PROTOCOLOS FARMACOLÓGICOS

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A FARMACOLOGIA COMO NOSSA ALIADA 
 
 PRÉ-OPERATÓRIO 
• PROTOCOLOS- TRANS-OPERATÓRIO 
 PÓS-OPERATÓRIO 
DROGA 
 Substância da mais variada origem e 
utilizada para fins diversos, como 
medicamento ou não. 
FÁRMACO 
 Substância ou produto que tem suas 
funções modificadas, sem finalidade 
terapêutica ou preventiva. 
MEDICAMENTOS VENENOS 
MEDICAMENTO 
 Substância convenientemente preparada, cujo 
emprego visa corrigir alterações que ocorreram 
no estado hígido normal. 
PROFILÁTICA 
PALIATIVA 
CURATIVA 
MEDICAMENTO GENÉRICO 
 Medicamento com a mesma substância ativa, 
forma farmacêutica, dosagem e com as mesmas 
indicações do medicamento original. 
CUSTO 
REMÉDIO 
 Qualquer substância utilizada com o objetivo 
de corrigir alterações que ocorreram no 
organismo. 
TERMO POPULAR 
ADMINISTRAÇÃO 
ABSORÇÃO 
DISTRIBUIÇÃO 
EXCREÇÃO 
METABOLIZAÇÃO 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
ENTERAIS 
PARENTERAIS 
QUANDO O MEDICAMENTO ENTRA EM CONTATO COM O 
TRATO GASTROINTESTINAL 
NÃO INTERAGEM COM O TRATO GASTROINTESTINAL 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
ENTERAIS 
PARENTERAIS 
USO INTERNO- ORAL, SUBLINGUAL, RETAL 
USO EXTERNO- INJEÇÕES: INTRAVENOSA, 
INTRAMUSCULAR 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 ENTERAIS 
 PARENTERAIS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 ORAL 
 SUBLINGUAL 
 ENDOVENOSA 
 RETAL 
 INTRAMUSCULAR 
VIAS DE ABSORÇÃO 
PASSAGEM DO MEDICAMENTO DO SEU 
LOCAL DE ADMINISTRAÇÃO PARA O 
PLASMA 
DISTRIBUIÇÃO 
APÓS ATINGIR O PLASMA, O MEDICAMENTO SE 
DISTRIBUI PARA OS TECIDOS DO ORGANISMO 
PARA EXERCER O SEU EFEITO 
BIODISPONIBILIDADE 
QUANTIDADE DO FÁRMACO QUE 
CONSEGUE CHEGAR AO SEU LOCAL DE 
AÇÃO E EXERCER O SEU EFEITO 
METABOLIZAÇÃO 
UMA VEZ QUE O FÁRMACO FOI ABSORVIDO, E 
DISTRUIBUIDO AOS LOCAIS DE AÇÃO PARA 
EXERCER O SEU EFEITO, ELES SÃO AGORA 
METABOLIZADOS 
METABOLIZAÇÃO 
CONJUNTO DE REAÇÕES ENZIMÁTICAS QUE 
TRANSFORMAM O FÁRMACO NUM COMPOSTO 
QUE POSSA SER EXCRETADO 
METABOLIZAÇÃO 
O FÍGADO É O PRINCIPAL 
METABOLIZADOR DO ORGANISMO 
MUCOSA DO INTESTINO, PULMÃO, PELE, PLASMA 
EXCREÇÃO 
 RENAL 
 SUOR 
 LEITE 
 PELE 
 FEZES 
FORMAS FARMACÊUTICAS 
SÓLIDAS 
LIQUIDAS 
COMPRIMIDOS, CÁPSULAS, PÓ, PILULAS, PASTILHAS 
SOLUÇÕES, SUPENSÕES, XAROPES 
COMPRIMIDOS CÁPSULAS 
FORMAS FARMACÊUTICAS 
CÁPSULAS 
PERMITEM A ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS DE SABOR 
DESAGRADÁVEL 
PERMITEM O REVESTIMENTO RESISTENTE AO SUCO 
GÁSTRICO 
ANALGÉSICOS 
 Substância empregadas na prevenção e 
controle da dor. 
LESÃO TECIDUAL 
LESÃO TECIDUAL 
ÁCIDO ARAQUIDÔNICO 
FOSFOLIPASE A2 FOSFOLIPASE C 
LIPOXIGENASE CICLOXIGENASE 
PROSTAGLANDINAS (COX) 
 DOR 
LESÃO TECIDUAL 
ÁCIDO ARAQUIDÔNICO 
FOSFOLIPASE A2 FOSFOLIPASE C 
LIPOXIGENASE CICLOXIGENASE 
PROSTAGLANDINAS (COX) 
 DOR 
 ANALGÉSICOS 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
AÇÃO CENTRAL AÇÃO PERIFÉRICA 
 OPIÓIDES COMUMENTE UTILIZADOS 
SISTEMA NERVOSO 
 APRESENTA DUAS PARTES PRINCIPAIS 
S. N. CENTRAL 
S. N. PERIFÉRICO 
 POSSIBILITA A SENSAÇÃO DE DOR E O TATO 
 ATUAÇÃO DOS FÁRMACOS SOBRE O SN POSSIBILITA 
UM TRATAMENTO SEM DOR EM ODONTOLOGIA 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
OPIÓIDES 
POSSUEM ATUAÇÃO SOBRE O S.N.C 
ANALGÉSICOS MAIS EFICAZES NO CONTROLE DA DOR 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
OPIÓIDES 
EFEITOS INDESEJÁVEIS 
DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA, SONO, NÁUSEA VÔMITO 
DEPENDÊNCIA FÍSICA E PSICOLÓGICA 
 DEPENDÊNCIA: 
TEMPO PROLONGADO DOSES ELEVADAS 
 DESMAME 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
OPIÓIDES 
MORFINA, CODEÍNA, FENTANIL, TRAMADOL 
POUCO UTILIZADOS NA IMPLANTODONTIA 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
OPIÓIDES 
DEVEM SER PRESCRITOS EM RECEITUÁRIO DE 
CONTROLE ESPECIAL 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
AÇÃO PERIFÉRICA 
POSSUEM ATUAÇÃO SOBRE O S.N.P. 
SÃO OS MAIS UTILIZADOS EM ODONTOLOGIA 
TAMBÉM CHAMADOS DE “ANALGÉSICOS LEVES” 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
AÇÃO PERIFÉRICA 
POSSUEM MENOS EFEITOS INDESEJÁVEIS 
SÃO EFICAZES NO CONTROLE DA DOR LEVE E 
MODERADA 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANALGÉSICOS 
AÇÃO PERIFÉRICA 
DEVEM PRESCRITOS EM RECEITUÁRIOS COMUNS 
DIPIRONA, PARACETAMOL 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
DIPIRONA 
DERIVADO DO GRUPO DAS PIRAZOLONAS 
EFETIVA AÇÃO ANALGÉSICA E ANTITÉRMICA 
MAIS COMUMENTE UTILIZADO NO BRASIL 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
DIPIRONA – EFEITOS 
INDESEJÁVEIS 
PÚRPURA, ANEMIA, REDUÇÃO DO NÚMERO DE 
PLAQUETAS 
HIPERSENSIBILIDADE, HIPOTENSÃO 
PROIBIDO EM ALGUNS PAISES- DISCRASIAS 
SANGUÍNEAS 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
DIPIRONA – APRESENTAÇÃO 
SÓLIDAS 
LIQUIDA E INJETÁVEL 
 DIPIRONA SÓDICA, NOVALGINA 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
DIPIRONA 
DOR- 01 COMP. DE 500MG A CADA 4 HORAS 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
PARACETAMOL 
DERIVADO DO PARAMINOFENOL 
POSSUI EFEITOS COMPARÁVEIS A DIPIRONA 
EXCELENTE ABSORÇÃO PELO TRATO GTI 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
PARACETAMOL 
DROGA ALTERNATIVA AO DIPIRONA E AAS 
HEPATOTÓXICO 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
PARACETAMOL 
NÃO AGE SOBRE PLAQUETAS 
MENOR RÍSCO DE HEMORRAGIA 
 TYLENOL, PARACETAMOL, TYLEX 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
PARACETAMOL 
DOR- 01 COMP. DE 750MG A CADA 06 HORAS 
DOSE MÁXIMA DE 4G/DIA 
ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA E 
CENTRAL 
TYLEX 
PARACETAMOL CODEÍNA 
ATENÇÃO AO PRESCREVER 
ASSOCIAÇÃO COM DIPIRONA E PARACETAMOL 
PROTOCOLO PRÉ-OPERATÓRIO 
DIPIRONA 500MG 01 Comp. 
PARACETAMOL 750MG 01 Comp. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hora antes da cirurgia. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hora antes da cirurgia. 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
DIPIRONA 500MG 01CX. 
PARACETAMOL 750MG 01 Cx. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 04/04 hs por 03 dias. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 06/06 hs por 03 dias. 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
TORAGESIC 10MG 01CX. 
 Colocar sublingual, 01 comp. de 06/06 hs por 03 dias. 
PROCEDIMENTO COM MAIOR 
EXPECTATIVA DE DOR 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
TYLEX 30MG 01CX. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 06/06 hs por 03 dias. 
PROCEDIMENTO COM MAIOR 
EXPECTATIVA DE DOR 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
INFLAMAÇÃO 
 É UMA RESPOSTA DE UM ORGANISMO VIVO 
A UMA AGRESSÃO. 
PROCESSO FISIOLÓGICO 
LESÃO TECIDUAL 
ÁCIDO ARAQUIDÔNICO 
FOSFOLIPASE A2 FOSFOLIPASE C 
LIPOXIGENASE CICLOXIGENASE 
PROSTAGLANDINAS (COX 2) 
 INFLAMAÇÃO 
LESÃO TECIDUAL 
Rubor Tumor Calor Dor Perda da função 
(Cornelius Celsus) (Virchow) 
Reações imunes 
Calor Microorganismos 
Trauma 
INFLAMAÇÃO 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
 Substâncias utilizadas para modular o 
processo inflamatório. 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
ESTEROIDAIS 
NÃO-ESTEROIDAIS 
HORMONAIS OU CORTICOSTERÓIDES 
NÃO-HORMONAIS 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
ESTEROIDAIS 
HORMONAIS OU CORTICOSTERÓIDES 
TAMBÉM CHAMADOS DE GLICOCORTICÓIDES 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
ESTEROIDAIS 
ATUAM SOBRE A FOSFOLIPASE A2- ÁCIDO ARAQUIDÔNICO 
ADMINISTRADOS NO PRÉ-OP- INÍCIO DE AÇÃO LOGO APÓS 
A LESÃO TECIDUAL 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
ESTEROIDAIS 
OBJETIVAM BLOQUEAR O ÁCIDO ARACQUIDÔNICO 
PAPEL IMPORTANTE NO CONTROLE DO EDEMA P.O. 
DEVEM SER PRESCRITOS EM RECEITUÁRIOS COMUNS 
LESÃO TECIDUAL 
ÁCIDO ARAQUIDÔNICO 
FOSFOLIPASE A2 FOSFOLIPASE C 
LIPOXIGENASE CICLOXIGENASE 
PROSTAGLANDINAS (COX 2) 
 INFLAMAÇÃO 
 esteroidais 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
 CUIDADO: 
PACIENTES DIABÉTICOS 
 GRAVIDEZ E LACTAÇÃO 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
HIDROCORTISONA 
CORTICOSTERÓIDE DE AÇÃO CURTA 
POTÊNCIA RELATIVAMENTE BAIXA 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
HIDROCORTISONA 
USO IM OU EV 
USO RESTRITO EM ODONTOLOGIA 
 HIDROCORT 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
DEXAMETASONA 
CORTICOSTERÓIDE DE AÇÃO LONGA 
USO ORAL, IM OU EV 
MAIS COMUMENTE USADO EM ODONTOLOGIADECADRON 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
DEXAMETASONA 
CONTROLE DO EDEMA PO 
ABSORÇÃO PELO TRATO GTI 
METABOLIZAÇÃO HEPÁTICA/ELIMINAÇÃO PELA URINA 
 BAIXO CUSTO 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
DEXAMETASONA 
MESMO EM DOSE MACIÇA NÃO APRESENTA EFEITOS 
COLATERAIS SIGNIFICATIVOS 
NÃO INTERFERE NA HEMOSTASIA 
APRESENTA POTÊNCIA ALTA 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
BETAMETASONA 
CORTICOSTERÓIDE DE AÇÃO LONGA 
USO IM OU ORAL 
BASTANTE USADO EM ODONTOLOGIA 
 DIPROSPAN, CELESTONE 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
BETAMETASONA 
CONTROLE DO EDEMA PO 
ABSORÇÃO PELO TRATO GTI 
METABOLIZAÇÃO HEPÁTICA/ELIMINAÇÃO PELA URINA 
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 
BETAMETASONA 
MESMO EM DOSE MACIÇA NÃO APRESENTA EFEITOS 
COLATERAIS SIGNIFICATIVOS 
NÃO INTERFERE NA HEMOSTASIA 
APRESENTA POTÊNCIA ALTA 
PROTOCOLO PRÉ-OPERATÓRIO 
DEXAMETASONA 4MG 01 COMP. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hs antes da cirurgia. 
DEXAMETASONA 4MG 02 COMP. 
 Tomar por via oral, 02 comp. uma hs antes da cirurgia. 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
NÃO- ESTEROIDAIS 
NÃO - HORMONAIS 
AINES 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
NÃO- ESTEROIDAIS 
ATUAM SOBRE A VIA DA CICLOXIGENASE- ÁCIDO 
ARAQUIDÔNICO 
ADMNINISTRADOS NO PÓS-OPERATÓRIO 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
NÃO- ESTEROIDAIS 
ALGUNS ATUAM SOBRE COX 1 E COX 2 
OUTROS ATUAM MAIS SOBRE A COX 2 
UM TERCEIRO GRUPO ATUA SOMENTE SOBRE COX 2 
INIBIDORES NÃO SELETIVOS- 
 (Inibem COX 1 e 2) 
PIROXICAM, IBUPROFENO, 
DICLOFENACO, CETOPROFENO 
 INIBIDORES SELETIVOS- 
(Inibem preferencialmente COX 2) 
NIMESULIDA 
MELOXICAM 
INIBIDORES ESPECÍFICOS- 
 (Inibem COX 2) 
CELECOXIB 
ETEROCOXIB 
LUMIRACOXIB 
AINES 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
NÃO ESTEROIDAIS 
DEVEM PRESCRITOS EM RECEITUÁRIOS COMUNS 
INIBIDORES NÃO SELETIVOS E INIBIDORES SELETIVOS 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
NÃO ESTEROIDAIS 
DEVEM PRESCRITOS EM RECEITUÁRIOS DE CONTROLE 
ESPECIAL 
INIBIDORES ESPECÍFICOS 
LESÃO TECIDUAL 
ÁCIDO ARAQUIDÔNICO 
FOSFOLIPASE A2 FOSFOLIPASE C 
LIPOXIGENASE CICLOXIGENASE 
PROSTAGLANDINAS (COX 2) 
 INFLAMAÇÃO 
 AINES 
AINES 
DICLOFENACO SÓDICO E 
POTÁSSICO 
DERIVADO DO ÁCIDO FENILACÉTICO 
USO ORAL OU IM 
BASTANTE USADO EM ODONTOLOGIA 
 VOLTAREN, CATAFLAN 
AINES 
DICLOFENACO SÓDICO E 
POTÁSSICO 
SAL NA COMPOSIÇÃO 
NÃO ULTRAPASSAR 150 MG POR DIA 
HEPATOTÓXICOS 
AINES 
DICLOFENACO SÓDICO E 
POTÁSSICO 
01 COMP. A CADA 08 HORAS POR 03 DIAS 
ASSOCIAÇÃO COM PARACETAMOL DEVE SER EVITADA 
AINES 
IBUPROFENO 
DERIVADO DO ÁCIDO PROPIÔNICO 
GRANDE POTÊNCIA ANALGÉSICA 
MENOS HEPATOTÓXICOS QUE OS DICLOFENACOS 
 SPIDUFEN 
AINES 
IBUPROFENO 
NÃO ULTRAPASSAR 3200 MG AO DIA 
O1 COMP. A CADA 06 HORAS DURANTE 03 DIAS 
AINES 
CETOPROFENO 
DERIVADO DO ÁCIDO PROPIÔNICO 
GRANDE POTÊNCIA ANALGÉSICA 
MENOS HEPATOTÓXICOS QUE OS DICLOFENACOS 
 PROFENID, BIPROFENID 
AINES 
CETOPROFENO 
NÃO ULTRAPASSAR 300 MG AO DIA 
01 COMP. A CADA 12 HORAS POR 03 DIAS 
AINES 
NIMESULIDA 
DERIVADO DA SULFONANILIDA 
POTÊNCIA ANALGÉSICA LEVE A MODERADA 
BAIXO CUSTO 
 NIMESULID 
AINES 
NIMESULIDA 
NÃO ULTRAPASSAR 300 MG 
MENOS HEPATOTÓXICA QUE OS DICLOFENACOS 
ABSORÇÃO PELO TRATO GTI/ELIMINADA PELA URINA 
 NIMESULID 
AINES 
NIMESULIDA 
ATUA BASICAMENTE SOBRE A COX 2 
01 COMP. A CADA 12 HORAS POR 03 DIAS 
AINES 
TENOXICAM 
DERIVADO DO OXICAM 
DISPONÍVEL PARA USO ORAL, RETAL, IM OU EV 
MENOS HEPATOTÓXICOS QUE OS DICLOFENACOS 
 TILATIL 
AINES 
TENOXICAM 
NÃO ULTRAPASSAR 40 MG AO DIA 
01 COMP. DE 20 MG A CADA 12 HORAS POR 03 DIAS 
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
DERIVADO DO ÁCIDO SALICÍLICO- SALICILATOS 
BOA ABSORÇÃO PELO TRATO GTI 
POSSUI EFEITO SOBRE A AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA 
AINES 
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
USO PROLONGADO PODE CAUSAR ÚLCERA GÁSTRICA 
EFEITO TERATOGÊNICO- GRAVIDEZ 
CONTRA-INDICADO- DENGUE, HEMOFILIA 
AINES 
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
CUIDADO NAS INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS 
DOR- 01 COMP. DE 500MG A CADA 4 HORAS 
TERAPIA ANTICOAGULANTE- SUSPENSÃO POR 07 DIAS 
AINES 
CETOROLACO 
DERIVADO DA TROMETAMINA 
POUCO UTILIZADO EM ODONTOLOGIA 
DISPONÍVEL PARA USO ORAL, SUBLINGUAL, IM, IV E 
OFTÁLMICO 
AINES 
CETOROLACO 
ANALGÉSICO POTENTE- DOR MODERADA A SEVERA 
POSSUI EFEITOS COMPARÁVEIS AOS OPIÓIDES- SEM 
EFEITOS ADVERSOS 
 TORAGESIC, TORADOL 
AINES 
CETOROLACO 
CONTRA-INDICADO- GRAVIDEZ, CRIANÇA, ALÉRGICOS, 
PRÉ-OP. 
PRESCRITO NO P.O. POR ATÉ 05 DIAS 
 TORAGESIC, TORADOL 
AINES 
CETOROLACO 
PODE CAUSAR ÚLCERA GÁSTRICA, DESAGREGAÇÃO 
PLAQUETÁRIA, HEMORRAGIA 
DOR: 01 COMP. DE 10 MG SUBLINGUAL A CADA 06 
HORAS 
AINES 
CETOROLACO 
DOSE MÁXIMA- 90 MG 
IDOSO, MENOS DE 50 KG, INSUFICIÊNCIA RENAL- ATÉ 
60 MG 
AINES 
AINES 
INIBIDORES DA COX 2 
MEDICAMENTOS MAIS RECENTES- 1999 
OBJETIVO DE BLOQUEAR SOMENTE A COX 2 
AINES 
INIBIDORES DA COX 2 
APRESENTAM MENOR EFEITO SOBRE O APARELHO 
GASTROINTESTINAL 
APRESENTAM TOXIDADE CARDIOVASCULAR- INFARTO, 
HIPERTENSÃO 
AINES 
INIBIDORES DA COX 2 
DEVEM SER PRESCRITOS EM RECEITUÁRIO DE 
CONTROLE ESPECIAL 
AINES 
ROFECOXIB (Vioxx) 
ESTUDOS MOSTRARAM QUE ESSES MEDICAMENTOS 
APRESENTAVAM OS MAIORES RISCOS 
VALDECOXIB (Bextra) 
LUMIRACOXIB (Prexige) 
RETIRADO DO MERCADO EM 2004 
RETIRADO DO MERCADO EM 2005 
RETIRADO DO MERCADO EM 2008 
AINES 
CELECOXIB 
INIBIDOR ESPECÍFICO DA COX 2 
1° DO GRUPO LANÇADO NO MERCADO EM 1999 
CONSIDERADO MEDICAMENTO RECENTE 
AINES 
CELECOXIB 
DOSE- 01 COMP. DE 100 MG A CADA 12 HORAS 
DOSE MÁXIMA DIÁRIA DE 400 MG 
 CELEBRA 
AINES 
CELECOXIB 
RECOMENDA-SE A MENOR DOSE DIÁRIA PELO MENOR 
TEMPO POSSÍVEL 
APRESENTA OS MENORES RISCOS- CONSIDERADOS MAIS 
SEGUROS 
AINES 
CELECOXIB 
ESTUDOS RECENTES MOSTRAM QUE SEU USO 
PROLONGADO PODE AUMENTAR O RISCO DE PROBLEMAS 
CARDÍACOS 
AINES 
ETORICOXIB 
INIBIDOR ESPECÍFICO DA COX 2 
MEDICAMENTO CONSIDERADO RECENTE 
DISPONÍVEL EM 60 MG, 90 MG E 120 MG (2008) 
AINES 
ETORICOXIB 
DOSE- 01 COMP. DE 90 MG A CADA 12 HORAS 
 ARCOXIA 
AINES 
ETORICOXIB 
RECOMENDA-SE A MENOR DOSE DIÁRIA PELO MENOR 
TEMPO POSSÍVEL 
APRESENTA OS MENORES RISCOS- CONSIDERADOS MAIS 
SEGUROS 
AINES 
ETORICOXIB 
ESTUDOS RECENTES MOSTRAM QUE SEU USO 
PROLONGADO PODE AUMENTAR O RISCO DE PROBLEMAS 
CARDÍACOS 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
NIMESULIDA 100MG 01 CX. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 12/12 horas por 03 dias. 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
Arcoxia 90MG 01 CX. 
 Tomar por via oral, 01 comp. 12/12 horas durante 03 dias. 
PROTETORES GÁSTRICOS 
RANITIDINA 
4 A 10 VEZES MAIS POTENTE QUE A CIMETIDINA 
METABOLIZAÇÃO HEPÁTICA/EXCREÇÃO RENAL 
POUCOS EFEITOS COLATERAIS 
 RANITIDINA 
PROTETORES GÁSTRICOS 
RANITIDINA 
MUITO UTILIZADA EM AMBIENTE HOSPITALAR 
01 COMP. A CADA 12 HORAS OU AO DIA 
PROTETORES GÁSTRICOS 
OMEPRAZOL E PANTOPRAZOL 
INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS 
MAIS POTENTE QUE A RANITIDINA 
POUCOS EFEITOS COLATERAIS 
 OMEPRAZOL/PANTOCAL 
PROTETORES GÁSTRICOS 
OMEPRAZOL E PANTOPRAZOL 
MAIS COMUMENTE UTILIZADOS NA ODONTOLOGIA 
01 COMP. A CADA 12 HORAS OU AO DIA 
PROTOCOLO 
OMEPRAZOL 20MG 01 CX. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 12/12 horas por 03 dias. 
ANTIBIÓTICOS 
 Substância que tem a capacidade de 
interagir com microorganismos que causam 
infecção no organismo. 
ANTIBIÓTICOS 
 Quanto a ação biológica: 
 BACTERICIDAS 
 BACTERIOSTÁTICOS 
ANTIBIÓTICOS 
 Quanto ao espectro de ação: 
 amplo espectro 
 curto espectro 
CARACTERÍSTICAS DO ANTIBIÓTICO IDEAL 
Bactericida 
Ausência de toxidade ao hospedeiro 
Não indutor de resistência a MO 
Baixo custo 
CARACTERÍSTICAS DO ANTIBIÓTICO IDEAL 
Meia vida prolongada 
Eficácia não diminuída por alterações 
locais 
Estável em solução 
CLASSESDE ANTIBIÓTICOS 
 PENICILINAS 
 CEFALOSPORINAS 
 MACROLÍDEOS 
 LINCOSAMINAS 
 TETRACICLINAS 
 AMINOGLICOSÍDEOS 
PENICILINAS 
 Substâncias beta-lactamicas que 
interferem com a síntese da parede 
celular, e age na membrana e parede 
citoplásmatica. 
 Primeira opção na ODONTOLOGIA 
 REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE 
PENICILINAS 
 TODAS SÃO BACTERICIDAS 
 CONSIDERADOS OS ANTIBIÓTICOS MENOS 
TÓXICOS 
CLASSES DE PENICILINAS 
 NATURAIS 
 AMINOPENICILINAS 
 ANTIESTAFILOCÓCICAS 
 CARBOXIPENICILINAS 
 COMBINAÇÕES 
PENICILINAS NATURAIS 
 Substâncias indicadas para o tratamento de 
infecções cutânea e de partes moles, infecções 
de cavidade oral, faringites. 
 penicilina g bezetacil 
AMINOPENICILINAS 
 São penicilinas de segunda geração, 
indicada para o tratamento de otites e infecções 
da cavidade oral. 
 amoxicilina 
AMOXICILINA 
 VANTAGENS: 
INTERVALO ENTRE AS DOSES 
BOA ABSORÇÃO 
CUSTO 
 AMOXIL 
AMOXICILINA 
MAIS COMUMENTE UTILZADO 
USO INDISCRIMINADO 
BACTÉRIAS RESISTENTES 
AMOXICILINA 
DEVE SER PRESCRITA EM RECEITUÁRIO 
COMUM (02 VIAS) OU ESPECIAL 
01 COMP. A CADA 08 HORAS POR 07 DIAS 
COMBINAÇÕES 
AMOXICILINA CLAVULANATO DE 
POTÁSSIO 
 BACTÉRIAS BETA-LACTAMASES 
 ESTAFILOCÓCICOS 
COMBINAÇÕES 
UTILIZADO TAMBÉM NOS CASOS DE 
INFECÇÕES NO SEIO MAXILAR 
O1 COMP. A CADA 12 HORAS POR 07 DIAS 
LINCOSAMINAS 
 Drogas alternativas ao uso nos 
pacientes com hipersensibilidade as 
penicilinas. 
 CLINDAMICINA DALACIN 
 LINCOMICINA 
CLINDAMICINA 
 Antibiótico bacteriostático que 
atua inibindo a síntese proteica. 
Intervalo entre as doses 
 Custo 
CLINDAMICINA 
BOA ABSORÇÃO PELO TRATO GTI 
EXCREÇÃO BILIAR 
METABOLIZAÇÃO HEPÁTICA 
CLINDAMICINA 
01 COMP. A CADA 06 HORAS POR 07 DIAS 
atuação em tecido ósseo- 
OSTEOMIELITE 
COLITE PSEUDOMEMBRANOSA 
CEFALOSPORINAS 
 SUBSTÂNCIAS BASTANTE 
SEMELHANTES AS PENICILINAS. 
SÃO MAIS TÓXICAS 
 POSSUEM AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO 
CEFALOSPORINAS 
TAMBÉM SÃO BETA-LACTÂMICAS, 
BACTERICIDAS 
 CERCA DE 10% DOS ALÉRGICOS A 
PENICILINA TAMBÉM POSSUEM ALERGIA 
CEFALOSPORINAS 
DIVIDIDAS EM GERAÇÕES 
1° GERAÇÃO- CEFAZOLINA, CEFALOTINA, CEFALEXINA 
2° GERAÇÃO- CEFACLOR, CEFUROXIMA 
3° GERAÇÃO- CEFTRIAXONA, CEFOTAXIMA 
CEFALOSPORINAS 
DIVIDIDAS EM GERAÇÕES 
4° GERAÇÃO- CEFEPIMA, CEFPIROMA 
5° GERAÇÃO- CEFTOBIPROLE 
CEFALOSPORINAS 
 SÃO MUITO UTILIZADAS EM AMBIENTE 
HOSPITALAR 
 EM CBMF É O ANTIBIÓTICO DE ESCOLHA 
PARA OS CASOS DE INCISÕES EXTRA-ORAIS 
MACROLÍDEOS 
 SUBSTÂNCIAS QUE INIBE A 
SÍNTESE PROTEICA BACTERIANA. 
SÃO BACTERIOSTÁTICOS 
 AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO 
MACROLÍDEOS 
AZITROMICINA, ERITROMICINA, 
CLARITROMICINA 
POSSUEM BAIXA TOXICIDADE 
MACROLÍDEOS 
PODEM SER UTILIZADOS COMO 
ALTERNATIVA AS PENICILINAS 
AZITROMICINA- PRIMEIRA ESCOLHA PARA 
INFECÇÕES DOS SEIOS PARANASAIS 
TETRACICLINAS 
 SUBSTÂNCIAS QUE INIBE A 
SÍNTESE PROTEICA BACTERIANA. 
SÃO BACTERIOSTÁTICOS 
 AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO 
TETRACICLINAS 
DIVERSOS EFEITOS COLATERAIS 
GRAVIDEZ, LACTAÇÃO E CRIANÇAS 
TETRACICLINAS 
POUCO UTILIZADAS NOS DIAS DE HOJE 
 SUBSTÂNCIA QUE IMPEDE A 
SÍNTESE DO DNA BACTERIANO 
BACTERICIDA 
 ATUA SOBRE M.O. ANAERÓBIOS 
METRONIDAZOL 
 ASSOCIADO COM A AMOXICILINA 
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA – ENDOCARDITE 
BACTERIANA 
AMOXICILINA 2G 
INGERIR 01 HORA ANTES DA CIRURGIA 
CLINDAMICINA 600MG 
INGERIR 01 HORA ANTES DA CIRURGIA 
PROTOCOLO PRÉ-OPERATÓRIO 
AMOXICILINA 500MG 02 CAPS. 
CLINDAMICINA 300MG 01 CAPS. 
 Tomar por via oral, 02 caps. uma hora antes da cirurgia. 
 Tomar por via oral, 01 caps. uma hora antes da cirurgia. 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
AMOXICILINA 500MG 01CX. 
CLINDAMICINA 300MG 01 Cx. 
 Tomar por via oral, 01 caps. de 08/08 hs por 07 dias. 
 Tomar por via oral, 01 caps. de 06/06 hs por 07 dias. 
ANSIOLÍTICOS 
 Medicamentos utilizados no 
combate aos sinais e sintomas da 
ansiedade. 
TRAUMAS DOENÇAS 
ANSIOLÍTICOS 
MEDICAMENTOS PALIATIVOS 
PROTOCOLO DE REDUÇÃO DE ANSIEDADE 
CLASSES DE ANSIOLÍTICOS 
BENZODIAZEPÍNICOS 
GABA E DERIVADOS 
BARBITÚRICOS 
AGONISTA DA SEROTONIA 
BENZODIAZEPÍNICOS 
Medicamentos de 1° escolha 
Miorrelaxante e anticonvulsivante 
Alta eficácia e relativa segurança 
Pré-anestésicos e anestésicos 
BENZODIAZEPÍNICOS 
EFEITOS ADVERSOS 
SEDAÇÃO 
INCOORDENAÇÃO MOTORA 
DIMINUIÇÃO DO RACIOCÍNIO 
CONFUSÃO 
BENZODIAZEPÍNICOS 
EFEITOS ADVERSOS 
RAROS 
NAÚSEA 
VOMITO 
VISÃO TURVA 
DIARRÉIA 
BENZODIAZEPÍNICOS 
 CUIDADO: 
INTERAÇÃO COM ÁLCOOL 
DOENÇA RESPIRATÓRIA 
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO 
BENZODIAZEPÍNICOS 
 DEPENDÊNCIA: 
TEMPO PROLONGADO DOSES ELEVADAS 
 DESMAME 
ANTAGONISTA DOS BENZODIAZEPÍNICOS 
FLUMAZENIL 
REVERSÃO DA ANESTESIA GERAL 
MEDICAMENTO SEGURO 
FLUMAZEN – SOLUÇÃO INJETÁVEL DE 05 ML 
CLASSES DE BENZODIAZEPÍNICOS 
DIAZEPAM 
LORAZEPAM 
MIDAZOLAM 
ALPRAZOLAM 
BENZODIAZEPÍNICOS 
DIAZEPAM 
BASTANTE USADO EM ODONTOLOGIA 
VIA ORAL OU EV 
 VALIUM 
INÍCIO DE AÇÃO: 30 – 45 MIN. 
AÇÃO LONGA- 20 A 50 HS 
BENZODIAZEPÍNICOS 
MIDAZOLAM 
MAIS USADO EM ODONTOLOGIA 
VIA ORAL, IM OU EV 
 DORMONID 
INÍCIO DE AÇÃO: 30 MIN. 
BENZODIAZEPÍNICOS 
MIDAZOLAM 
AÇÃO CURTA: 1 A 3 HS. 
AMNÉSIA 
 DORMONID 
BENZODIAZEPÍNICOS 
LORAZEPAM 
MENOS USADO EM ODONTOLOGIA 
 LORAX 
INÍCIO DE AÇÃO: ENTRE 60 E 120 MIN. 
DURAÇÃO: 10 A 20 HORAS. 
BENZODIAZEPÍNICOS 
ALPRAZOLAM 
INDICADO PARA CASOS MAIS GRAVES- SÍNDROME DO 
PÂNICO 
 FRONTAL 
POUCOS ESTUDOS NA LITERATURA 
INÍCIO- 60 A 120 MIN/ DURAÇÃO: 10 A 15 HORAS. 
PROTOCOLO PRÉ-OPERATÓRIO 
Dormonid 15 MG 01 comp. 
 Tomar por via oral, 01 comp. 30 min. antes da cirurgia. 
ANTI-HEMORRÁGICO 
TRANSAMIN 250 MG 
INDICADO PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DE 
HEMORRAGIAS 
USO ORAL OU IV 
RECOMENDADO PELOS HEMATOLOGISTAS PARA 
PACIENTES COM PLAQUETOPENIA 
ANTI-HEMORRÁGICO 
TRANSAMIN 250 MG 
01 A 02 COMPRIMIDOS A CADA 08 HORAS POR 03 DIAS 
PROTOCOLO PRÉ-OPERATÓRIO 
AMOXICILINA 500MG 02 CAPS. 
DEXAMETASONA 4MG 01 COMP. 
 Tomar por via oral, 02 caps. uma hora antes da cirurgia. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hora antes da cirurgia. 
Dipirona 500MG 01 COMP. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hora antes da cirurgia. 
PROTOCOLO PRÉ-OPERATÓRIO - ALERGIA 
Clindamicina 300MG 01 CAPS. 
DEXAMETASONA 4MG 01 COMP. 
 Tomar por via oral, 01 caps. uma hora antes da cirurgia. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hora antes da cirurgia. 
paracetamol 750MG 01 COMP. 
 Tomar por via oral, 01 comp. uma hora antes da cirurgia. 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO 
AMOXICILINA 500MG 01CX. 
NIMESULIDA 100MG 01 Cx. 
 Tomar por via oral, 01 caps. de 08/08 hs por 07 dias. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 12/12 hs por 03 dias. 
DIPIRONA 500MG 01CX. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 04/04 hs por 05 dias. 
PROTOCOLO PÓS-OPERATÓRIO - ALERGIA 
CLINDAMICINA 300MG 01CX. 
NIMESULIDA 100MG 01 Cx. 
 Tomar por via oral, 01 caps. de 06/06 hs por 07 dias. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 12/12 hs por 03 dias. 
PARACETAMOL 750MG 01CX. 
 Tomar por via oral, 01 comp. de 06/06 hs por 05 dias. 
CONSIDERAÇÕES 
FINAISReferências Bibliográficas: 
• FARMACOLOGIA 
 H. P. Rang, M. M. Dale et al. 
• TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOLOGIA 
 Eduardo Dias de Andrade 
• FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA PARA DENTISTAS 
 J. A. Yagiela, E. A. Neidle, F. J. Dowd 
• FARMACOLOGIA 
 Penildon Silva