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Técnica de Baermann-Moraes - Parasitologia Clínica

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TÉCNICA DE BAERMANN – MORAES 
 MATERIAL NECESSÁRIO 
 Funil de vidro; 
 Manguito de borracha; 
 Lâmina e lamínula; 
 Lugol; 
 Microscópico; 
 Água aquecida; 
 Pipeta de Pasteur; 
 Pinça de Hoffman; 
 Gaze ou peneira de malha fina. 
 PROCEDIMENTO 
 Diluir 10 g de fezes em água; 
 Colocar em uma gaze dobrada em quatro ou em uma peneira; 
 Colocar o material assim preparado sobre um funil de vidro, contendo um tubo de borracha conectado 
à extremidade inferior de sua haste; 
 Obliterar o tubo de borracha com uma pinça de Hoffman e adicionar, ao funil, água aquecida (45º C) 
em quantidade suficiente para entrar em contato com as fezes; 
 Deixar 1 hora em repouso; 
 Após este tempo, colher 5 a 7 mL de água, em um tubo de centrífuga, abrindo a pinça; 
 Centrifugar por 1.000 rpm por um minuto; 
 Colher o sedimento, sem desprezar o líquido sobrenadante e examinar ao microscópio na objetiva de 
(10x). Caso se detecte a presença de larvas, essas deverão ser coradas com lugol e observadas com a 
objetiva de 40x para identificação. 
 PRINCÍPIO DA TÉCNICA 
 Termohidrotropismo 
 INDICAÇÃO DA TÉCNICA 
 Pesquisa de larvas 
 VANTAGENS 
 Elimina o excesso de detritos e facilita a identificação de larvas 
 DESVANTAGENS 
 É uma técnica demorada e usa centrifugação

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