cauda.
Silvestres
Alguns podem sofrer choque
cardiogênico.

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