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Curso Step7 Siemens Básico

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1. Família Simatic S7 
SIEMENSSIEMENSSIEMENSSIEMENS 2. Instalando o Software Step 7 
 3. Introdução ao Hardware S7 
 4. O Software Step 7 
 5. Configurando e Parametrizando o S7 
 6. Princípios Básicos de Programação 
 7. O Editor LAD/STL/FBD 
 8. Operações Lógicas Básicas 
 9. Temporizadores, Contadores, 
Comparadores 
 10. Conversão, Operação Lógica Digital, 
Matemática, Deslocamento 
 11. Ferramentas para Teste e Depuração 
 12. Funções, Parâmetros e Dados Locais 
 13. Programando Simbólicos 
 14. Bloco de Dados e de Funções 
 15. Processamento de Palavra Analógica 
 16. Informações do Sistema S7 
 17. Diagnosticando e Corrigindo Problemas 
 18. Técnicas Especiais de Programação 
 
 
 
 
 
Information and Training 
Automation and Drives 
 
SIMATIC S7 
 
Programação Básica 
 
Curso ST-7PRO1 
 
 
 
AL: N ECCN: N 
Export Regulations 
AL Number of European resp. German export list. 
Goods with labels not equal to ”N” are subject to 
export authorization. 
ECCN Number of US export list (Export Control Classification 
Number). Goods with labels not equal to ”N” are 
subject to re-export authorization for export to certain 
countries. 
Indication Goods labeled with ”AL not equal to N” 
(here: technical documentations) are subject to 
European or German export authorization when being 
exported out of the EU. 
 Goods labeled with ”ECCN equal to N” (here: technical 
documentations) are subject to US re-export 
authorization. 
 Even without a label, or with label ”AL:N” or ”ECCN:N”, 
authorization may be required due to the final 
whereabouts and purpose for which the goods are to 
be used. 
Decisive are the export labels stated on order 
acknowledgements, delivery notes and invoices. 
 
 
 
This document was produced for training purpose. 
Siemens assumes no responsibility for its contents. 
 
The reproduction, transmission or use of this document or its 
contents is not permitted without express written authority. 
Offenders will be liable to damages. All rights, including rights 
created by patent grant or registration of a utility model or 
design, are reserved. 
 
 
 SIEMENS AG 2007 
 
 
19. Documentando e Salvando Programas 
SIEMENSSIEMENSSIEMENSSIEMENS 20. Global Data e PROFIBUS-DP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Information and Training 
Automation and Drives 
 
SIMATIC S7 
 
Programação Básica 
 
Curso ST-7PRO1 
 
 
 
AL: N ECCN: N 
Export Regulations 
AL Number of European resp. German export list. 
Goods with labels not equal to ”N” are subject to 
export authorization. 
ECCN Number of US export list (Export Control Classification 
Number). Goods with labels not equal to ”N” are 
subject to re-export authorization for export to certain 
countries. 
Indication Goods labeled with ”AL not equal to N” 
(here: technical documentations) are subject to 
European or German export authorization when being 
exported out of the EU. 
 Goods labeled with ”ECCN equal to N” (here: technical 
documentations) are subject to US re-export 
authorization. 
 Even without a label, or with label ”AL:N” or ”ECCN:N”, 
authorization may be required due to the final 
whereabouts and purpose for which the goods are to 
be used. 
Decisive are the export labels stated on order 
acknowledgements, delivery notes and invoices. 
 
 
 
This document was produced for training purpose. 
Siemens assumes no responsibility for its contents. 
 
The reproduction, transmission or use of this document or its 
contents is not permitted without express written authority. 
Offenders will be liable to damages. All rights, including rights 
created by patent grant or registration of a utility model or 
design, are reserved. 
 
 
 SIEMENS AG 2007 
Pro1_01.ppt 
 
Slide 1 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.1
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Família SIMATIC S7 
SF
RUN
STOP
I0.0
I0.1
I0.2
I0.3
I0.4
I0.5
I0.6
I0.7
SIEMENS
S7-200
Micro PLC 212
SIMATIC
X 2
3 4
Q0.0
Q0.1
Q0.2
Q0.3
Q0.4
Q0.5
S7-200
S7-300
S7-400
 
 
Conteúdo 
SIMATIC - A família SIMATIC S7........................................................ 2 
S7-200 Características........................................................................ 3 
S7-300 Características........................................................................ 4 
S7-400 Características........................................................................ 5 
Multi-point Interface (MPI) .................................................................. 6 
Redes de Comunicação...................................................................... 7 
Terminais de Programação PG 720/740 ............................................ 8 
 
Slide 2 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.2
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
A família SIMATIC 
PG 740
SIEMEN S
Grande Porte
Médio Porte
modular modular
SIMATIC
S7 - 400
SIMATIC
M7 - 400
modular modular complete
SIMATIC
S7 - 300
Pequeno Porte
SIMATIC
M7 - 300
SIMATIC
C7 - 620
Micro - PLC
Terminal de Programação
SIMATIC
S7 - 200
compacto
UEBER_T1D
Redes de 
Comunicação
I/O distribuída Interface HomemMáquinaSoftware
 
 
SIMATIC: A família SIMATIC representa não somente uma linha de CLP’s, e sim toda uma linha de produtos 
de AUTOMAÇÃO TOTALMENTE INTEGRADA. 
 
SIMATIC S7: Os Controladores Lógicos Programáveis da família SIMATIC S7 podem ser divididos em: Micro 
PLC (S7-200), pequeno/médio porte (S7-300) e médio/grande porte (S7-400). 
SIMATIC M7: O CLP M7 é um computador PC-AT compatível, com o mesmo desempenho, a mesma 
funcionalidade e o ambiente de programação de um microcomputador. 
 
SIMATIC C7: Este é um sistema completo, é a combinação do CLP (S7-300) e um painel de operação (HMI 
Operator Interface) em uma única unidade. 
 
Software: O SIMATIC Software é um projeto modular. Ele consiste do Software Básico STEP 7 e Pacotes 
Opcionais, instalados a parte. Os Pacotes Opcionais podem ser linguagens de programação adicionais tais 
como S7-GRAPH, SCL, CFC, SFC e pacotes para diagnósticos, simulações, documentação e Teleservice. 
 
Terminais de Programação: São PC’s AT compatíveis com todas as interfaces necessárias e softwares 
básicos de programação pré-instalados. Disponíveis desde laptop até desktop. 
 
Redes de Comunicação: As redesAS-I, Profibus e Industrial Ethernet estão disponíveis para troca de dados 
entre sistemas de PLC’s. 
 
I/O Distribuídos: Para economizar em cabos, existe a possibilidade da utilização de I/O’s remotos em um 
projeto distribuído. Uma configuração distribuída, no que se refere à sua parametrização/programação, não 
difere de uma configuração central. 
 
Interface Homem-Máquina: Para comunicação Homem-Máquina, existe a Interface de Operação SIMATIC 
HMI. Estas interfaces são totalmente integráveis à toda família SIMATIC. 
 
Slide 3 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.3
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
SIEMENS
SIMATIC
SF
RUN
STOP
Q.0
Q.1
Q.2
Q.3
Q.4
Q.5
I.0
I.1
I.2
I.3
I.4
I.5
I.6
I.7
 S7-200
Micro PLC 212 EM 221
DI 8 x DC24V
I.0
I.1
I.2
I.3
I.4
I.5
I.6
I.7
CPU Módulo de Expansão
digital/analógica
Painel de Operação TD 200
SHIFT
ESC
TD 200
F1 F3 F4F2
F5 F 7 F 8F6
ENTER
SIEMENS
Target Position 125 mm
Axle Ready
S7- 200 Características
 
 
S7-200: O S7-200 é o micro-CLP da família SIMATIC S7. 
 
Características: O S7-200 tem as seguintes características e funções: 
 - baixo preço 
- “Totalmente compacto” com fonte de alimentação, CPU e entradas/saídas integradas em um único 
dispositivo. 
 - "Micro PLC" com funções integradas 
 - Pode ser expandido em até sete módulos 
 - Software baseado em DOS ou Windows (STEP 7 MICRO/DOS ou STEP 7 MICRO/WIN) 
Funções: 
 - Alimentação das entradas digitais (sensores) integrada 
 - Forçar entradas e saídas- Acesso direto às entradas/saídas 
 - Relógio de tempo real integrado 1 
 - Dois potenciômetros analógicos integrados 1 
 - Duas saídas em pulsos integradas 1 
 - Entradas digitais comandadas por interrupções 
 - Contadores de alta velocidade integrados (7 a 20kHz). 
1 CPU 214 ou maior 
Slide 4 
 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.4
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7- 300 Características
 
 
S7-300: O S7-300 é o pequeno e totalmente modular CLP da família SIMATIC S7. 
 
Características: 
 - Diversas CPU’s com diferentes capacidades. 
 - Extensivo espectro de módulos. 
 - Pode ser expandido em até 32 módulos. 
 - Módulos integrados em barramento backplane 
 - Pode ser ligado em rede com interface multi-point (MPI), PROFIBUS e Industrial Ethernet. 
 - Conexão central com PC acessa todos os módulos (FM e CP). 
 - Sem regras para alocação das placas. 
 - Configuração e parametrização via software STEP 7. 
 
Slide 5 
 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.5
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7- 400 Características
 
 
S7-400: O controlador lógico programável S7-400 abrange aplicações de médio e grande porte. A família da 
CPU S7-400 tem um set de instruções poderoso (igual ao do S7-300) e esquema de endereçamento simples. 
 
Memória de Trabalho: A partir de 48 KB até 2 Mega. 
Sinais Digitais: A partir de 64K até 256K. 
Sinais Analógicos: A partir de 4K até 16K. 
Memory Markers: Flags - A partir de 4K até 16K. 
Tempo de Ciclo: A partir de 0,08 µs até 0,2 µs por instrução binária. 
Multiprocessamento: Até quatro CPUs podem ser usadas no rack central. 
Comunicação: Via MPI, ponto-a-ponto, PROFIBUS e Industrial Ethernet. 
 
Slide 6 
 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.6
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
conexão de CLP’s via MPI
PG 720
conexão do PG via MPI
CPCPU 1
S7-300
FM
MPI como um K-Bus
CPCPU 2 FM
MPI como um K-Bus
S7-300
conexão do OP via MPI
Multi-point Interface (MPI)
 
 
MPI: A Multi-Point Interface, MPI tem como objetivo conectar o CLP ao terminal de programação ou à interface 
de operação, ou ainda a outros controladores lógicos programáveis (PLC’s). Na unidade central de 
processamento (CPU), existe somente uma interface MPI, porém é possível acessar através dela todos os 
outros módulos programáveis, tais com FM’s. 
 
Possibilidades de Conexão: Vários dispositivos podem estabelecer simultaneamente conexão de dados com 
a CPU. Isto significa que o terminal de programação e o painel de operação podem ser operados 
simultaneamente, e ainda outros PLC’s adicionais podem ser conectados. As quantidades de conexões que 
podem ser operadas simultaneamente dependem da CPU. Exemplo: são possíveis quatro conexões de 
comunicação ativa por nó para a CPU 314. 
 
Características da MPI: A interface MPI suporta displays, painéis de operação e terminais de programação 
Siemens. A MPI oferece as seguintes possibilidades: 
 - Programação de CPU’s e módulos inteligente 
 - Funções de monitoração do sistema e funções de informações 
 - Troca de dados entre controladores lógicos programáveis 
 - Troca de programas entre CPU e terminal de programação 
 
Dados Técnicos da MPI: As mais importantes características da interface MPI são: 
 - Padrão RS 485 e taxa de transmissão de 187.5 Kbaud 
 - Distâncias até 50m ou até 9100m com repetidores 
 - Componentes padrões do PROFIBUS DP (cabo, conector, e repetidor) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 7 
 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.7
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Redes de Comunicação
PG/PC Field
Devices ET 200
PG/PC FieldDevices
PG/PCTISTAROp. Int.
SIMATIC HMIS5/TI
S5/TI
S5/TI
CPFM
PPI
CPU
S7-200
S7-300
PS CPUFM CP
S7-400
PG/PC
TD/OP
TD/OPPG/PC S7-CPU
CP
Communications bus Communications bus
PROFIBUS-FMS
PROFIBUS-DP
Industrial Ethernet 
MPI
TD/OP
S7-200
S7-200
CPU 215
 
 
Redes: A figura acima exibe as várias possibilidades de rede para a comunicação entre produtos já existentes 
e a família S7. Os termos usados no slide são explicados a seguir: 
 - S5/TI: Controladores lógicos programáveis SIMATIC S5 e SIMATIC TI 
- SIMATIC HMI: Equipamentos de Interface Homem Máquina 
- TISTAR: SCADA = (Supervisory Control and Data Acquisition) controle de interface de operação do 
sistema 
- PG/PC: Terminais de programação (Siemens PG) ou Computadores Pessoais 
- Ind. Ethernet: Rede Industrial da Siemens 
- TD/OP: Text Display e Operator Panel 
- PPI: Interface Point-to-Point 
- MPI: Interface Multipoint 
- Field Devices: Hardware para ent./output (por exemplo, chaves, bombas, e motores) 
- PROFIBUS DP: Rede de controle distribuído fieldbus da Siemens 
 
Slide 8 
 
 
Date : 07/10/00
Version : 3.1
File No. : pro1_1.8
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Terminais de Programação PG720/740
PG 740
SIEMENS
PG740
PG720
 
 
PG720PII: A PG 720PII (Pentium II) tem as seguintes características: 
 - Pouco Peso (aproximadamente 4.5 kg) 
 - Dimensões pequenas 
 - Interface Integrada (MPI, EPROM, MEMORY CARD, e PLC) 
 - Boa resolução 
 - Expansão para Teleservice (MODEM) via PCMCIA, tipo 3 
 - Teclado removível, conexão possível para monitor externo Multisync. 
 - Expansível para redes (Novell, etc.), transmissão de dados, FAX (modem) via PCMCIA - tipo 3 
 
PG740PIII: A PG 740PIII (Pentium III) tem as seguintes características: 
 - Boa resolução gráfica para Windows 98 
 - Excelente tela de exibição (TFT display, 13.3", 34 cm) 
 - Teclado removível, possível conexões para monitores externos com alta resolução. 
 - Interface integrada (MPI, EPROM, MEMORY CARD, SIMATIC S5, e impressora) 
 - Expansível para redes (Novell, etc.), transmissão de dados, FAX e modem 
 - Portátil (aproximadamente 7 kg) 
 
Pro1_02.ppt 
 
Slide 1 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.1
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Instalando o Software STEP 7
 
 
Conteúdo 
Softwares para S7/C7/M7................................................................... 2 
Pré-requisitos para a Instalação do STEP 7....................................... 3 
Instalação do STEP 7.......................................................................... 4 
A Ferramenta STEP 7......................................................................... 5 
Selecionando o Idioma de Programação............................................ 6 
Exercício 2.1: Checando a Interface com a CPU................................ 7 
Exercício 2.2: Definindo os Mnemônicos............................................ 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 2 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.2
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Softwares para S7/C7/M7
Pacotes Padrões e 
Opcionais para o 
S7, C7 and M7
S7-300/400, C7 M7-300/400
STEP 7 BASIC
S7-300, C7S7-200
S7-SCL
S7-GRAPH
S7-HiGraph
CFC
Borland C/C ++
M7-DDE-Server
M7-ProC/C ++
Communication Configuration
LAD/STL/FBD
Hardware Configuration
Symbol Editor
SIMATIC Manager
LAD/STL
HW-Konfiguration
Symbol Editor
SIMATIC Manager
LAD/STL
STEP 7 MINI
STEP 7 MICRO
M7-SYS
Symbol Editor
(Synonyms)
S7 - 200
Hardware Config.
Communications Config.
 
 
STEP7 Micro: Este é o software para elaboração de programas exclusivamente para o S7-200. Possui duas 
versões: MICRO/DOS e MICRO/Win, que rodam nos sistemas DOS e Windows 3.x respectivamente. 
 
STEP 7: O STEP 7 é a ferramenta de automação da família SIMATIC S7 (exceção do S7-200). Através dela se 
configura e parametriza-se todo o hardware, edita-se o programa, testa-o, faz-se o comissionamento e a 
procura de defeitos, além de toda a documentação necessária. Com o auxílio de pacotesopcionais pode-se 
ainda configurar redes locais, utilizar linguagens de alto-nível ou orientada à tecnologia, utilizar Teleservice, 
etc. 
 
STEP7 Mini: O STEP 7 é um sub-set do pacote STEP 7, ideal para se iniciar na automação com aplicações 
stand-alone do S7-300. Em relação ao pacote normal não permite a configuração do S7-400, de global-data 
(troca de dados) e nem o uso de pacotes opcionais. 
 
Options: São pacotes opcionais para S7 e M7 para geração de programas em outras linguagens, 
configuração de rede, etc. Estes pacotes permitem, por exemplo, a escolha da linguagem de programação 
mais fácil ou apropriada a cada aplicação: 
- SCL: Linguagem de alto-nível, baseada em Pascal. Ideal para organização e manutenção de grande 
quantidade de dados, cálculos e algoritmos complexos. 
- GRAPH: Linguagem para processos seqüenciais, baseados em estado e transição. Em vez de se 
programar um sistema, faz-se a descrição de seus passos. 
- HiGraph: Linguagem para descrição de estados (não necessariamente seqüenciais). A partir de um 
diagrama de estados faz-se a descrição do processo. 
- CFC: Programação orientada tecnologicamente, onde se desenvolve graficamente todo o processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 3 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.3
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Hardware/Software Pré-requisitos
Processador Pentium 200 MHz
Hard drive (disponível) 400 MB (STEP 7+ projetos + área arqs. temp.)
RAM >= 32 MB, 128 MB recomendado
Interface MPI ou cabo PC/MPI
Monitor SVGA, VGA ,EGA, ou TIGA
Mouse Sim
Sistema Operacional Windows 95/NT
CD-ROM Sim
MPI = Multipoint Interface
Pré-requisitos para Instalação do STEP 7
 
 
Pré-requisitos: PC’s-Compatíveis que atendam os pré-requisitos acima podem ser utilizados sem restrições. 
Para a comunicação com o CLP é necessário uma interface MPI (cartão MPI-ISA ou PCMCIA) ou um cabo de 
conversão PC/MPI (para ser ligado à interface serial). 
 
F-EPROM: Para a gravação de F-EPROM é necessário um gravador de EPROM externo (os PG’s Siemens já 
o possuem). A partir da nova versão do STEP 7 e das novas versões de CPU, as F-EPROM poderão ser 
gravadas diretamente na CPU. 
 
Observação: Um upgrade de uma versão antiga dos PG Siemens não é uma solução economicamente viável. 
PG’s e PC’s usando um processador 80386 são extremamente lentos. 
 
Slide 4 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.4
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
1. Ativar o Setup.exe no “Win95 - System Monitoring Software.
2. Selecione a opção. 
3. Selecione a linguagem.
4. Troque os discos. 
5. O disco de autorização é solicitado.
6. Um Re-boot é solicitado. 
PG 740
SIEMENS
Instalação do STEP 7
or
 
 
 
Instalação: Como todo o aplicativo W95, o software deverá ser instalado via a função “Adicionar/Remover 
Programas” do W95, que executará o programa SETUP do STEP 7. 
Instalando Drivers: Durante a instalação do STEP 7, deve-se integrar drivers para a comunicação com o CLP 
(cabo ou cartão) e para F-EPROM’s. Pode-se também mudar as definições padrões de interrupção e 
endereços se necessários . 
 As seguintes opções podem ser setadas durante a instalação do STEP 7: 
 - Escopo da instalação (normal, mínima, definida pelo usuário) 
 - Língua 
 - Definições de interface PG/PC 
 - Opções de EPROM 
 
Proteção de Software: O software STEP 7 é provido com uma proteção contra cópia e pode ser operada em 
somente um terminal de programação por vez. O software não pode ser usado até ser autorizado pelo 
disquete de autorização. Este disquete transfere uma autorização para o hard disk depois que a instalação do 
software foi concluída. 
 
Autorização: Antes de utilizar o software em outro terminal de programação é necessário executar a 
transferência de autorização. 
 Por favor, o leia o conteúdo do arquivo README.TXT no disco de autorização. Sem seguir estas 
informações existe risco que a autorização seja irrecuperavelmente perdida. 
 Leia também o folheto Product Information que acompanha o software. 
 
Slide 5 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.5
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
A Ferramenta STEP 7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 6 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.6
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Antes do bloco ser aberto para edição, os mnemônicos da linguagem para o 
Editor de Programas devem ser selecionados. Pode-se selecionar entre 
mnemônicos IEC (Internacional/Inglês) ou SIMATIC (Alemão).
SIMATIC Manager...
Options...
Customize
Language > SIMATIC
Selecionando o Idioma para a Programação
 
 
Selecionando: 
 1. Ative o comando de menu Options --> Customize 
 2. Selecione a pasta de Linguagem 
 3. Selecione a linguagem desejada: 
 - SIMATIC = alemão; 
 - IEC = Internacional (inglês) 
 
 
Importante: Existem duas seleções independentes: 
- Língua do Editor -> seleciona o idioma da ferramenta STEP 7 (inglês / alemão / espanhol / italiano / 
francês) 
- Língua dos Mnemônicos -> seleciona o idioma em que o programa do usuário será escrito (inglês / 
alemão) 
 
Slide 7 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.7
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Exercício 2.1: Checando a Interface com a CPU
 
 
Meta: Checar a parametrização correta da interface da PG. 
 
Procedimento: 
- Clique na barra de tarefas Iniciar 
- Selecionar SIMATIC ==> STEP 7 ==> Setting the PG/PC Interface 
- Depois de você ter selecionado “Cartão PC/MPI” clique no botão “Properties” 
- Checar se o endereço local da PG está setado para 0. 
 
Slide 8 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_2.8
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Mnemônicos SIMATIC (Alemão)
IEC (Internacional)
...selecione a linguagem 
para a edição
em LAD/STL/FBD
Antes de você abrir um bloco de programa ou programa ... 
Exercício 2.2: Definindo os Mnemônicos
 
 
Mnemônicos: Antes de editar um programa, é necessário escolher entre 2 opções de mnemônicos para 
exibição das instruções no editor de programa. 
 Pode-se escolher entre IEC (Internacional/Inglês) ou SIMATIC (Alemão). 
 
Meta: Selecionar os mnemônicos desejados. 
 
Procedimento: 
 1. Inicie o SIMATIC Manager. 
 2. Selecione no menu de comandos Options ==> Customize. 
 3. Escolha a Language. 
 4. Escolha a linguagem mnemônicos desejada e confirme com “OK” 
 
Resultado: Quando programando, um dos seguintes modos será exibido: 
 
 Exemplo de instruções STL em linguagem Internacional: 
 A I 1.0 //AND Entrada (Input) 1.0 
 
 Exemplo de instruções STL em linguagem SIMATIC: 
 U E 1.0 //UND Entrada (Eingang) 1.0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pro1_03.ppt 
 
Slide 1 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.1
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Introdução ao Hardware S7
SF
RUN
STOP
I0.0
I0.1
I0.2
I0.3
I0.4
I0.5
I0.6
I0.7
SIEMENS
S7-200
Micro PLC 212
SIMATIC
X 2
3 4
Q0.0
Q0.1
Q0.2
Q0.3
Q0.4
Q0.5
S7-200
S7-300
S7-400
 
 
Conteúdo 
S7-200 - Dados Técnicos.................................................................... 2 
Espectro de Módulos........................................................................... 4 
S7-300 - Endereçamento de Módulos/Slot......................................... 5 
S7-300 - Endereçamento de I/O - Digital............................................ 6 
S7-300 - Endereçamento de I/O - Analógico...................................... 7 
S7-300 - Dados Técnicos.................................................................... 8 
S7-400 - Dados Técnicos.................................................................... 9 
S7-300 - Elementosda CPU............................................................... 10 
S7-400 - Elementos da CPU............................................................... 11 
Faixa de Endereçamento Máximo no STEP 7.................................... 12 
Demosntração: Monitorando e Modificando Variáveis........................ 13 
Exercício 3.1: - Resetando a memória da CPU.................................. 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 2 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.2
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-200 - Dados Técnicos (CPU 21x)
SIEMENS
SIMATIC
 S7-200
CPU 214SF
RUN
STOP
I1.0
I1.1
I1.2
I1.3
I1.4
I1.5
I0.0
I0.1
I0.2
I0.3
I0.4
I0.5
I0.6
I0.7
Q1.0
Q1.1
Q0.0
Q0.1
Q0.2
Q0.3
Q0.4
Q0.5
Q0.6
Q0.7
UEBER_T1D
 
 
 
 CPU212 CPU214 CPU215 CPU216 
Dimensões 160x80x62 mm 197x80x62 mm 218x80x62mm 218x80x62mm 
Memória de 
Trabalho (RAM) 
1 KByte 4 KByte 8KByte 8KByte 
Memória de 
Instruções 
185 instruções 2K 4k 4k 
Registradores 
de Dados 
0.5k words 2k words 2.5k words 5k words 
I/O on-board 8 DI / 6 DO 14 DI / 10 DO 14 DI / 10 DO 24 DI / 16 DO 
Capacidade 
de Expansão 
2 módulos 7 módulos 7 módulos 7 módulos 
Interrupções 1 ent. inter., 1 
contad. interrup. (2 
kHz) 
4 ent. inter., 3 
contad. interrup. (2x 
7 kHz; 1x 2 kHz) 
4 ent. inter., 3 
contad. interrup. (2x 
20 kHz; 1x 2 kHz) 
4 ent. inter., 3 
contad. interrup. (2x 
20 kHz; 1x 2 kHz) 
Contadores/ 
Temporizadores 
64/64 128/128 128/256 256/256 
Tempo de 
Execução(por 
1K/instruções) 
1.2 ms 0.8 ms 0.8 ms 0.8 ms 
Comunicação 1x PPI / Freeport 1x PPI/ Freeport / 
MPI 1x Profibus 
1x PPI 
1x PPI 
1x PPI /Freeport 
 
Manutenção Livre de Manutenção, não necessita de bateria 
Set de operações Básicas, standard, operações especiais, PID integrado , receive +PID, funções de 
receive, funções aritiméticas (operações em ponto fixo e ponto flutuante), funções de 
jump, funções de loop, funções de conversão de código. 
Modelos Cada CPU por sua vez possui diferentes modelos para as diferentes tensão dos I/O’s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 3 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.3
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-200 - Dados Técnicos (CPU 22x)
SIEMENS
SIMATIC
 S7-200
CPU 214SF
RUN
STOP
I1.0
I1.1
I1.2
I1.3
I1.4
I1.5
I0.0
I0.1
I0.2
I0.3
I0.4
I0.5
I0.6
I0.7
Q1.0
Q1.1
Q0.0
Q0.1
Q0.2
Q0.3
Q0.4
Q0.5
Q0.6
Q0.7
UEBER_T1D
 
 
 
 CPU221 CPU222 CPU224 CPU226 
Dimensões 90x80x62 mm 90x80x62 mm 120.5x80x62mm 196x80x62mm 
Memória de 
Trabalho (RAM) 
4 kByte 4 kByte 8 kByte 8 kByte 
Memória de 
Instruções 
1.3 k 1.3 k 2.6 k 2.6 k 
Registradores 
de Dados 
1k words 1k words 2.5k words 2.5k words 
I/O on-board 6 DI / 4 DO 8 DI / 6 DO 14 DI / 10 DO 24 DI / 16 DO 
Capacidade 
de Expansão 
Nenhum módulo 2 módulos 7 módulos 7 módulos 
Interrupções 4 ent. inter., 4 
contad. interrup. 
(30 kHz) 
4 ent. inter., 4 
contad. interrup. 
(30 kHz) 
4 ent. inter., 6 
contad. interrup. (30 
kHz) 
4 ent. inter., 6 
contad. interrup. (30 
kHz) 
Contadores/ 
Temporizadores 
256/256 256/256 256/256 256/256 
Tempo de 
Execução(por 
1K/instruções) 
0.37 ms 0.37 ms 0.37 ms 0.37 ms 
Comunicação 1x PPI/ Freeport / 
MPI 
1x PPI/ Freeport / 
MPI 
1x PPI/ Freeport / 
MPI 
2x PPI / Freeport / 
MPI 
Manutenção Livre de Manutenção, não necessita de bateria 
Set de operações Básicas, standard, operações especiais, PID integrado, receive +PID, funções de 
receive, funções aritiméticas (operações em ponto fixo e ponto flutuante), funções de 
jump, funções de loop, funções de conversão de código. 
Modelos Cada CPU por sua vez possue diferentes modelos para as diferentes tensão dos I/O’s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 4 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.4
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
PS:
Entrada:
120/230 V ~
Saída:
24 V -
SM:
DI / DQ
- 24 V -
- 120/230 V ~
- Relê
AI/AQ
- Tensão
- Corrente
- Resistência
- Termo elemento
FM:
- Contadores
- Posicionadores
- Controle em
malha fechada
CP:
- Ponto
a ponto
- AS-i
- PROFIBUS
FMS/DP
- Industrial
Ethernet
IM:
- Send
- Receive
- Send/Receive
PS = Fonte de tensão
IM = Módulo de interface
SM =Módulo de sinal
FM = Módulo de função
CP =Processador de comunicação
Espectro de Módulos
 
 
Mód. de Sinal SM: O módulo de sinal recebe do campo os sinais elétricos e os adapta aos vários níveis de 
sinais dos módulos: 
 - Entrada/saída digital 
 - Entrada/saída analógica (tensão, corrente, resistência, termoelementos) 
 - Acessórios: conectores frontais 
 
Mód. de Interface IM: O módulo de interface torna possível a configuração de vários trilhos /bastidores de 
expansão. Estes módulos fazem a conexão entre os trilhos / bastidores: 
 - Módulo de Transmissão, conectado no Rack Central. 
 - Módulo de Recepção, conectado no Rack de Expansão. 
- O módulo combinado Send/Receive é uma solução econômica para configuração com dois 
trilhos; neste caso no trilho de expansão são permitidos somente módulos de I/O (SM). Por ex. 
IM365 no S7-300. 
 
Mód. de Funções FM: O módulo de função oferece “funções especiais”: 
 - Contagem 
 - Posicionamento 
 - Regulação em malha fechada 
 
Mód. de Comunicação CP: Módulos de comunicação oferecem as seguintes possibilidades de rede: 
 - Comunicação ponto a ponto 
 - PROFIBUS 
 - Industrial Ethernet 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.5
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-300 - Endereçamento de Módulos/Slot
s
Slot: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
11 
No S7-300 o endereçamento dos módulos é slot-orientado, isto é, dependem da 
posição do módulo no trilho
Fonte de 
alimentação CPU IM SM SM SM SM SM SM SM SM 
 
 
No S7-300 o endereçamento dos módulos de I/O, CP e FM são slot-orientados, isto é, o seu endereço 
depende da posição do módulo no trilho. Alguns slots são reservados: PS, CPU e IM. 
 
Slot 1: PS - Fonte de alimentação. Obrigatoriamente no primeiro slot. Não é associado nenhum endereço 
para a fonte de alimentação. 
 
Slot 2: CPU; deverá estar localizada próxima a fonte de alimentação. Não é associado nenhum endereço para 
a CPU (veremos mais tarde endereço MPI). 
 
Slot 3: Módulo de interface (IM). Para conectar racks de expansão. Não é associado nenhum endereço para 
a IM. Até mesmo se a IM não estiver presente, ela deverá ser considerada no esquema de endereçamento do 
slot. O slot 3 é logicamente reservado pela CPU para a IM. 
 
Slots 4 - 11: Módulos de sinais. Slot 4 é considerado o primeiro slot para módulos de entrada e saída (ou CP 
ou FM). Um exemplo de endereçamento é exibido abaixo para um cartão de digital (entrada = I, saída = Q): 
 
Importante: A CPU 315-2DP permite que os endereços sejam livremente definidos. 
 
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Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.6
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-300 - Endereçamento de I/O - Digital
Rack
3
IM
96.0
to
99.7
100.0
to
103.7
104.0
to
107.7
108.0
to
111.7
112.0
to
115.7
116.0
to
119.7
120.0
to
123.7
124.0
to
127.7
(Receive) 
Fonte 
de
Tensão
IM
(Receive) 32.0
to
35.7
36.0
to
39.7
44.0
to
47.7
48.0
to
51.7
52.0
to
55.7
56.0
to
59.7
60.0
to
63.7
40.0
to
43.7
Rack
1
Fonte 
de 
Tensão
IM
64.0
to
67.7
68.0
to
70.7
72.0
to
75.7
76.0
to
79.7
80.0
to
83.7
84.0
to
87.7
88.0
to
91.7
92.0
to
95.7
(Receive) Rack
2
Fonte
de 
Tensão
IM
0.0
to
3.7
20.0
to
23.7
24.0
to
27.7
28.0
to
31.7
12.0
to
15.7
16.0
to
19.7
4.0
to
7.7
8.0
to
11.7
(Send) 
Rack
0
CPU
e
Fonte 
de
Tensão
Slot # 3 4 5 6 7 89 10 11 
 
Endereçamento Digital: O endereçamento das entradas (I) e saídas (Q) digitais começa com o endereço 0 
para o módulo de sinal localizado no slot 4 (1° slot para SM). A relação entre o slot físico e o endereço do 
módulo é exibida acima. Cada módulo digital ocupa 4 bytes de endereços independente do número de pontos. 
 
Tabela Imagem da Periferia: Aos sinais digitais do CLP corresponde uma área na CPU que contém o estado 
atual das entradas e saídas. Esta área, denominada Tabela Imagem da Periferia de Entrada (PII) e de Saída 
(PIQ) são atualizadas automaticamente pela CPU a cada início e fim de ciclo respectivamente. Pode-se 
acessar estas áreas (I e Q) em bits, bytes, words ou double words, como mostrado nos exemplos abaixo: 
- Q4.0 é um dado que é arquivado no primeiro bit (bit 0) do byte 4 na tabela imagem da periferia de 
saída (usando a numeração padrão das I/O do diagrama acima, isto corresponde ao primeiro ponto no 
módulo 2) 
 - IB100 refere-se ao dado no byte 100 da tabela imagem da periferia de saída. 
- IW100 refere-se ao dado que é arquivado nos bytes 100 e 101 da tabela imagem da periferia de 
entrada. 
- QD24 refere-se ao dado que é arquivado nos bytes 24, 25, 26, 27 da tabela imagem da periferia de 
saída. 
 
Endereçamento Digital do S7-400: O S7-400 permite a definição pelo usuário do endereçamento dos 
módulos. 
Caso não seja definido pelo usuário, o CLP assume um endereçamento default para os módulos, cada 
módulo ocupando 4 bytes (32 bits). 
O endereçamento digital segue o seguinte padrão: 
 - Inicio Endereçamento Digital = (número do slot físico - 1) x 4 
 - Exemplo: Endereço inicial do módulo digital no slot 4 é 12.0 
 
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Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.7
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-300 - Endereçamento de I/O - Analógico
Rack
3
IM
640
to
654
656
to
670
672
to
686
688
to
702
704
to
718
720
to
734
736
to
750
752
to
766
(Receive) 
Fonte 
de 
Tensão
IM
(Receive) 384
to
398
400
to
414
432
to
446
448
to
462
464
to
478
480
to
494
496
to
510
416
to
430
Rack
1
Fonte 
de 
Tensão
IM
512
to
526
528
to
542
544
to
558
560
to
574
576
to
590
592
to
606
608
to
622
624
to
638
(Receive) Rack
2
Fonte 
de 
Tensão
IM
256
to
270
336
to
350
352
to
366
368
to
382
304
to
318
320
to
334
272
to
286
288
to
302
(Send) 
Rack
0
CPU
e
Fonte 
de 
Tensão
Slot # 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
 
 
Endereçamento Analógico: O endereçamento das entradas e saídas analógicas começa no endereço 256 
para o módulo de sinal localizado no slot 4 (1° slot para SM). A figura acima mostra o esquema de 
endereçamento dos módulos analógicos. Cada módulo analógico ocupa 16 bytes de endereços, independente 
do tipo de módulo, sendo que cada canal analógico ocupa dois bytes de dados. 
 
Acesso aos Sinais Analógicos: As I/O’s analógicas acessam uma área de memória denominada Periferia (PI 
e PQ) da CPU. Os sinais analógicos, ao contrário dos sinais digitais, não possuem uma tabela imagem (PII ou 
PIQ), atualizados a cada ciclo. Ao invés disto, você define quando os dados serão atualizados (lidos/escritos) 
usando simplesmente o endereço analógico no seu programa. O endereço identificador para uma entrada 
analógica é PIW e para saída analógica é PQW. 
 No S7-300 o endereçamento para sinais analógicos começa com 256, sendo, portanto que o primeiro 
canal no primeiro módulo no primeiro rack irá então ser PIW256. O último endereço analógico é 766 (para o 
S7-300). 
 Exemplo: Para acessar os dados do segundo canal no primeiro módulo no rack 2, o endereço da 
entrada analógica e PIW514. 
 
Endereçamento Analógico no S7-400: O S7-400 também suporta opcionalmente endereçamento padrão 
para módulos analógicos. 
O endereçamento analógico default segue o seguinte padrão: 
 - Endereço Inicial Analógico = (número do slot físico - 1) x 64 + 512 
 - Exemplo: Endereço inicial de um módulo analógico no slot 4 é 704. 
 
Slide 8 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.8
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-300 - Dados Técnicos
CPU
312IFM
CPU
313
CPU
314
CPU
314IFM
CPU
315
CPU
315-2 DP
CPU
316Memória
- de trabalho 6 kB 12 kB 24 kB 32 kB 48 kB 64 kB 128 kB 512 kB
- de carga integrada (RAM) 20 kB 20 kB 40 kB 48 kB 80 kB 96 kB 192 kB 64 kB
- de trabalho externa (FEPROM) - 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB 4 MB
Tempo de Excução 0.6 ms 0.6 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.1 ms
(por 1k de instruções binárias)
ED / SD: 128 128 512 512 1024 2048 4096 16384
EA / AS: 32 32 64 64 128 256 512 2048
I/O's Integradas
ED / SD 10 / 6 - - 20 / 16 - - - -
EA / AS - - - 4 / 1 - - - -
Operandos:
- Memory Markers (flags) 1 k 2 k 2 k 2 k 2 k 2 k 2 k 8 k
- Contadores 32 64 64 64 64 64 64 512
- Temporizadores 64 128 128 128 128 128 128 512
Número de Blocos Máximo:
- FB 32 128 128 128 192 192 256 1024
- FC 32 128 128 128 192 192 512 1024
- DB 63 127 127 127 255 255 511 2047
Funções Integradas sim não não sim não não não não
(por exemplo contadores)
Número de Trilhos / Módulos 1 / 8 1 / 8 4 / 32 4 / 32 4 / 32 4 / 32 4 / 32 4 / 32
Máximo de conexões ativas por 4 4 4 4 4 4 4 32
interface MPI
Interface Integrada MPI MPI MPI MPI MPI MPI, DP MPI MPI, DP
CPU
318-2 DP
 
 
Dados Técnicos: A família S7-300 suporta um set de instruções e endereçamento comuns. A figura mostra as 
especificações técnicas mais importantes para as CPU’s 312 a 315. 
 
Números de Blocos: Diferenças nas quantidades de números de blocos (FB, FC, DB). 
 CPU 312 CPU 315 
 32 FB 192 FB 
 32 FC 192 FC 
 63 DB 255 DB 
 
 FB Blocos de Funções 
 FC Funções 
 DB Blocos de Dados 
 
CPU 3xx IFM: As CPU’s IFM são caracterizadas não somente por possuírem entradas/saídas integradas na 
CPU (on-board) como também funções especiais incorporadas. 
 
Trilhos (1): Para as CPU’s 312/313, é possível a montagem em somente um trilho (sem expansão) 
 
Trilhos (2): As CPU’s 314 a 318 suportam até quatro trilhos (3 trilhos de expansão). 
 
Conexão DP: Os S7’s 315-2 DP / 318-2 DP possuem uma interface adicional para PROFIBUS DP (Periferia 
Distribuída) e permitem a livre escolha do endereçamento dos módulos de I/O. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slide 9 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.9
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-400 - Dados Técnicos
CPU 
414-2 
CPU 
414-2 CPU412-1
CPU
412-1 CPU 412-2
CPU 
412-2 CPU414-3
CPU
414-3 CPU416-2
CPU
416-2 CPU416-3
CPU
416-3 CPU417-4
CPU
417-4
M e m ó ria
- d e tra ba lh o 48 kB 72 kB 128 kB 384 kB 0 ,8 M B 1,6 M B 2 M B 2 M B
- d e ca rg a in te g ra d a (R AM ) 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB
- d e tra ba lh o e x te rn a (F EP R O M ) 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B 64 M B
T e m p o d e Ex cu çã o 0 .2 u s 0 .2 u s 0 .1 u s 0 .1 u s 0 .08 u s 0.08 u s 0.1 u s 0.1 u s
(p o r 1k d e in stru çõ e s b in á ria s)
Á re a m á x . e n d e re ço I /O 4 kB 4 kB 8 kB 8 kB 16 kB 16 kB 16 kB 16 kB
O p e ra n d o s:
- M e m o ry M a rke rs (fl a g s) 4 k 4 k 8 k 8 k 16 k 16 k 16 k 16 k
- Co n ta do re s 256 256 256 256 512 512 512 512
- T e m p o riz a d o re s 256 256 256 256 512 512 512 512
N ú m e ro d e Blo co s M á x im o :
- F B 256 256 1024 1024 2048 2048 6144 6144
- F C 256 256 1024 1024 2048 2048 6144 6144
- DB 512 512 1024 1024 4096 4096 8192 8192
M á x im o d e co n e x õ e s a tiva s p o r 16 16 32 32 44 44 44 44
in te rfa ce M P I
In te rfa ce In te g ra d a M P I/DP M P I /DP M P I/DP , M P I/D P , M P I/D P , M P I/DP , M P I/DP , M P I/DP ,
D P D P DP DP DP , + 2x DP
F re e p o rt
CPU
417H
CPU
417H
 
 
Tipos de CPU: Um range completo de CPU’s supre todas as exigências de desempenho individuaisno que se 
refere a tempo de execução, tamanho da memória de trabalho e número de blocos. 
 E ainda mais, as CPU’s 400 possuem integrada pelo menos uma interface MPI / PROFIBUS-DP 
(mestre). 
 
P e C-BUS: Cada S7-400 é equipado com um barramento paralelo 1,5 µsec/Byte (P-bus) para acesso de I/O 
em alta velocidade e um barramento de comunicação serial com 10,5 MBaud para troca de dados via MPI com 
módulos de apoio, tais como CPU’s, OP’s, FM’s, etc. 
 
SFB / CFB: E ainda, é possível transferir dados entre CPU’s, FM’s e CP’s com as funções especiais como 
System Function Blocks (SFB’s) e Communication Function Blocks (CFB’s). 
 
Slide 10 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.10
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
CPU314
SIEMENS
SF
BATF
DC5V
FRCE
RUN
STOP
RUN-P
RUN
STOP
M RES
SIMATIC
S7-300
Battery MPI
S7-300 - Elementos da CPU
Seleção do Modo
de Operaçao
Slot para o Cartão de 
Memória
Interface MPI
LEDs de Status
da CPU
 
 
 
 
Modo de Operação: Chave para seleção manual do modo de operação da CPU 
 MRES = Reset da memória (overall reset) 
 STOP = O programa não é executado. 
RUN = O programa é processado, porém o programa não pode ser alterado pelo Terminal de 
Programação (só lido). 
RUN-P = A CPU está processando o programa, e o Terminal de programação pode acessar/alterar o 
programa e o modo de operação (não existe trava). 
 
Status da CPU (LEDS): 
SF = erro interno na CPU ou erro de diagnóstico nos módulos. 
BATF = sem bateria ou carga baixa. 
 DC5V = fonte +5V 
 - acesa: indica tensão DC Ok 
 - piscando: sobrecarga. 
 FRCE = indica que pelo menos uma entrada ou saída está forçada (consulte versão de CPU) 
RUN = piscando durante a inicialização da CPU, acesa quando a CPU está em modo RUN 
(processando o programa). 
STOP = pisca se um reset da memória é necessário, acesa indica que a CPU está no modo STOP 
(programa não está sendo executado). 
 
Encaixe do Módulo de Memória: O módulo de memória (memory card) é inserido neste local. O módulo é 
utilizado para arquivar o programa como segurança para o caso de falta de alimentação e ausência da bateria 
 
Encaixe da Bateria: Existe um local para bateria de lithium abaixo da tampa. A bateria salva o conteúdo da 
memória RAM no caso de uma falha na alimentação da CPU. 
 
Interface MPI: O conector de 9-pinos sob a tampa é a conexão da multipoint interface (MPI). Esta é a porta de 
programação da CPU do S7-300, e pode ser utilizada para a conexão de OP’s, PC’s e outros CLP’s. 
 
Slide 11 
 
 
Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.11
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
S7-400 - Elementos da CPU
EXT.-BATT.
5...15V DC
X1
421 - 1BL00 - 0AA0
DI 32xDC24V
X 2 
3 4
INTF
EXTF
STOP
RUN
CRST
FRCE
CRST
WRST
RUN-P
RUN
STOP
CMRES
Seleçao tipo 
de Start-up
Seleção do Modo
de Operaçao
Slot para o Cartão de 
Memória
Interface MPI
Bateria Externa
Interface DP
LEDs de Status
da CPU
LEDs de Satus
da Interface DP
Integrada
EXT.-BATT.
5...15V DC
X3
X1
414 - 2XG00 - 0AB0
CPU 414-2
X 2 
3 4
INTF
EXTF
STOP
RUN
CRST
FRCE
CRST
WRST
RUN-P
RUN
STOP
CMRES
INTF
EXTF
BUSF
DP
 
 
Soquete da Bateria: Soquete (“banana”, 2,5mm) para a conexão de uma fonte de tensão/bateria externa, de 5 
... 15VDC para backup da RAM no caso de ser necessário substituir a fonte de tensão do bastidor (sem perda 
de dados). 
 
Interface MPI: Conexão para CPU’s, OP’s, FM’s, etc com o terminal de programação. 
 Também utilizada para comunicação via dados globais (GD) com outras CPU’s. 
Interface DP: As CPU’s têm como característica a interface DP para conexão de I/O’s distribuídas integrada 
diretamente na CPU. O S7-400 é mestre para conexões com ET200M, ET200U (B/C), S7-300, etc. 
 
 
 
 
Encaixe do Módulo de Memória: Os cartões FLASH-RAM ou -EPROM podem (devem) ser inseridos no S7-
400 para aumentar a capacidade de memória de carga de acordo com a exigência da aplicação: 
 - os dados da memória F-RAM com 64 KB, 256 KB, 1 MB, 2 MB são sustentados na CPU pela bateria. 
- os dados da memória F-EPROM com até 64 MB são sustentados pela EEPROM integrada, não 
necessitando de bateria. 
 
Modo de Operação: 
 MRES = Reset da memória (overall reset) 
 STOP = O programa não é executado. 
 FRCE = Indica que pelo menos uma entrada ou saída está forçada 
 (consulte versão de CPU) 
 RUN = O programa é processado, mas pode somente ser lido (não é permitido alterá-lo). 
 RUN-P = A CPU está processando o programa, e o Terminal de Programação pode alterar o programa 
e o modo de operação (não existe trava). 
 
Modo Start-Up: 
 CRST= (ColdReSTart) o programa re-inicia sempre a partir da 1a. instrução 
 WRST = (Warm ReSTart) o programa re-inicia no mesmo ponto em que havia parado 
 A CPU indica o modo start-up através do LED de status 
 
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Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.12
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Faixa de Endereçamento Máximo*1 no STEP 7
Área de endereço Tipo de Acesso Operando Endereçam. máx.
Imagem do Processo I/Q bit entrada/saída I / Q 0.0 to 65535.7
byte entrada/saída I / QB 0 a 65535
word entrada/saída IW / QW 0 a 65534
double word entrada/saída ID / QD 0 a 65532
Memory markers (Flags) bit de memória M 0.0 a 16383.7
byte de memória MB 0 a 16383
word de memória MW 0 a 16382
double word de memória MD 0 a 16380
Entrada/saída analógica
(ou sem imagem de processo)
byte I/Q , periferia PIB / PQB 0 a 65535
word I/Q, periferia PIW/PQW 0 a 65534
double word I/Q , periferia PID/PQD 0 a 65532
Temporizadores Temporizadores (T) T 0 a 512
Contadores Contadores (C) C 0 a 512
Blocos de dados Bloco de dados (DB) DB 1 a 8192 
Dados em blocos de dados Aberto com OPN DB
Bit, byte, word, double wordDBX,DBB
DBW,DBD
0 a 65532
Aberto com OPN DI
Bit, byte, word, double wordDIX,DIB
DIW,DID
0 a 65532
1) Veja end. permitido para cada CPU.
 
 
I Entrada 
Q Saída 
B Byte (8 bits) 
W Word (16 bits) 
D Double word (32 bits) 
M Memória (flag) 
P Periferia (acesso direto-PIW/PQW) 
T Temporizadores 
C Contadores 
DB Data block 
DI Data Block (usado em Bloco de Dados Instance) 
 
Importante: Verifique os dados técnicos da CPU utilizada para verificar sua capacidade de endereçamento. 
 
 
 
 
 
 
 
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Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.13
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Demonstração: Monitorando e Modificando Variáveis
 
 
 Esta é uma demonstração para auxiliar você a entender como endereçar I/Q no S7-300. 
 Através da ferramenta SIMATIC Manager, o instrutor irá mostrar a relação entre endereçamento lógico 
e endereçamento físico. 
 A tabela de entradas e saídas no rack é criada com auxílio de “Modify and Monitor Status Variables”. A 
tabela é então ativada. 
 
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Data : 07/10/00
Versão : 3.1
Arquivo : pro1_3.14
SIMATIC S7
Siemens AG 1996. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Passos Procedimentros Resultados
1 Posicionar a chave na posição STOP. A CPU irá para STOP.
2 Gire a chave em direção a posição MRES.
Permaneça nesta posição até que o LED
STOP (amarelo) pisque 2 vezes.
O LED STOP (amarelo) irá apagar e tornará
a acender depois de aproximadamente 3
segundos .
3 Girar a chave para posição STOP
imediatamente depois que o LED STOP
piscar a 2 vez, e torne a girar para a
posição MRES. Retornar a chave para a
posição STOP novamente.
O LED amarelo irá piscar por
aproximadamente 3 segundos e então
ficará acesa constantemente.
4 Inicie o STEP 7 e ative a função Acessible
Nodes
Todas as CPU’s conectadas ao PG/PC são
mostradas (MPI=....)
5 Selecione a CPU que foi resetada. Os blocos da CPU serão exibidos.
6 Baseado na lista de blocos, determine
quais blocos ainda estão presentes na
CPU. Somente os blocos de sistema
podem estar presentes (SDB, SFC e SFB).
Não poderáaparecer OB’s, DB’s FB’s ou
FC’s no diretório do SIMATIC Manager.
Exercício 3.1: Resetando a Memória da CPU
 
 
Meta: Apagar todos os blocos da CPU através de um reset geral. 
 
Procedimentos: Siga os passos da figura acima. 
 
Acontecimentos Durante um Reset da Memória da CPU: Quando é executado um reset na CPU, ocorre o 
seguinte: 
 - Deleção dos dados na memória de trabalho e memória de carga. 
- Deleção do back-up da memória (áreas retentivas). 
- Teste de Hardware. 
- Inicialização do hardware e transferência dos parâmetros básicos para CPU. 
- Cópia do programa do cartão de memória para a memória interna da CPU, se o cartão de memória 
estiver plugado. 
 
Endereço MPI: Se não estiver plugado o cartão de memória, os endereços MPI setados serão retidos durante 
o reset da CPU. Se o cartão de memória estiver plugado, os endereços arquivados no cartão serão 
transferidos. 
 
Buffer de Memória: O conteúdo do buffer de diagnóstico fica retido quando é feito um reset na CPU. 
 
Reset da Memória via PG/PC: É possível também resetar a CPU via o Terminal de Programação. 
 Gire a chave para a posição RUN/P, e proceda da seguinte forma: 
 - Inicie o SIMATIC Manager. 
- Selecione a função Acessible Nodes. 
- Selecione a CPU. 
- Comando de menu PLC ==> Operating Mode. Use o símbolo STOP para passar para STOP 
 - Selecione no menu de comando PLC => Memory Reset. 
 
Pro1_04.ppt 
 
Slide 1 
 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.1
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
O Software STEP 7
STEP 7
 
 
Conteúdo 
Iniciando o STEP 7.............................................................................. 2 
Menu e Barras de Ferramentas do Editor de Programas................... 3 
Usando o Help do STEP 7.................................................................. 4 
Estrutura de Projeto no SIMATIC Manager......................................... 5 
Objetos do STEP 7.............................................................................. 6 
Blocos do STEP 7............................................................................... 7 
Navegando no STEP 7............................ ........................................... 8 
STEP 7 Wizard.................................................................................... 9 
Exercício 4.1: Criando um Projeto....................................................... 10 
Exercício 4.2: Criando um Programa.................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
Slide 2 
 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.2
SIMATIC S7
Siemens AG 1995. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training-Center
double-clickPara Iniciar...
Iniciando o STEP 7
 
 
Iniciando o STEP 7: No ícone SIMATIC Manager que aparece no Windows 95 ou no menu Start (Iniciar), 
acima do grupo “Programs”. Como em todas aplicações WINDOWS 95, o programa é ativado com um double-
click no símbolo SIMATIC Manager ou via menu Start ==> SIMATIC ==> STEP 7 ==> SIMATIC Manager. 
 
Slide 3 
 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.3
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Barra de Títulos
Barra de Menu
Área de 
Trabalho
Barra 
de Status
Barra de 
Ferramentas
Sistema de menu
(abrir/fechar etc.)
Botões de Comando
Minimizar/Maximizar/fechar
Título da janela
ativa
Menu e Barra de Ferramentas do Editor de Programas
 
 
Janela do STEP 7: 
 Barra de título: contém o título da aplicação e da ferramenta ativada na janela 
 Barra de menu: contém todos os menus disponíveis para a janela corrente. 
 Barra de ferramentas: contém funções e ícones de uso freqüente do menu de comandos. 
 Área de trabalho: área na qual você digita ou seleciona programa/informações. 
 Barra de Status: Exibe o status e informações adicionais sobre os dados selecionados. 
 
Barra de ferramentas e de menu: 
File: abre, cria, salva, e imprime arquivos ou blocos 
 Edit: corta, copia, apaga, cola, seleciona itens. 
 View: muda a visualização da tela. 
 Options: seta várias telas ou opções da aplicação. 
 Window: seleciona o organiza as janelas; sobrepondo, lado a lado, tamanho da janela ou fechar janela. 
 Help: acesso ao help on-line e Tutorial. 
 
Slide 4 
 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.4
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Usando o Help do STEP 7
 
 
Sistema: Cada parte do STEP 7 possui um sistema de help (ajuda) completo. 
O sistema consiste de: 
- Help – Menu: O menu é uma tabela de conteúdos e dicionário de palavras que conduz a 
vários tópicos de ajuda. O glossário fornece definições para os termos usados. 
- Help - Botões de comando: Os botões de comando são localizados em vários campos de 
diálogo. O conteúdo relacionado ao help é exibido em vários campos de diálogo. 
 
Palavras de Comandos: Certas palavras são especialmente marcadas no texto do help. Quando você clicar 
nestas palavras, um help adicional com uma definição detalhada do termo é exibido. 
 
F1: O sistema de help pode ser chamado a qualquer momento com a tecla F1 (help sensível ao contexto). 
Pesquisa: É possível procurar uma informação específica sobre um termo usando a função Pesquisa 
(Search). 
Imprimir: Pode-se imprimir (Print) uma cópia do tópico selecionado. 
Notas: O usuário pode inserir seus próprios comentários no help. Estes comentários são identificados no texto 
de help pelo “paper tips”(dicas) (Edit ==> Comment). 
Marcas: Uma vez encontrado o texto específico do help, você pode marcar a localização setando como uma 
marca. Para definir uma marca para futura referência, selecione Bookmark ==> Define. 
Navegação: Botões de controle << e >> facilitam o avanço ou o retorno para outros tópicos do help. 
 
Slide 5 
 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.5
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Estrutura de Projeto no SIMATIC Manager
Projeto
Programa do usuário em blocos S7
OBs, FBs, FCs, DBs, etc.
Programa do usuário com blocos S7
OBs, FBs, FCs, DBs, etc.
Programa do usuário em arquivos fontes (STL)
Programação da CPU do S7-300
Programas S7/M7 (associado à um HW)
Programa S7/M7 (não associado à um HW)
Estação HW 
Programa do usuário em arquivos fontes 
 
 
Projeto: A estrutura do projeto de automação se inicia pelo ícone de projeto, localizado no primeiro nível. O 
ícone é identificado pelo nome do projeto. 
 
Estação de HW: Para definir e parametrizar o hardware deve-se criar a estação de hardware (S7-300/ S7-
400). A estação criada (S7-x00 Station) pode ter seu nome alterado pelo usuário, e seus módulos são 
definidos através da ferramenta Station Configuration. Ao se definir os módulos, o sistema automaticamente 
cria os sub-diretórios respctivos (CPU, Programa, Blocks, etc.) 
 
Programas S7/M7: O programa de usuário referente a um CLP propriamente dito é localizado sob o diretório 
S7-Programs. Este diretório pode estar ou não associado a uma estação específica criada. Associada a um 
HW, o diretório se encontra subordinado à CPU. Caso contrário fica subordinado diretamente ao Projeto. 
 Nos sub-diretórios Source e Blocks estão localizados os programas do usuário, em arquivos fontes ou 
em blocos S7 respectivamente. 
 
Slide 6 
 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.6
SIMATIC S7
Siemens AG 1995. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training-Center
Objetos do STEP 7
SÍMBOLO OBJETO DESCRIÇÃO SUBORDINADO A
Projeto Representa o ïcone Principal:
Projeto de Automação
Arquivo
Estação Representa um HW configurado, ao
qual está subordinado o programa
Projeto
Módulo Programável
(CPU, CP ou FM)
Representa módulo que contém
programa ou parametrização
Estação
Programa S7
(offline)
Contém todos os elementos
referentes à programação: blocos,
arq. fontes, simbólicos.
Módulo Programável ou
Projeto
Blocos de Programa
(Blocks)
Representa o diretório que contémos
blocos de programa: OBs, FBs, DBs
Programa S7
(online ou offline)
Programa S7
(online)
Contém os elementos referentes ao
programa on-line.
Módulo Programável ou
Projeto
Bloco Representa o bloco de programa:
OB1, FB10, FC34, ...
Blocos de Programa
(online ou offline)
Tabela de Simbólicos Representa o editor dos simbólicos Programa S7
(offline)
Conexão Representa o Editor de Conexões de
Comunicação
Programa S7
(offline)
 
 
Slide 7 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.7
SIMATIC S7
Siemens AG 1995. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training-Center
Blocos do STEP7 
Projeto
 
 
Blocos: Blocos são partes funcionais do programa do usuário. Eles diferem em função, uso e estruturas. 
Blocos representam o código executável do programa. 
 O ambiente STEP 7 suporta os seguintes tipos de blocos: 
- Blocos lógicos: 
OBs - Blocos de organização 
 FCs - funções 
 FBs - blocos de funções 
 SFCs - Funções de sistema 
 SFBs - blocos de função de sistema 
 - Blocos de dados: 
DBs - Blocos de dados 
 SDBs - Blocos de dados de sistema 
- Tipos de dados definidos pelo usuário: 
UDTs 
VAT: VAT (Tabela para monitoração/modificação de variáveis) não são blocos, mas são arquivadas no 
programa do usuário. 
 
Slide 8 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.8
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Navegando no STEP 7
 
 A navegação dentro do STEP 7 é muito parecida com a navegação do Windows Explorer . É possível 
inclusive abrir vários projetos, ou visualizar offline e online ao mesmo tempo, como mostrado na figura acima. 
Para obter isto utilize Window ==> Arrange. 
 
Na Janela Direita: A janela exibe um projeto no modo offline, com toda a estrutura já vista anteriormente. 
 
Na Janela Esquerda: Esta janela exibe o conteúdo da CPU acessada pela função Acessible Nodes. Na janela 
estão listados todos os blocos contidos na CPU (FC, OB, SFC, etc) 
 
Slide 9 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.9
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Wizard
7TOP_T1D
 
Wizard: Wizard é um assistente que auxilia a criação do projeto. Para iniciá-lo utilize a opção File==> New 
Project Wizard. 
 
Passos: O Wizard vai auxiliando nos passos necessários para a criação do projeto. Tipo de CPU, blocos OB a 
serem criados e nome do projeto. O usuário tem ainda a opção de criar os blocos OB’s no modo texto. Como 
se nota, o Wizard cria sempre um projeto com estação de hardware e programa. 
 
Programa do Usuário: Ao usuário cabe apenas a criação do seu programa. O Hardware criado contém 
somente a CPU, devendo-se complementar o hardware e parametrizá-lo se necessário. 
 
Slide 10 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.10
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Exercício 4.1: Criando um Projeto
Iniciar o SIMATIC Manager (diretamente do WINDOWS95)
Então selecione File => New => Project
ou click o ícone “New” .
 
 O projeto contém todos os programas e dados para as tarefas do controlador lógico programável. Este 
projeto pode conter um ou vários programas que são usados em uma ou várias CPU’s. Um projeto é uma 
estrutura localizada no diretório raiz do seu dispositivo de programação. 
 
Metas: Apagando e criando um projeto. 
 
Procedimentos: 
1. inicie o SIMATIC Manager. 
 2. Selecione no menu de comando File => Delete => Project. 
 3. Selecione “PRO1” 1) na lista de projetos e confirme com “OK”. 
 4. Depois do projeto apagado, selecione no menu de comando File => New => Project. 
 3. Digite o nome do projeto "PRO1" no campo indicado. 
 4. Confirme com “OK”. 
 
Resultado: Quando você selecionar o projeto no SIMATIC Manager , o nome do seu projeto será exibido 
próximo ao símbolo de projeto. Projetos no SIMATIC Manager tem o seguinte símbolo: 
 
1) Deletar o programa “PRO1” somente se existente. 
 
Slide 11 
 
Date: 07/11/00
Version: 3.1
File No.: pro1_4.11
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training-Center
Exercício 4.2: Criando um Programa S7
Use Insert => Program => S7 Program para criar uma 
nova CPU de programas.
DICA DO WINDOWS95 :
Use o botão esquerdo do mouse para destacar o projeto 
e então pressione o botão da direita. Aparece o menu
com o qual você pode criar mais rápido um novo
programa S7 via Insert New Object => S7 Program. 
 
 
 Um programa S7 é uma combinação de blocos de programas, bloco de dados, comentários e símbolos 
que são ligados a uma aplicação. Criando este programa, está-se criando uma estrutura na qual todos estes 
componentes de programa são combinados. 
 
Metas: Criar um novo programa S7. 
 
Procedimentos: 
 1. Inicie o SIMATIC Manager. 
 2. Clique no projeto PRO1. 
 3. Selecione no menu de comando Insert => Program => S7 Program (ou use o botão da direita do 
mouse como descrito acima). 
 4. Um novo programa S7 com o nome "S7 Program 1" é criado. 
 5. Selecionar o programa com o botão da esquerda do mouse e então com o botão da esquerda clique 
em "S7 Program 1" novamente. 
 6. Especifique o nome como PROGA 
 7. Nesta pasta você pode encontrar o programa atual com o nome dos blocos (programa do usuário), 
Source (programas fonte) e a pasta de simbólicos com a lista de símbolos. 
 8. Confirme com “OK”. 
 
Resultado: Um novo programa S7 é criado com o projeto PRO1. O programa S7, programa do usuário, é 
automaticamente criado nesta pasta. 
 Usando o SIMATIC Manager você pode ver o subdiretório PROG1. Um bloco OB1 vazio é 
automaticamente criado no programa do usuário. 
Pro1_05.ppt 
 
Slide 1 
 
 
Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.1
SIMATIC S7
Siemens AG 1995. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Configurando e Parametrizando o S7
 
 
 
Slide 2 
 
 
Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.2
SIMATIC S7
Siemens AG 1995. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Introdução
KONF_T1D
Chamando o 
Configurador de HW 
Configurando o
rack
 
 
Configuração de H/W: Com esta ferramenta, é possível: 
- definir os módulos utilizados (CPU, I/O, FM) e a sua parametrização. Ex.: tipo de medição do módulo 
analógico de entrada. 
 - ler a configuração da CPU. Ex. designação dos módulos no rack 
 - ler diagnóstico de dados referentes a módulos (system diagnostics) 
 A janela on-line (diagnóstico de hardware) mostra a configuração da estação que está acessível on-
line. Informações de status ou estado de operação de cada módulo são mostradas no relatório simbólico do 
módulo (=system diagnostics) 
 A tecla F5 atualiza a exibição. Para obter mais informações, dar um double-click no símbolo. 
A ferramenta é iniciada, por exemplo, pela seleção de uma estação de hardware no SIMATIC Manager ou via 
comando de menu Edit ==> Open Object 
 
Configurando: O usuário especifica a posição dos módulos no rack e os endereços são definidos 
automaticamente (nas CPU315-2 e do S7-400 o usuário pode alterar os endereços). A esta configuração 
denominaremos configuração parametrizada. 
 Durante o start-up, a CPU checa a distribuição dos módulos existente, que é denominada configuração 
real. 
 No caso do S7-400, é possível comparar a configuração real com a configuração parametrizada. 
Existindo divergências, o start-up pode ser abortado, se desejado pelo usuário. 
 
Setando Parâmetros: Ao invés de setar chaves nos módulos, todos os parâmetros são definidos via software. 
Pode-se definir parâmetros para a CPU e para determinados módulos de I/O, tais como módulos analógicos. 
 Nos parâmetros da CPU estão incluídos, entre outros, o tempo de supervisão de duração de ciclo ou o 
intervalo de tempo para execução de partes do programa. 
 
Trocando Módulos: Durante um restart completo, a CPU distribui os parâmetros para todos os módulos 
existentes. Assim, quando se substitui um módulo defeituoso, a parametrização para o novo módulo ainda 
estará disponível,armazenada na CPU. 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.3
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training Center
Barra de FerramentasBarra de Ferramentas
Configurador de Hardware - Menus
Menu da “Estação”Menu da “Estação”
Menu de “Edição”Menu de “Edição”
Menu de “Visualização”Menu de “Visualização”
Menu do “PLC”Menu do “PLC”
Upload
(le o CLP)
Download
(transfere p/ CPU)
Ativa o 
Catálogo
 
 
Station (estação): O menu Station serve para selecionar o CLP a ser editado, salvar a configuração, imprimir, 
etc. É comparável ao menu de edição de um Processador de Texto como por ex. O Microsoft Word. É 
possível entre outras funções: 
 New -> criar uma nova estação 
 Open e Open Online -> editar uma configuração existente no PG/PC ou na CPU. 
 Save -> salvar a configuração corrente. Ao se salvar uma configuração pela 1a. vez, o STEP 7 criará 
na estrutura automaticamente um Módulo Programável (por ex. a CPU) e a pasta S7-Programs subordinada à 
este módulo, além de gerar o bloco de configuração (SDB). 
 Consistency Check -> verifica se a configuração de hardware está correta, porém não gera o bloco de 
configuração (SDB) nem as pastas de CPU e programa. 
 Compile -> é o mesmo que save. Checa a consistência, gravando ao bloco de configuração de 
hardware na respectiva pasta CPU/Programa já criada. 
 
View: O menu View é utilizado para selecionar a maneira que se quer visualizar a configuração, simplificada 
ou em detalhes (com MLFB, endereço, etc), além de tornar ativo ou não a barra de ferramentas e a linha de 
status. 
 A linha de status serve como um pequeno help online, mostrando sempre um pequeno texto sobre a 
função selecionada, além do modo de operação ativo Offline ou Online. 
 
PLC: O menu PLC é utilizado para ler ou transferir a configuração editada do PG para o CLP (também 
possível pelo ícone da barra de ferramentas). A transferência só pode ser feita se a CPU estiver conectada ao 
Terminal de Programação. No modo online estão ainda disponíveis funções de informação e de diagnóstico, 
além de se poder alterar o modo de operação da CPU. 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.4
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Configuração Real
Configuração Real
Lendo a Configuração Real
PG 720
 
 
Configuração Real: A CPU gera uma configuração interna real durante a energização. Isto é, a CPU verifica a 
disposição dos módulos existentes, e caso não exista o bloco de parametrização, distribui os endereços de 
acordo com um algoritmo fixo. 
Se não existe parametrização, os parâmetros default são usados. 
A CPU arquiva esta configuração real no bloco de dados do sistema. 
 No PG/PC, você pode ler esta configuração real para servir como base (template) para adicionar e/ou 
re-parametrizar os módulos usando o HW Configuration. 
 
Procedimento: A configuração real é gerada usando o ícone Upload. 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
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Configurando o Hardware
 
 Dá-se o nome de Configuração Parametrizada à configuração de hardware criada pelo usuário, 
determinando os módulos existentes e a sua localização, bem como a parametrização destes módulos. 
 
Configurando: A configuração é executada pela ferramenta Configurador de Hardware. A partir do catálogo, 
seleciona-se os módulos utilizados, posicionando-os no slot respectivo do trilho/bastidor. Naturalmente inicia-
se a configuração com o trilho/bastidor para então se posicionar os outros módulos. Ao se posicionar um 
módulo, o sistema automaticamente designa um endereço para o módulo. A CPU 315-2 e toda a família S7-
400 permitem que este endereço seja alterado pelo usuário. 
 A parametrização dos módulos é realizada dando-se um double-click sobre o módulo desejado. Uma 
tela de configuração referente ao módulo aparecerá, permitindo a alteração dos parâmetros. 
Durante o start-up do controlador lógico programável S7-400, pode haver um check para verificar se a 
configuração real (existente) e a configuração parametrizada estão de acordo. 
 
Catálogo Eletrônico: O catálogo eletrônico contém toda a lista de módulos existente do S7. Quando você 
clicar na tecla “+”, você terá disponível os módulos do grupo selecionado. 
 Atualizações deste catálogo (novas placas) estarão sempre disponíveis via Internet ou via o 
Distribuidor local. 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
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Parâmetros e Propriedades da CPU
 
 
 
Setando Parâmetros da CPU: Entre outros, os seguintes parâmetros podem ser setados na CPU: 
 - endereço da interface MPI 
- características de start-up/ciclo: tempo máximo de ciclo, ciclo de carga para comunicação, auto teste 
cíclico e auto teste depois da energização. 
- interrupção cíclica (Watchdog): OB 35 
- memória retentiva: markers de memória (flags), temporizadores, contadores e bloco de dados. 
- clock de memória: reduzir a freqüência de byte de memória 
- diagnóstico de sistema: enviar mensagens de diagnóstico, detalhar registros no buffer de diagnóstico. 
 Se o usuário não definir nenhum parâmetro, os parâmetros default serão utilizados na CPU. 
 Depois de setar os parâmetros, deve-se transferir os novos parâmetros com o comando de menu PLC 
==>Download. A CPU deverá estar no modo STOP. 
 
Endereço MPI: Se você desejar conectar vários controladores lógicos programáveis via interface MPI, você 
deverá setar diferentes endereços MPI para cada CPU. 
 
 
 
 
 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.7
SIMATIC S7
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CPU - Características de Start-Up
 
 
Setpoint and Actual Configuration: Para o S7-300 com a CPU 315-2 e o S7-400, quando você desativa este 
campo, você pode fazer com que a CPU vá para STOP se a configuração real (existente) não for igual a 
configuração parametrizada. 
 
Delete PIQ on Restart: No restart, a imagem de entradas/saídas do processo é normalmente deletada. Se 
você não deseja que isto aconteça, você pode desativar este item (válido para o S7-400). 
 
Hardware Test: Quando esta função é ativada, a RAM interna da CPU é testada durante o start-up. 
 
Automatic Startup after "Network On": Para o S7-400, você pode escolher entre: 
- Restart completo (deletando as áreas não retentivas e o programa inicia com a primeira instrução no 
bloco OB1) 
- Restart (todas as áreas de memória são retidas, e o programa continua no local da interrupção). 
 
Watchdog Time: Os seguintes tempos podem ser especificados: 
 - Tempo máximo para passar parâmetros para os módulos parametrizáveis. 
- Tempo máximo para o sinal completo do módulo. 
- Para o S7-400, o tempo máximo de interrupção (falta de energia ou chave do modo de operação) 
após o qual um restart (warm) ainda é possível. Após este tempo será executado um complete restart. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
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CPU - Retentividade
 
 
Áreas Retentivas: As áreas de memória retentivas permanecem inalteradas mesmo depois da falta de 
energia ou de um restart completo. 
Os seguintes itens podem ser retentivos: 
- Memory markers 
- Temporizadores 
- Contadores 
- Bloco de Dados 
As áreas que você especifica nesta tela são retidas no caso de falha de energia mesmo não existindo 
bateria de backup. 
 Para ser utilizado sem bateria, o programa deverá ser arquivado no módulo de memória (memory 
card). 
 
DB´s Retentivos: Este parâmetro só tem sentido no caso da não existência de bateria. Quando a bateria é 
usada, todos os blocos de dados são retentivos. 
Outros blocos de dados que devem permanecer retidos devem tambémser salvos no módulo de 
memória. 
Depois da falta de energia sem a bateria, os blocos de dados parametrizados como retentivos são 
retidos, e os outros blocos recebem os valores arquivados no módulo de memória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.9
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CPU - Ciclo/Clock de Memória
 
 
Cycle: Opções: 
- tempo de monitoração do tempo de ciclo, quando este tempo é ultrapassado, a CPU vai para STOP, 
se o OB80 de erro não foi programado. 
- tempo mínimo de ciclo para o S7-400 para implementar tempo de ciclo constante 
- porcentagem do tempo de ciclo de programa que será reservado (no máx.) para tarefas de 
comunicação ou para auto teste cíclico. 
 
Clock Memory: Caso seja utilizado no programa algum tipo de pisca-pisca, pode-se deixar o sistema gerá-lo 
automaticamente. Ative o campo e especifique qual o byte de memória a ser usado para este fim. 
 O byte de memória especificado piscará nas seguintes freqüências, cada uma associado a um bit 
deste byte: 
 
Bit 7 6 5 4 3 2 1 0 
Período 2 1,6 1 0,8 0,5 0,4 0,2 0,1 
Freqüência (Hz) 0,5 0,625 1 1,25 2 2,5 5 10 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.10
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CPU - Proteção de Acesso
 
 
Protection Levels: O programa na CPU pode ser protegido contra um acesso não autorizado por meio de 
designação de uma senha. As correções de programa ou modificação de dados só podem ser executados se a 
senha correta for digitada. 
 Os níveis de proteção têm os seguintes significados: 
- 1: Sem proteção 
- 2: Proteção contra a escrita (somente leitura ou status de blocos.) 
- 3: Proteção contra leitura/escrita 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.11
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CPU - Interrupções
 
 
Hardware interrupts (int. de hardware): São geradas por módulos que tenham capacidade de diagnóstico. 
Na parametrização default, todos as interrupções de hardware são processadas pelo OB40. 
 
Time-delay interrupts (int. tempo-decorrido): São geradas a partir do programa do usuário (SFC 32 ==> 
SRT_DINT) após decorrido o tempo programado quando a função está habilitada. 
 
Communication int. (int. de comunicação): Para as CPU´s S7-300 e S7-400 as interrupções de 
comunicação geralmente não são disponíveis. 
 
Priorities (prioridade): A prioridade de execução de um bloco só é considerada quando dois blocos OB’s 
devam ser executados ao mesmo tempo. Assim será executado o bloco de maior prioridade, sendo que o de 
menor prioridade aguarda o fim da execução do outro para ser executado. 
 Então, pode-se especificar a seqüência de processamento para quando duas ou mais interrupções 
estejam presentes simultaneamente. 
 
No S7-300 não é possível mudar as prioridades default. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.12
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CPU - Interrupções Time-of-Day
 
 
Time-of-day int. (int. datada): São blocos que serão executados exatamente na data e hora em que foram 
parametrizados. Pode-se selecionar inclusive a freqüência com que serão executados após esta data: uma 
única vez, a cada minuto, a cada hora, mês, dia, ano. 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.13
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CPU - Interrupção Cíclica
 
 
Cyclic interrupt: Caso se deseje que parte do programa da CPU seja executada a intervalos regulares de 
tempo, pode-se utilizar o OB de interrupção cíclica. Este OB será então executado toda vez que o intervalo de 
tempo parametrizado tenha sido decorrido. Isto habilita a implementação de tarefas de controle de malha 
fechada, por exemplo, que devem ser processados em intervalos de tempo programados. 
 O S7-300 possui para esta função somente no OB35, o qual é processado a cada 100ms como 
default. A base de tempo pode ser setada na faixa de 1 a 60000ms. 
 O S7-400 possui vários OB’s de interrupções cíclicas com diferentes intervalos de tempo. Para garantir 
que estes OB’s não sejam executados ao mesmo tempo, no caso dos intervalos de tempo coincidirem, pode-
se usar um offset, que as interrupções ocorrem defasadas entre si. 
 
Importante: 
OB1: O principal bloco do programa S7 é o OB1. Este OB é um OB cíclico, porém diferente de um OB 
de interrupção cíclica. Ao atingir a sua última instrução, o OB1 se reinicia imediatamente na 1a. 
instrução. Como a chamada de blocos pode variar de um ciclo para outro, não se pode garantir que o 
tempo de execução da cada ciclo do OB1 seja constante. 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.14
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CPU - Diagnóstico/Clock
 
 
System diagnostics: Uma poderosa ferramenta na depuração do programa e procura de falhas é o 
Diagnóstico Buffer. Este é um buffer que registra todas as ocorrências anormais do CLP, inclusive com data e 
hora. Esta função, que deve sempre ser deixada ativa, além de registrar as ocorrências que levaram a CPU 
para STOP (Display cause of STOP), pode ainda ser incrementada com outras ocorrências (Extended 
Functional Scope). 
 Com a opção “Extended Functional Scope” ativa todos as chamadas de OB’s de interrupção são 
registradas no buffer de diagnóstico. Isto é útil, por exemplo, na hora de depurar o SW ou na procura de um 
defeito específico do sistema. Não deve ser, porém, deixada ativa, pois o buffer de diagnóstico será 
preenchido como uma série de registros dificultando uma eventual análise do motivo de parada da CPU 
(mensagens importantes podem ser sobrescritas). 
 
Clock: Se estiver sendo utilizado vários módulos com clocks em um CLP, pode-se definir quais módulos vão 
ser escravos e mestres. O mestre sincroniza outros clocks de acordo com o intervalo de tempo setado. 
 O fator de correção corrige variações do relógio do mestre diariamente, sendo expresso em ms. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Data: 07/11/00
Versão: 3.1
Arquivo.: pro1_5.15
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Setando Parâmetros em Módulos de Sinais
Parâmetros nos módulos de sinais são variáveis que contém os ajustes da 
resposta dos níveis de sinais dos módulos (um ou mais por módulos). Todos 
os módulos tem ajustes default. Os ajustes para a maioria dos módulos S7 
podem ser modificados usando o S7 Hardware Configuration ou por meio de
SFC’s no programa do usuário.
Existem dois tipos de parâmetros para estes módulos:
� Parâmetros Estáticos - Ajuste dos módulos podem ser modificados com 
o S7 Hardware Configuration, mas não com SFC’s no seu programa.
� Parâmetros Dinâmicos - Ajuste dos módulos podem ser modificados no 
programa do usuário, mesmo se elas forem feitas com o STEP 7.
 
 
Ajustes Default da Auto-Configuração: O sistema S7 fornece facilidades para a configuração automática do 
endereçamento de I/O e parametrização de blocos. Quando o hardware e I/O’s são instaladas, o sistema S7 se 
auto-configura. 
 
Modificando os Parâmetros com o S7 Hardware Configuration: A alteração das características funcionais 
default dos módulos é feita no configurador de Hardware. O acesso à estes parâmetros é feito da mesma 
maneira que o acesso aos parâmetros da CPU. 
 Selecionando-se o módulo e clicando-se o mouse duas vezes aparece a tela de parâmetros do módulo 
(note que nem todos os módulos tem parâmetros que podem ser alterados). Toda a parametrização feita, dos 
módulos e da CPU, são armazenadas em um bloco denominado SDB, que é transferido para a CPU ao se dar 
um Download (Transferência para a CPU). Este bloco também é arquivado no PG/PC,

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