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Trips dos Citrinos

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TRIPS DOS CITRINOS (SCIRTOTHRIPS AURANTII ) 
 
Autor: Miro Hortencilio Casimiro Arcanjo Leão 
 Trips dos Citrinos 
Scirtothrips aurantii é da ordem 
Thysanoptera, da família Thripi-
dae originária da África, e actual-
mente encontra˗se distribuída em 
quase todo o mundo. 
 Fig 1. www.ozthr ips.org 
Importância em Moçambique 
Descrição morfológica das fases e ciclo de vida do Trips dos citrinos 
 
 Ovos: são depositados nas folhas, nos pedúnculos, e nos 
frutos. 
 Estágios larvais (Larva I e II): são amarelas ou laran-
ja, em forma de charuto, e são encontrados nas partes ver-
des da planta. 
 As pré-pupa e pupa encontram-se nas folhas torcidas. 
 Os tripes adultos (macho e fêmea), é laranja com sombre-
ados vermelhos, tem 1 mm de comprimento. São encon-
trados normalmente nas partes verdes da planta, onde se 
alimentam. 
Ovo 
Larva I 
Larva I I 
Pré˗Pupa 
Pupa 
Adulto 
Sintomas e Danos 
 Manchas castanhas em formas de anel, 
sobretudo perto do pedúnculo. 
 Hospedeiros 
 
 Ataca todos os Citrus, espe-
cialmente a laranja doce. 
 Hospedeiros alternativos: 
Cajueiro, o algodoeiro, e os 
feijoeiros. 
 Causa danos directos e indirectos. 
 Reduz a qualidade dos frutos; 
 Reduz a exportação dos frutos; 
 Redução da economia; 
 
Recomendação para o controlo da praga 
 1. Controlo Químico: inseticidas de contacto ou citotrópicos, ex: Cypermetrin, Formmenate. 
 Momento de aplicação: janeiro a abr il, e Out˗Dez (100% da queda das pétalas). 
 2. Prática cultural: saneamento dos pomares, e controlar os novos rebentos. 
Referencias Bibliográficas 
REMANE, Ângela Loforte. 1999. Os Citrinos. Lisboa, 88˗106 pp. 
OLMI, Massimo. 2006. Pragas das plantas cultivadas em Moçambique. Universidade Católica de 
Moçambique. Faculdade de Agricultura. Cuamba. pp 34˗36. 
Figura 2. www.ozthrips.org 
 
Fig 2. Celia Mar tins.

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