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1 1 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE PORTFÓLIO ESTER SANTANA MONTEIRO EFM4 - 2020 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE 2 2 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE INTRODUÇÃO No presente desafio estudei as diversas manifestações da dança e seus aspectos históricos, sócio-culturais, técnicos e pedagógicos. Como também os elementos básicos da dança e iniciação a construção de composição coreográfica. A dança é uma das expressões artísticas mais antigas do mundo. Antes mesmo de existir uma língua compartilhada, o homem primitivo já praticava essa atividade com diversos objetivos. Contudo, ao longo da história a dança passou ter varios significados e objetivos, de acordo com a época, Idade Média, Renascimento, Idade Moderna e hoje, contemporeidade. Fato é que, nos dias atuais, tem se visto a necessidade de mais valorização e quebra de esteriótipos e preconceitos com essa expressão artística, tanto na escola, quanto fora dela, visto os seus inúmeros benefícios e diversas formas em que pode ser trabalhada. Os Conteúdos de dança não devem ser excluídos do campo de atuação da educação física, mas inclusos na formação e no currículo escolar. Os norteadores curriculares da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reafirmam que o ensino de dança na escola deve ser de responsabilidade do professor de educação física. Ademais, o estudo sobre cultura e multiculturalismo é fundamental para compreender o ser humano, suas interações e o seu desenvolvimento nas diferentes sociedades. Ainda mais se tratando do Brasil que é rico em diversidade cultural e repleto de diversas manifestações folclóricas de norte a sul. Felícitas (1988) destaca que o folclore brasileiro, é sem dúvida, o mais exuberante e o mais original do mundo inteiro. Por fim, nesse portfólio irei lhe apresentar a história da dança de forma resumida por uma linha do tempo, um diario de leitura baseado nas discussões em aula sobre dança e gênero, suas relações etnico-raciais, cultura e diversidade, a dança adaptada como forma de inclusão social e um plano de intervenção em dança para idosos. 3 3 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE LINHA DO TEMPO 4 4 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE DIÁRIO DE LEITURA ➢ Dança e Gênero O artigo “O feminino e o masculino na dança: das origens do balé à contemporaneidade” dialoga muito bem sobre as transições dos papeis sexuais no decorrer da história, através de estudos culturais. O artigo cita diferentes nomes de bailarinas e bailarinos que ao se depararem com imposições na dança em relação aos gêneros, expressaram suas opiniões contrárias e muitos foram pioneiros(as) de movimentos como a dança moderna, que marcaram a história da dança. A Charge abaixo pode ser usada para ilustrar sobre como as mulheres se sentem em relação aos privilégios e imposições de homens sobre elas: Ilustração: Marilena Nardi. Levando para o lado da dança não era diferente, apesar das bailarinas visivelmente aparentarem dominar os palcos, o artigo relata que eram os homens que realmente estavam por cima: {...}Embora sob as luzes do palco as mulheres parecessem reinar absolutamente, na dança e na sociedade o domínio ainda era masculino: os homens tinham o poder como professores, coreógrafos, produtores e diretores, determinando praticamente todas as normas sobre cada papel. 5 5 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE Exaustas dessa situação de subordinação, baixos salários e objetificação, as mulheres da dança modernas resolveram se opor e criaram uma nova dimensão técnico-formal, simbólica e contextual em suas coreografias. Uma das precursoras foi a bailarina Isadora Duncan que compôs a primeira geração da dança moderna e além bailarina também era coreógrafa, crítica e estudiosa, fundou suas próprias escolas e companhias o que gerou progresso e elevação de seu prestigio da dança e na sociedade, se tornando o principal nome responsável pelo rompimento com o balé romântico. Vistos esses relatos, é imprescindível frisar a importância dessa e de outras mulheres que lutaram por sua liberdade na dança e consequentemente foram inspiração para as bailarinas que surgiram depois. Hoje, mesmo no século XXI, ainda se vê salários menores e objetificação de mulheres na dança e fora dela, porém ao se comparar com tempos antigos pode-se observar grandes avanços alcançados através da luta das mulheres no decorrer dos anos em busca de serem respeitadas e reconhecidas. Outra problemática que me parece interessante frisar sobre os papeis de gênero é sobre masculinidade, o texto também cita vários padrões que eram utilizados nos modos dos homens dançarem para frisar sua masculinidade, caso o modo de dançar de algum bailarino parecesse como o padrão feminino (afeminado) já carregava o estereótipo de ser homossexual. Essa charge mostra de forma humorada algo que nos dias atuais ainda é muito forte: a masculinidade frágil. Muitos pais criam seus filhos e não os apresentam a dança, principalmente se for clássica, por ter o pensamento errôneo que a dança é “coisa de mulher” ou “coisa de gay”. Não só pais, mas também muitos professores de educação física não trabalham com a dança na escola por esse mesmo motivo. É deprimente ainda haver pensamentos retrógados que “gênerificam” o movimento, privando e moldando o dançar, que deveria proporcionar liberdade expressão. 6 6 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE ➢ Cultura e Diversidade Segundo Ribeiro (1982), cultura consiste num conjunto global de modos de fazer, ser, interagir e representar que, produzidos socialmente, envolvem simbolização e, por sua vez, definem o modo pelo qual a vida social se desenvolve. O fato do ser humano implantar uma cultura no seu modo de viver é um dos aspectos que o diferencia dos demais seres vivos, pois todos os povos e sociedades possuem sua cultura e os conhecimentos adquiridos são passados das gerações passadas para as futuras, diferente do que acontece no mundo animal, por exemplo. [...] o que distingue a sociedade humana da sociedade animal, e até da sociedade celular, não é de forma alguma a transmissão das informações, a divisão do trabalho, a especialização hierárquica das tarefas (tudo isso existe não apenas entre os animais, mas dentro de uma única célula!), e sim essa forma de comunicação propriamente cultural que se dá através da troca não mais de signos e sim de símbolos, e por elaboração das atividades rituais aferentes a estes. Pois, pelo que se sabe, se os animais são capazes de muitas coisas, nunca se viu algum soprar as velas de seu bolo de aniversário (LAPLANTINE, 1989, p. 121). Ao realizar a leitura de textos das UAs entre outros, percebi que é válido ressaltar que o Brasil é um país multicultural, devido as influências das culturas indígenas, europeias e africanas presentes, o país se tornou palco de uma incrível diversidade cultural em todo o seu território. Segundo (UNESCO, 1989) A cultura popular é o conjunto de criações que emanam de uma comunidade cultural, fundadas na tradição, expressas por um grupo ou por indivíduos e que reconhecidamente respondem às expectativas da comunidade enquanto expressão de sua identidade cultural e social”. O folclore é atualmente um exemplo de cultura popular, o brasileiro em específico é muito rico e conhecido mundialmente. Essa manifestação é constituída por lendas, histórias, ritos, acontecimentos, brincadeiras populares, etc., e pode ser representada por festas, danças, músicas, rituais, cenários típicos, entre outros. Muitas vezes, essas práticas perpassam gerações, de modo a perpetuar as culturas dedeterminados povos na história da humanidade. Há diferentes tipos de manifestações características de cada região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) do Brasil. Abaixo está um mapa que fiz citando uma das principais danças folclóricas de cada região do país: 7 7 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE O Folclore Brasileiro nas Diferentes Regiões CARIMBÓ FREVO (Principalmente no Pará) (principalmente em Pernambuco) CATERETÊ TICUMBI (Principalmente em Goiás) (Principalmente no Espírito Santo) CHULA (Principalmente no Rio Grande do Sul) 8 8 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE Continuando no assunto do folclore brasileiro, é ideal lembrar que esse conteúdo não só pode como deve ser trabalhado nas aulas de educação física nas escolas. Por essas manifestações terem um caráter interativo e abrangente, o que não falta para o professor são maneiras criativas de proporcionar a vivencia e o saber aos alunos. Além disso se tem as relações étnico-raciais com a dança, presentes nas manifestações de origem indígena e africana, que, a propósito, há leis que dão obrigatoriedade ao ensino de suas histórias e culturas dentro da escola. Ponto crucial para garantir que seja mostrado às crianças esse lado de forte influência na nossa cultura, que por diversas vezes são deixados de lado ou vistos de modo preconceituoso. Abaixo um trecho interessante presente nos slides “Danças populares e folclóricas, currículo e as leis” sobre a ação do professor nesse sentido: Por fim, outra problemática que vi por necessária citar é sobre a espetacularização da cultura popular. O texto “Do Folclore à Cultura Popular” aborda bem esse assunto. Na minha visão essas transformações trazem mais malefícios do que benefícios ao público “criador” dessa cultura, que em sua maioria são de classes baixas e estão na periferia. Apesar da visibilidade que o espetáculo trás, pode-se tomar como grande exemplo disso o carnaval carioca, o que era do povo se torna elitista, pois com os camarotes VIPs, os grandes investimentos e celebridades na avenida, as pessoas que de fato amam e apreciam o samba e ensinam aos seus filhos acabam não tendo condições de ter acesso a tudo isso. O que era pra gerar prestígio a cultura de um povo, infelizmente se tornou algo principalmente comercial, outra fonte de dinheiro nesse mundo capitalista. “No decorrer das ações didáticas, é fundamental que o professor de Educação Física acompanhe e ajude os alunos a identificar quais significados sobre a dança estão sendo produzidos nos diversos segmentos da sociedade, quais os efeitos que as diversas manifestações da dança produzem sobre seus integrantes e como se constroem as relações históricas e de poder nesses grupos sociais, sem desprestigiar nem desqualificar qualquer dança, muito menos seus representantes.” 9 9 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE ➢ Dança e Inclusão Social O último tema que não poderia faltar nesse diário de leitura é a dança como forma de inclusão social. Quando se fala de inclusão ligada à educação física é muito comum as pessoas já pensarem logo em práticas esportivas, porém a dança também é uma forma - e muito eficiente - de proporcionar o bem estar social de pessoas excluídas da sociedade, por isso não deve ser menosprezada. A dança por ser abrangente e poder se inserir nos mais variados espaços e trabalhada de várias formas como: terapêutica, no lazer ou área educativa, faz com que ela se torne ainda mais a ferramenta perfeita para a inclusão, ao contrário dos pensamentos que infelizmente acham difícil ou até impossível trabalhar com sua adaptação. A dança adaptada para idosos ou pessoas com deficiência traz inúmeros benefícios. Além da inclusão social causada pela autoestima e autonomia e autoconhecimento que ela proporciona, também gera inúmeros benefícios a saúde tanto física, quanto mental desses indivíduos. Indo para o lado dos idosos, no qual foram os contemplados no meu plano de intervenção, pode-se citar que através da exploração dos movimentos corporais na criação ou do improviso a dança estimula as funções neurológicas, diminuindo os sintomas como falta de memória recente e falta de atenção, também auxilia na correção postural e no tônus corporal. Por meio da riqueza da gestualidade e da movimentação corporal se é provocada a exteriorização de sentimentos e emoções, a expressão corporal. A dança pode ter também um caráter lúdico, promovendo diversão, cooperação, solidariedade e companheirismo entre os idosos, ocupa o tempo livre e auxilia na socialização, melhorando também na autoestima. Por fim, acredito que seja necessário frisar que o profissional ao decidir trabalhar com a dança adaptada deve antes de iniciar o trabalho analisar as especificidades de cada indivíduo. Se for idoso averiguar suas limitações físicas, se há doenças que possam acarretar em problemas durante a prática e etc., caso seja pessoas com deficiências, procurar saber mais sobre a deficiência e também as limitações que ela gerou ao indivíduo. O diálogo com cada um é imprescindível para evitar que algo com intuito de agregar positivamente se torne um momento desastroso ou até mesmo traumático. 10 10 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE PLANO DE INTERVENÇÃO 1 DADOS TÉCNICOS Nome da Professora: Ester Santana Monteiro. Disciplina: Educação Física. Instituição: Centro de Convivência para a Terceira Idade de Jardim da Penha. Ano: 2020. Período: 1 mês - 8 aulas. 2 APRESENTAÇÃO DO TEMA / PROPOSTA De acordo com o Estatuto do Idoso — Lei nº10.741, capítulo V — Da Educação, Cultura, Esporte e Lazer - Art. 20: O idoso tem direito a educação, cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar condição de idade. Visto isso, optei por trabalhar a dança adaptada para a terceira idade através de manifestações folclóricas do nordeste brasileiro, pois a dança possibilita ao idoso usufruir de grande parte dos direitos citados acima de uma forma diversa e rica. Essa manifestação artística agrega inúmeros benefícios à saúde física dos idosos. Conforme leciona Okuma (1998, apud SILVA 2007) a dança pode atuar na prevenção de doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto, osteoporose e depressão, além de doenças crônicas. Também provoca fortalecimento muscular, evitando consequentemente as quedas, muito comuns nessa faixa etária. Para além dos benefícios físicos a dança também contribui na saúde mental e na inclusão social, que se dá por meio da estimulação do corpo e da socialização do idoso. Os benefícios para esse público são diversos, garantindo uma vida mais ativa, com mais disposição, proporcionando autonomia, socialização, comunicação, momentos de lazer e diversão, expressão corporal e psicológica, percepção e conhecimento dos movimentos do corpo, diminuindo o estresse, a ansiedade e a depressão. Ademais, o conhecimento e vivência de manifestações folclóricas é extremamente enriquecedor no sentido cultural do indivíduo. Megale (2000),afirma que, além de trazer os benefícios culturais, o folclore ajuda também a compreender os problemas da sociedade, por refletir os conhecimentos aceitos pelos antepassados e transmitidos à geração moderna, que é ao mesmo tempo fiel ao passado e alerta às solicitações do presente. E se tratando de manifestações nacionais o folclore brasileiro esbanja diversidade. Felícitas (1988) destaca que o folclore brasileiro, é sem dúvida, o mais exuberante e o mais original do mundo inteiro, devido a grande variedade dos povos que trouxeram as tradições dos seus países de origem, atreladas às indígenas já presentes. Por fim, nota-se que a dança junto a manifestações folclóricas, sendo utilizada com um caráter inclusivo com suas devidas adaptações para a terceira idade, além de promover benefícios motores, sociais e psicológicos, pode agregar valores e um rico repertório cultural para os idosos que buscam ocupar seu tempo livre de maneira eficaz nos CCTI (centros de convivência para a terceira idade). 11 11 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE 3 OBJETIVO GERAL Organizar uma mostra cultural no Centro de Convivência da Terceira Idade em Jardim da Penha, buscando tematizar as principais manifestações folclóricas do nordeste brasileiro. 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ➢ Compreender os elementos históricos e características do folclore nordestino; ➢ Diferenciar os principais tipos de manifestações; ➢ Aprender as músicas típicas das danças e conhecer os instrumentos musicais mais utilizados; ➢ Vivenciar, de forma adaptada, a diversidade dos movimentos corporais do Tambor de Crioula; ➢ Melhorar o desempenho motor e gestual de forma divertida através da vivencia adaptada do Frevo; ➢ Explorar a criatividade, o improviso e a expressão corporal; ➢ Trabalhar o companheirismo e cooperação através das práticas em pares ou em roda; ➢ Aprimorar o ritmo, atenção e a marcha, através da exploração de movimentos da Ciranda e do Coco; ➢ Desenvolver a interação social e autoestima; ➢ Realizar uma apresentação coreográfica e teatral na mostra cultural. 5 CONTEÚDO PROPOSTO Proporcionar o enriquecimento cultural dos idosos através do ensino para a compreensão da história e importância do folclore nordestino, junto a vivência e exploração gestual de suas diversas manifestações de danças. Tudo isso trabalhando para uma melhor expressão corporal, autoconhecimento e autoestima desse público, sendo inseridos em um ambiente divertido e que promove a inclusão social a partir do companheirismo, solidariedade e cooperação entre todos. 6 CAMINHOS METODOLÓGICOS ➢ Aula expositiva; ➢ Vivencia das danças; ➢ Trabalhos de expressão corporal e criatividade; ➢ Exploração de instrumentos musicais e canções; ➢ Montagem de coreografias; ➢ Confecções de figurinos e ornamentações; 12 12 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE 7 CRONOGRAMA 1- Aula: Apresentação da história do folclore nordestino e suas principais manifestações. 2- Aula: Aprendizado de diferentes canções musicais e exploração de instrumentos de percussão como tambores e pandeiros. 3- Aula: Vivência de movimentos características do Tambor de Crioula, como a punga e adaptação e exploração do Frevo. 4- Aula: Trabalho com a expressão corporal a partir de danças em roda como a Ciranda e o Coco, bem como seus movimentos característicos: tropel e umbigada. Autonomia para criação de novos gestos e coreografias. 5- Aula: Montagem da coreografia e do teatro para a apresentação. 6- Aula: Ensaio da apresentação. 7- Aula: Ensaio final da apresentação. 8- Aula: Customização de forma criativa dos figurinos e da ornamentação. 8 AVALIAÇÃO Será realizada por meio de observação durante as aulas e ao final uma conversa em roda como todos para compartilharem se a experiência foi negativa ou positiva e o que agregou em suas vidas. 9 RECURSOS MATERIAIS ➢ Caixa de som; ➢ Alguns instrumentos de percussão, como tambores e pandeiros. 10 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº. 10.741, de 1 de outubro de 2003: Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 out. 2003. SILVA, A. H.; MAZO, G. Z. Dança para idosos: uma alternativa para o exercício físico. Cinergis, Florianópolis, v. 8, nº. 1, p. 25-32, jan./jun. 2007. OKUMA, S.S. O idoso e a Atividade Física: Fundamentos e pesquisa. Campinas, SP. Papirus, 1998. MEGALE, B. M. Folclore Brasileiro. Petrópolis, RJ. Vozes Edição: 2ª Ed. 2000. FELÍCITAS. Dança do Brasil: indígenas e folclóricas. 2 ed. Rio de Janeiro. Tecnoprint, 1988. 13 13 DANÇA, CULTURA E DIVERSIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS “O desafio dança cultura e diversidade pra mim foi muito proveitoso, apesar das limitações que a pandemia trouxe e esse novo formato de semestre, na minha opinião a professora soube passar os conhecimentos de forma clara e didática e as aulas práticas me proporcionaram vivencias que agregaram muito no meu saber, principalmente em relação as manifestações folclóricas do Brasil. Foi um conteúdo rico e muito interessante. Sobre mim, acredito que soube aproveitar muito bem as leituras, fui bem participativa nas aulas, tanto nas práticas, quanto nas discussões em sala. Sobre esse portfólio, acredito que dei meu melhor, apesar das adversidades que passei para conseguir terminá-lo. Por fim, espero poder usar de forma correta o conhecimento adquirido nesse desafio, explorar e buscar mais saber sobre esse conteúdo que é tão abrangente. Meu muito obrigada a professora Danúbia por toda dedicação ao ensinar. :)” INTRODUÇÃO LINHA DO TEMPO DIÁRIO DE LEITURA PLANO DE INTERVENÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS
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