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FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTRÓTECNICA ENGENHARIA ELECTRÓNICA Teoria de Sistemas e Sinais Trabalho de Laboratório Nº1 TEMA: INTRODUÇÃO A MATLAB E SINAIS BÁSICOS ELEMENTARES Discentes: Docentes: Jaime, Gerson Carlos Regente: Eng. Acácio Zimbico Gune, Irzelina Aissa Jorge Assistente: Eng. Helder Baloi Ferroi, César Tómas Monitor: Zacarias Secane Walate, Adriano Tirano Maputo, Setembro 2019 FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTRÓTECNICA ENGENHARIA ELECTRÓNICA Teoria de Sistemas e Sinais Trabalho de Laboratório Nº1 TEMA: INTRODUÇÃO A MATLAB E SINAIS BÁSICOS ELEMENTARES Discentes: Docentes: Jaime, Gerson Carlos Regente: Eng. Acácio Zimbico Gune, Irzelina Aissa Jorge Assistente: Eng. Helder Baloi Ferroi, César Tómas Monitor: Zacarias Secane Walate, Adriano Tirano Maputo, Setembro 2019 Índice 1. Introdução.................................................................................................................. 1 1.1. Objectivos .............................................................................................................. 1 1.1.1. Geral: .............................................................................................................. 1 1.1.2. Específicos: .................................................................................................... 1 2. Fundamentação teórica .............................................................................................. 2 2.1. Classificação Dos Sinais .................................................................................... 2 2.2. Tipos de Sinais (Sinais Contínuos Básicos) ...................................................... 4 2.3. O Ambiente MATLAB ...................................................................................... 8 3. Resultados ............................................................................................................... 11 3.1. Procedimento Experimental I .......................................................................... 11 3.2. TRATAMENTO DO SINAL DE AUDIO NO MATLAB.............................. 18 4. Conclusão ................................................................................................................ 24 Bibliografia ..................................................................................................................... 25 Índice de Tabela Tabela 1: Operações básicas Fonte: Guião de laboratório. .............................................. 8 Tabela 2: Comandos Fonte: Guião de laboratório. ........................................................... 8 Tabela 3: Comandos Usados na plotagem de gráficos. Fonte: Guião de laboratório e (Silva, 2010). .................................................................................................................... 9 Tabela 4: Comandos para efectuar matrizes. Fonte: Guião de laboratório. ................... 10 Índice de Figuras Figura 1: Representação gráfica de sinal continuo (o gráfico mais acima) e sinal discreto. Fonte: ver referência n1 .................................................................................................. 2 Figura 2: Exemplo de um sinal par (a) e de um sinal ímpar(b) Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum ........................................................ 3 Figura 3: Exemplo de um sinal periódico. (a) Contínuo, (b) Discreto. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum............................................. 4 Figura 4: (a) Função degrau unitário;(b) Função degrau unitário atrasada no tempo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum ...................... 5 Figura 5: Representação gráfica da função Dirac na origem, atrasada no tempo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum ...................... 6 Figura 6: Sinal Sinusoidal Contínuo no tempo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum. ............................................................................ 6 Figura 7: Sinal Exponencial real de tempo contínuo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum ........................................................... 7 Figura 8: Experencia, (a) código, (b) Sinal linear contínuo ........................................... 11 Figura 9: Experencia, (a) Sinal linear contínuo, (b) Sinal linear discreto ...................... 12 Figura 10: Sinal sinusoidal contínuo, Sinal sinusoidal discreto. .................................... 13 Figura 11: Sinal Impulso de Dirac .................................................................................. 14 Figura 12: Sinal Salto Unitário discreto e contínuo. ...................................................... 15 Figura 13: Sinal rampa discreto e contínuo. ................................................................... 16 Figura 14: Sinal exponencial discreto e contínuo. .......................................................... 17 Figura 15: Sinal do som capturado. ................................................................................ 18 Figura 16: Sinal sonoro produzindo no Matlab. ............................................................. 19 Figura 17: Sinal sonoro do tipo senoidal no Matlab. ...................................................... 20 Figura 18: Plotagem do Sinal. ........................................................................................ 21 Figura 19: Plotagem do sinal Contínuo e Discreto. ........................................................ 22 Figura 20: Sinal contínuo e sinal Discreto...................................................................... 23 1 1. Introdução O presente relatório visa apresentar os resultados dos experimentos realizados no laboratório no contexto da Introdução a MATLAB e Sinais básicos elementares. Um dos experimentos realizados em aulas da disciplina de Teoria de Sistemas e Sinais. Assim, apresentar-se-á uma experiência baseada numa montagem real através de dados experimentais obtidos por meio de gráficos lineares que ilustrarão o comportamento dos sinais. 1.1. Objectivos Este relatório tem como objetivos: 1.1.1. Geral: ❖ Efectuar o estudo, operações de diferentes Sinais assim como o seu comportamento ao longo do tempo e familiarizar com a utilização de ambiente de trabalho MATLAB. ❖ Análise de Sinais. 1.1.2. Específicos: ❖ Ambientar-se com o Matlab; ❖ Adquirir conhecimentos e desenvolver hábitos de investigação de sinais usando o Matlab no estudo de processamento digital de sinais e imagens; ❖ Elaborar e simular sinais básicos e inferir os resultados e conclusões ao conteúdo da matéria leccionada em TSS 2 2. Fundamentação teórica 2.1. Classificação Dos Sinais Um Sinal é uma função que representa uma quantidade ou variável física e contém informações acerca do comportamento ou natureza do fenômeno. Matematicamente, um sinal é representado em uma função de uma variável independente 𝑡 (tempo), e expresso por 𝑥(𝑡). (Hwei, 2004) a) Sinais contínuos e sinais discretos no tempo. Um sinal 𝑥(𝑡) é continuo no tempo se 𝑡 foruma variável continua. Se 𝑡 for uma variável discreta, ou seja, 𝑥(𝑡) só está definido em alguns pontos, então 𝑥(𝑡) é discreto no tempo. Como um sinal discreto só está definido em intervalos de tempos discretos, é muitas vezes identificado por uma sequencia de números, designados por 𝑥[𝑛], onde 𝑛 é um número inteiro. A figura 1, apresenta um exemplo de sinal continuo e discreto no tempo. Figura 1: Representação gráfica de sinal continuo (o gráfico mais acima) e sinal discreto. Fonte: ver referência n11 Um sinal discreto no tempo 𝑥[𝑛] pode representar acontecimentos cuja variável independente é inerentemente discreta. Por exemplo, a temperatura media registada 1 Todas as imagens que não apresentarem fonte neste relatório foram extraídas ao recurso MATLAB. 3 diariamente é inerentemente discreta é uma variável que, pela sua natureza, envolve pontos discretos no tempo. Por outro lado, um sinal discreto 𝑥[𝑛] pode ser obtido por amostragem de um sinal continuo, em que 𝑥[𝑛] = 𝑥[𝑛𝑇], onde 𝑇 é o intervalo de amostram. b) Sinais Analógicos e Sinais Digitais Se um sinal 𝑥(𝑡) tomar qualquer valor no intervalo] a, b [donde 𝑎 pode ser −∞ e 𝑏 +∞, então 𝑥(𝑡) é um sinal analógico. Se um sinal discreto 𝑥[𝑛] tomar só um número finito de valores, então é um sinal digital. c) Sinais Pares e Impares Um sinal x(t) será dito par se: 𝑥(𝑡) = 𝑥(−𝑡), implica simetria em relação ao eixo das ordenadas. Um sinal x(t) será dito ímpar se: 𝑥(𝑡) = −𝑥(−𝑡), simétrico em relação a origem. Figura 2: Exemplo de um sinal par (a) e de um sinal ímpar(b) Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum Qualquer sinal 𝑥(𝑡) pode ser descrito pela soma de dois sinais, um par e outro ímpar ou seja: 𝑥(𝑡) = 𝑥(𝑡)𝑝 + 𝑥(𝑡)𝑖 equação 1.0 Onde 𝑥(𝑡)𝑝 = 1 2 [𝑥(𝑡) + 𝑥(−𝑡)] e 𝑥(𝑡)𝑖 = 1 2 [𝑥(𝑡) − 𝑥(−𝑡)] equação 1.1 4 d) Sinais Periódicos e Sinais Não Periódicos. Um sinal contínuo 𝑥(𝑡) diz-se periódico com período 𝑇 se existir um valor positivo não nulo para 𝑇 em que: 𝑥(𝑡 + 𝑇0) = 𝑥(𝑡), para todos os 𝑡 equação 1.2 Ao menor 𝑇 positivo é chamado período 𝑇0, e o inverso do período é chamado de frequência fundamental 𝑓0: 𝑓0 = 1 𝑇0 em Hertz (Hz) equação 1.3 Qualquer sinal contínuo para o qual não existe um valor de 𝑇 que satisfaça a equação 1.2 é chamado de não periódico ou periódico. Figura 3: Exemplo de um sinal periódico. (a) Contínuo, (b) Discreto. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum 2.2. Tipos de Sinais (Sinais Contínuos Básicos) a) A função degrau unitário. A função degrau unitário 𝑢(𝑡), é definida da seguinte forma: 5 𝑢(𝑡) = { 1 , 𝑡 > 0 0, 𝑡 < 0 equação1.4 Note que sinal é descontínuo em 𝑡 = 0 e o seu valor nesse ponto é indefinido. Da mesma forma, a função degrau unitário atrasada no tempo é definida como: 𝑢(𝑡 − 𝑡0) = { 1 , 𝑡 > 𝑡0 0, 𝑡 < 𝑡0 equação1.5 Figura 4: (a) Função degrau unitário;(b) Função degrau unitário atrasada no tempo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum b) Sinal Impulso Unitário (delta Dirac). O sinal impulso unitário 𝛿(𝑡) também conhecido como sinal delta Dirac ou simplesmente Dirac, desempenha um papel fundamental na analise de sistemas. A função 𝛿(𝑡) é frequentemente definida como o limite de uma função convencional com área unitária, mas com um intervalo de tempo infinitesimal. A função Dirac tem as seguintes propriedades: 𝛿(𝑡) = { 0 , 𝑡 ≠ 0 ∞, 𝑡 = 0 𝑒 ∫ 𝛿(𝑡) ⅆ𝑡 = 1 +∞ −∞ equação 1.5 6 Figura 5: Representação gráfica da função Dirac na origem, atrasada no tempo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum c) Sinais Sinusoidais. Um sinal sinusoidal contínuo no tempo pode ser expresso da seguinte forma: 𝑥(𝑡) = 𝐴 cos ( 2𝜋 𝑇0 + 𝜑) , 𝑥(𝑡) = 𝐴 sin ( 2𝜋 𝑇0 + 𝜑) → 𝑥(𝑡) = 𝐴 sin(𝜔0 + 𝜑) equação 1.6 Onde 𝐴 é a amplitude do sinal, 𝜔0 é a frequência angular e 𝜑 é o ângulo de fase, 𝑇0 é o período fundamental. Figura 6: Sinal Sinusoidal Contínuo no tempo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum. O sinal sinusoidal 𝑥(𝑡) é periódico e tem período 𝑇0 de: 𝑇0 = 2𝜋 𝜔 𝑜𝑢 𝑇0 = 1 𝑓0 Utilizando a formula de Euler, o sinal da equação 1.6 pode ser expresso como: 7 𝑥(𝑡) = 𝐴 sin(𝜔0 + 𝜑) = 𝐴𝑅𝑒{𝑒 𝑗(𝜔𝑡+𝜃)} equação 1.7 E a parte imaginaria pode ser expressa por: 𝑥(𝑡) = 𝐴 sin(𝜔0 + 𝜑) = 𝐴𝐼𝑚{𝑒 𝑗(𝜔𝑡+𝜃)} equação 1.8 d) SINAL EXPONENCIAL O sinal exponencial complexo de tempo contínuo é da forma 𝑐𝑒𝑎𝑡 Onde 𝐶 e 𝑎 são, em geral, números reais ou complexos. Dependendo dos valores destes parâmetros, o sinal exponencial complexo pode assumir várias características diferentes. Se 𝐶 𝑒 𝑎 são reais (caso em que x (t) é chamado de exponencial real), existem basicamente dois tipos de comportamento como mostrado na Figura: (Hwei, 2004) Figura 7: Sinal Exponencial real de tempo contínuo. Fonte: Hwei P. Hsu. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Coleção Schaum I. Introdução Ao Matlab. O MATLAB (do inglês Matrix Laboratory) é um software de computação numérica de análise e visualização de dados. Embora seu nome signifique Laboratório de Matrizes, seus propósitos actualmente são bem mais amplos. Ele nasceu como um programa para operações matemáticas sobre matrizes, mas ao longo dos anos transformou-se em um sistema computacional bastante útil e flexível. (Silva, 2010) Seu ambiente de trabalho é fácil de ser utilizado, pois os problemas e soluções são escritos em linguagem matemática e não na linguagem de programação tradicional, como muitos outros softwares utilizam. (Silva, 2010) Assim o MATLAB é uma ferramenta e uma linguagem de programação de alto nível, e tem como principais funções: construção de gráficos e compilação de funções, manipulação de funções específicas de cálculo e variáveis simbólicas. 8 2.3. O Ambiente MATLAB O primeiro passo para iniciarmos nosso estudo do MATLAB é nos familiarizarmos com a interface do programa. a) Command Window: Local onde as operações podem ser directamente feitas. b) Workspace: espaço destinado às variáveis que estão salvas na memória, onde é possível visualizar o nome, valor e classe da mesma. c) Command History: Lista de comandos realizados, organizados por data de execução, permitindo o comando ser realizado novamente com duplo clique. Os arquivos salvos são gerados na extensão ‘nomedoarquivo’. m. que são compilados utilizando-se a Command Windows como espaço de comunicação de dados, de entrada e saída, entre o programa e o usuário. (Silva, 2010) 1. Comandos Básicos 1.1 Operações Básicas Tabela 1: Operações básicas Fonte: Guião de laboratório. Operação Símbolo Exemplo Adição + 5+3 Subtração - 23-16 Multiplicação * 3,14*0,43 Divisão / ou \ 56/7=7\56 Potenciação ^ 5^2=25 As operações são realizadas da esquerda para a direita calculando-as conforme a ordem: 1º Potenciação; 2º Multiplicação e divisão; 3º Adição e Subtração. 1.2 Comandos para utilização de Funções: Tabela 2: Comandos Fonte: Guião de laboratório. abs(x) Valor absoluto ou módulo de um número complexo acos(x) Arco cosseno acosh(x) Arco cosseno hiperbólico 9 angle(x) Ângulo de um número complexo asin(x) Arco seno asinh(x) Arco seno hiperbólico atan(x) Arco tangent atan2(x,y ) Arco tangente em quatro quadrantes atanh(x) Arco tangente hiperbólica ceil(x) Arredondar para inteiro na direção de mais infinito conj(x) Conjugado complex cos(x) Cosseno cosh(x) Cosseno hiperbólicoexp(x) Exponencial floor(x) Arredondar para inteiro na direção de menos infinito imag(x) Parte imaginária de um número complexo log(x) Logaritmo natural log10(x) Logaritmo na base 10 real(x) Parte real de um número complexo rem(x,y) Resto da divisão de x por y round(x) Arredondar para o próximo número inteiro sign(x) Função sinal: retorna o sinal de um argumento. EX: sign(1.2)=1 e sign( - 1.2)=-1, sign(0)=0 sin(x) Seno sinh(x) Seno hiperbólico sqrt(x) Raiz quadrada tan(x) Tangente tanh(x) Tangente hiperbólica 1.3 Comandos usados com frequência na plotagem de gráficos Tabela 3: Comandos Usados na plotagem de gráficos. Fonte: Guião de laboratório e (Silva, 2010). Comando Descrição plot Plotar linear loglog Gráfico em escala logarítmica semilogx Gráfico em escala semi-logarítmica (eixo x). 10 1.4 Matrizes elementares Tabela 4: Comandos para efectuar matrizes. Fonte: Guião de laboratório. Tipo de Matriz Comando Matriz Identidade eye(n) Matriz Nula zeros(m,n) Matriz com todos os elementos iguais a 1 ones(m,n) Matriz Aleatória rand(m,n) semilogy Gráfico em escala semi-logarítmica (eixo y). fill Desenhar polígono 2D. polar Gráfico em coordenadas polar bar Gráfico de barras stem Gráfico de seqüência discrete 11 3. Resultados 3.1. Procedimento Experimental I Esta experiência realizou-se durante a aula laboratorial, em que consistiu em rodar os comandos afim de nos familiarizar com o MATLAB, e como parte das actividades do guião laboratorial, fez se a plotagem, posteriormente a análise dos sinais. a) Experiência 1. Figura 8: Experencia, (a) código, (b) Sinal linear contínuo Resultado: O sinal é linear e continuo no tempo, estando definido em todo o seu intervalo [1,4], sendo que todo elemento do domínio tem uma imagem correspondente, e é uma função injectiva. 12 b) Experiência 2: Sinal Linear Figura 9: Experencia, (a) Sinal linear contínuo, (b) Sinal linear discreto Resultado: O mesmo sinal da experiencia (1) é apresentado em forma discreta; ou seja, o segundo sinal é uma representação das amostras tomadas do sinal continuo. 13 c) Experiência 3: Sinal Sinusoidal: Figura 10: Sinal sinusoidal contínuo, Sinal sinusoidal discreto. Resultado: Esta é a saída de um sinal sinusoidal, primeira em forma contínua e a segunda parte é a discretização do mesmo; verifica-se que o tempo de colheita de amostras é menor 14 que unidade então nossa variável toma algumas amostras em instantes não inteiros, o que não pode acontecer num sinal discreto. d) Experiência 4: Sinal Impulso de Dirac: Figura 11: Sinal Impulso de Dirac Resultado: Neste sinal verificamos que a função tem amplitude nula em todo o domínio excepto no instante t=0 onde a amplitude é 1. 15 e) Experiência 5: Sinal Salto Unitário: Figura 12: Sinal Salto Unitário discreto e contínuo. Constata-se que neste sinal ocorre uma descontinuidade no ponto t=0, onde para t<0 a amplitude é nula e para 𝑡 >= 0 tem amplitude 1. 16 f) Experiência 6: Sinal Rampa: Figura 13: Sinal rampa discreto e contínuo. Para t<0 a amplitude do sinal é nula e para t>=0 o sinal comporta-se como uma função linear e injectiva. 17 g) Experiência 7: Sinal exponencial Figura 14: Sinal exponencial discreto e contínuo. 18 3.2. TRATAMENTO DO SINAL DE AUDIO NO MATLAB a) Captando o som emitido por uma fonte: Figura 15: Sinal do som capturado. 19 b) Produzindo sons no Matlab Figura 16: Sinal sonoro produzindo no Matlab. 20 Figura 17: Sinal sonoro do tipo senoidal no Matlab. 3.3. EXERCICIO: Obter os gráficos em tempo continuo e discreto dos sinais abaixo no Matlab a) x(t)=(t/2) *[u(t)-u(t-2)] 21 Figura 18: Plotagem do Sinal. b) x(t)=[e^(-t+1)]*u(t-1)-[ e^(-t+3)]* u(t-3) 22 Figura 19: Plotagem do sinal Contínuo e Discreto. c) x(t)=(cos(2*pi*t))*[u(t+pi)-u(t-pi)] 23 Figura 20: Sinal contínuo e sinal Discreto. 24 4. Conclusão Após toda a experiencia conclui-se que os sinais tanto em forma continua como discreta podem ser perfeitamente apresentados de forma gráfica e o Matlab se apresenta como um programa excelente e iterativo facilitando ao usuário a obter o forma gráfica do sinal, o que facilita o estudo, análise e compreensão dos sinais ou seja dos fenômenos decorrentes na natureza, tendo assim alcançado objectivo. 25 Bibliografia Haykin, S., & Veen, B. V. (2001). Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman. Hwei, H. P. (2004). Sinais e Sistemas. New Jersey: MacGrow-Hill. Secane, Z. (2019). Guiao Laboratorial. Silva, A. J. (2010). Noções Básicas de Programação em MATLAB. Universidade Santa Maria.
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