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Atividade Avaliativa 3 METODOLOGIA

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Iniciado em quinta, 8 jul 2021, 21:23
Estado Finalizada
Concluída em quinta, 8 jul 2021, 21:34
Tempo
empregado
10 minutos 58 segundos
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%)
Questão 1


Correto
Atingiu 2,00 de 2,00
Como tema gerador, selecionou-se a corrosão do alumínio, devido tanto ao seu crescente uso no cotidiano, quanto à aplicação prática
da corrosão na conceituação de taxa de reação química e análise dos fatores que a afetam. A utilização desse tema contextualizador
proporcionou a fácil correlação de conteúdos da Química com o cotidiano dos alunos por meio da discussão de temas relacionados a
questões sociais. Os materiais utilizados foram: papel-alumínio; anéis de latas de refrigerantes; soluções comerciais do tipo limpa-piso;
tubos de ensaio; béqueres; provetas e garrafas PET.
Experimento 1: Adicionar limpa-piso a pedaços de papelalumínio contidos em um béquer.
Experimento 2: Analisar a evolução da reação em dois tubos de ensaio distintos, contendo, cada um dos dois, um anel de alumínio de
lata de refrigerante; 10 mL de limpa-piso no primeiro tubo e o mesmo volume de solução diluída a 50%, no segundo tubo.
Experimento 3: Realizar ensaios comparando-se a temperatura ambiente e uma temperatura inferior, alcançada com o auxílio de um
banho de gelo, para o sistema formado por um anel de alumínio e 10 mL de limpa-piso em tubo de ensaio.
Experimento 4: Adicionar, simultaneamente, dois pedaços de papel-alumínio de mesmo tamanho, sendo que um papel apresenta
superfície lisa e o outro amassada sob a forma de bola, em duas garrafas de PET contendo 50 mL de limpa-piso, previamente resfriadas
em banho de gelo.
Thiago S. Costa et al. A corrosão na abordagem da cinética química. In: Química Nova na Escola, n.º 22, nov./2005, p. 32-4 (com
adaptações). A abordagem descrita no texto tentou, explicitamente, contextualizar o ensino de Química. Assinale a opção que
corresponde à correta interpretação do que seja contextualizar, à luz das bases legais das Orientações Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio.
a. A vantagem de se explorarem temas em suas inter-relações ciência-tecnologia-sociedade é a de demonstrar aos alunos que, na
prática, a teoria química é outra. 
b. A contextualização evoca dimensões presentes na vida dos alunos e da sociedade e mobiliza competências cognitivas já
desenvolvidas por eles. 

c.
Para que haja contextualização, é imprescindível que haja interdisciplinaridade.
 
à é í� í


Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
d. Para garantir a correção conceitual associada à abordagem utilizada, é indicada a utilização de artigos cientí�cos de Química
originais. 
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
A contextualização evoca dimensões presentes na vida dos alunos e da sociedade e mobiliza competências cognitivas já desenvolvidas
por eles.


Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, a área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias elegeu três competências para a
etapa do Ensino Médio:
I.             Representação e comunicação, que envolvem a leitura, a interpretação e a produção de textos nas diversas linguagens e formas
textuais características dessa área do conhecimento. 
II.            Investigação e compreensão, competência marcada pela capacidade de enfrentamento e resolução de situações-problema,
utilização dos conceitos e procedimentos peculiares do fazer e pensar das ciências. 
III.          Contextualização das ciências no âmbito sociocultural, na forma de análise crítica das ideias e dos recursos da área e das
questões do mundo que podem ser respondidas ou transformadas por meio do pensar e do conhecimento cientí�co. Está correto o que
se a�rma em:
a. I e II, apenas. 
b. I, apenas. 
c. II e III, apenas. 
d. II, apenas. 
e. I, II e III. 
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
I, II e III.
Questão 06 “O trabalho e a produção a organização e o convívio sociais a construção do "eu" e do “outro” são temas clássicos e permanentes


Questão 06. O trabalho e a produção, a organização e o convívio sociais, a construção do eu e do outro são temas clássicos e permanentes
das Ciências Humanas e da Filoso�a. Constituem objetos de conhecimentos de caráter histórico, geográ�co, econômico, político, jurídico,
sociológico, antropológico, psicológico e, sobretudo, �losó�co. Já apontam, por sua própria natureza, uma organização interdisciplinar.
Agrupados e reagrupados, a critério da escola, em disciplinas especí�cas ou em projetos, programas e atividades que superem a fragmentação
disciplinar, tais temas e objetos, ao invés de uma lista in�ndável de conteúdos a serem transmitidos e memorizados, constituem a razão de ser
do estudo das Ciências Humanas no Ensino Médio.”
(MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO. PCNEM. Brasília: Semted MEC, 1999, p. 9)
 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) introduziram o ensino da Sociologia na área de Ciências Humanas e
suas Tecnologias e propuseram a organização de seus conteúdos e práticas pedagógicas a partir de competências e habilidades.
Com relação aos PCNEM, assinale V para a a�rmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) A interdisciplinaridade ocupa uma função inovadora e de destaque, pois é o meio indicado para promover o diálogo entre as
disciplinas listadas na área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.
( ) A opção pelo princípio das “competências e habilidades” indica o objetivo de superar um modelo de ensino conteudístico, a favor de um
modelo de ensino orientado para o “aprender a fazer e a conhecer”.
( ) Os temas clássicos indicados permitem introduzir os alunos nas principais questões e abordagens enfocadas pela História, pela
Sociologia e pela Antropologia, entre outras disciplinas..
As a�rmativas são, respectivamente, 
a. F, V e V. 
b. F, V e F. 
c. V, F e F. 
d. V, F e V. 
e. V, V e V. 
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
V V e V


Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
V, V e V.
O Ministério da Educação, através dos Parâmetros Curriculares Nacionais, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais e Programa Nacional de Educação Ambiental, enfatiza o uso da experimentação para o Ensino de Ciências,
ressaltando a importância da discussão da relação teoria-prática, bem como o caráter interdisciplinar que deve ser incorporado no
aspecto da contextualização.


No que se refere à experimentação para o ensino de química analítica, julgue as a�rmativas abaixo:
I. A determinação de peróxido de hidrogênio em formulações farmacêuticas e cosméticas, através do uso de volumetria, permite
abordar importantes conceitos químicos, tais como: reações de oxidação e redução, semirreações, potenciais padrões, agentes
oxidantes e redutores; contudo, não permite explorar técnicas de balanceamento de equações químicas.
II. Propostas alternativas para experimentação, baseadas em materiais simples, de baixo custo e fácil aquisição, mostram-se de grande
importância para escolas que não dispõem de infraestrutura laboratorial, possibilitando a abordagem de diferentes conceitos químicos,
bem como assuntos sociais e econômicos.
III. Cromatogra�a em papel é amplamente empregada para ilustrar conceitos de solubilidade, interações intermoleculares, polaridade e
estequiometria; além disso, é possível relacionar o princípio de funcionamento desta técnica com técnicas cromatográ�cas modernas,
tais como a cromatogra�a líquida de alta e�ciência.
IV. Estudo do efeito tampão em comprimidos efervescentes é uma proposta de atividade experimental que possibilita a integração e
articulação de diversos conhecimentos cientí�cos no âmbito da química analítica e da biologia. 
Assinale a alternativa que apresenta a resposta correta:
a. Apenas as a�rmativas II e III estão corretas. 
b. As a�rmativas I, II, III e IV estão corretas. 
c. Apenas a a�rmativas I, II e IV estão corretas. 
d. Apenas as a�rmativas I e II estão corretas. 
e. Apenas as a�rmativas II e IV estãocorretas.
 

Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
Apenas as a�rmativas II e IV estão corretas.


Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Considerando a competência da contextualização sociocultural no ensino de química, assinale a opção que NÃO corresponde a uma das
habilidades a ser desenvolvidas.
a. Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da química e da tecnologia. 
b. Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural. 


Questão 6
Correto
Atingiu 2,00 de 2,00
c. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. 
d. Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica. 
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica.
A tecnologia no ensino por Mary Rangel É inegável que a comunicação presencial, no ato de ensinar e aprender, não pode ser excluída
do processo didático; que o diálogo e o vínculo afetivo são insubstituíveis e que o ambiente virtual não substitui ou dispensa a interação,
o diálogo, as relações humanas no ato de aprender, de ensinar e na produção de conhecimento. Mas não podemos fugir à realidade de
que o ambiente escolar possa ser enriquecido com ferramentas tecnológicas que auxiliem e enriqueçam as práticas de ensino, a
pesquisa e a interpretação e a análise crítica de textos digitalizados. Entre esses recursos podemos citar como exemplo a Webquest e os
programas para download de Mapas Conceituais. Os recursos do ambiente virtual são ferramentas dos tempos contemporâneos, e o
uso criativo da internet pode ser aproveitado na aprendizagem do conhecimento, assim como pode se constituir em objeto de estudo e
problematização dos impasses do ambiente midiático. Além disso, a produção de mídias escolares pode também ser implementada por
meio do uso criativo de blogs, podcasting – arquivos de áudio em formato digital – ou da postagem de textos audiovisuais no Youtube.
Rea�rma-se, entretanto, a importância da moderação, para que o uso das ferramentas tecnológicas contribua à leitura, interpretação e


p ç p q g p ç
produção de textos, com atenção e acuidade crítica, sem aligeiramento, super�cialidade e excesso, mantendo o equilíbrio e o propósito
de aprendizagem. A formação de atitudes torna-se, portanto, essencial à educação em rede. O twitter, o facebook, os chats podem ser
meios de comunicação e diálogo entre os alunos e deles com os professores. As bibliotecas digitais podem ser meios de obter artigos e
livros. As plataformas digitais podem ser meios de obter pesquisas, a exemplo de dissertações e teses. Entretanto, a facilidade de acesso
a trabalhos disponibilizados na internet merece especial cuidado no sentido de que o aproveitamento desses trabalhos seja feito
sempre com informação da fonte e dos autores, ou seja, com a referência completa da origem. A sociedade atual caracteriza-se pela
informação, especialmente a que se veicula nas redes. As notícias chegam aos computadores, tablets, celulares com muita agilidade, e o
leitor as obtém mediante um simples toque numa tecla. Contudo, a velocidade não pode afetar a forma de ler, interpretar, analisar,
deduzir, captar o conteúdo do texto com percepção crítica e contextualizada. Ainda há que se cuidar para que a comunicação no
ambiente digital não se torne mais um fator de desigualdade socioeconômica e de exclusão de camadas sociais que não tenham
condições para não só adquirir equipamentos mas também para aprender a usá-los e, mais ainda, para dominar a linguagem especí�ca
da informática, seu vocabulário, seus códigos. Os valores éticos que orientam as relações também são parte da educação para a vida e a
convivência no mundo virtual, de modo que o respeito, a quali�cação das pessoas e a solidariedade presidam as comunicações em rede.
Esses valores são essenciais para que o cenário computadorizado não subtraia o sentido, a proposta, o signi�cado de preservação da
humanidade e da relação interpessoal, sensível e solidária. Diante de novos modelos e possibilidades de comunicação através de meios
e ferramentas variadas de edição e produção de textos, é importante rea�rmar que não se pode perder de vista as formas como são
absorvidas e aplicadas as informações. Crianças e jovens têm facilidade de uso dos multimeios, tanto no entretenimento dos jogos e das
redes sociais quanto na veiculação de suas produções em blog, fotolog ou Youtube. Entretanto, observa-se o acúmulo crescente do
consumo das mídias digitais e a possível dispersão do foco das leituras, o que convoca a atenção dos educadores. Se no trabalho
pedagógico com as mídias tradicionais já se apresentavam questões diversas, a cultura digital encaminha aos educadores uma
dimensão maior de interrogações, como as que se exempli�cam a seguir. Essas interrogações suscitam estudos que possam respondê-
las de modo fundamentado. É possível e preciso indagar sobre quando acontecem as apropriações das mídias por parte de uma
comunidade escolar e quando as mídias se tornam apenas distrações ou moda. Vale também observar quando as tecnologias
contribuem à formação de leitores e quando os textos passam pelos olhos de quem os lê sem construir sentidos, ou, ainda, quando as
leituras são aproveitadas, por educadores e educandos, como estímulo para a autoria, ou quando são apenas para a transmissão e a
reprodução de textos, em sucessivos downloads. Não há lugar para um processo de ensino-aprendizagem estático, repetitivo, para um
educando habituado ao movimento do mundo digital. O aluno é um ouvinte-espectador-leitor em um novo contexto interativo. Nesse
contexto, a cultura construída em rede, ou seja, a cibercultura, torna-se alvo de uma apropriação pedagógica que estimule
questionamentos. Essa análise se traduz em práticas educativas que propiciam a formação de leitores-ouvintes-espectadores críticos,
mas também - e principalmente - de construtores produtivos e criativos de textos. Os alunos podem usar, de modo espontâneo, os
dispositivos de comunicação, pois isso acontece de maneira empírica. O que necessitam é de orientação no sentido de não perderem a
percepção crítica e preservarem a moderação dos usos, de modo a não serem envolvidos pela velocidade intensa do �uxo das
informações. Submersos em um cotidiano tão veloz quanto permeado de multimídias e multitarefas, os alunos podem perder condições
de concentração na leitura de um texto, a ponto de não interpretarem adequadamente suas ideias e mensagens, o que di�culta a
elaboração de conceitos e o exercício do pensamento re�exivo. Recomenda-se, então, prudência para "navegar" nas redes da internet
com segurança, sem submergir na onda digital. É necessário priorizar o compromisso educativo, para que se ensine essa prudência

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àqueles por cuja formação a escola e a família são responsáveis. A comparação entre as mídias impressas (consideradas "tradicionais") e
as "novas" mídias digitais também necessita de prudência e moderação. Os livros, os artigos, os jornais têm contribuições signi�cativas e
necessárias à formação de leitores e autores. Ler na tela não exclui as possibilidades e contribuições da leitura de textos impressos.
Pode-se, então, reconhecer que as tecnologias de informação e comunicação, por serem partes indissociáveis da vida social, devem ser
consideradas pela comunidade escola r e aproveitadas em seu potencial como recursos ao processo de ensino-aprendizagem. Todavia, a
presença e os usos dessas tecnologias no ambiente da escola devem também ser acompanhados por processos e práticas
socioeducacionais que aproveitem suas funções e evitem suas disfunções, que incidem sobre a redução da criticidade, da produção
original de textos, da inovação. Necessariamente, quando se propõe praticar e processar o ato educativo, fundamentado em princípios e
aportes pedagógicos, é preciso reconhecer e rea�rmar a sua recorrência a valores. Desse modo, o ato educativoe, portanto, pedagógico,
de ensinar e aprender, assim como ensinar a aprender, é essencialmente axiológico. Essas considerações também fundamentam a
compreensão das tecnologias nos processos e nas práticas educacionais como recursos cuja aplicação é vinculada e recorrente à
formação de valores. Portanto, a inserção de recursos tecnológicos no campo da educação assume o seu propósito formativo e os
valores que o orientam. Assim, mais do que conceber as tecnologias na educação, é preciso concebê-las como tecnologias da educação,
ou seja, como sendo elementos e instrumentos a serviço da educação. Nesse sentido, as tecnologias agregam, incorporam os valores da
educação: aqueles que a movem, que lhe dão sentido, que constituem sua substância, que a de�nem (RANGEL; FREIRE, 2012). Com os
valores educacionais, as tecnologias da educação assumem também os seus fundamentos pedagógicos. A pedagogia e seu propósito de
formação humana incorporam, entre outros, fundamentos �losó�cos, sociológicos, culturais, epistemológicos e históricos (RANGEL;
FREIRE, 2009). Desse modo, na perspectiva dos fundamentos �losó�cos, consideram-se as tecnologias como recursos ao exercício do
pensamento, o que implica em que sua leitura seja uma leitura re�exiva, crítica e contextualizada. Conclui-se, então, realçando a
importância da re�exão, dos fundamentos teóricos das práticas e do estudo crítico dos usos e potenciais tecnológicos, no interesse do
diálogo e da avaliação de princípios e critérios necessários à formação educativa de leitores, capazes de usar as tecnologias como meios,
e não modas, e como recursos, e não �ns da comunicação social. Disponível em:. Acesso em 20 set. 2014. [Adaptado] No quarto
parágrafo do texto, a autora
a. faz uso de locuções verbais que amenizam o tom categórico em relação ao que é a�rmado. 
b. utiliza termos estrangeiros e o negrito como forma de con�rmar, categoricamente, seu posicionamento. 
c. faz uso de estrangeirismos e do negrito como recursos para demarcar a voz alheia. 
d. utiliza exemplos como recurso para con�rmar seu ponto de vista de forma categórica. 
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:


Questão 7
Correto
Atingiu 2,00 de 2,00
utiliza exemplos como recurso para con�rmar seu ponto de vista de forma categórica.
Em seu artigo para tornar o ensino de Química mais atraente, o professor doutor, Airton Marques da Silva (2011), apresenta propostas,
feitas a partir de pesquisas cientí�cas de outros professores e pesquisadores, o que pode ser feito para colaborar com o professor de
Química, indagando-o e salientando a mudança na postura em sala de aula, fazendo com que o aluno esteja mais interessado e
compreenda melhor os conteúdos ensinados. NÃO con�gura uma proposta para a mudança do ensino de Química, tornando-o mais
agradável e atraente:
a. Tornar as aulas de laboratório e as aulas de demonstração mais frequentes: pela experiência de longos anos dedicados ao ensino
de Química podemos a�rmar categoricamente que reside aí o “gargalo” muito forte pelo desinteresse do aluno em estudar
química. A maioria não aceita o ensino somente em sala de aula, sem demonstrar experimentalmente porque os fenômenos
acontecem. Não se concebe ensinar química dissociada da parte experimental. Por essa razão a Química é considerada uma
ciência experimental. 
b. Procedimentos metodológicos enquadrados na perspectiva de ensino-aprendizagem: o professor deve usar metodologias
dif t f t d í i á t itid C l ã d i d d tê h d t bé


diferentes conforme o assunto de química que será transmitido. Com a evolução da sociedade têm que haver mudanças também
no âmbito do ensino, através da aplicação da Tecnologia Educacional, mudando o estilo tradicional das aulas, que muitas vezes
são muito cansativas ou poucas atrativas aos alunos. Para torná-las mais atrativas deve-se usar jogos didáticos relacionados com
os assuntos teóricos correspondentes. 
c. A abordagem do conteúdo deverá ser contextualizada descartando a tradição verbal de transmissão de conhecimentos e
memorização de fórmulas e nomenclatura de substâncias. Para as disciplinas de Química, a contextualização deve ser aplicada
em qualquer assunto. O professor em sala de aula expõe o assunto, teoricamente, para em seguida contextualizar, que
consiste em mostrar a aplicação do assunto no dia a dia do ambiente que rodeia o aluno, analisando, assim, o contexto de
ensino e aprendizagem. 

d. O conteúdo deverá ter caráter interdisciplinar: o ser humano vivencia várias disciplinas em qualquer momento da sua vida;
entretanto, para facilitar a absorção dos seus conhecimentos, elas foram separadas em compartimentos, tornando mais fácil a
aprendizagem. Cabe ao professor fazer as ligações entre elas, para que o aluno passe a entender melhor, e com isso aplica-se a
interdisciplinaridade. 
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
A abordagem do conteúdo deverá ser contextualizada descartando a tradição verbal de transmissão de conhecimentos e memorização
de fórmulas e nomenclatura de substâncias. Para as disciplinas de Química, a contextualização deve ser aplicada em qualquer assunto. O
professor em sala de aula expõe o assunto, teoricamente, para em seguida contextualizar, que consiste em mostrar a aplicação do
assunto no dia a dia do ambiente que rodeia o aluno, analisando, assim, o contexto de ensino e aprendizagem.
 


https://graduacao.uab.ifmt.edu.br/mod/url/view.php?id=37764&forceview=1
https://graduacao.uab.ifmt.edu.br/mod/forum/view.php?id=37760&forceview=1

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