Preservação digital suporte e preservação

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BIBLIOTECA, ARQUIVOS E 
MUSEUS DIGITAIS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Profa.: Lorena Tavares
PRESERVAÇÃO DIGITAL
 Contexto
 O suporte “Hardware”
 Preservação
 Memoria
 Preservação Digital
 Preservação
 Documentos Digitais
 Mandamentos da preservação Digital
 Atividade prática.
Prof. Célia C. Dias
 O que acontece em um minuto na 
web?
 O Facebook registrou o total de 
701.389 logins por minuto. 701.389 logins por minuto. 
 No Google são mais de 2 milhões 
de pesquisas em apenas sessenta 
segundos
1. 20 pessoas se tornam novas vítimas de roubo de identidade
2. 204 milhões de e-mails são enviados
3. 1300 pessoas se tornam novos usários de aparelhos mobile
4. 135 pessoas são infectadas por botnets
5 . 6 novos artigos são publicados no Wikipédia
6 . 47.000 downloads de aplicativos são feitos
7. A Amazon ganha 83 mil dólares em vendas
8. Mais de 100 pessoas criam contas no LinkedIn
9. 61.141 horas de música são ouvidas no Pandora
10. 20 milhões de fotos são vistas e 3000 fotos são postadas no Flickr
11. Mais de 320 novas contas do Twitter são criadas e 100 mil novos tweets são publicados
12. 277 mil pessoas fazem login no Facebook e 6 milhões de visualizações no Facebook são 
feitas
13. Mais de 2 milhões de buscas são feitas no Google
14. 30 horas de vídeo são postadas no Youtube e 1,3 milhões de vídeos são assistidos
15. 639.800 GB dados de IP são transferidos no mundo
 • Evolução da Tecnologia da Informação (TI);
 o Mudanças nos documentos
 • Gestão Eletrônica de Documentos(GED);
 • Surge o documento digital;
 o Além do analógico usa-se o meio digital.
 Patrimônio documental híbrido;
 • Surge a necessidade de preservação.
De suportes à ambientes...
Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas para
superar as mudanças tecnológicas e a fragilidade dos
suportes, garantindo o acesso e a interpretação de
Preservação digital: 
conceitos
suportes, garantindo o acesso e a interpretação de
documentos digitais pelo tempo que for necessário.
(Glossário da Câmara Técnica de Documentos
Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos).
 Preocupação/interesse de muitas disciplinas
 Biblioteconomia
 Arquivologia
 Museologia
Preservação digital
 Etc.
O milenar Ábaco, já permitia guardar o resultado de um 
cálculo, pela disposição em que ficavam as continhas no 
fio. Um pulo no tempo: no final do século passado, 
surgiam em larga escala os Cartões Perfurados.
Em 1947, era apresentado o Tubo de Williams, um tubo de vácuo 
criado por Sir Frederick Williams e Tom Kilburn na universidade 
inglesa de Manchester e utilizado no computador Manchester Mark I, 
dois anos depois. Na verdade este era um tubo de raios catódicos 
utilizados como memória de um computador para armazenar 
eletronicamente dados binários.
Conhecida como Drum Memory, foi inventado por Gustav Tauschek 
em 1932 na Áustria e foi bastante utilizado nas décadas de 1950 e 60 
como memória do computador. Algumas memórias de bateria 
também foram usadas como armazenamento secundário.
A unidade de fita UNISERVO foi o principal dispositivo de E/S no computador UNIVAC 
I. O seu lugar ficou garantido na história pois este dispositivo foi a primeira unidade de 
fita e armazenamento para um computador vendido comercialmente
O IBM 305 RAMAC foi um computador comercial desenvolvido pela IBM em 1956 e foi o 
primeiro a utilizar uma unidade de disco magnético com uma cabeça de leitura móvel. O 
RAMAC é uma sigla que significa Random Access Method of Accounting and Control ou 
método de acesso aleatório para contabilidade e controle. A unidade de disco poderia 
armazenar até por volta de 4.4 MB de dados.
A fita cassete é um padrão de fita magnética para 
gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, 
invenção da empresa holandesa Philips. Também é 
abreviado amigavelmente como K7
O Disquete é um disco de média magnética removível, para armazenamento 
de dados. O termo equivalente em inglês é floppy-disk, significando disco 
flexível
A sua posição na história deve-se a ter sido o primeiro dispositivo de 
armazenamento de dados vendido em massa, para grande consumo
O IBM 3380 Direct Access Storage Device foi introduzido em Junho de 1980. Usava uma nova cabeça 
de leitura e tinha uma capacidade de 2.52 GB, com uma taxa de 3 MB por segundo de 
transferência de dados. O tempo médio de acesso era de 16 ms. Preço de compra no momento da 
introdução variou de 81.000 dólares 142.200 dólares.
Este foi o primeiro dispositivo de armazenamento a atingir o reino do Gigabyte. Fica assim na 
história por esse feito.
O ST-506 foi o primeiro disco rígido de 5″ 1/4. Apresentado em 
1980 pela então denominada Shugart Technology (hoje Seagate 
Technology), tinha uma capacidade de 5 MB após formatação.
Nos anos 90, a tecnologia óptica começou a ganhar força, com produtos de maior confiabilidade, 
por não haver tanto risco de perda de informações por desmagnetização, poeira, umidade e 
outros danos. Os CD-ROMs (Compact Disks – Read Only Memory – discos compactos com 
memória apenas de leitura) passaram a receber dados de computador gravados de forma 
industrial.
Este suporte marcou a história pela sua ampla utilização e ainda actualmente consegue manter a 
sua presença tanto ao nível da gravação de música como de dados. Nem os ZIP nem o JAZ 
conseguiram destronar este suporte, o que fez dele um marco histórico no armazenamento.
O Zip Drive é um sistema de disco 
removível de média capacidade, 
introduzido pela Iomega em 1994
Este dispositivo ficou na história por 
ser uma solução de armazenamento 
escolhida pelas empresas e 
designers onde tinham uma drive 
rápida que era regravável e muito 
robusta. Aliada a isto estava o seu 
preço, muito mais em conta, face às 
alternativas.
Seagate Barracuda
Foi o primeiro disco com 
velocidade de 7200 RPM e 
tornou-se num standard no 
que de mais moderno vemos 
hoje. “1996”
Foram os primeiros dispositivos pequenos em 
tamanho e grandes em armazenamento, antes 
dos cartões de memória
Mas este dispositivo fica na história por ser 
anterior à memória flash tal como a 
conhecemos (barata e com grande oferta) e 
estar presente no “boom” que foi o 
aparecimento dos primeiros iPods da Apple. A 
Apple ainda usou esta tecnologia nos iPods 
clássicos.
DiskOnKey da IBM foi a primeira 
unidade de armazenamento flash para o 
mercado de consumo
A sua criação pôs fim à utilização de 
disquetes e ZIPs, ficando na história por 
ser a primeira unidade de 
armazenamento portátil com dimensões 
de bolso!
Estes cartões SD são pequenas 
unidades flash usadas popularmente 
em câmaras, smartphones, GPS, etc.
Fica na história por ser um dispositivo 
que não condiciona o tamanho do 
equipamento onde será usado, não é 
substancial para marcar o aparelho com 
maiores ou menores proporções
SSD ou unidade de estado sólido é uma unidade para 
armazenamento não volátil de dados digitais
SSD (sigla do inglês solid-state drive) ou unidade de estado 
sólido é um tipo de dispositivo, sem partes móveis, para 
armazenamento não volátil de dados digitais
Marcam a história por permitirem tempos de arranque 
impressionantes e armazenamento seguro. São memórias 
rápidas e consomem menos energia. São a evolução lógica 
do alojamento físico. Também podem ser combinadas com 
discos mecânicos, havendo assim uma unidade híbrida. Um 
bom exemplo disso é a unidade da Apple, a Fusion Drive.
cloud ou nuvem é hoje a aposta de todas as grandes empresas, todas elas estão afetas a 
serviços cloud
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da 
memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores 
partilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser alcançados de qualquer lugar 
do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de 
armazenar dados. O acesso a programas, serviçose arquivos é remoto, através da Internet – daí 
a alusão à nuvem. O uso desse ambiente é mais viável do que o uso de unidades físicas.
A sua vantagem principal é ser barato, seguro e de espaço infinito ao usuário. Muitos serviços 
hoje são utilizados de forma gratuita por milhões de usuários onde os mais conhecidos são o 
Google Drive, Microsoft SkyDrive e Dropbox.
Prof. Célia C. Dias
Prof. Célia C. Dias
“Sociedade sem Mem Memória”
“[...] este patrimônio arquivístico digital se encontra em
perigo de desaparecimento e de falta de confiabilidade, e
Preservação digital
que sua preservação em benefício das gerações atuais e
futuras é uma preocupação urgente no mundo inteiro.”
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital
Preservar para garantir o acesso CONARQ/CTDE(2004)
INNARELLI, 2009
Elementos básicos do acervo digital
Preservação digital
Hardware
Software
Suporte
+
Informação
INNARELLI, 2009
Fragilidades do acervo digital
Peculiaridades do acervo digital
– Obsolescência do hardware
Preservação digital
– Obsolescência do hardware
– Obsolescência do software
– Fragilidade do suporte digital 
(mídias)
INNARELLI, 2009
Tipos de mídias digitais (suportes)
 Cartão perfurado (papel)
 Fita (magnético)
Disquete (magnético) 
Preservação digital
 Disquete (magnético) 
 Winchester (magnético)
 CD ( óptico ou óptico/magnético) 
 DVD ( óptico ou óptico/magnético)
 Outros...
A chamada tecnologia
Winchester é uma abordagem
para alta densidade de
armazenamento. A tecnologia
foi desenvolvida pela IBM.
INNARELLI, 2009
Fragilidades dos acervos digitais
 Principais agentes causadores de danos:
Preservação digital
• Temperatura
• Umidade relativa do ar
• Tempo de uso da mídia
• Qualidade da mídia
• Manipulação das mídias
• Falhas no processo de fabricação
• Campo magnético (para mídias magnéticas)
INNARELLI, 2009
Exemplos de danos
Preservação digital
Oxidação/Corrosão da 
camada metálica Ranhuras
INNARELLI, 2009
O que interfere na duração das mídias???
Preservação digital
Durabilidade  condições de armazenamento
INNARELLI, 2009
Durabilidade  condições de armazenamento
temperatura e umidade
qualidade dos materiais
condições físicas dos materiais
Condições de estresse da mídia
Número de vezes de acesso
Manipulação da mídia
Nome da Mídia 
Temp. 
°C
Umidade Relativa 
% 
Durabilidade Anos 
CD-ROM
40
30
20
10
80
60
40
25
2
10
50
200
40
30
80
60
5
20
WORM
30
20
10
60
40
25
20
100
200
CD-R
40
30
20
10
80
60
40
25
2
5
30
100
Nome da Mídia 
Temp. 
°C
Umidade Relativa 
% 
Durabilidade Anos 
MAGNETO-
ÓPTICO
40
30
20
10
80
60
40
25
2
5
30
100
Microfilme com 40 80 20Microfilme com 
qualidade 
Arquivística 
(Prata) 
40
30
20
10
80
60
40
25
20
50
200
500
Documentos digitais – Problemas
 Fragilidade intrínseca do armazenamento digital –
degradação física do suporte;
 Rápida obsolescência da tecnologia digital: hardware,
Preservação digital
 Rápida obsolescência da tecnologia digital: hardware,
software e formatos;
 Dificuldade em garantir a integridade dos documentos;
 Garantir facilidade de acesso;
 Complexidade e custos da preservação digital;
 Dependência social da informação digital: dependência do
documento digital como fonte de prova das funções e
atividades de indivíduos, instituições e governos.
Fonte: CTDE/CONARQ
Fidedignidade e autenticidade
 O documento arquivístico serve como fonte de prova da ação que o
gerou, por isso ele precisa ser fidedigno e autêntico.
Preservação digital
FIDEDIGNIDADE: a capacidade de um documento arquivístico
sustentar os fatos que atesta. Está relacionada ao momento da sua
produção e à veracidade do seu conteúdo.
AUTENTICIDADE: a capacidade de um documento arquivístico ser o
que diz ser e que é livre de adulterações ou qualquer outro tipo de
corrupção. Está relacionada com a forma de transmissão e estratégias
de custódia e preservação.
Fonte: CTDE/CONARQ
Digitalização de acervos
A digitalização consiste na conversão de documentos em papel físico,
microfilmes, e outras mídias micrográficas para uma imagem digital através
de "scanners" profissionais.
Preservação digital
O processo de digitalização constitui-se numa ótima alternativa para
armazenar e consultar grandes volumes de documentos.
É uma forma de gerenciamento da informação tão eficiente que pode
possibilitar a localização de qualquer dado ou informação, entre milhões, em
poucos segundos.
Fonte: SILVA&MADIO
Digitalização de acervos
(...) consiste na conversão de objetos para suporte
não digitais com o intuito de aumentar a sua
longevidade.
Preservação digital
longevidade.
Esta estratégia consiste, essencialmente, na
reprodução de um objeto digital em papel, microfilme,
ou qualquer outro suporte analógico de longa duração e
concentrar os esforços de preservação em torno do
novo suporte.
Fonte: SILVA&MADIO
Preservação digital
Digitalização é um processo pelo qual a informação
baseada em papel se transforma num formato que pode
ser entendido pelo computador. Quer isto dizer que a
informação anteriormente em papel passa a poder ser
acessada através do computador, ou seja, de forma digital.
Digitalização de acervos
Preservação digital
 A conversão para formato digital é feita através de scanners.
Digitalização de acervos
Preparação: Os documentos escritos precisam estar
aptos ao processo de digitalização, será necessário à
retirada de clipes, grampos, para que nada prejudique o
Preservação digital
retirada de clipes, grampos, para que nada prejudique o
escaneamento do documento.
Digitalização: Gerar a imagem digital,
disponibilizando-a para uma posterior pesquisa no
computador de forma rápida.
Digitalização de acervos
Indexação: Nomeação do documento, de identificar a pasta e os arquivos
capturados, com atributos de pesquisa ou campos de indexação, combinados
com o cliente, que permitem o acesso posterior à imagem. Esse acesso pode
ser realizado com recurso de reconhecimento automático de caracteres
(OCR) para documentos digitados, ou (ICR) no caso de documentos escritos
Preservação digital
(OCR) para documentos digitados, ou (ICR) no caso de documentos escritos
à mão.
Controle de qualidade: Todas as imagens geradas serão revisadas, para
verificar se as mesmas estão de acordo com as especificações do projeto
inicial. Todo o trabalho realizado é gravado ficando disponível para consulta
e impressão.
Digitalização de acervos
Gravação dos Arquivos: Quando o documento já
estiver sido digitalizado e a qualidade já estiver sido
Preservação digital
atestada, chega a hora de gravar o arquivo. Uma vez
gravado o arquivo então pode ser pesquisado e
utilizado no contexto da empresa.
Formato dos documentos
Entre os mais comuns estão BMP, JPG, TIF, DOC, XLS e
PDF.
Preservação digital
Cada um desses formatos possui suas vantagens e
desvantagens, sendo que a escolha de um ou outro está
diretamente relacionada com a utilização posterior do
arquivo final, pois um mesmo documento ficará com
tamanhos diferentes se gravado em formatos diversos.
VANTAGENS
Redução de tempo das atividades que requerem a
análise de documentos;
Redução de custo com armazenamento, recuperação e
Preservação digital
Redução de custo com armazenamento, recuperação e
duplicação;
Facilidade, rapidez, precisão e controle de acesso e de
distribuição;
Segurança, portabilidade e conectividade;
Busca indexada por chaves de pesquisa;
Integração de dados ativos e históricos;
Consulta em CD, via intranet e/ou internet.
Preservação digital
Portanto...
• A preservação digital levanta desafios de uma natureza
fundamentalmente diferente se comparados com a
preservação dos formatos tradicionais;
Preservação digital
• A gestão e a preservação de documentos digitais devem
estar fundamentadas em:
Políticas e normas corporativas de gestão de documentos
Planos estratégicos de preservação 
Ambiente tecnológico específico (sistema e repositório)
Políticas e normas corporativasde gestão de documentos
Planos estratégicos de preservação 
Ambiente tecnológico específico (sistema e repositório)
Tradicionalmente  Preservar: manter imutável
No ambiente digital 
• Preservar: mudar formatos, renovar mídias,
Preservação digital
• Preservar: mudar formatos, renovar mídias,
hardware e software;
• Por um lado, queremos manter a informação intacta,
como ela foi criada;
• Por outro, queremos acessá-la dinamicamente com
as mais avançadas ferramentas.
O que são materiais digitais?
Os objetos digitais podem ser "textos, bases de dados, imagens estáticas e
com movimento, áudio, gráficos, software, e páginas Web, entre uma ampla e
crescente variedade de formatos.
Preservação digital
Eles geralmente são passageiros e requerem produção, manutenção e
gestão intencional para serem preservados.
Muitos desses materiais são de valor e de significado duradouro, e por
isso constituem um patrimônio que deve de ser protegido e preservado
para as gerações atuais e futuras. Este patrimônio existe em qualquer língua,
parte do mundo, e em qualquer área do conhecimento humano” (UNESCO,
2003).
Documentos digitais
10 Mandamentos da preservação 
digital
INNARELLI, 2009
Preservação digital1) Manterás uma política de preservação
2) Não dependerás de hardware específico
3) Não dependerás de software específico
4) Não confiarás em sistemas gerenciadores como única
forma de acesso ao documento digital
5) Migrarás seus documentos de suporte e forma
periodicamenteperiodicamente
6) Replicarás os documentos em locais fisicamente
separados
7) Não confiarás cegamente no suporte de
armazenamento;
8) Não deixarás de fazer backup e cópias de segurança;
9) Não preservarás lixo digital;
10) Garantirás a autenticidade dos documentos digitais.INNARELLI, 2009
Preservação digital é um assunto complexo e recente e não se
atem somente ao estudo das mídias, técnicas de backup, técnicas
de migração, de autenticação etc.
Este assunto deve ser estudado de forma interdisciplinar e
Preservação digital
Este assunto deve ser estudado de forma interdisciplinar e
institucionalmente, cabendo aos profissionais da informação a
garantia da preservação e manutenção do documento digital de
forma íntegra e autêntica.
INNARELLI, 2009
Contexto das necessidades de preservação digital da informação científica 
BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de Documento de arquivo . São Paulo : ARQUIVO 
DO ESTADO, IMPRENSA OFICIAL, 2002.
INNARELLI, Humberto Celeste . Preservação de Acervos Digitais (2003) 
LOPES, Uberdan dos Santos. Arquivos e a organização da gestão documental. Revista ACB, v. 9, v.1 ,2004. disponível 
em http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/viewArticle/412/523. Acessado em 22/100/11.
SILVA, Laila Mendes da; MADIO, Telma Campanha de Carvalho. Política de microfilmagem e digitalização documental na 
Universidade de Marília.
Referências
Notas de aula: profa. Célia dias e profa. Tatiana Kremer
http://escreveassim.com.br/2013/10/11/a-historia-e-evolucao-do-armazenamento-digital/
Em relação aos 10 mandamentos da preservação digital
apresentados, responda:
a) Em sua opinião, o que é cada um dos mandamentos?
b) Indique os pontos fortes e os pontos fracos de cada
Atividade em sala
b) Indique os pontos fortes e os pontos fracos de cada
um dos dez mandamentos.
c) Quais são as orientações/cuidados que devem ser
tomados em cada um dos mandamentos?
d) Pesquise e liste os principais mecanismos ou
ambientes digitais adequados a preservação digital
OBS: Atividade pode ser feita em dupla / grupo.