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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA- UNINTA MANUAL DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS CURSO DE ENFERMAGEM SOBRAL-CE 2017 REITOR Prof. Dr. Oscar Rodrigues Júnior COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Antônia Eliana Araújo Aragão DIRETORIA DE ESTÁGIOS Profa. Me. Lourdes Claudênia Aguiar Vasconcelos GESTORES DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Profa. Me. Glaucirene Siebra Moura Ferreira Prof. Me. Francisco Meykel Amâncio Gomes MANUAL DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM Autores: Me. Glaucirene Siebra Moura Ferreira Me. Lourdes Claudênia Aguiar Vasconcelos Me. Paciolo Montini Costa Oliveira Me. Francisco Meykel Amâncio Gomes Dra. Antonia Eliana de Araújo Aragão Inês Élida Aguiar Bezerra CIP - Catalogação na Publicação Catalogação na publicação: Bibliotecária Leolgh Lima da Silva – CRB3/967 F383m Ferreira, Glaucirene Siebra Moura. Manual de estágios supervisionados e vivências práticas do curso de enfermagem. 2 ed. Glaucirene Siebra Moura Ferreira ... [et al.]. – Sobral, CE: LMR distribuidora, 2017. 46p. ISBN: 978-85-9521-093-6 (publicação impressa) 1. Manual- Enfermagem. 2. Enfermagem- Manual de estágios. 3. UNINTA- Enfermagem. I. Título. II. Vasconcelos, Lourdes Claudênica Aguiar. III. Oliveira, Paciolo, Montini Costa. IV. Gomes, Francisco Meykel Amâncio Gomes. V. Aragão, Antonia Eliana de Araújo. VI. Bezerra, Inês Élida Aguiar. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 6 2. ASPECTOS LEGAIS......................................................................................................... 7 2.1 Da política de estágio .............................................................................................................. 7 3 DOS OBJETIVOS ................................................................................................................ 8 4 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS ..................................................................... 10 5 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ESTÁGIO .......................................................... 13 5.1 Caracterização do estágio não obrigatório ........................................................................... 13 6 DOS HORÁRIOS .............................................................................................................. 15 7 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 16 8 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OU EM ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA ....... 18 9 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS ..................... 20 10 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ............................................................. 21 10.1 Da pró-retoria de estágios ................................................................................................... 21 10.2 Do gestor de estágios e atividades práticas supervisionadas ............................................ 22 10.3 Do enfermeiro docente da disciplina de estágios ou disciplina relacionada às atividades práticas supervisionadas ............................................................................................................. 23 10.4 Dos preceptores de estágio e de vivências práticas supervisionadas ............................... 24 10.5 Dos acadêmicos em estágios ou em atividades práticas supervisionadas ........................ 26 11 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................... 28 APÊNDICES .......................................................................................................................... 29 ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO ........................................................... 30 ROTEIRO PARA O RELATO DE EXPERIÊNCIA ...................................................................... 31 TEORIAS DE ENFERMAGEM PROPOSTAS ............................................................................ 32 ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE .............. 33 AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE CASO ....................................................................................... 35 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA .............................................. 36 COMPETÊNCIAS GERAIS (A) ................................................................................................... 37 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (B) ........................................................................................ 38 SESSÕES CLÍNICAS ................................................................................................................. 39 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE DA ............................ 40 DISCIPLINA DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADO I e II............................................................. 40 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ............................................................................ 41 LISTA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA O INTERNATO .......................................... 43 APRESENTAÇÃO O presente manual foi desenvolvido pela Coordenação do Curso de Enfermagem juntamente com a Diretoria de Estágios e Gestão de Estágios e Atividades práticas Supervisionados do Centro Universitário (UNINTA), com o objetivo de regulamentar a prática de atividades e estágios supervisionados concernentes às disciplinas dispostas na matriz curricular. O Estágio Supervisionado, em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades, nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem, está previsto na Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, artigo 7°, publicada no Diário Oficial da União, Brasília, 4 de Março de 2002. Seção 1, p. 9. Apresenta caráter obrigatório para os alunos de Enfermagem, sendo imprescindível para a complementação de estudos e como possibilitador da prática profissional. A programação do estágio é ajustada aos objetivos específicos do curso de graduação em Enfermagem do UNINTA e, durante o processo, será observada a execução dos procedimentos, bem como o acompanhamento de suas ações, para fins de avaliação de desempenho do aluno, pelos professores das disciplinas de estágio. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem é desenvolvido, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, no 9° e 10° semestres respectivamente. E as atividades práticas acontecem a partir do 4° semestre nos diversos cenários de práticas com supervisão de preceptores, cujos deveres e responsabilidades são semelhantes ou iguais aos dos estágios. Deseja-se que este sirva como fonte de informação unificada, para todas as disciplinas da matriz curricular do Curso de Enfermagem, possibilitando aos discentes e docentes um ambiente de trabalho harmonioso e profícuo. Profa. Dra. Antônia Eliana Araújo Aragão Coordenadora do Curso de Enfermagem 6 1. INTRODUÇÃO O Estágio Supervisionado compõe obrigatoriamente o currículo do Curso de Enfermagem e objetiva a integração do ensino teórico com a prática diária do enfermeiro, visando à aquisição de experiências, nas diversas áreas de atuação desse profissional, estimulando-o em três pilares de atuação, assistência, ensino e pesquisa científica. As atividades de Estágio Supervisionado desenvolver-se-ão junto a clientes/pacientes em hospitais, clínicas, instituições e comunidades, medianteconvênio celebrado entre o Centro Universitário INTA- UNINTA e as respectivas instituições. O Estágio Supervisionado será organizado sob a supervisão geral da Diretoria de Estágio do UNINTA e da Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas (GEAPS) do Curso de Enfermagem. O mesmo será disponibilizado, conforme o fechamento dos convênios, cabendo à Diretoria de Estágio a determinação do local dos mesmos, visando o atendimento da demanda. Só terão validade curricular os estágios programados pela Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas em conjunto com a Diretoria de Estágio do UNINTA. Durante o Estágio Supervisionado, o acadêmico deverá participar da rotina dos Serviços de Enfermagem, onde deverá executar atividades de planejamento, supervisão e execução de trabalhos de rotina exclusivos do Enfermeiro, visando a prevenção, proteção e recuperação da saúde individual e ou coletiva. Deverá, também, promover a adaptação dos pacientes ao ambiente hospitalar e aos métodos terapêuticos que lhe são aplicados; prestar cuidados no peri, trans e pós mortem; adotar procedimentos que permitam documentar a evolução clínica do cliente, através da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) visando a reabilitação da saúde, a orientação terapêutica e a pesquisa; avaliar as necessidades de assistência, no contexto em que atua, a fim de favorecer o aprimoramento dos serviços oferecidos. O estágio supervisionado, assim como, as Vivências Práticas deverão servir como espaço de aproximação com o mundo do trabalho, reflexão crítica e ação criativa. 7 2. ASPECTOS LEGAIS 2.1 Da política de estágio Art. 1º - O Curso de Enfermagem do Centro Universitário INTA- UNINTA tem duração de 05 anos, e seu Estágio está regulamentado e instituído pelo Ministério da Educação através da Lei nº 11.788/08. Art. 2º - O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os estágios no âmbito do referido Curso, em consonância com a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), com a Resolução nº 03/2001 do Conselho Nacional de Educação-CNE (fixa Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, estabelecendo carga mínima de 20% da carga horária total do curso para o Estágio Supervisionado), com a Lei nº 11.788/08, legislação vigente de estágios. Art. 3º - O Curso de Enfermagem do UNINTA garante o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente tendo seu início no 9° (nono) semestre com o Estágio Supervisionado I (460 horas) e no 10° (décimo) semestre acontece o Estágio Supervisionado II (460 horas). Pelo fato das Vivências Educativas, por meio das aulas práticas, precederem os Estágios Supervisionados, espera-se que nos semestres supracitados o acadêmico possua uma bagagem de informações e instrumentos necessários para resolver criativa e construtivamente as situações com as quais vai se deparar no dia a dia. 8 3 DOS OBJETIVOS Art. 4º - Tem como objetivo geral a sistematização de Estágio supervisionado e Atividades Práticas durante a formação acadêmica dos alunos regularmente matriculados nesta instituição. A formação acadêmica tem como base o fornecimento ao aluno de conhecimentos teórico/prático e científico, requeridos para o exercício das competências e habilidades específicas, definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, formando profissionais competentes técnica e politicamente, para atuar na realidade de saúde local, regional, nacional e em outras realidades de mundo; preparado para a atenção individual e coletiva, em saúde, e para o gerenciamento dos serviços de saúde e de enfermagem; zelando pelo cumprimento da legislação do exercício profissional da enfermagem, Lei 7.498/86 – Código de Deontologia da Enfermagem – Decreto 94.806/87; e buscando, para este exercício, inovações científicas, tecnológicas, políticas e legais que contribuam para o desenvolvimento da enfermagem profissional, e para o contexto de saúde do país. Art. 5º - Dos Objetivos Específicos: I. Conduzir o acadêmico a incorporar seu novo papel social percebendo as peculiaridades dos espaços onde desenvolverá suas atividades; II. Proporcionar o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar e multiprofissional; III. Oportunizar vivências acadêmicas profissionais para atuação nos diversos contextos dos níveis de atenção à saúde da população; IV. Desenvolver habilidades que aperfeiçoem sua atuação; V. Promover pesquisa, extensão e fortalecimento do ensino. VI. Proporcionar a interação entre a teoria e a prática de enfermagem, possibilitando ao aluno uma visão holística, humanista e interdisciplinar. 9 VII. Habilitar o aluno para a Sistematização da Assistência de Enfermagem nas diferentes especialidades da prática profissional. VIII. Desenvolver capacidades psicomotoras, reflexivas, críticas e criativas de atuação em Enfermagem. IX. Levar o aluno à reflexão sociológica, antropológica, ética e bioética da Saúde. X. Habilitar o aluno na prática da assistência integral à saúde e qualidade de vida do ser humano, família e comunidade. XI. Integrar as ações de Enfermagem às ações multiprofissionais. 10 4 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art.6º - A realização do Estágio Supervisionado, por parte do acadêmico de enfermagem do UNINTA, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e nem gera encargos sociais. O Estágio Supervisionado é coordenado por docente indicado pelo Coordenador do Curso de Enfermagem e Pró-diretoria de Estágio do Curso de Enfermagem do UNINTA. Art. 7º - O estágio curricular obrigatório, bem como as Vivências Práticas pertinentes ao curso, obedecerá aos critérios estabelecidos pelo UNINTA, os quais determinarão a prioridade para a escolha do campo de estágio segundo o cronograma de curso. Art. 8º - Para realizar o estágio supervisionado e as atividades práticas, o acadêmico deverá estar regularmente matriculado no curso. Art. 9º - Quanto à vestimenta o acadêmico deverá usar roupas condizentes com o zelo profissional o deve demonstrar respeito pelo paciente: I. Roupa de cor clara: camisa ou camiseta de manga e sem decote, calça comprida e jaleco branco e longo, manga cumprida de acordo com o local de estágio. II. O jaleco deverá conter o nome do acadêmico e o logotipo do Centro Universitário INTA- UNINTA, ou seja, o acadêmico não poderá entrar em campo de estágio usando jalecos que tenham logotipo de outras instituições. III. Não é permitido o uso de bermudas, saia, blusa ou camiseta decotada, sem manga ou cavada; IV. O Sapato deve ser branco, fechado e de material impermeável; o aluno não poderá entrar em campo de estágio com sapado de salto fino e alto (acima de 5 cm); V. É obrigatório o uso constante do crachá de identificação do UNINTA. 11 Art. 10º - O Estágio Supervisionado será integralizado, após o acadêmico cumprir a carga horária total e receber um parecer favorável de aprovação de seu preceptor, de acordo com normas de avaliação contidas nesse manual. Art. 11º - O acadêmico que, por qualquer motivo, deixar de frequentar a uma área de atuação, não poderá concluir o Curso de Enfermagem enquanto não cumprir a carga horária da mesma. O acadêmico reprovado em qualquer área de atuação deverá repeti-la no semestre seguinte. Ficando a Gestão de Estágios na incubência de contactar o campo e o preceptor antes do aluno voltar as práticas novamente. I. Não há abono de faltas. II. Cada acadêmico deverá, diariamente, assinar a frequência que ficará sob a responsabilidade do Preceptor. III. O acadêmico terá tolerância de 15 minutos de atraso, para o início das atividades, após os quais o aluno terá falta registrada para todo o período. IV. A falta somente será justificada, pelo professor preceptor,mediante a apresentação de atestado médico, conforme normas regimentais do UNINTA, entregue na Coordenação do Curso de Enfermagem. O prazo máximo para a entrega do atestado médico ou declaração do aluno é de 72 horas após a falta. V. A pontualidade e a assiduidade serão consideradas como critério de avaliação do acadêmico. VI. Mesmo o aluno tendo direito a 25% de faltas, em cada área de atuação, as ausências deverão ser comunicadas, por escrito, ao preceptor, com antecedência, para não comprometer a rotina de atividades no campo de estágio. VII. Aluno e Preceptor deverão observar o cumprimento das determinações previstas no Código de Ética e da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem; 12 VIII. Os casos omissos, serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Enfermagem, Pró Diretoria e Gestão de Estágio do Curso de Enfermagem do UNINTA. O mesmo acontecerá com casos extraordinários, devendo os mesmos serem encaminhados e solucionados individualmente, conforme as normas e resoluções de estágios do UNINTA. IX. O desrespeito às presentes normas implicará em sanções previstas no Regimento Interno do UNINTA. 13 5 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ESTÁGIO Art. 13º - O Estágio Supervisionado pressupõe que as atividades práticas sejam desenvolvidas integrando o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho. Estas atividades práticas articulam-se aos campos de estudo, possibilitando ao aluno desenvolver o senso crítico para investigar e conquistar autonomia pessoal e intelectual necessária para empreender contínua formação na sua práxis profissional. Art. 14º - Os Estágios representam assim, um momento ímpar para o aluno, exercitar a práxis da enfermagem, como Enfermeiro, em situações e circunstâncias que encontrará diariamente na sua prática profissional. Art. 15º - Os Estágios do Curso de Enfermagem serão desenvolvidos obrigatoriamente nos locais que possuírem convênio de cooperação técnica, didática e científica com a Instituição de Ensino. Art. 16º - Para realizar o Estágio, o acadêmico deverá lavrar o Termo de Compromisso de Estágio, conforme a legislação vigente, para caracterizar a natureza acadêmica do mesmo e garantir sua cobertura com seguro obrigatório. Portanto, o aluno deve está regularmente matriculado. Art. 17º - Conforme parágrafo único do art. 9º da lei 11.788/08, no caso dos estágios obrigatórios do Curso de Enfermagem, O Centro Universitário INTA- UNINTA providenciará a cobertura de seguro para o acadêmico. 5.1 Caracterização do estágio não obrigatório Art. 18º - A realização de Estágios não obrigatórios no Curso de Enfermagem deverá estar em conformidade com a lei 11.788/08 e com a decisão do COREn – CE nº 06/2009. 14 Art. 19º - Para realizar o estágio não obrigatório o acadêmico deverá fazer um requerimento na Coordenação do Curso de Enfermagem, o qual será analisado pela Gestão de estágios do Curso e Pró-reitoria de Estágios a fim de avaliar a compatibilidade entre a natureza do Estágio e as disciplinas já cursadas, o convênio da instituição concedente e a disponibilidade de supervisão exclusiva para este fim, por enfermeiro. Art.20º- O Profissional Enfermeiro que fizer o acompanhamento dos estágios não obrigatório deverá encaminhar para a gestão de estágios uma declaração se responsabilizando pelo acadêmico. Em tal documento, também deverá constar o nº do CPF e COREN, assim como a assinatura e carimbo. Os responsáveis pelas Instituições (Diretor/Secretário de Saúde), onde acontecerão os estágios também deverão assinar e carimbar a declaração, ficando assim, ciente da existência do acadêmico no Campo de Estágio. Art. 21º - No final do estágio não obrigatório o acadêmico deverá trazer um relatório das atividades desenvolvidas durante o período de prática, bem como uma declaração do campo de prática dando ciência que o estudante fez o estágio não obrigatório, esses documentos deverão passar pela Pró- reitoria de Estágios, a fim de obter a ratificação do estágio. Este relatório também deverá está assinado pelo Enfermeiro que o acompanhou. Deste modo, poderá ser contabilizado como horas de Atividades Complementares. Art. 22º - O estágio não obrigatório não substitui o estágio curricular obrigatório. Art. 23º - Os casos omissos serão apreciados pela Pró diretoria de Estágios, pela Gestão de Estágio e Coordenação do Curso de Enfermagem do UNINTA. 15 6 DOS HORÁRIOS Art. 24º - Os Estágios Supervisionados serão realizados em horários pré-determinados (durante a manhã - 7h. às 12h., ou, a tarde - 13h. às 18h.), com duração de 05 horas diárias, para alunos regularmente matriculados, respeitando-se a carga horária de 460 horas. Art. 25º - As atividades de Vivências práticas serão realizadas em horários pré-determinados (durante a manhã - 7h00min às 12h00min, a tarde - 13h00 às 18h ou a noite de 18h00min as 22h00min), com duração de cinco horas diárias (com exceção no período noturno que será de quatro horas) para alunos regularmente matriculados, respeitando-se a carga horária de cada disciplina. 16 7 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 26º - A avaliação da aprendizagem é entendida como um processo contínuo e acumulativo do desempenho do acadêmico, variando de 0 (zero) a 10 (dez). Cada grupo de, no máximo 10 alunos, será supervisionado por um Enfermeiro, o qual é orientado pela Pró-diretoria de Estágio e Gestão de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas (Apêndices). Art. 27º - A frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas definidas no Estágio Supervisionado ou na disciplina relacionada a atividade prática supervisionada. Art. 28º - Segue abaixo as situações que justificam as faltas, desde que apresente a documentação pertinente: • Licença maternidade; • Licença para tratamento de saúde; • Luto por falecimento do cônjuge, filho, pais e irmãos; • Convocação pelo poder judiciário; • Casamento do(a) acadêmico (a). Art. 29º - Caso o acadêmico (a) venha a faltar em virtude de viagem de estudo (congresso, curso, jornada), o acadêmico deverá avisar ao preceptor ou professor responsável da disciplina para justificar a falta recebida. Desde que seja feita a devida comprovação com recibo da inscrição, certificados e relatório sobre a participação na atividade. Art. 30º - Os conhecimentos adquiridos, nas aulas teóricas e as técnicas treinadas no laboratório de enfermagem do UNINTA, serão complementados no campo de estágio com orientação contínua do Preceptor. Art. 31º - A avaliação do aproveitamento do acadêmico será feita, através do acompanhamento contínuo e sistemático do progresso do mesmo, levando-se sempre em consideração, o perfil do profissional que o Curso de Enfermagem do UNINTA pretende formar. 17 Art. 32º - Os preceptores deverão utilizar, para a avaliação dos alunos, a ficha anexa a este manual (APÊNDICES); Art. 33º - O preceptor levará em consideração os itens constantes, no instrumento de avaliação, definido pela Gestão de Estágio e aprovado pela Coordenação do Curso de Enfermagem para a avaliação de cada estagiário. Art. 34º - O acadêmico das disciplinas de estágios supervisionados I e II será considerado aprovado, quando alcançar a média final igual ou superior a 7,0 (sete) pontos e frequência igual ou superior a 75% da carga horária. Art. 35º - A nota do Estágio Supervisionado I e II será composta por três avaliações: Um estudo de caso, Avaliação do Preceptor e um Relato de Experiência. Paragráfo Único: Não será abonada falta do aluno em virtude de orientação de TCC ou participação em projetos de pesquisas.18 8 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OU EM ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Art. 36º - Ao entrar em campo de estágio, o acadêmico deverá ter atenção especial para as seguintes determinações: • Não ausentar-se do campo de práticas, durante o horário de atividades, salvo quando autorizado pelo Preceptor; • O acadêmico só deverá ir para campo de Estágio em outro horário mediante autorização do preceptor e desde que isso não acarrete prejuízo para outros acadêmicos. • Usar roupas, respeitando o pudor, adequadas conforme normas do UNINTA; maquiagem discreta e não utilizar adornos conforme orientação da NR 32. • Estar com unhas curtas (rente aos dedos) e com esmalte incolor; • Acadêmicos do sexo masculino deverão estar com a barba bem feita; • Observar as normas da instituição na qual se desenvolve as atividades de estágio; • Evitar manifestações barulhentas em qualquer recinto da instituição; • É extremamente proibido: fumar, consumir bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, etc; • Se for observada, pelo preceptor, uma situação em que o acadêmico esteja alcoolizado, drogado, com vestimenta inadequada e aspecto desleixado o mesmo deverá ser retirado das atividades de estágio; • O acadêmico deverá recusar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas; • O acadêmico deverá acatar a composição e os horários de funcionamento, estabelecido no início das práticas, admitindo-se mudanças, a 19 critério da Coordenação de Curso e da Gestão de Estágios e Vivências Práticas; • O acadêmico deverá portar, obrigatoriamente, crachá de identificação do UNINTA e uniforme adequado; • Qualquer reclamação, solicitação ou reivindicação deverá ser dirigida, diretamente ao preceptor da área, que fará os devidos encaminhamentos; • É de responsabilidade do acadêmico providenciar sua vacinação contra hepatite B e tétano, antes do início das Vivências Práticas. 20 9 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS Art. 37º - Os acadêmicos deverão preencher todos os formulários exigidos pelo UNINTA, assim como aqueles que, porventura, forem exigidos pela instituição/órgão concedente do campo de prática. Parágrafo único – Enfatiza-se que, o não cumprimento de um ou mais dos itens, acima citados, bem como, o não cumprimento de quaisquer disciplinas anterior ao 9º semestre, impossibilitará o encaminhamento do aluno ao campo de estágio (Apêndices) 21 10 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES 10.1 Da Diretoria de estágios Art. 38º - DIRETORIA DE ESTÁGIO: O Centro Universitário INTA- UNINTA conta com a Diretoria de Estágios, vinculada à reitoria Geral que gerencia os estágios junto com aos gestores de estágio de cada área. Art. 39º - São atribuições da Diretoria de Estágios. • Diligenciar que a política interna para Estágio Curricular Supervisionado e atividades práticas supervisionadas seja observada nos termos e prazos do Projeto do Curso; • Divulgar entre os docentes e os discentes o Regulamento do Estágio Curricular e Vivências Práticas Supervisionadas, a necessidade de seu cumprimento como condição para integralização da matriz curricular; • Acompanhar a avaliação do estágio, reportando para a Coordenação do curso o relatório sobre o desempenho do estagiário; • Realizar processos seletivos para admissão de preceptores para os estágios, em parceria com a Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas do UNINTA; • Eleger junto à Coordenação do Curso de Enfermagem e a Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas os campos de estágios adequados para cada prática específica; • Promover encontros, fóruns com acadêmicos, e profissionais sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas do Curso de Enfermagem do UNINTA. • Participar do planejamento, controle e avaliação dos campos de Estágios e preceptores; 22 • Manter atualizado o cadastro das empresas, instituições e estabelecimentos conveniados para os campos de estágio; • Contratar o Seguro obrigatório para iniciar nos campos práticos; • Propor a celebração de convênios entre o UNINTA e empresas, instituições e estabelecimentos, para encaminhamento de alunos estagiários. 10.2 Do gestor de estágios e atividades práticas supervisionadas Art. 40º - GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS: Enfermeiro, docente do Curso de Enfermagem, responsável pelas disposições gerais de estágios e atividades práticas supervisionadas. Art. 41º - São atribuições do Gestor de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas: • Participar dos processos seletivos de preceptores para os estágios; • Eleger junto à Coordenação do curso e Pró-Diretoria de Estágios os campos de estágios adequados para cada prática específica; • Supervisionar in loco os campos de estágios, identificando as necessidades, dificuldades a fim de estabelecer um diálogo cotidiano entre a Coordenação do Curso, acadêmicos, professores e os campos de estágios, garantido a qualidade do ensino; • Promover encontros, fóruns com acadêmicos, profissionais sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a Pró-diretoria de Estágios do UNINTA. • Planejar, controlar e avaliar os Estágios; • Manter o feedback sobre as disciplinas de conhecimentos referidos nas atividades práticas e estágios supervisionados, ao respectivo Coordenador do Curso; 23 • Elaborar a organização sequencial dos Estágios Curriculares e Atividades Práticas Supervisionadas, assim como o cronograma de atividades e divulgá-lo; • Orientar o Corpo Docente e Discente sobre o planejamento e a estruturação dos Estágios Curriculares e Vivências Práticas Supervisionadas; • Elaborar e enviar às Instituições conveniadas o cronograma de atividades, carga horária total, relação de estagiários e horários; • Promover reuniões de planejamento e avaliação junto a equipe de trabalho; • Informar ao Coordenador do Curso a programação semestral dos estágios, bem como a carga horária desenvolvida pelos Preceptores de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; • Realizar visitas periódicas nos locais de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas, com o intuito de avaliar e registrar as atividades, problemas e necessidades. 10.3 Do enfermeiro docente da disciplina de estágios ou disciplina relacionada às atividades práticas supervisionadas Art. 42º - ENFERMEIRO DOCENTE – Professor da disciplina de Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II ou disciplina relacionada à atividade prática. Responsável tecnicamente pela atuação do aluno, conforme exigência do Conselho Regional de Enfermagem do Ceará em sua decisão COREn – CE nº 06/2009. Art. 43º - São atribuições dos docentes das disciplinas de Estágios e disciplinas relacionadas à atividade prática: • Desempenhar atividades administrativas da disciplina, tendo uma visão geral do quadro de acadêmicos e campos de estágios envolvidos em cada semestre; 24 • Intermediar a solução de possíveis conflitos entre acadêmico, preceptor e campo. • Manter contato com o(s) enfermeiro(s) Preceptor(es) de campo e estagiário(s), para verificar as condições de campo de Estágio e regulamentação administrativa; • Comunicar á Pró Diretoria de Estágios possíveis mudanças ou irregularidades em relação ao desenvolvimento do Estágio por parte do acadêmico. • Observar o Código de Ética do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN); • Compilar as notas advindas da avaliação dos preceptores e cumprir os prazos determinados pela disciplina para entrega do Relatório Final do Estágio ou outras atividades acordadas na disciplina. 10.4 Dos preceptores de estágio e devivências práticas supervisionadas Art. 44º - ENFERMEIRO PRECEPTOR DE ESTÁGIO: Enfermeiro que faz o acompanhamento dos acadêmicos nos campos de estágios respeitando os requisitos propostos na Lei 11.788/08. Atua como colaborador da instituição de ensino nos aspectos de desenvolvimento acadêmico e avaliação do aluno. Art. 45º - São atribuições dos Preceptores de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas do Curso de Enfermagem: I- Ser um facilitador da aprendizagem do aluno a partir do planejamento, execução e avaliação da ação do enfermeiro, levando-o a reflexões, ampliando as formas de aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula. II- Seguir o plano de ensino da disciplina de Estágio ou disciplina relacionada à Vivências Prática Supervisionada, conforme elaboração do professor responsável; 25 III- Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com o enfermeiro e a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário; IV- Controlar a frequência e pontualidade dos estagiários; V- Fazer a avaliação diária do desempenho dos estagiários e encaminhar os resultados para ao professor responsável da disciplina de estágio e Vivências práticas supervisionadas e/ou Gestor de Estágio; VI- Orientar os acadêmicos nas questões relacionadas ao seu desempenho; VII- Analisar as atividades desenvolvidas, pelos acadêmicos, de forma contínua, orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades requeridas para a prática de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; VIII- Supervisionar a implementação dos Estudos de Casos e Relatos de Experiências elaborados pelos acadêmicos; IX- Reunir-se diariamente com os alunos sob sua supervisão para planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas, orientando os estagiários, em grupo ou individualmente, “in loco”; X- Encaminhar ao docente da disciplina de Estágio e demais disciplinas relacionadas às atividades práticas supervisionadas, relatório de todas as atividades realizadas na Área de Estágio sob sua responsabilidade, incluindo as avaliações realizadas no período dentro dos prazos estabelecidos; XI- Cumprir rigorosamente o cronograma apresentado pela Gestão de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; XII- Comunicar quaisquer alterações na condição dos acadêmicos estagiários a Gestão de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; XIII- Comparecer às reuniões convocadas a respeito de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas. A ausência deverá ser justificada por escrito, com no mínimo 48 horas de antecedência; 26 XIV- Incentivar o bom desempenho dos acadêmicos, bem como contribuir para sua melhor qualificação e utilização de acordo com os objetivos propostos; XV- Colaborar para manter um ambiente agradável e ético, com equipes multiprofissionais e demais funcionários dos locais de estágios de cada Instituição; XVI- Sensibilizar os acadêmicos quanto à prevenção de acidentes; XVII- Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo de estágio. Fazer rodízio com os acadêmicos durante o período de Estágio para oportunizar outras experiências. XIX- A supervisão de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas poderá ser efetuada por um ou mais Preceptor do UNINTA, mas a dinâmica da operacionalização, atividades e avaliação devem ser integradas; XX- Apresentar-se para sua atividade de supervisão com vestimenta adequada para o local de estágio; XXI- Cumprir e fazer cumprir o Regulamento do Estágio, o Código de Ética Profissional, as normas da Instituição concedente do Estágio e horário de funcionamento do mesmo. 10.5 Dos acadêmicos em estágios ou em atividades práticas supervisionadas Art. 46º - Caberá ao acadêmico: • Estar regularmente matriculado na disciplina de Estágio e/ou Vivências Práticas Supervisionadas e atender os pré-requisitos das disciplinas; • Compreender e obter aprovação no processo de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas, como forma de interação às práticas profissionais; • Cumprir o planejamento estabelecido para o estágio, bem como observar e pontualidade e assiduidade nas atividades de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; 27 • Cumprir a carga horária total estabelecida para o estágio, bem como as exigências do Regulamento de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; • Cuidar do relacionamento interpessoal com outros acadêmicos, professores, chefias e funcionários das Instituições conveniadas e clientes. • Observar o Código de Ética do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn); • Cumprir os prazos determinados pela disciplina para entrega do Relatório Final do Estágio ou outras atividades acordadas na disciplina. 28 11 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 47º - A supervisão de Estagiário dar-se-á através: • Supervisão direta: acompanhamento e orientação das atividades planejadas por observação contínua e direta, desenvolvidas nos campos de Estágio, podendo se complementar com reuniões, sessões clínicas no campo de estágio ou nas dependências do UNINTA. • Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação das atividades por meio de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo docente da disciplina e preceptor de estágio, que manterá contatos com o profissional da instituição sobre o desempenho do estagiário. • Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões ou visitas ocasionais aos campos de Estágio, onde se processarão contatos e reuniões com o enfermeiro responsável. Esta supervisão ocorre principalmente quando o Estágio é realizado em instituições de outras cidades fora da sede de Sobral-CE. 29 APÊNDICES 30 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO Capa Contra Capa Sumário 1. Introdução (Descrição breve da doença que acomete o cliente, e abordagem sobre a assistência de enfermagem na situação que acomete o doente). 2. Objetivos 3. Referencial Teórico (Teoria de Enfermagem a escolha deve ser de acordo com o caso) 4. Metodologia (tipo de estudo e abordagem, participante da pesquisa, local e período, instrumento para a coleta de dados, métodos e procedimentos, análise e discussão dos resultados, aspectos éticos) Obs. No local do estudo não fazer referência ao nome e endereço da instituição, pois ainda não temos comitê de ética. 5. Análise e discussão dos resultados (SAE) (Durante o tempo que o paciente ficar internado. Ao fazer a visita e levantar os problemas a SAE deve ser contemplada) 5.1. Histórico de Enfermagem (incluindo exame físico geral, todos os dias das visitas fazer a SAE conforme Modelo abaixo, ou seja, para cada evolução uma sistematização). PROBLEMA IDENTIFICADO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM PLANO DE CUIDADOOU PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM RESULTADOS ESPERADOS AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM 6. Considerações finais (Qual o impacto da SAE na evolução do paciente, pontos positivos e negativos durante a assistência prestada, dificuldades encontradas durante a aplicação do processo, sugestões para a melhoria da assistência). Referências Apêndice/anexos Normas para Formatação (com base na ABNT) a) O Estudo de Caso deve ter no mínimo de 15 páginas(Introdução à Conclusão). b) Fonte: Arial. c)Tamanho da Fonte: 12; exceto para citações longas, notas de roda pé conforme recomendações da ABNT. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes --------------------------------------- 31 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃOEM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS ROTEIRO PARA O RELATO DE EXPERIÊNCIA Os relatos de experiências consistem numa modalidade de investigação cientifica, sendoobrigatório a demonstração da experiência prática para maior compreensão e fundamentação de uma teoria. 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Dedicatória e/ou Agradecimentos (Opcional) 4. Epígrafe (Opcional) 5. Sumário 6. Introdução (esta seção deve- se apresentar o problema como parte das experiências concreta vivida, buscando o nível de generalização, bem fundamentada(as referências bibliográficas atuais); com a pertinência do tema proposto) 7. Objetivos 8. Metodologia (deve- se apresentar uma descrição contextual (espaço e tempo) de onde foi realizada a experiência, sendo possível acrescentar outros elementos. Em seguida, descrevem-se os procedimentos utilizados durante a observação dos dados; situando a teoria, bem como sua adequação para as observações coletadas na experiência). 9. Discussão: relata-se a experiência, a prática profissional e conceitos que possam fundamentar as observações sistematizadas. 10. Conclusão: síntese das conclusões mais relevantes. Referências Normas para Formatação (com base na ABNT) a) O relato deve ter no mínimo 20 páginas (Introdução à Conclusão). b) Fonte: Arial. c)Tamanho da Fonte: 12; exceto para citações longas, notas de roda pé conforme recomendações da ABNT. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 32 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS TEORIAS DE ENFERMAGEM PROPOSTAS ANO DA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO PRINCIPAL TEORISTA ÊNFASE PRINCIPAL 1952 Hildegard E. Peplau O processo interpessoal é a força de maturação para a personalidade 1960 Faye G. Abdellah Os problemas do paciente determinam o cuidado de enfermagem 1961 Ida Jean Orlando O processo interpessoal alivia o sofrimento 1964 Ernestineweidenbach O processo de ajuda satisfaz ás necessidades através da arte de individualização do cuidado 1966 Lydia E. Hall O cuidado de enfermagem é direcionar a pessoa para auto-estima 1966 Joyce Travelbee O significado na doença determina a forma de resposta das pessoas 1967 Myra E. Levine O holismo é mantido através da conservação da integridade 1970 Martha E. Rogers Pessoa e ambienre são campos de energia que evoluem de maneiras iguais 1970 Wanda Horta Necessidades Humanas Básicas 1971 Dorothea E. Orem O autocuidado mantém a integridade 1971 Imogene M. King As transações proporcionam um referencial para o estabelecimento do objetivo 1974 Irmã Callista Roy Os estímulos rompem um sistema adaptativo 1976 Josephine G. Peterson A enfermagem é uma experiência existencial de educação 1978 Madeleine M. Leininger O cuidado é universal e varia entre as culturas 1979 Jean Watson O cuidado é um ideal moral: engajamento da mente- corpo-alma com o outro 1979 Margaret A. Newman A doença é um indício dos padrões da vida preexistentes 1980 Dorothy E. Jonhson Os subsistemas existem em estabilidade dinâmica 1981 Rosemarie Rizzo Parse Os seres indivisíveis e o ambiente co-criam a saúde 1989 Patrícia Benner e Judith Wrubel O cuidado é essencial na enfermagem. Ele estabelece o que importa, possibilitando a conexão e a preocupação: cria a possibilidade de ajuda mútua. 1991 Katharine Kolcaba Teoria do Conforto e bem está. Com aumento de conforto, se trazem melhores condições para o doente. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 33 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE A intervenção é compreendida como uma das etapas do planejamento em saúde que consiste em elaborar um curso de ação, face às necessidades sentidas, pretendendo-se alcançar uma melhoria no estado de saúde de uma população, comunidade, e assim obter ganhos em saúde. A intervenção comunitária é uma abordagem onde o trabalho é feito em parceria e colaboração com as comunidades, é um trabalho de grupo devidamente pensado e delineado, em que se pretende a capacitação dos indivíduos provocando uma mudança, não um trabalho individual, mas sim uma intervenção próxima articulada com a rede de recursos da comunidade e exercida de forma continuada, assegurando certamente os resultados, que se pretendem efetivos e duradouros. Para que essa intervenção seja realizada, necessita-se passar por alguns passos antecipadamente. 1º Passo – Reconhecimento da comunidade em que estão inseridos; 2º Passo – Percepção dos problemas de saúde nessa comunidade; 3º Passo – Identificação dos determinantes e condicionantes envolvidos no problema; 4º Passo – Identificação das necessidades de saúde da comunidade. Depois de cumpridos esses passos, deve ser feita a programação da intervenção a partir, não somente, dos problemas percebidos, mas, sobretudo, das necessidades colocadas pela comunidade. Para a execução da intervenção é imprescindível a interdisciplinaridade, ou seja, deverá contar com a participação das diversas categorias profissionais existentes no Centro de Saúde da Família em que os alunos estão inseridos. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 34 Nos casos em que não somente o setor saúde esteja envolvido no problema, também é fundamental que seja trabalhada a intersetorialidade para que haja uma solução eficaz para o problema. Essa intervenção deverá ser realizada por um grupo de até quatro alunos por campo, caso somente tenha um aluno no campo, essa atividade deverá ser substituída pelo relato de experiência. O preceptor acompanhará o aluno desde a programação, passando pela execução até a avaliação da ação desenvolvida. Esse grupo de alunos descreverá a intervenção e a apresentará ao preceptor para que seja atribuída uma nota. A descrição da intervenção deverá conter os seguintes tópicos: 1. Introdução – Breve explanação da temática, contextualizando o problema identificado a partir de literatura pertinente. 2. Descrição do Problema – O aluno deve apresentar o problema identificado, que tenha sido escolhido como de necessidade da comunidade. 3. Objetivos – Finalidade da intervenção, ou seja, a meta que se pretende atingir com a execução da intervenção. 4. Desenho da Intervenção – Descrever os seguintes passos: Diagnóstico de saúde; Definição de prioridades; Definição dos objetivos, metas e ações para cada prioridade; e descrição das ações desenvolvidas. 5. Execução da Intervenção – Descrição das atividades desenvolvidas apresentando todos os atores e setores envolvidos. 6. Avaliação da Intervenção – Verificar o impacto das ações desenvolvidas na solução do problema identificado. 7. Considerações Finais / Conclusões - Fechamento do trabalho, onde se consideram os principais resultados da pesquisa e se propões sugestões para futuras intervenções. 8. Referências – Descrever a bibliografia utilizada para fazer as citações do texto do trabalho. Após a avaliação do preceptor, a descrição da intervenção impressa e encadernada será entregue junto com a pasta do aluno à Gestão de Estágios do curso de Enfermagem para que seja arquivada. 35 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE CASO Comunicamos á coordenaçãodo curso de Enfermagem das Faculdades UNINTA (Instituto Superior de Teologia Aplicada), que o Estudo de Caso do (a) acadêmico (a)____________________________________________________ Intitulada “_______________________________________________________” foi submetida á apresentação da banca examinadora composta pelos seguintes professores: Orientador(a) ITEM ESCORES NOTA 1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro do estudo 0 a 1 2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 1 3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 4. Atuação do acadêmico durante a assistência prestada 0 a 2 5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 TOTAL Examinador (a) ITEM ESCORES NOTA 1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro do estudo 0 a 1 2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 1 3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 4. Atuação do acadêmico durante a assistência prestada 0 a 2 5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 TOTAL Examinador (a) ITEM ESCORES NOTA 1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro do estudo 0 a 1 2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 1 3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 4. Atuação do acadêmico durante a assistência prestada 0 a 2 5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 TOTAL MÉDIA (A + B + C): 3= notas: __________ (_______________) Sobral,___, _____, 20___ CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 36 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II DISCENTE:______________________________________________________ ____ TURMA: ____________ PRECEPTOR: _____________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA CRITÉRIOS VALORES DE REFERÊNCIA NOTA 1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro 1,0 2. Clareza e coerência com a experiência vivenciada 1,0 3. Descrição das atividades realizadas de forma pessoal 4,0 4. Considerações sobre sua evolução como acadêmico (a) presente 2,0 5. Terminologia e linguagem científica 1,0 6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 1,0 Total 10,0 ____________________________________ Assinatura e Carimbo do Preceptor Sobral, _________,________________________,20___. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 37 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADO I e II COMPETÊNCIAS GERAIS (A) Competências Gerais Competências Valor de referências Nota Máxima Atenção á Saúde (3,0 pontos) Desenvolve ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação á saúde, em nível individual e coletivo. 1,50 Realiza suas práticas dentro de um contexto contemplado pelo SUS, de forma integrada e forma contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. Analisa os problemas da sociedade e procura soluções para os mesmos, principalmente na área de atuação do enfermeiro. 1,50 Realiza os serviços dentro dos mais altos padrões de ética e bioética. Comunicação (1,0 ponto) O aluno é acessível, mantendo confidencialidade das informações a ele confiadas. 1,0 Percebe os tipos possíveis de comunicação (verbal, não verbal e as habilidades de escrita e leitura). Tem domínio das tecnologias básicas de comunicação e informação Tomada de Decisões (1,0 ponto) Tem capacidade de tomar decisões; visando o uso apropriado das mesmas e procurando a efetividade da força de trabalho; utilizando adequadamente os recursos de todas as naturezas e procurando tomar suas decisões contemplando sempre estes aspectos. 1,0 É capaz de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais apropriadas, sempre baseadas em evidências científicas. Liderança (1,0 ponto) Assume posições de liderança, tendo em vista o bem estar comum e da comunidade alvo de suas ações. 1,0 Compromete-se com as ações da equipe e as suas próprias e com o seu resultado, procurando a empatia nas relações com a equipe e atendendo o aspecto da comunicação e do gerenciamento eficaz. Administração e Gerenciamento da enfermagem (1,0 ponto) Sabe liderar a forca de trabalho em equipe. 1,0 Gerencia e administra também os recursos físicos e materiais e as informações Educação Permanente (1,0 ponto) Mantem uma atitude de aprendizagem permanente (aprender a aprender), na prática e na formação, encarando como algo dinâmico a ocorrer de forma contínua, tanto para ele quanto para os outros profissionais. 1,0 Tem compromisso com a aprendizagem das futuras gerações profissionais e os profissionais dos serviços, assim como com a sua própria, favorecendo sempre que possível a mobilidade acadêmico/profissional, criando canais para a cooperação entre profissionais e serviço Aspectos Comportamentais Assiduidade: comparecimento e pontualidade ao expediente de trabalho. Disciplina: facilidade em aceitar e seguir instruções de superiores e acatar regulamentos e normas. Cooperação: auxilio que presta aos colegas, a contribuição para o alcance de um objetivo comum e a maneira de acatar as determinações. Relacionamento: capacidade de se integrar com os colegas e o ambiente. Responsabilidade: zelo pelo material fornecido e o cumprimento de tarefas. TOTAL 10,0 CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 38 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOI e II COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (B) Competências Específicas Valor de referências Nota Máxima Atua profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e frases evolutivas. 0,5 Reconhece a saúde como direito e condições dignas de vida e atua de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. 0,5 Atua nos programas de assistência á saúde da criança, do adolescente, da mulher e do homem, do adulto e do idoso. 0,5 Diagnóstica e soluciona problemas de saúde, de comunicação, de tomada de decisões, intervém no processo de trabalho com a equipe e enfrenta situações em constante mudança. 0,5 Reconhece as relações de trabalho e sua influencia na saúde. 0,5 Atua como sujeito no processo de formação de recursos humanos. 0,5 Reconhece-se como coordenador do trabalho na equipe de enfermagem 0,5 Assume o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. 1,0 Usa adequadamente novas tecnologias, tanto de informação como de comunicação para o cuidado de enfermagem. 0,5 Atua em diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos pautados nos modelos clínicos e epidemiológicos. 0,5 Identifica as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes. 0,5 Intervém no processo da saúde, doença e cuidado, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidadode Enfermagem em seus diferentes níveis de atenção á saúde, com ações de promoção, prevenção e reabilitação á saúde, na perspectiva da integralidade da assistência. 0,5 Coordena o processo de cuidar em Enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde. 0,5 Presta cuidados de Enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo individuo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade. 0,5 Compatibiliza as características profissionais dos agentes da equipe de Enfermagem ás diferentes demandas dos usuários. Integra as ações de Enfermagem ás ações multiprofissionais. 0,5 Respeita os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão. 0,5 Utiliza de todos os possíveis instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de Enfermagem e da assistência á saúde. 0,5 Cuida da própria saúde física e mental e busca seu bem-estar como cidadão e como Enfermeiro. 0,5 Reconhece o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. 0,5 TOTAL 10,0 Nota(A + B)= __________________ (______________) Data: ______/ ____/ ____ _______________________________________________________________ Preceptor (Assinatura e carimbo) 39 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS SESSÕES CLÍNICAS O objetivo das Sessões Clínicas é promover e sedimentar o conhecimento científico através de reuniões caracterizadas pela apresentação de temas pré- selecionados para a discussão de casos clínicos para a melhoria do ensino, pesquisa e assistência. O que deve ser abordado: 1. Conceito 2. Aspectos epidemiológicos; 3. Aspectos fisiopatológicos; 4. Sistematização da Assistência de Enfermagem (todas as etapas) 5. Considerações finais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS SESSÕES CLÍNICAS Orientador(a) ITEM ESCORES NOTA 1. Conteúdo coerente e pertinente com a aplicação da teoria com a prática 0 a 2 2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 2 3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 TOTAL ____________________________________ Assinatura e Carimbo do Preceptor Sobral, _________,________________________,20___. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 40 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE DA DISCIPLINA DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADO I e II DISCENTE:____________________________________________________________ TURMA:_______________________ TURNO:_______________________ CRITÉRIOS ESCORES NOTA 1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro 1,0 2. Clareza e coerência com a experiência vivenciada 1,0 3. Descrição das atividades realizadas de forma pessoal 4,0 4. Considerações sobre sua evolução como acadêmico (a) presente 2,0 5. Terminologia e linguagem científica 1,0 6. Respeito pelas regras formais (ABNT) 1,0 TOTAL 10,0 CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 41 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Aluno:_________________________________________________________ Disciplina: ___________________________ Turma: __________ Professor: ___________________________ Preceptor:_________________ GRUPO I CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (aspectos profissionais) C o n c e it o In s u fi c ie n te S u fi c ie n te P ro fi c ie n te E x c e le n te 1 2 3 4 1 Qualidade das atividades desenvolvidas nas práticas: Considere a qualidade das atividades realizadas, e a quantidade de atividades realizadas. 2 Criatividade: Considere a capacidade de sugerir, desenvolver ou executar novas soluções, modificações e/ou inovações na assistência de enfermagem. 3 Conhecimento: Considere a capacidade em aplicar seus conhecimentos teóricos e práticos para melhor discussão em sala de aula. 4 Interesse: Considere a participação ativa com empenho para o desenvolvimento das tarefas e disposição para aprender. 5 Postura: Considere atitude referente à postura e o comportamento ético. 6 Comportamento: Considere a escolha adequada para atingir determinada meta, dentro de várias possibilidades. 7 Produtividade: Considere a rapidez, qualidade, precisão com que executa as atividades. 8 Iniciativa: Considere a predisposição para desenvolver as atividades sem prévia orientação e/ou dependência de outros. 9 Raciocínio lógico: Considere a capacidade de raciocínio e como se dispõe para resolução de problemas de enfermagem discutidos na prática. 10 Facilidade de compreensão: Rapidez e facilidade em entender, interpretar e colocar em prática o conhecimento teórico. Sub-total Total Multiplique por 7 CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 42 Conceito final é a soma dos resultados totais I e II multiplicados pelos seus respectivos pesos. Limites para conceituação do estudante Conceitue no quadro abaixo o aluno enquadrando o total nos limites numéricos De 85 a 150 = Insuficiente De 151 a 218 = Suficiente De 219 a 286 = Proficiente De 287 a 340 = Excelente Conceito do aluno: Legenda: Insuficiente: fraco; Suficiente: regular: Proficiente: bom; Excelente: muito bom Considerações finais: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ___________________ , _________ de _________________de___________ ______________________________________________________ Assinatura e carimbo do professor/preceptor GRUPO II CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (aspectos humanos) C o n c e it o In s u fi c ie n te S u fi c ie n te P ro fi c ie n te E x c e le n te 1 2 3 4 1 Assiduidade: Considere comparecimento e pontualidade ao expediente de trabalho. 2 Disciplina: Considere a facilidade em aceitar e seguir instruções de superiores e acatar regulamentos, normas e vestuário. 3 Cooperação: Considere o auxílio que presta aos colegas, a contribuição para o alcance de um objetivo comum e a maneira de acatar as determinações. 4 Relacionamento: Considere a capacidade de se integrar com os colegas, ambiente e paciente. 5 Responsabilidade: Considere o zelo pelo material fornecido e o cumprimento de tarefas. Sub-total Total Multiplique por 3 43 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS LISTA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA O INTERNATO Seguem abaixo as disciplinas que devem obrigatoriamente ser cursadas para que o acadêmico possa solicitar sua matrícula no Estágio Supervisionado I e II, a depender da área Saúde Coletiva ou Hospitalar. Qualquer pendência em qualquer disciplina abaixo relacionada impossibilita o estudante de cursar oreferido Estágio. ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II COLETIVA ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II HOSPITALAR 1º SEMESTRE ANATOMIA HUMANA ANATOMIA HUMANA BIOLOGIA BIOLOGIA EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM EDUCAÇÃO EM SAÚDE 2º SEMESTRE FISIOLOGIA HUMANA FISIOLOGIA HUMANA ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PROCESSO SAÚDE DOENÇA PROCESSO SAÚDE DOENÇA 3º SEMESTRE EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PARASITOLOGIA HUMANA PARASITOLOGIA HUMANA PATOLOGIA PATOLOGIA 4º SEMESTRE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA I SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM FARMACOLOGIA FARMACOLOGIA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I 5º SEMESTRE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA II ENFERMAGEM CLINICA I SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II 6º SEMESTRE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL I ENFERMAGEM CIRÚRGICA I ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM CLINICAII CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes ------------------------------------------ 44 7º SEMESTRE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER I ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ENFERMAGEM CIRÚRGICA II ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL II 8º SEMESTRE ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER II ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ENFERMAGEM EM UTI
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