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Sexualidade e Gênero

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Corpo
Sexualidade e Gênero
Integrantes: Carla Alexsandra Da Silva Moraes, Leticia Isabely Pereira, 
Letícia Hetwer, Luana Zapani Siebel, Maria Isabel Wirth Marafon e 
Vinícius Colle Nerke.
Instituto Federal de Santa Catarina 
Campus São Miguel do Oeste
 Curso Técnico em Alimentos 
Disciplina de Educação Física
Docente: Juliano Daniel Boscatto
Definição de sexualidade
Definição de sexualidade de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS):
❖ “Sexualidade é uma energia que nos motiva para encontrar amor, contacto, ternura e 
intimidade; ela integra-se no modo como sentimos, movemos, tocamos e somos 
tocados, é ser-se sensual e ao mesmo tempo ser-se sexual. A sexualidade influencia 
pensamentos, sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a nossa 
saúde física e mental”
Sexualidade
❖ Sexualidade humana é um tema que ainda 
permanece pouco explorado;
❖ Ela é influenciada por diversos fatores, como 
biológicos, psicológicos, sociais, políticos, 
culturais, históricos, econômicos e religiosos.
Sexualidade Humana
Falar sobre a sexualidade humana é buscar entender a 
gênese do ser humano em seu aspecto mais íntimo e 
privativo. Este ato nos impulsiona a ter uma postura 
humilde e de respeitabilidade pelo outro.conciliando a 
nossa maneira de tratar a questão com uma análise 
crítica sobre a questão. 
Sexualidade Humana
❖ Como vivenciamos a nossa sexualidade? 
❖ Como entendemos a construção do que é 
definido como sexual diante de todo o 
conhecimento desenvolvido pela ciência, 
filosofia e a psicologia?
Sexualidade: um aspecto humano multifacetado
❖ Quando falamos da sexualidade, muitos ouvintes tendem a pensar 
exclusivamente em sexo, ou seja, no ato sexual propriamente dito;
❖ A sexualidade não é apenas a relação sexual entre um homem e uma mulher, 
como é tido como normal e aceitável;
❖ Sob esta palavra estão postas questões sobre a formação da identidade sexual 
humana.
-
 Teoria sócio-histórica de Vygotsky
"O processo de desenvolvimento 
do ser humano marcado por sua 
inserção em determinado grupo 
cultural se dá ‘de fora para 
dentro’. 
Influências sociais no comportamento sexual
● O comportamento sexual é uma 
realidade complexa;
● Contexto cultural;
● Estilos de vida;
● Meio ambiente;
● Cultura;
● Mídia no meio social;
● Influência dos pais; 
● Distância emocional excessiva;
● Comportamentos punitivos.
Sexualidade na Cultura Ocidental
➔ A sexualidade primitiva mítica
➔ Modelo de organização matriarcal;
➔ Passagem de uma organização 
matriarcal para uma patriarcal;
➔ O modelo patriarcal 
➔ Descrito pela Bíblia em Gênesis;
➔ Mulher posse do homem; 
➔ Não tem fundamento biológico;
➔ A sexualidade na Idade Média
➔ Cristianismo como grande 
influência; 
➔ Influências pensamento grego e 
romano;
➔ Atribuído uma visão negativa à 
sexualidade;
Sexualidade na Cultura Ocidental
➔ A puritanização do sexo
➔ Medo do inferno; 
➔ Compulsão à confissão; 
➔ Potencialização dos elementos 
negativos da sexualidade;
➔ A liberdade sexual 
➔ Explosão discursiva; 
➔ Expressa de forma mais livre;
Comportamento Sexual: Estudo de Kinsey
Alfred Kinsey, investigou sobre o 
comportamento sexual nos EUA. Kinsey 
sempre negou que o comportamento humano 
pudesse ser dividido em categorias rigidas 
como “hetero” e “homo” e classificava tal 
mentalidade como “pensamento binário”. 
Enfrentou condenação de organizações 
religiosas, e sua obra foi denunciada como 
imoral nos jornais e no Congresso.
Escala de Kinsey
Comportamento sexual depois de Kinsey
● Surge em 1960 os estilos de vida hippie;
● Quebraram com as normas sexuais 
existentes;
● Pregaram a liberdade sexual;
● Invenção da pílula anticoncepcional;
● Prazer e reprodução foram nitidamente 
separados;
● Pressão das mulheres por maior 
independência em relação aos valores 
masculinos.
O que é Identidade de Gênero?
● Gênero que a pessoa se identifica
● Cisgênero: Se identifica com o 
gênero imposto à si no nascimento.
● Transgênero: Se identifica com um 
gênero diferente do gênero imposto à 
si no nascimento
Sexo biológico
● Forma como os médicos e 
profissionais de saúde interpretam o 
corpo de uma pessoa a partir dos 
órgãos internos e externos sexuais 
que a pessoa possui.
● Feminino, masculino, intersexo.
● Não tem ligação com a identidade de 
gênero.
Bandeira Intersexo
Bandeiras
Transgênero Não-binárie Gênero fluido
Agênero Demi-gênero Gênero queer
Termos relacionados à gênero
● Gêneros binários
● Gêneros não binários
Identidade de gênero - Visão Freudiana
Freud (1923) coloca que masculinidade e 
feminilidade seriam pontos de chegada, e 
não pontos de partida, sendo uma 
construção particular a partir dos 
processos identificatórios. 
Masculinidade e feminilidade tem um 
caráter incerto e difícil de definir, rompendo 
a realidade anatômica. Tratando-se de 
convenções culturalmente construídas, 
cujas significações não tem nada de 
natural, são resultados de processos muito 
complexos.
Sexo biológico e a ciência
● O preconceito na visão comum 
de sexo biológico;
● A exclusão e violência contra 
pessoas intersexo.
Expressão de gênero X Identidade de gênero
É a forma como você se representa por 
meio de apetrechos e vestimentas para 
a sociedade, não tem relação com a 
identidade de gênero.
Pronome Neutro
O pronome neutro busca criar uma 
terceira opção para os pronomes, além do 
feminino e o masculino, exercendo um 
papel fundamental na luta das pessoas 
que não se identificam com nenhum dos 
gêneros, chamadas de não binárias, que 
se mostram invisibilizadas pela atual forma 
que os pronomes se apresentam na 
nossa língua.
Uso do Pronome Neutro
As primeiras tentativas de inserir a linguagem 
neutra no cotidiano foi usando o “x” no lugar 
do “o” e do “a” nos pronomes, entretanto usar 
o “x” causa exclusão a pessoas com 
deficiência visual e também houve a 
dificuldade em trazer esse método para fora 
da internet, já que não havia uma pronúncia 
que se adequasse à escrita. 
Outras formas de incluir o pronome neutro 
foi inserindo o “e” em final de palavras 
terminadas em “o” ou “a”, como por 
exemplo: “amigue”; conhecide” e 
“apaixonade”, entretanto a solução para 
substituir o ele ou ela, foi “elu”, que é forma 
mais utilizada atualmente nas redes sociais. 
Orientação Sexual
A orientação sexual é o que usamos para descrever a identidade preferencial de uma pessoa, 
caso ela goste do gênero binário oposto, ela é subjugada como “Hétero”, caso essa pessoa 
goste do mesmo gênero que o seu, ela é subjugada como “homossexual”, ou caso essa pessoa 
goste de dois ou mais gêneros, ela é subjugada como “Bissexual”.
Em relação à orientação sexual, existem diversos termos. Para uma mulher homossexual, pode 
ser utilizado o termo “Lésbica” e para homens homossexuais, pode ser utilizado o termo “Gay”.
Contendo esses e outros termos na sigla conhecida, LGBTQIA+. L sendo para lésbicas, G para 
gays, B para bissexuais, T para transgêneros e travestis, Q para queer, I para intersexo, A para 
assexuais e agênero, e +, que contém todas as outras denominações que não são citadas 
anteriormente."
 Lésbicas Gays Bissexuais 
 Queers Intersexuais Assexuais 
As diferentes formas de amor nos acompanham desde o nosso nascimento, por isso é algo 
importante de se aprender e compreender melhor.
As formas de amor variam desde a sua relação familiar com uma pessoa, desde ao gênero 
que você nasce ou autodenomina, e varia de acordo com a pessoa que ama ou é amado, 
tornando um pouco mais complexo de se compreender. Como: O amor materno, o amor 
paterno, o amoramistoso ou de amizade, o amor romântico e o amor incondicional. Todas 
formas de amor estão e podem estar em todos os gêneros.
Diferentes formas de Amor
Termos Guarda-chuva
Esse termo é utilizado quando uma pessoa se autodenomina Trans, ou seja, que não se 
identificam com o seu gênero de nascimento e assim entram neste termo.
A importância desse termo se vem de acordo a sua grande ajuda para englobar e acolher 
essas pessoas que não se identificam com seu gênero de nascimento, e facilitando um pouco 
mais as coisas, tanto para as pessoas que se englobam nesse termo, como as que não se 
englobam, ajudando o entendimento e o conceito de ser Trans, que muitas vezes não é 
compreendido pelas pessoas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OPPERMANN, Alvaró. Kinsey fala de sexo. Super interessante. 2016. Disponível em: <Kinsey 
fala de sexo | Super (abril.com.br)>. Acesso em: 29 de jun de 2021.
Cf. DURAND, G., Sexualidade e Fé. São Paulo, 1989, p. 46. Acesso em: 27 de jun de 2021.
QUELHO TAVARES, Cássia. Cultura, mídia e comportamento sexual. Disponível em: <A 
Sexualidade Humana (unicamp.br)>. Acesso em: 29 de jun de 2021.
BROWN, George R. Visão geral do comportamento sexual. MANUAL MSD Versão para 
Profissionais de Saúde, 2019. Disponível em: <Visão geral do comportamento sexual - 
Transtornos psiquiátricos - Manuais MSD edição para profissionais (msdmanuals.com)>. Acesso 
em: 29 de jun de 2021.
AQUINO, Q. B.; KONTZE, K. B. O “contrato sexual” e a promoção dos direitos e garantias 
fundamentais da mulher na sociedade contemporânea. Barbarói, Santa Cruz do Sul, Edição 
especial, n.42, p. 250-267, jul./dez. 2014. ARISTÓTELES. Política. Tradução: Mário da Gama 
Kury. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. 
 
https://super.abril.com.br/historia/kinsey-fala-de-sexo/
https://super.abril.com.br/historia/kinsey-fala-de-sexo/
http://www.lite.fe.unicamp.br/papet/2004/ep127/Sexualidade_a.htm
http://www.lite.fe.unicamp.br/papet/2004/ep127/Sexualidade_a.htm
https://www.etsu.edu/com/psychiatry/bio/browng.php
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional
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https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/sexualidade-disforia-de-g%C3%AAnero-e-parafilias/vis%C3%A3o-geral-do-comportamento-sexual
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/sexualidade-disforia-de-g%C3%AAnero-e-parafilias/vis%C3%A3o-geral-do-comportamento-sexual
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAIA, A. C. B. . In: SOUZA, C. B. G. de; RIBEIRO, P. R. M. (Org.) Sexualidade, Diversidade e 
Cultura Escolares: contribuições ibero-americanas para estudos de educação, gênero e valores. 
Araraquara: FCL-UNESP Laboratório Editorial; Alcalá de Henades: Universidad de Alcalá, 2008. 
Conceito amplo de sexualidade. Psicopedagogia Online, 2010. Disponível em: . Acesso em: 29 
jun de 2021
MABILDE, L.C. Três ensaios fundamentais sobre a sexualidade. In: FERRO, A. et al. 
Psicanálise e sexualidade: tributo ao centenário do Três ensaios sobre uma teoria da 
sexualidade 1905- 2005. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 
BERNARDI, Marcello. "A deseducação sexual" – São Paulo: Summus Editorial, 1985.
GUIRADO, Marlene. Sexualidade, isto é, intimidade: redefinindo limites e alcances para a 
escola. In AQUINO, J. Groppa. Sexualidade na escola – alternativas teóricas e práticas. São 
Paulo,SP: Summus Editora, 1997.
Duvidas? Entrem em contato:
carla.ad@aluno.ifsc.edu.br
leticia.h03@aluno.ifsc.edu.br
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mailto:inicius.cn@aluno.ifsc.edu.br

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