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Vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e Caxumba

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. Vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e Caxumba .
Leticia Lourenço
➵ Vírus Influenza
Gêneros: Influenza A, Influenza B e Influenza C.
Influenza A e B: responsáveis pelas epidemias
respiratórias que ocorrem quase todos os invernos
e frequentemente associados com o
aumento das taxas de hospitalização e de
mortalidade.
• Influenza A: infecta vários mamíferos (homem,
cavalos, porcos e aves).
• Influenza B: infecta apenas o homem.
• Influenza C: não causa epidemias,
assintomáticos ou sintomas leves.
Vírus Influenza
família Orthomyxoviridae.
Esféricos ou ovóide, com 90-100 nm de diâmetro;
Envelopados (menos resistentes ao meio ambiente);
Nucleocapsídeo helicoidal;
Genoma segmentado de RNA (-) fita simples.
Influenza A e B: 8 segmenteos de ssRNA (-);
Influenza C: 7 segmentos de ssRNA (-).
➤ Estrutura viral
Hemaglutinina (HA): proteína trimérica
responsável pela ligação do vírus às células
hospedeiras e pela fusão das membranas viral e
celular, são 17 tipos
(HA1- HA17)
Neuraminidases (NA): importante na liberação do
vírus da célula hospedeira, após a sua síntese, são
9 tipos.
(NA1-NA)
Proteína M1 (proteína de matriz): facilita o
transporte de íons e causa acidificação o que
facilita dissolver o envelope e liberação de
nucleocapsídeo no citoplasma;
Proteína M2, atravessa o envelope funcionando
como um canal iônico para transporte de íons;
Segmentos associados a uma nucleoproteína (NP),
nucleocapsídeo helicoidal ou ribonucleoproteína
(RNP), associada a uma enzima transcriptase
(RNApolimerase).
. Vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e Caxumba .
Leticia Lourenço
➤ Variação antigênica
Mutação antigênica minor (‘‘drift’’): mutação em
um único aminoácido, epítopos das proteínas,
hemaglutinina e neuraminidase. Epidemias.
Mutação antigênica major (‘‘major’’): alterações
drásticas das proteínas superficiais. Pandemias.
Proteínas da superfície mudam frequentemente, e
essas mudanças afetam o reconhecimento pelo
sistema imunológico.
➤ Regras de Nomenclatura
Nome atribuído a cada vírus deve conter:
Antígeno A ou B/ Animal em que se isolou
Origem geográfica / No estirpe do laboratório de
origem / Ano de isolamento Antígenos superficiais
(subtipo H/N).
Exemplo: A/ Bangkok/ 1/ 79 (H3N2)
➤ Replicação Viral
➤ Grupos de risco
• > 60 anos
• diabetes
• gestantes
• pneumopatas
• cardíacos e renais
• crianças menores de 5 anos
. Vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e Caxumba .
Leticia Lourenço
Transmissão
Aerossóis inalados nos casos de tosse, espirros ou
falas da pessoa contaminada e objetos
contaminados
Tratamento
Oseltamivir- inibidor de neuraminidase, para os
tipos A e B.
Prevenção
Vacina influenza inativadas, com base em ovos,
sendo trivalentes e quadrivalente.
Diagnóstico
RT-PCR
➵ Vírus Sincicial Respiratório
Família Paramyxoviridae
Gênero: Pneumovirus
Grupos A e B
Partícula viral: 100-350 nm
Genoma: ssRNA negativo, associado proteínas
necessárias para a replicação viral;
Envelope com Proteína G: adsorção e Proteína F:
fusão.
➤ Replicação Viral
➤ Patogênese
Formação de sincício: agregados protoplasmático
de vários núcleos, organizadas pela junção de
células anteriormente separadas, que juntas perdem
a função, se unem após o brotamento do vírus
. Vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e Caxumba .
Leticia Lourenço
.
O VSR afeta praticamente todas as crianças de 2
anos.
Produz uma infecção no trato respiratório
superior, onde invade diretamente o epitélio
respiratório e provoca dano celular;
Disseminação: aspiração da secreção, propagação
via epitélio respiratório, propagação de célula para
célula (sincício).
Destruição tecidual e liberação de mediadores de
inflamação que resulta em edema dos bronquíolos,
causando necrose e obstruindo a passagem de ar.
Casos severos
Diagnóstico
Suspeita clínica e RT-PCR
Tratamento
Sintomático e Não Antibióticos
Prevenção
Única forma de prevenir casos graves e VSR, as
infecções respiratórias como bronquiolite e
pneumonias em lactentes é o palivizumabe.
É uma Imunoglobulina, ou seja imunização passiva,
específica contra o VSR. Administrado em até
cinco doses, a cada 30 dias.
Não há vacinas contra VSR.
➵ Vírus Caxumba
Vírus Paramyxovírus, gênero Rubulavírus
Genoma: ssRNA sentido negativo, esférico ou oval
Possui 12 subtipos: A, B, C, D, F, G, H, I, J, K,
L e N.
O vírus da caxumba tem apenas 1 sorotipo
conhecido;
. Vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório e Caxumba .
Leticia Lourenço
➤ Patogênese
O vírus se inicia nas células do trato respiratório
superior, infectando células da glândula parótida,
e se propaga pela viremia em todo o corpo até os
testículos, ovários, pâncreas, tireóide e outros
órgãos.
➤ Manifestações clínicas
Inflamação das glândulas e febre.
Diagnóstico
O vírus pode ser coletado em saliva, urina, faringe
e líquido cefalorraquidiano, portanto pode ser feito
testes sorológicos.
Prevenção
Vacinação viva e atenuada.
Tríplice viral e tetra viral

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