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Manual de Estágio - Enfermagem

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA- UNINTA 
 
MANUAL DE ESTÁGIOS 
SUPERVISIONADOS E 
VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
SOBRAL-CE 
2017 
REITOR 
Prof. Dr. Oscar Rodrigues Júnior 
 
COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM 
Profa. Dra. Antônia Eliana Araújo Aragão 
 
DIRETORIA DE ESTÁGIOS 
Profa. Me. Lourdes Claudênia Aguiar Vasconcelos 
 
 
 GESTORES DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 
Profa. Me. Glaucirene Siebra Moura Ferreira 
Prof. Me. Francisco Meykel Amâncio Gomes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS E VIVÊNCIAS 
PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM 
 
Autores: 
Me. Glaucirene Siebra Moura Ferreira 
Me. Lourdes Claudênia Aguiar Vasconcelos 
Me. Paciolo Montini Costa Oliveira 
Me. Francisco Meykel Amâncio Gomes 
Dra. Antonia Eliana de Araújo Aragão 
 Inês Élida Aguiar Bezerra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIP - Catalogação na Publicação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catalogação na publicação: Bibliotecária Leolgh Lima da Silva – CRB3/967 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
F383m Ferreira, Glaucirene Siebra Moura. 
 Manual de estágios supervisionados e vivências 
práticas do curso de enfermagem. 2 ed. Glaucirene 
Siebra Moura Ferreira ... [et al.]. – Sobral, CE: LMR 
distribuidora, 2017. 
 
 46p. 
 
 ISBN: 978-85-9521-093-6 (publicação impressa) 
 
 
1. Manual- Enfermagem. 2. Enfermagem- Manual de 
estágios. 3. UNINTA- Enfermagem. I. Título. II. 
Vasconcelos, Lourdes Claudênica Aguiar. III. Oliveira, 
Paciolo, Montini Costa. IV. Gomes, Francisco Meykel 
Amâncio Gomes. V. Aragão, Antonia Eliana de Araújo. 
VI. Bezerra, Inês Élida Aguiar. 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 6 
2. ASPECTOS LEGAIS......................................................................................................... 7 
2.1 Da política de estágio .............................................................................................................. 7 
3 DOS OBJETIVOS ................................................................................................................ 8 
4 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS ..................................................................... 10 
5 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ESTÁGIO .......................................................... 13 
5.1 Caracterização do estágio não obrigatório ........................................................................... 13 
6 DOS HORÁRIOS .............................................................................................................. 15 
7 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 16 
8 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO OU EM ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA ....... 18 
9 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS ..................... 20 
10 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ............................................................. 21 
10.1 Da pró-retoria de estágios ................................................................................................... 21 
10.2 Do gestor de estágios e atividades práticas supervisionadas ............................................ 22 
10.3 Do enfermeiro docente da disciplina de estágios ou disciplina relacionada às atividades 
práticas supervisionadas ............................................................................................................. 23 
10.4 Dos preceptores de estágio e de vivências práticas supervisionadas ............................... 24 
10.5 Dos acadêmicos em estágios ou em atividades práticas supervisionadas ........................ 26 
11 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................... 28 
APÊNDICES .......................................................................................................................... 29 
ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO ........................................................... 30 
ROTEIRO PARA O RELATO DE EXPERIÊNCIA ...................................................................... 31 
TEORIAS DE ENFERMAGEM PROPOSTAS ............................................................................ 32 
ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE .............. 33 
AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE CASO ....................................................................................... 35 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA .............................................. 36 
COMPETÊNCIAS GERAIS (A) ................................................................................................... 37 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (B) ........................................................................................ 38 
SESSÕES CLÍNICAS ................................................................................................................. 39 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE DA ............................ 40 
DISCIPLINA DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADO I e II............................................................. 40 
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ............................................................................ 41 
LISTA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA O INTERNATO .......................................... 43 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
O presente manual foi desenvolvido pela Coordenação do Curso de 
Enfermagem juntamente com a Diretoria de Estágios e Gestão de Estágios e 
Atividades práticas Supervisionados do Centro Universitário (UNINTA), com o 
objetivo de regulamentar a prática de atividades e estágios supervisionados 
concernentes às disciplinas dispostas na matriz curricular. 
O Estágio Supervisionado, em hospitais gerais e especializados, 
ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades, nos dois 
últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem, está previsto na 
Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, artigo 7°, publicada no 
Diário Oficial da União, Brasília, 4 de Março de 2002. Seção 1, p. 9. Apresenta 
caráter obrigatório para os alunos de Enfermagem, sendo imprescindível para a 
complementação de estudos e como possibilitador da prática profissional. A 
programação do estágio é ajustada aos objetivos específicos do curso de 
graduação em Enfermagem do UNINTA e, durante o processo, será observada 
a execução dos procedimentos, bem como o acompanhamento de suas ações, 
para fins de avaliação de desempenho do aluno, pelos professores das 
disciplinas de estágio. 
O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem é 
desenvolvido, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e Estágio 
Supervisionado II, no 9° e 10° semestres respectivamente. E as atividades 
práticas acontecem a partir do 4° semestre nos diversos cenários de práticas 
com supervisão de preceptores, cujos deveres e responsabilidades são 
semelhantes ou iguais aos dos estágios. 
Deseja-se que este sirva como fonte de informação unificada, para 
todas as disciplinas da matriz curricular do Curso de Enfermagem, 
possibilitando aos discentes e docentes um ambiente de trabalho harmonioso e 
profícuo. 
Profa. Dra. Antônia Eliana Araújo Aragão 
Coordenadora do Curso de Enfermagem 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Estágio Supervisionado compõe obrigatoriamente o currículo do 
Curso de Enfermagem e objetiva a integração do ensino teórico com a prática 
diária do enfermeiro, visando à aquisição de experiências, nas diversas áreas 
de atuação desse profissional, estimulando-o em três pilares de atuação, 
assistência, ensino e pesquisa científica. 
As atividades de Estágio Supervisionado desenvolver-se-ão junto a 
clientes/pacientes em hospitais, clínicas, instituições e comunidades, medianteconvênio celebrado entre o Centro Universitário INTA- UNINTA e as 
respectivas instituições. O Estágio Supervisionado será organizado sob a 
supervisão geral da Diretoria de Estágio do UNINTA e da Gestão de Estágios e 
Vivências Práticas Supervisionadas (GEAPS) do Curso de Enfermagem. O 
mesmo será disponibilizado, conforme o fechamento dos convênios, cabendo à 
Diretoria de Estágio a determinação do local dos mesmos, visando o 
atendimento da demanda. Só terão validade curricular os estágios 
programados pela Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas 
em conjunto com a Diretoria de Estágio do UNINTA. 
Durante o Estágio Supervisionado, o acadêmico deverá participar da 
rotina dos Serviços de Enfermagem, onde deverá executar atividades de 
planejamento, supervisão e execução de trabalhos de rotina exclusivos do 
Enfermeiro, visando a prevenção, proteção e recuperação da saúde individual 
e ou coletiva. Deverá, também, promover a adaptação dos pacientes ao 
ambiente hospitalar e aos métodos terapêuticos que lhe são aplicados; prestar 
cuidados no peri, trans e pós mortem; adotar procedimentos que permitam 
documentar a evolução clínica do cliente, através da Sistematização da 
Assistência de Enfermagem (SAE) visando a reabilitação da saúde, a 
orientação terapêutica e a pesquisa; avaliar as necessidades de assistência, no 
contexto em que atua, a fim de favorecer o aprimoramento dos serviços 
oferecidos. O estágio supervisionado, assim como, as Vivências Práticas 
deverão servir como espaço de aproximação com o mundo do trabalho, 
reflexão crítica e ação criativa. 
7 
 
2. ASPECTOS LEGAIS 
 
2.1 Da política de estágio 
 
Art. 1º - O Curso de Enfermagem do Centro Universitário INTA- 
UNINTA tem duração de 05 anos, e seu Estágio está regulamentado e 
instituído pelo Ministério da Educação através da Lei nº 11.788/08. 
Art. 2º - O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os 
estágios no âmbito do referido Curso, em consonância com a Lei nº 9394/96 
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), com a Resolução nº 03/2001 
do Conselho Nacional de Educação-CNE (fixa Diretrizes Nacionais do Curso de 
Graduação em Enfermagem, estabelecendo carga mínima de 20% da carga 
horária total do curso para o Estágio Supervisionado), com a Lei nº 11.788/08, 
legislação vigente de estágios. 
Art. 3º - O Curso de Enfermagem do UNINTA garante o 
desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente tendo seu 
início no 9° (nono) semestre com o Estágio Supervisionado I (460 horas) e no 
10° (décimo) semestre acontece o Estágio Supervisionado II (460 horas). Pelo 
fato das Vivências Educativas, por meio das aulas práticas, precederem os 
Estágios Supervisionados, espera-se que nos semestres supracitados o 
acadêmico possua uma bagagem de informações e instrumentos necessários 
para resolver criativa e construtivamente as situações com as quais vai se 
deparar no dia a dia. 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3 DOS OBJETIVOS 
 
Art. 4º - Tem como objetivo geral a sistematização de Estágio 
supervisionado e Atividades Práticas durante a formação acadêmica dos 
alunos regularmente matriculados nesta instituição. A formação acadêmica tem 
como base o fornecimento ao aluno de conhecimentos teórico/prático e 
científico, requeridos para o exercício das competências e habilidades 
específicas, definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de 
Graduação em Enfermagem, formando profissionais competentes técnica e 
politicamente, para atuar na realidade de saúde local, regional, nacional e em 
outras realidades de mundo; preparado para a atenção individual e coletiva, em 
saúde, e para o gerenciamento dos serviços de saúde e de enfermagem; 
zelando pelo cumprimento da legislação do exercício profissional da 
enfermagem, Lei 7.498/86 – Código de Deontologia da Enfermagem – Decreto 
94.806/87; e buscando, para este exercício, inovações científicas, tecnológicas, 
políticas e legais que contribuam para o desenvolvimento da enfermagem 
profissional, e para o contexto de saúde do país. 
Art. 5º - Dos Objetivos Específicos: 
I. Conduzir o acadêmico a incorporar seu novo papel social 
percebendo as peculiaridades dos espaços onde desenvolverá suas atividades; 
II. Proporcionar o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar e 
multiprofissional; 
III. Oportunizar vivências acadêmicas profissionais para atuação nos 
diversos contextos dos níveis de atenção à saúde da população; 
IV. Desenvolver habilidades que aperfeiçoem sua atuação; 
V. Promover pesquisa, extensão e fortalecimento do ensino. 
VI. Proporcionar a interação entre a teoria e a prática de 
enfermagem, possibilitando ao aluno uma visão holística, humanista e 
interdisciplinar. 
9 
 
VII. Habilitar o aluno para a Sistematização da Assistência de 
Enfermagem nas diferentes especialidades da prática profissional. 
VIII. Desenvolver capacidades psicomotoras, reflexivas, críticas e 
criativas de atuação em Enfermagem. 
IX. Levar o aluno à reflexão sociológica, antropológica, ética e 
bioética da Saúde. 
X. Habilitar o aluno na prática da assistência integral à saúde e 
qualidade de vida do ser humano, família e comunidade. 
XI. Integrar as ações de Enfermagem às ações multiprofissionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS 
 
Art.6º - A realização do Estágio Supervisionado, por parte do 
acadêmico de enfermagem do UNINTA, não acarreta vínculo empregatício de 
qualquer natureza e nem gera encargos sociais. O Estágio Supervisionado é 
coordenado por docente indicado pelo Coordenador do Curso de Enfermagem 
e Pró-diretoria de Estágio do Curso de Enfermagem do UNINTA. 
Art. 7º - O estágio curricular obrigatório, bem como as Vivências 
Práticas pertinentes ao curso, obedecerá aos critérios estabelecidos pelo 
UNINTA, os quais determinarão a prioridade para a escolha do campo de 
estágio segundo o cronograma de curso. 
Art. 8º - Para realizar o estágio supervisionado e as atividades práticas, 
o acadêmico deverá estar regularmente matriculado no curso. 
Art. 9º - Quanto à vestimenta o acadêmico deverá usar roupas 
condizentes com o zelo profissional o deve demonstrar respeito pelo paciente: 
I. Roupa de cor clara: camisa ou camiseta de manga e sem decote, 
calça comprida e jaleco branco e longo, manga cumprida de acordo com o local 
de estágio. 
II. O jaleco deverá conter o nome do acadêmico e o logotipo do 
Centro Universitário INTA- UNINTA, ou seja, o acadêmico não poderá entrar 
em campo de estágio usando jalecos que tenham logotipo de outras 
instituições. 
III. Não é permitido o uso de bermudas, saia, blusa ou camiseta 
decotada, sem manga ou cavada; 
IV. O Sapato deve ser branco, fechado e de material impermeável; o 
aluno não poderá entrar em campo de estágio com sapado de salto fino e alto 
(acima de 5 cm); 
V. É obrigatório o uso constante do crachá de identificação do 
UNINTA. 
11 
 
Art. 10º - O Estágio Supervisionado será integralizado, após o 
acadêmico cumprir a carga horária total e receber um parecer favorável de 
aprovação de seu preceptor, de acordo com normas de avaliação contidas 
nesse manual. 
Art. 11º - O acadêmico que, por qualquer motivo, deixar de frequentar a 
uma área de atuação, não poderá concluir o Curso de Enfermagem enquanto 
não cumprir a carga horária da mesma. O acadêmico reprovado em qualquer 
área de atuação deverá repeti-la no semestre seguinte. Ficando a Gestão de 
Estágios na incubência de contactar o campo e o preceptor antes do aluno 
voltar as práticas novamente. 
I. Não há abono de faltas. 
II. Cada acadêmico deverá, diariamente, assinar a frequência que 
ficará sob a responsabilidade do Preceptor. 
III. O acadêmico terá tolerância de 15 minutos de atraso, para o início 
das atividades, após os quais o aluno terá falta registrada para todo o período. 
IV. A falta somente será justificada, pelo professor preceptor,mediante a apresentação de atestado médico, conforme normas regimentais 
do UNINTA, entregue na Coordenação do Curso de Enfermagem. O prazo 
máximo para a entrega do atestado médico ou declaração do aluno é de 72 
horas após a falta. 
V. A pontualidade e a assiduidade serão consideradas como critério 
de avaliação do acadêmico. 
VI. Mesmo o aluno tendo direito a 25% de faltas, em cada área de 
atuação, as ausências deverão ser comunicadas, por escrito, ao preceptor, 
com antecedência, para não comprometer a rotina de atividades no campo de 
estágio. 
VII. Aluno e Preceptor deverão observar o cumprimento das 
determinações previstas no Código de Ética e da Lei do Exercício Profissional 
da Enfermagem; 
12 
 
VIII. Os casos omissos, serão resolvidos pela Coordenação do Curso 
de Enfermagem, Pró Diretoria e Gestão de Estágio do Curso de Enfermagem 
do UNINTA. O mesmo acontecerá com casos extraordinários, devendo os 
mesmos serem encaminhados e solucionados individualmente, conforme as 
normas e resoluções de estágios do UNINTA. 
IX. O desrespeito às presentes normas implicará em sanções 
previstas no Regimento Interno do UNINTA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
5 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ESTÁGIO 
 
Art. 13º - O Estágio Supervisionado pressupõe que as atividades 
práticas sejam desenvolvidas integrando o conhecimento adquirido pelo aluno, 
em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de 
habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho. 
Estas atividades práticas articulam-se aos campos de estudo, possibilitando ao 
aluno desenvolver o senso crítico para investigar e conquistar autonomia 
pessoal e intelectual necessária para empreender contínua formação na sua 
práxis profissional. 
Art. 14º - Os Estágios representam assim, um momento ímpar para o 
aluno, exercitar a práxis da enfermagem, como Enfermeiro, em situações e 
circunstâncias que encontrará diariamente na sua prática profissional. 
Art. 15º - Os Estágios do Curso de Enfermagem serão desenvolvidos 
obrigatoriamente nos locais que possuírem convênio de cooperação técnica, 
didática e científica com a Instituição de Ensino. 
Art. 16º - Para realizar o Estágio, o acadêmico deverá lavrar o Termo 
de Compromisso de Estágio, conforme a legislação vigente, para caracterizar a 
natureza acadêmica do mesmo e garantir sua cobertura com seguro 
obrigatório. Portanto, o aluno deve está regularmente matriculado. 
Art. 17º - Conforme parágrafo único do art. 9º da lei 11.788/08, no caso 
dos estágios obrigatórios do Curso de Enfermagem, O Centro Universitário 
INTA- UNINTA providenciará a cobertura de seguro para o acadêmico. 
 
5.1 Caracterização do estágio não obrigatório 
 
Art. 18º - A realização de Estágios não obrigatórios no Curso de 
Enfermagem deverá estar em conformidade com a lei 11.788/08 e com a 
decisão do COREn – CE nº 06/2009. 
14 
 
Art. 19º - Para realizar o estágio não obrigatório o acadêmico deverá 
fazer um requerimento na Coordenação do Curso de Enfermagem, o qual será 
analisado pela Gestão de estágios do Curso e Pró-reitoria de Estágios a fim de 
avaliar a compatibilidade entre a natureza do Estágio e as disciplinas já 
cursadas, o convênio da instituição concedente e a disponibilidade de 
supervisão exclusiva para este fim, por enfermeiro. 
Art.20º- O Profissional Enfermeiro que fizer o acompanhamento dos 
estágios não obrigatório deverá encaminhar para a gestão de estágios uma 
declaração se responsabilizando pelo acadêmico. Em tal documento, também 
deverá constar o nº do CPF e COREN, assim como a assinatura e carimbo. Os 
responsáveis pelas Instituições (Diretor/Secretário de Saúde), onde 
acontecerão os estágios também deverão assinar e carimbar a declaração, 
ficando assim, ciente da existência do acadêmico no Campo de Estágio. 
Art. 21º - No final do estágio não obrigatório o acadêmico deverá trazer 
um relatório das atividades desenvolvidas durante o período de prática, bem 
como uma declaração do campo de prática dando ciência que o estudante 
fez o estágio não obrigatório, esses documentos deverão passar pela Pró-
reitoria de Estágios, a fim de obter a ratificação do estágio. Este relatório 
também deverá está assinado pelo Enfermeiro que o acompanhou. Deste 
modo, poderá ser contabilizado como horas de Atividades Complementares. 
Art. 22º - O estágio não obrigatório não substitui o estágio curricular 
obrigatório. 
Art. 23º - Os casos omissos serão apreciados pela Pró diretoria de 
Estágios, pela Gestão de Estágio e Coordenação do Curso de Enfermagem do 
UNINTA. 
 
 
 
 
15 
 
6 DOS HORÁRIOS 
 
Art. 24º - Os Estágios Supervisionados serão realizados em horários 
pré-determinados (durante a manhã - 7h. às 12h., ou, a tarde - 13h. às 18h.), 
com duração de 05 horas diárias, para alunos regularmente matriculados, 
respeitando-se a carga horária de 460 horas. 
Art. 25º - As atividades de Vivências práticas serão realizadas em 
horários pré-determinados (durante a manhã - 7h00min às 12h00min, a tarde - 
13h00 às 18h ou a noite de 18h00min as 22h00min), com duração de cinco 
horas diárias (com exceção no período noturno que será de quatro horas) para 
alunos regularmente matriculados, respeitando-se a carga horária de cada 
disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
7 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
Art. 26º - A avaliação da aprendizagem é entendida como um processo 
contínuo e acumulativo do desempenho do acadêmico, variando de 0 (zero) a 
10 (dez). Cada grupo de, no máximo 10 alunos, será supervisionado por um 
Enfermeiro, o qual é orientado pela Pró-diretoria de Estágio e Gestão de 
Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas (Apêndices). 
Art. 27º - A frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco 
por cento) do total de horas definidas no Estágio Supervisionado ou na 
disciplina relacionada a atividade prática supervisionada. 
Art. 28º - Segue abaixo as situações que justificam as faltas, desde que 
apresente a documentação pertinente: 
• Licença maternidade; 
• Licença para tratamento de saúde; 
• Luto por falecimento do cônjuge, filho, pais e irmãos; 
• Convocação pelo poder judiciário; 
• Casamento do(a) acadêmico (a). 
Art. 29º - Caso o acadêmico (a) venha a faltar em virtude de viagem de 
estudo (congresso, curso, jornada), o acadêmico deverá avisar ao preceptor ou 
professor responsável da disciplina para justificar a falta recebida. Desde que 
seja feita a devida comprovação com recibo da inscrição, certificados e 
relatório sobre a participação na atividade. 
Art. 30º - Os conhecimentos adquiridos, nas aulas teóricas e as 
técnicas treinadas no laboratório de enfermagem do UNINTA, serão 
complementados no campo de estágio com orientação contínua do Preceptor. 
Art. 31º - A avaliação do aproveitamento do acadêmico será feita, 
através do acompanhamento contínuo e sistemático do progresso do mesmo, 
levando-se sempre em consideração, o perfil do profissional que o Curso de 
Enfermagem do UNINTA pretende formar. 
17 
 
Art. 32º - Os preceptores deverão utilizar, para a avaliação dos alunos, 
a ficha anexa a este manual (APÊNDICES); 
Art. 33º - O preceptor levará em consideração os itens constantes, no 
instrumento de avaliação, definido pela Gestão de Estágio e aprovado pela 
Coordenação do Curso de Enfermagem para a avaliação de cada estagiário. 
Art. 34º - O acadêmico das disciplinas de estágios supervisionados I e 
II será considerado aprovado, quando alcançar a média final igual ou superior a 
7,0 (sete) pontos e frequência igual ou superior a 75% da carga horária. 
Art. 35º - A nota do Estágio Supervisionado I e II será composta por 
três avaliações: Um estudo de caso, Avaliação do Preceptor e um Relato de 
Experiência. 
Paragráfo Único: Não será abonada falta do aluno em virtude de 
orientação de TCC ou participação em projetos de pesquisas.18 
 
8 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO OU EM ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
 
Art. 36º - Ao entrar em campo de estágio, o acadêmico deverá ter 
atenção especial para as seguintes determinações: 
• Não ausentar-se do campo de práticas, durante o horário de 
atividades, salvo quando autorizado pelo Preceptor; 
• O acadêmico só deverá ir para campo de Estágio em outro 
horário mediante autorização do preceptor e desde que isso não acarrete 
prejuízo para outros acadêmicos. 
• Usar roupas, respeitando o pudor, adequadas conforme normas 
do UNINTA; maquiagem discreta e não utilizar adornos conforme orientação da 
NR 32. 
• Estar com unhas curtas (rente aos dedos) e com esmalte incolor; 
• Acadêmicos do sexo masculino deverão estar com a barba bem 
feita; 
• Observar as normas da instituição na qual se desenvolve as 
atividades de estágio; 
• Evitar manifestações barulhentas em qualquer recinto da 
instituição; 
• É extremamente proibido: fumar, consumir bebidas alcoólicas, 
usar drogas ilícitas, etc; 
• Se for observada, pelo preceptor, uma situação em que o 
acadêmico esteja alcoolizado, drogado, com vestimenta inadequada e aspecto 
desleixado o mesmo deverá ser retirado das atividades de estágio; 
• O acadêmico deverá recusar qualquer tipo de gratificação pelo 
trabalho prestado em campo de práticas; 
• O acadêmico deverá acatar a composição e os horários de 
funcionamento, estabelecido no início das práticas, admitindo-se mudanças, a 
19 
 
critério da Coordenação de Curso e da Gestão de Estágios e Vivências 
Práticas; 
• O acadêmico deverá portar, obrigatoriamente, crachá de 
identificação do UNINTA e uniforme adequado; 
• Qualquer reclamação, solicitação ou reivindicação deverá ser 
dirigida, diretamente ao preceptor da área, que fará os devidos 
encaminhamentos; 
• É de responsabilidade do acadêmico providenciar sua vacinação 
contra hepatite B e tétano, antes do início das Vivências Práticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
9 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS 
 
Art. 37º - Os acadêmicos deverão preencher todos os formulários 
exigidos pelo UNINTA, assim como aqueles que, porventura, forem exigidos 
pela instituição/órgão concedente do campo de prática. 
Parágrafo único – Enfatiza-se que, o não cumprimento de um ou mais 
dos itens, acima citados, bem como, o não cumprimento de quaisquer 
disciplinas anterior ao 9º semestre, impossibilitará o encaminhamento do aluno 
ao campo de estágio (Apêndices) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
10 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES 
 
10.1 Da Diretoria de estágios 
 
Art. 38º - DIRETORIA DE ESTÁGIO: O Centro Universitário INTA-
UNINTA conta com a Diretoria de Estágios, vinculada à reitoria Geral que 
gerencia os estágios junto com aos gestores de estágio de cada área. 
Art. 39º - São atribuições da Diretoria de Estágios. 
• Diligenciar que a política interna para Estágio Curricular 
Supervisionado e atividades práticas supervisionadas seja observada nos 
termos e prazos do Projeto do Curso; 
• Divulgar entre os docentes e os discentes o Regulamento do 
Estágio Curricular e Vivências Práticas Supervisionadas, a necessidade de seu 
cumprimento como condição para integralização da matriz curricular; 
• Acompanhar a avaliação do estágio, reportando para a 
Coordenação do curso o relatório sobre o desempenho do estagiário; 
• Realizar processos seletivos para admissão de preceptores para 
os estágios, em parceria com a Gestão de Estágios e Vivências Práticas 
Supervisionadas do UNINTA; 
• Eleger junto à Coordenação do Curso de Enfermagem e a Gestão 
de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas os campos de estágios 
adequados para cada prática específica; 
• Promover encontros, fóruns com acadêmicos, e profissionais 
sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria 
com a Gestão de Estágios e Vivências Práticas Supervisionadas do Curso de 
Enfermagem do UNINTA. 
• Participar do planejamento, controle e avaliação dos campos de 
Estágios e preceptores; 
22 
 
• Manter atualizado o cadastro das empresas, instituições e 
estabelecimentos conveniados para os campos de estágio; 
• Contratar o Seguro obrigatório para iniciar nos campos práticos; 
• Propor a celebração de convênios entre o UNINTA e empresas, 
instituições e estabelecimentos, para encaminhamento de alunos estagiários. 
 
10.2 Do gestor de estágios e atividades práticas supervisionadas 
 
Art. 40º - GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS: 
Enfermeiro, docente do Curso de Enfermagem, responsável pelas disposições 
gerais de estágios e atividades práticas supervisionadas. 
Art. 41º - São atribuições do Gestor de Estágio e Vivências Práticas 
Supervisionadas: 
• Participar dos processos seletivos de preceptores para os 
estágios; 
• Eleger junto à Coordenação do curso e Pró-Diretoria de Estágios 
os campos de estágios adequados para cada prática específica; 
• Supervisionar in loco os campos de estágios, identificando as 
necessidades, dificuldades a fim de estabelecer um diálogo cotidiano entre a 
Coordenação do Curso, acadêmicos, professores e os campos de estágios, 
garantido a qualidade do ensino; 
• Promover encontros, fóruns com acadêmicos, profissionais sobre 
legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a 
Pró-diretoria de Estágios do UNINTA. 
• Planejar, controlar e avaliar os Estágios; 
• Manter o feedback sobre as disciplinas de conhecimentos 
referidos nas atividades práticas e estágios supervisionados, ao respectivo 
Coordenador do Curso; 
23 
 
• Elaborar a organização sequencial dos Estágios Curriculares e 
Atividades Práticas Supervisionadas, assim como o cronograma de atividades 
e divulgá-lo; 
• Orientar o Corpo Docente e Discente sobre o planejamento e a 
estruturação dos Estágios Curriculares e Vivências Práticas Supervisionadas; 
• Elaborar e enviar às Instituições conveniadas o cronograma de 
atividades, carga horária total, relação de estagiários e horários; 
• Promover reuniões de planejamento e avaliação junto a equipe de 
trabalho; 
• Informar ao Coordenador do Curso a programação semestral dos 
estágios, bem como a carga horária desenvolvida pelos Preceptores de Estágio 
e Vivências Práticas Supervisionadas; 
• Realizar visitas periódicas nos locais de Estágio e Vivências 
Práticas Supervisionadas, com o intuito de avaliar e registrar as atividades, 
problemas e necessidades. 
 
10.3 Do enfermeiro docente da disciplina de estágios ou disciplina relacionada 
às atividades práticas supervisionadas 
 
Art. 42º - ENFERMEIRO DOCENTE – Professor da disciplina de 
Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II ou disciplina relacionada 
à atividade prática. Responsável tecnicamente pela atuação do aluno, 
conforme exigência do Conselho Regional de Enfermagem do Ceará em sua 
decisão COREn – CE nº 06/2009. 
Art. 43º - São atribuições dos docentes das disciplinas de Estágios e 
disciplinas relacionadas à atividade prática: 
• Desempenhar atividades administrativas da disciplina, tendo uma 
visão geral do quadro de acadêmicos e campos de estágios envolvidos em 
cada semestre; 
24 
 
• Intermediar a solução de possíveis conflitos entre acadêmico, 
preceptor e campo. 
• Manter contato com o(s) enfermeiro(s) Preceptor(es) de campo e 
estagiário(s), para verificar as condições de campo de Estágio e 
regulamentação administrativa; 
• Comunicar á Pró Diretoria de Estágios possíveis mudanças ou 
irregularidades em relação ao desenvolvimento do Estágio por parte do 
acadêmico. 
• Observar o Código de Ética do Conselho Federal de Enfermagem 
(COFEN); 
• Compilar as notas advindas da avaliação dos preceptores e 
cumprir os prazos determinados pela disciplina para entrega do Relatório Final 
do Estágio ou outras atividades acordadas na disciplina. 
 
10.4 Dos preceptores de estágio e devivências práticas supervisionadas 
 
Art. 44º - ENFERMEIRO PRECEPTOR DE ESTÁGIO: Enfermeiro que 
faz o acompanhamento dos acadêmicos nos campos de estágios respeitando 
os requisitos propostos na Lei 11.788/08. Atua como colaborador da instituição 
de ensino nos aspectos de desenvolvimento acadêmico e avaliação do aluno. 
Art. 45º - São atribuições dos Preceptores de Estágios e Vivências 
Práticas Supervisionadas do Curso de Enfermagem: 
I- Ser um facilitador da aprendizagem do aluno a partir do 
planejamento, execução e avaliação da ação do enfermeiro, levando-o a 
reflexões, ampliando as formas de aplicação dos conhecimentos teóricos 
adquiridos em sala de aula. 
II- Seguir o plano de ensino da disciplina de Estágio ou disciplina 
relacionada à Vivências Prática Supervisionada, conforme elaboração do 
professor responsável; 
25 
 
III- Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática 
profissional, interagindo com o enfermeiro e a Instituição Concedente para 
acompanhamento do estagiário; 
IV- Controlar a frequência e pontualidade dos estagiários; 
V- Fazer a avaliação diária do desempenho dos estagiários e 
encaminhar os resultados para ao professor responsável da disciplina de 
estágio e Vivências práticas supervisionadas e/ou Gestor de Estágio; 
VI- Orientar os acadêmicos nas questões relacionadas ao seu 
desempenho; 
VII- Analisar as atividades desenvolvidas, pelos acadêmicos, de forma 
contínua, orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades 
requeridas para a prática de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; 
VIII- Supervisionar a implementação dos Estudos de Casos e Relatos 
de Experiências elaborados pelos acadêmicos; 
IX- Reunir-se diariamente com os alunos sob sua supervisão para 
planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas, orientando os 
estagiários, em grupo ou individualmente, “in loco”; 
X- Encaminhar ao docente da disciplina de Estágio e demais disciplinas 
relacionadas às atividades práticas supervisionadas, relatório de todas as 
atividades realizadas na Área de Estágio sob sua responsabilidade, incluindo 
as avaliações realizadas no período dentro dos prazos estabelecidos; 
 XI- Cumprir rigorosamente o cronograma apresentado pela Gestão 
de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; 
XII- Comunicar quaisquer alterações na condição dos acadêmicos 
estagiários a Gestão de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas; 
XIII- Comparecer às reuniões convocadas a respeito de Estágio e 
Vivências Práticas Supervisionadas. A ausência deverá ser justificada por 
escrito, com no mínimo 48 horas de antecedência; 
26 
 
XIV- Incentivar o bom desempenho dos acadêmicos, bem como 
contribuir para sua melhor qualificação e utilização de acordo com os objetivos 
propostos; 
XV- Colaborar para manter um ambiente agradável e ético, com 
equipes multiprofissionais e demais funcionários dos locais de estágios de cada 
Instituição; 
XVI- Sensibilizar os acadêmicos quanto à prevenção de acidentes; 
XVII- Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo 
de estágio. Fazer rodízio com os acadêmicos durante o período de Estágio 
para oportunizar outras experiências. 
XIX- A supervisão de Estágio e Vivências Práticas Supervisionadas 
poderá ser efetuada por um ou mais Preceptor do UNINTA, mas a dinâmica da 
operacionalização, atividades e avaliação devem ser integradas; 
XX- Apresentar-se para sua atividade de supervisão com vestimenta 
adequada para o local de estágio; 
XXI- Cumprir e fazer cumprir o Regulamento do Estágio, o Código de 
Ética Profissional, as normas da Instituição concedente do Estágio e horário de 
funcionamento do mesmo. 
10.5 Dos acadêmicos em estágios ou em atividades práticas supervisionadas 
 
Art. 46º - Caberá ao acadêmico: 
• Estar regularmente matriculado na disciplina de Estágio e/ou 
Vivências Práticas Supervisionadas e atender os pré-requisitos das disciplinas; 
• Compreender e obter aprovação no processo de Estágio e Vivências 
Práticas Supervisionadas, como forma de interação às práticas profissionais; 
• Cumprir o planejamento estabelecido para o estágio, bem como 
observar e pontualidade e assiduidade nas atividades de Estágio e Vivências 
Práticas Supervisionadas; 
27 
 
• Cumprir a carga horária total estabelecida para o estágio, bem 
como as exigências do Regulamento de Estágio e Vivências Práticas 
Supervisionadas; 
• Cuidar do relacionamento interpessoal com outros acadêmicos, 
professores, chefias e funcionários das Instituições conveniadas e clientes. 
• Observar o Código de Ética do Conselho Federal de Enfermagem 
(COFEn); 
• Cumprir os prazos determinados pela disciplina para entrega do 
Relatório Final do Estágio ou outras atividades acordadas na disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
11 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 
 
Art. 47º - A supervisão de Estagiário dar-se-á através: 
• Supervisão direta: acompanhamento e orientação das atividades 
planejadas por observação contínua e direta, desenvolvidas nos campos de 
Estágio, podendo se complementar com reuniões, sessões clínicas no campo 
de estágio ou nas dependências do UNINTA. 
• Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação das 
atividades por meio de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo docente 
da disciplina e preceptor de estágio, que manterá contatos com o profissional 
da instituição sobre o desempenho do estagiário. 
• Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, 
reuniões ou visitas ocasionais aos campos de Estágio, onde se processarão 
contatos e reuniões com o enfermeiro responsável. Esta supervisão ocorre 
principalmente quando o Estágio é realizado em instituições de outras cidades 
fora da sede de Sobral-CE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO 
 Capa 
 Contra Capa 
 Sumário 
1. Introdução (Descrição breve da doença que acomete o cliente, e abordagem 
sobre a assistência de enfermagem na situação que acomete o doente). 
2. Objetivos 
3. Referencial Teórico (Teoria de Enfermagem a escolha deve ser de acordo com o 
caso) 
4. Metodologia (tipo de estudo e abordagem, participante da pesquisa, local e período, 
instrumento para a coleta de dados, métodos e procedimentos, análise e discussão dos 
resultados, aspectos éticos) Obs. No local do estudo não fazer referência ao nome e 
endereço da instituição, pois ainda não temos comitê de ética. 
5. Análise e discussão dos resultados (SAE) (Durante o tempo que o paciente ficar 
internado. Ao fazer a visita e levantar os problemas a SAE deve ser contemplada) 
5.1. Histórico de Enfermagem (incluindo exame físico geral, todos os dias das visitas 
fazer a SAE conforme Modelo abaixo, ou seja, para cada evolução uma sistematização). 
PROBLEMA 
IDENTIFICADO 
DIAGNÓSTICO 
DE 
ENFERMAGEM 
PLANO DE 
CUIDADOOU 
PRESCRIÇÃO 
DE 
ENFERMAGEM 
RESULTADOS 
ESPERADOS 
AVALIAÇÃO 
DE 
ENFERMAGEM 
 
 
6. Considerações finais (Qual o impacto da SAE na evolução do paciente, pontos 
positivos e negativos durante a assistência prestada, dificuldades encontradas durante a 
aplicação do processo, sugestões para a melhoria da assistência). 
 Referências 
 Apêndice/anexos 
Normas para Formatação (com base na ABNT) 
a) O Estudo de Caso deve ter no mínimo de 15 páginas(Introdução à Conclusão). 
b) Fonte: Arial. 
c)Tamanho da Fonte: 12; exceto para citações longas, notas de roda pé conforme 
recomendações da ABNT. 
CURSO DE ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
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CURSO DE GRADUAÇÃOEM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
ROTEIRO PARA O RELATO DE EXPERIÊNCIA 
 
Os relatos de experiências consistem numa modalidade de investigação 
cientifica, sendoobrigatório a demonstração da experiência prática para maior 
compreensão e fundamentação de uma teoria. 
1. Capa 
2. Folha de Rosto 
3. Dedicatória e/ou Agradecimentos (Opcional) 
4. Epígrafe (Opcional) 
5. Sumário 
6. Introdução (esta seção deve- se apresentar o problema como parte das 
experiências concreta vivida, buscando o nível de generalização, bem 
fundamentada(as referências bibliográficas atuais); com a pertinência do tema 
proposto) 
7. Objetivos 
8. Metodologia (deve- se apresentar uma descrição contextual (espaço e tempo) de 
onde foi realizada a experiência, sendo possível acrescentar outros elementos. 
Em seguida, descrevem-se os procedimentos utilizados durante a observação dos 
dados; situando a teoria, bem como sua adequação para as observações coletadas 
na experiência). 
9. Discussão: relata-se a experiência, a prática profissional e conceitos que possam 
fundamentar as observações sistematizadas. 
10. Conclusão: síntese das conclusões mais relevantes. 
 Referências 
Normas para Formatação (com base na ABNT) 
a) O relato deve ter no mínimo 20 páginas (Introdução à Conclusão). 
b) Fonte: Arial. 
c)Tamanho da Fonte: 12; exceto para citações longas, notas de roda pé conforme 
recomendações da ABNT. 
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ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
TEORIAS DE ENFERMAGEM PROPOSTAS 
ANO DA 
PRIMEIRA 
PUBLICAÇÃO 
PRINCIPAL 
TEORISTA ÊNFASE PRINCIPAL 
1952 Hildegard E. Peplau O processo interpessoal é a força de maturação para a 
personalidade 
1960 Faye G. Abdellah Os problemas do paciente determinam o cuidado de 
enfermagem 
1961 Ida Jean Orlando O processo interpessoal alivia o sofrimento 
1964 Ernestineweidenbach O processo de ajuda satisfaz ás necessidades através da 
arte de individualização do cuidado 
1966 Lydia E. Hall O cuidado de enfermagem é direcionar a pessoa para 
auto-estima 
1966 Joyce Travelbee O significado na doença determina a forma de resposta 
das pessoas 
1967 Myra E. Levine O holismo é mantido através da conservação da 
integridade 
1970 Martha E. Rogers Pessoa e ambienre são campos de energia que evoluem de 
maneiras iguais 
1970 Wanda Horta Necessidades Humanas Básicas 
1971 Dorothea E. Orem O autocuidado mantém a integridade 
1971 Imogene M. King As transações proporcionam um referencial para o 
estabelecimento do objetivo 
1974 Irmã Callista Roy Os estímulos rompem um sistema adaptativo 
1976 Josephine G. Peterson A enfermagem é uma experiência existencial de educação 
1978 Madeleine M. 
Leininger 
O cuidado é universal e varia entre as culturas 
1979 Jean Watson O cuidado é um ideal moral: engajamento da mente-
corpo-alma com o outro 
1979 Margaret A. Newman A doença é um indício dos padrões da vida preexistentes 
1980 Dorothy E. Jonhson Os subsistemas existem em estabilidade dinâmica 
1981 Rosemarie Rizzo 
Parse 
Os seres indivisíveis e o ambiente co-criam a saúde 
1989 Patrícia Benner e 
Judith Wrubel 
O cuidado é essencial na enfermagem. Ele estabelece o 
que importa, possibilitando a conexão e a preocupação: 
cria a possibilidade de ajuda mútua. 
1991 Katharine Kolcaba Teoria do Conforto e bem está. Com aumento de conforto, 
se trazem melhores condições para o doente. 
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ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
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GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA INTERVENÇÃO NA 
COMUNIDADE 
 
 A intervenção é compreendida como uma das etapas do planejamento 
em saúde que consiste em elaborar um curso de ação, face às necessidades 
sentidas, pretendendo-se alcançar uma melhoria no estado de saúde de uma 
população, comunidade, e assim obter ganhos em saúde. 
 A intervenção comunitária é uma abordagem onde o trabalho é feito em 
parceria e colaboração com as comunidades, é um trabalho de grupo 
devidamente pensado e delineado, em que se pretende a capacitação dos 
indivíduos provocando uma mudança, não um trabalho individual, mas sim uma 
intervenção próxima articulada com a rede de recursos da comunidade e 
exercida de forma continuada, assegurando certamente os resultados, que se 
pretendem efetivos e duradouros. 
 Para que essa intervenção seja realizada, necessita-se passar por 
alguns passos antecipadamente. 
1º Passo – Reconhecimento da comunidade em que estão inseridos; 
2º Passo – Percepção dos problemas de saúde nessa comunidade; 
3º Passo – Identificação dos determinantes e condicionantes envolvidos no 
problema; 
4º Passo – Identificação das necessidades de saúde da comunidade. 
 Depois de cumpridos esses passos, deve ser feita a programação da 
intervenção a partir, não somente, dos problemas percebidos, mas, sobretudo, 
das necessidades colocadas pela comunidade. 
 Para a execução da intervenção é imprescindível a interdisciplinaridade, 
ou seja, deverá contar com a participação das diversas categorias profissionais 
existentes no Centro de Saúde da Família em que os alunos estão inseridos. 
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ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
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34 
 
 Nos casos em que não somente o setor saúde esteja envolvido no 
problema, também é fundamental que seja trabalhada a intersetorialidade para 
que haja uma solução eficaz para o problema. 
 Essa intervenção deverá ser realizada por um grupo de até quatro 
alunos por campo, caso somente tenha um aluno no campo, essa atividade 
deverá ser substituída pelo relato de experiência. 
 O preceptor acompanhará o aluno desde a programação, passando pela 
execução até a avaliação da ação desenvolvida. Esse grupo de alunos 
descreverá a intervenção e a apresentará ao preceptor para que seja atribuída 
uma nota. 
 A descrição da intervenção deverá conter os seguintes tópicos: 
1. Introdução – Breve explanação da temática, contextualizando o 
problema identificado a partir de literatura pertinente. 
2. Descrição do Problema – O aluno deve apresentar o problema 
identificado, que tenha sido escolhido como de necessidade da 
comunidade. 
3. Objetivos – Finalidade da intervenção, ou seja, a meta que se pretende 
atingir com a execução da intervenção. 
4. Desenho da Intervenção – Descrever os seguintes passos: Diagnóstico 
de saúde; Definição de prioridades; Definição dos objetivos, metas e 
ações para cada prioridade; e descrição das ações desenvolvidas. 
5. Execução da Intervenção – Descrição das atividades desenvolvidas 
apresentando todos os atores e setores envolvidos. 
6. Avaliação da Intervenção – Verificar o impacto das ações 
desenvolvidas na solução do problema identificado. 
7. Considerações Finais / Conclusões - Fechamento do trabalho, onde 
se consideram os principais resultados da pesquisa e se propões 
sugestões para futuras intervenções. 
8. Referências – Descrever a bibliografia utilizada para fazer as citações 
do texto do trabalho. 
 Após a avaliação do preceptor, a descrição da intervenção impressa e 
encadernada será entregue junto com a pasta do aluno à Gestão de Estágios 
do curso de Enfermagem para que seja arquivada. 
 
 
35 
 
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GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II 
AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE CASO 
Comunicamos á coordenaçãodo curso de Enfermagem das Faculdades UNINTA 
(Instituto Superior de Teologia Aplicada), que o Estudo de Caso do (a) acadêmico 
(a)____________________________________________________ 
Intitulada “_______________________________________________________” 
foi submetida á apresentação da banca examinadora composta pelos seguintes 
professores: 
Orientador(a) 
ITEM ESCORES NOTA 
1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro do 
estudo 
0 a 1 
2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 1 
3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 
4. Atuação do acadêmico durante a assistência prestada 0 a 2 
5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 
6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 
TOTAL 
 
Examinador (a) 
ITEM ESCORES NOTA 
1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro do 
estudo 
0 a 1 
2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 1 
3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 
4. Atuação do acadêmico durante a assistência prestada 0 a 2 
5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 
6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 
TOTAL 
 
Examinador (a) 
ITEM ESCORES NOTA 
1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro do 
estudo 
0 a 1 
2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 1 
3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 
4. Atuação do acadêmico durante a assistência prestada 0 a 2 
5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 
6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 
TOTAL 
MÉDIA (A + B + C): 3= notas: __________ (_______________) Sobral,___, _____, 20___ 
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GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II 
DISCENTE:______________________________________________________
____ 
TURMA: ____________ PRECEPTOR: _____________________________ 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA 
CRITÉRIOS VALORES DE 
REFERÊNCIA 
NOTA 
1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro 1,0 
2. Clareza e coerência com a experiência vivenciada 1,0 
3. Descrição das atividades realizadas de forma pessoal 4,0 
4. Considerações sobre sua evolução como acadêmico (a) 
presente 
2,0 
5. Terminologia e linguagem científica 1,0 
6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 1,0 
Total 10,0 
 
 
____________________________________ 
Assinatura e Carimbo do Preceptor 
 
Sobral, _________,________________________,20___. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
------------------------------------------ 
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INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADO I e II 
COMPETÊNCIAS GERAIS (A) 
 
Competências 
Gerais 
Competências Valor de 
referências 
Nota 
Máxima 
 
 
Atenção á Saúde 
(3,0 pontos) 
Desenvolve ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação á saúde, em 
nível individual e coletivo. 
 
1,50 
 
Realiza suas práticas dentro de um contexto contemplado pelo SUS, de forma 
integrada e forma contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. 
Analisa os problemas da sociedade e procura soluções para os mesmos, 
principalmente na área de atuação do enfermeiro. 
 
1,50 
 
Realiza os serviços dentro dos mais altos padrões de ética e bioética. 
Comunicação 
(1,0 ponto) 
O aluno é acessível, mantendo confidencialidade das informações a ele confiadas. 
 
1,0 
 
Percebe os tipos possíveis de comunicação (verbal, não verbal e as habilidades de 
escrita e leitura). 
Tem domínio das tecnologias básicas de comunicação e informação 
Tomada de 
Decisões 
(1,0 ponto) 
Tem capacidade de tomar decisões; visando o uso apropriado das mesmas e 
procurando a efetividade da força de trabalho; utilizando adequadamente os 
recursos de todas as naturezas e procurando tomar suas decisões contemplando 
sempre estes aspectos. 
 
1,0 
 
É capaz de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais apropriadas, sempre 
baseadas em evidências científicas. 
Liderança 
(1,0 ponto) 
Assume posições de liderança, tendo em vista o bem estar comum e da 
comunidade alvo de suas ações. 
 
 
1,0 
 
Compromete-se com as ações da equipe e as suas próprias e com o seu resultado, 
procurando a empatia nas relações com a equipe e atendendo o aspecto da 
comunicação e do gerenciamento eficaz. 
Administração e 
Gerenciamento da 
enfermagem 
(1,0 ponto) 
Sabe liderar a forca de trabalho em equipe. 
1,0 
 
Gerencia e administra também os recursos físicos e materiais e as informações 
 
 
Educação 
Permanente 
 (1,0 ponto) 
Mantem uma atitude de aprendizagem permanente (aprender a aprender), na 
prática e na formação, encarando como algo dinâmico a ocorrer de forma 
contínua, tanto para ele quanto para os outros profissionais. 
 
 
 
1,0 
 
Tem compromisso com a aprendizagem das futuras gerações profissionais e os 
profissionais dos serviços, assim como com a sua própria, favorecendo sempre 
que possível a mobilidade acadêmico/profissional, criando canais para a 
cooperação entre profissionais e serviço 
Aspectos 
Comportamentais 
Assiduidade: comparecimento e pontualidade ao expediente de trabalho. 
Disciplina: facilidade em aceitar e seguir instruções de superiores e acatar 
regulamentos e normas. 
Cooperação: auxilio que presta aos colegas, a contribuição para o alcance de um 
objetivo comum e a maneira de acatar as determinações. 
Relacionamento: capacidade de se integrar com os colegas e o ambiente. 
Responsabilidade: zelo pelo material fornecido e o cumprimento de tarefas. 
 TOTAL 10,0 
CURSO DE ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
------------------------------------------ 
38 
 
 
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOI e II 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (B) 
 
Competências Específicas Valor de 
referências 
Nota 
Máxima 
Atua profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas 
expressões e frases evolutivas. 
 
0,5 
 
Reconhece a saúde como direito e condições dignas de vida e atua de forma a garantir a 
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços 
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de 
complexidade do sistema. 
 
0,5 
 
Atua nos programas de assistência á saúde da criança, do adolescente, da mulher e do homem, do 
adulto e do idoso. 
0,5 
Diagnóstica e soluciona problemas de saúde, de comunicação, de tomada de decisões, intervém no 
processo de trabalho com a equipe e enfrenta situações em constante mudança. 
 
0,5 
 
Reconhece as relações de trabalho e sua influencia na saúde. 0,5 
Atua como sujeito no processo de formação de recursos humanos. 0,5 
Reconhece-se como coordenador do trabalho na equipe de enfermagem 0,5 
Assume o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. 1,0 
Usa adequadamente novas tecnologias, tanto de informação como de comunicação para o cuidado 
de enfermagem. 
0,5 
Atua em diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos pautados nos 
modelos clínicos e epidemiológicos. 
0,5 
Identifica as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e 
determinantes. 
0,5 
Intervém no processo da saúde, doença e cuidado, responsabilizando-se pela qualidade da 
assistência/cuidadode Enfermagem em seus diferentes níveis de atenção á saúde, com ações de 
promoção, prevenção e reabilitação á saúde, na perspectiva da integralidade da assistência. 
0,5 
Coordena o processo de cuidar em Enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde. 0,5 
Presta cuidados de Enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo 
individuo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade. 
0,5 
Compatibiliza as características profissionais dos agentes da equipe de Enfermagem ás diferentes 
demandas dos usuários. Integra as ações de Enfermagem ás ações multiprofissionais. 
0,5 
Respeita os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão. 0,5 
Utiliza de todos os possíveis instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de Enfermagem e 
da assistência á saúde. 
0,5 
Cuida da própria saúde física e mental e busca seu bem-estar como cidadão e como Enfermeiro. 0,5 
Reconhece o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em 
saúde. 
0,5 
TOTAL 10,0 
 
Nota(A + B)= __________________ (______________) Data: ______/ ____/ ____ 
 
_______________________________________________________________ 
Preceptor (Assinatura e carimbo) 
 
 
 
 
39 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA 
PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
SESSÕES CLÍNICAS 
 
O objetivo das Sessões Clínicas é promover e sedimentar o conhecimento 
científico através de reuniões caracterizadas pela apresentação de temas pré-
selecionados para a discussão de casos clínicos para a melhoria do ensino, 
pesquisa e assistência. 
O que deve ser abordado: 
1. Conceito 
2. Aspectos epidemiológicos; 
3. Aspectos fisiopatológicos; 
4. Sistematização da Assistência de Enfermagem (todas as etapas) 
5. Considerações finais 
 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS SESSÕES CLÍNICAS 
 
Orientador(a) 
ITEM ESCORES NOTA 
1. Conteúdo coerente e pertinente com a aplicação da teoria com a 
prática 
0 a 2 
2. Clareza e adequação do enquadramento teórico 0 a 2 
3. Implantação do processo de enfermagem conforme proposto 0 a 4 
5. Terminologia e linguagem científica 0 a 1 
6. Respeito pelas regras formais (normas da ABNT) 0 a 1 
TOTAL 
 
____________________________________ 
Assinatura e Carimbo do Preceptor 
 
Sobral, _________,________________________,20___. 
 
 
 
CURSO DE ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
------------------------------------------ 
40 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA 
PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE DA 
DISCIPLINA DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADO I e II 
 
DISCENTE:____________________________________________________________ 
TURMA:_______________________ TURNO:_______________________ 
 
CRITÉRIOS ESCORES NOTA 
1. Conteúdo coerente e pertinente com a proposta do roteiro 1,0 
2. Clareza e coerência com a experiência vivenciada 1,0 
3. Descrição das atividades realizadas de forma pessoal 4,0 
4. Considerações sobre sua evolução como acadêmico (a) 
presente 
2,0 
5. Terminologia e linguagem científica 1,0 
6. Respeito pelas regras formais (ABNT) 1,0 
TOTAL 10,0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
------------------------------------------ 
41 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA 
 PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 
 
Aluno:_________________________________________________________ 
Disciplina: ___________________________ Turma: __________ 
Professor: ___________________________ 
Preceptor:_________________ 
GRUPO I 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (aspectos profissionais) 
C
o
n
c
e
it
o
 
In
s
u
fi
c
ie
n
te
 
S
u
fi
c
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te
 
P
ro
fi
c
ie
n
te
 
E
x
c
e
le
n
te
 
1 2 3 4 
1 Qualidade das atividades desenvolvidas nas práticas: Considere a 
qualidade das atividades realizadas, e a quantidade de atividades realizadas. 
 
2 Criatividade: Considere a capacidade de sugerir, desenvolver ou executar 
novas soluções, modificações e/ou inovações na assistência de enfermagem. 
 
3 Conhecimento: Considere a capacidade em aplicar seus conhecimentos 
teóricos e práticos para melhor discussão em sala de aula. 
 
4 Interesse: Considere a participação ativa com empenho para o 
desenvolvimento das tarefas e disposição para aprender. 
 
5 Postura: Considere atitude referente à postura e o comportamento ético. 
6 Comportamento: Considere a escolha adequada para atingir determinada 
meta, dentro de várias possibilidades. 
 
7 Produtividade: Considere a rapidez, qualidade, precisão com que executa as 
atividades. 
 
8 Iniciativa: Considere a predisposição para desenvolver as atividades sem 
prévia orientação e/ou dependência de outros. 
 
9 Raciocínio lógico: Considere a capacidade de raciocínio e como se dispõe 
para resolução de problemas de enfermagem discutidos na prática. 
 
10 Facilidade de compreensão: Rapidez e facilidade em entender, interpretar e 
colocar em prática o conhecimento teórico. 
 
 Sub-total 
 Total 
 Multiplique por 7 
CURSO DE ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
------------------------------------------ 
42 
 
 
Conceito final é a soma dos resultados totais I e II multiplicados pelos seus 
respectivos pesos. 
 
Limites para conceituação do estudante Conceitue no quadro abaixo o aluno enquadrando o 
total nos limites numéricos 
De 85 a 150 = Insuficiente 
De 151 a 218 = Suficiente 
De 219 a 286 = Proficiente 
De 287 a 340 = Excelente 
 
Conceito do aluno: 
Legenda: 
Insuficiente: fraco; Suficiente: regular: Proficiente: bom; Excelente: muito bom 
 
Considerações finais: 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________ 
 ___________________ , _________ de _________________de___________ 
 
______________________________________________________ 
 Assinatura e carimbo do professor/preceptor 
 
 
GRUPO II 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (aspectos humanos) 
C
o
n
c
e
it
o
 
In
s
u
fi
c
ie
n
te
 
S
u
fi
c
ie
n
te
 
P
ro
fi
c
ie
n
te
 
E
x
c
e
le
n
te
 
1 2 3 4 
1 Assiduidade: Considere comparecimento e pontualidade ao expediente de 
trabalho. 
 
2 Disciplina: Considere a facilidade em aceitar e seguir instruções de superiores 
e acatar regulamentos, normas e vestuário. 
 
3 Cooperação: Considere o auxílio que presta aos colegas, a contribuição para o 
alcance de um objetivo comum e a maneira de acatar as determinações. 
 
4 Relacionamento: Considere a capacidade de se integrar com os colegas, 
ambiente e paciente. 
 
5 Responsabilidade: Considere o zelo pelo material fornecido e o cumprimento 
de tarefas. 
 
 Sub-total 
 Total 
 Multiplique por 3 
43 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA 
PRÓ REITORIA DE ESTÁGIOS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
GESTÃO DE ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS PRÁTICAS 
 
 
 
LISTA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA O INTERNATO 
 
Seguem abaixo as disciplinas que devem obrigatoriamente ser cursadas para 
que o acadêmico possa solicitar sua matrícula no Estágio Supervisionado I e II, 
a depender da área Saúde Coletiva ou Hospitalar. Qualquer pendência em 
qualquer disciplina abaixo relacionada impossibilita o estudante de cursar oreferido Estágio. 
ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
COLETIVA 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E 
II HOSPITALAR 
1º SEMESTRE 
ANATOMIA HUMANA ANATOMIA HUMANA 
BIOLOGIA BIOLOGIA 
EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA 
INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
2º SEMESTRE 
FISIOLOGIA HUMANA FISIOLOGIA HUMANA 
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE 
SAÚDE 
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE 
SAÚDE 
PROCESSO SAÚDE DOENÇA PROCESSO SAÚDE DOENÇA 
3º SEMESTRE 
EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA 
PARASITOLOGIA HUMANA PARASITOLOGIA HUMANA 
PATOLOGIA PATOLOGIA 
4º SEMESTRE 
ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA I SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I 
ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM 
ENFERMAGEM 
ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM 
ENFERMAGEM 
FARMACOLOGIA FARMACOLOGIA 
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I 
5º SEMESTRE 
ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA 
II 
ENFERMAGEM CLINICA I 
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II 
6º SEMESTRE 
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL I ENFERMAGEM CIRÚRGICA I 
ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM 
ENFERMAGEM 
 ENFERMAGEM CLINICAII 
CURSO DE ENFERMAGEM 
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II 
DOCENTES: Glaucirene Siebra e Meykel Gomes 
------------------------------------------ 
44 
 
7º SEMESTRE 
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA 
MULHER I 
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA 
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
ENFERMAGEM CIRÚRGICA II 
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL 
II 
8º SEMESTRE 
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM NA SAÚDE DA 
MULHER II 
 ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA 
 ENFERMAGEM EM UTI

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