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SÍNDROME DA FADIGA CRÔNICA Integrantes: Carla Montenegro, Caroline Dória, Fernanda Brito, Giulia Pachêco, Júlia Beatriz, Louise Nunes, Luciano Feitosa, Luís Bernardo e Victor Holanda Módulo: BASES CELULARES E MOLECULARES II SUMÁRIO 7. Sintomatologia 8. Diagnóstico 10. Tratamento 12. Referências 1. Sumário 2. Relato de caso 3. O que é a síndrome da fadiga crônica? 4. Aspectos bioquímicos 5. Aspectos citológicos 6. Aspectos histológicos 1 Sexo feminino, 30 anos, sem filhos, solteira, portadora da síndrome da fadiga crônica (SFC) há 5 anos; Apresenta algumas internações hospitalares por complicações da SFC; Principais prejuízos causados: Sofria discriminação dos amigos; Família fazia muitas cobranças e críticas. 2 RELATO DE CASO Referência: [1] 3 O QUE É A SÍNDROME DA FADIGA CRÔNICA? Fadiga intensa no período de pelo menos 6 meses Prejuízo no desempenho escolar Perda do funcionamento ocupacional Decadência do relacionamento social Dano à integridade pessoal Sem causa médica conhecida Compreensão exige alto nível de complexidade Referências: [1] e [8] 4 ASPECTOS BIOQUÍMICOS Enzimas oligoadenilato sintetase com atividade enzimática DEPENDENTE de RNase L Enzimas oligoadenilato sintetase com atividade enzimática INDEPENDENTE de RNase L Nenhuma fisiopatologia unificadora para SFC foi estabelecida Referência: [6] Disfunção da enzima RNase L Disfunção da enzima RNase L no SFC é mais complexa do que relatada anteriormente 5 ASPECTOS CITOLÓGICOS ↑Citocinas inflamatórias Processos Inflamatórios Reativação viral ↑Ativação imune ↓Citotoxicidade Disfunção celular e interações entre a resposta fisiológica ao estresse e a inflamação Referência: [7] DESREGULAÇÃO IMUNOLÓGICA 6 ASPECTOS HISTOLÓGICOS Referência: [9] Leucócitos e Cristais em forma de agulha 7 SINTOMATOLOGIA Referência: [2] Dor nas articulações Distúrbios do sono Perda de pesoGanho de peso Dor de garganta Fadiga mental severa Fatigabilidade Dor no peito 8 DIAGNÓSTICO Referência: [3] 9 DIAGNÓSTICO Referência: [4] (CURIOSIDADE) TRATAMENTO Referência: [5] 10 PR INCÍP IOS TRATAMENTO Referência: [5] 11 [9]: SAWYER, Mark H. et al. Acyclovir-induced renal failure: clinical course and histology. The American Journal of Medicine, v. 84, n. 6, p. 1067-1071, 1988. [1]: WIELENSKA, Regina Christina; BANACO, Roberto Alves. Síndrome da Fadiga Crônica: A perspectiva Analítico- Comportamental de um caso clínico. Temas em Psicologia, v. 18, n. 2, p. 415-424, 2010. [2]: CHO, Hyong Jin; WESSELY, Simon. Chronic fatigue syndrome: an overview. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 27, n. 3, p. 174-175, 2005. [3]: SILVA, Sónia Cristina Ferreira da. Síndrome da Fadiga Crónica: Como? Quando? Porquê?. 2018. Tese de Doutorado. [4]: SÍNDROME DE FADIGA CRÔNICA. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3vf5uKV>. Acesso em: 19, maio de 2021. [5]: FADIGA CRÔNICA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal De Medicina. Disponível em: <https://bit.ly/3bEjupL>. Acesso em: 17 de maio de 2021. [6]: SUHADOLNIK, ROBERT J. et al. Biochemical evidence for a novel low molecular weight 2-5A-dependent RNase L in chronic fatigue syndrome. Journal of interferon & cytokine research, v. 17, n. 7, p. 377-385, 1997. [7]: KLIMAS, Nancy G.; KONERU, Anne O.’Brien. Chronic fatigue syndrome: inflammation, immune function, and neuroendocrine interactions. Current rheumatology reports, v. 9, n. 6, p. 482-487, 2007. [8]: ZORZANELLI, Rafaela Teixeira. A síndrome da fadiga crônica: apresentação e controvérsias. Psicologia em estudo, v. 15, n. 1, p. 65-71, 2010. 12 REFERÊNCIAS
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