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1 SUMÁRIO MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. INTRODUÇÃO 02 JUSTIFICATIVA 02 COMUNICAÇÃO 03 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 03 EDUCAÇÃO 04 TRABALHANDO COM DIVERSAS MIDIAS: EM BUSCA DA CRITICIDADE JORNAL 05 TELEVISÃO 07 RÁDIO 09 INTERNET 10 REFERÊNCIAS 11 Esta cartilha foi pensada como instrumento pedagógico para estudo, pesquisa e auxilio na prática de docentes da Escola Olavo Soares Barros – Cambé, PR. Foi elaborada pelas educadoras que participaram de três oficinas ministradas por Gabriela Spagnuolo Cavicchioli, pós-graduanda do curso de Especialização da Universidade Estadual de Londrina, sob orientação da Prof. Dr. Luzia Y. Deliberador. 2 UM POUCO DE TEORIA... INTRODUÇÃO MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. O homem se diferencia dos demais animais por ser um ser pensante, ou seja, possui intencionalidade. Além disso, ao invés de se adaptar à natureza, a transforma, tanto para sua subsistência, quanto para conforto e aprimoramento de técnicas. O resultado da ação do homem na natureza é a produção de cultura, e conseqüentemente, de história, criando-se assim um mundo humano. História no sentido de, ao nascer uma criança, esta pertencer à espécie humana, onde, precisa ser educada na cultura humana, para assim ser considerada um ser humano (SAVIANI, 2003). Desde sua existência, cria formas de se comunicar, desde sinais de fumaças à códigos como desenhos e o alfabeto, considerando aqui a comunicação em sua forma mais simplificada: a construção de conhecimentos (CAGLIARI, 2005). Nota-se que o ser humano tem como característica essencial de sobrevivência a necessidade de transmitir conhecimentos. Daí surge a escrita, e consequentemente a imprensa, o telégrafo, o cinema, o rádio, a televisão, a internet, etc. JUSTIFICATIVA O surgimento e desenvolvimento dos meios de comunicação vêm ganhando espaço considerável no que diz respeito à vida social e cotidiana das pessoas, tanto no Brasil quanto no mundo. Neste sentido, percebe-se o aumento do consumo de equipamentos relacionados aos avanços tecnológicos, tais como celulares, computadores, televisões, rádios, eletroeletrônicos em geral, etc. Todavia, mesmo a mínima parcela da população que não possui tais equipamentos, não está isenta ao bombardeio de informações midiáticas, visto que o seu redor globalizado lhe atinge, seja por meio de outdoors, televisores ligados concomitantemente nas vitrines das lojas de eletroeletrônicos, carros e motos de propagandas divulgando produtos e propagando informações nas ruas das cidades, conversas informais sobre notícias vinculadas à televisão, internet e rádio, entre outras. Assim, faz-se necessário olhar cuidadosamente para as mídias como meio ensinante, uma vez que propagam informações e influenciam as pessoas nas formas de ser, agir e pensar em sociedade (MOREIRA, 2005). 3 COMUNICAÇÃO MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. Possivelmente, um dos primeiros meios de comunicação a ser inventado foi o estafeta, que levava de um lugar a outro, as mensagens escritas ou orais. Já no século XV pode-se destacar o surgimento da imprensa na Europa, desenvolvimento foi lento e seu controle facilitado por autoridades governamentais. Apenas dois séculos depois das contribuições do alemão Johannes Gutenberg para a tecnologia da impressão e da tipografia, começam a surgir os jornais periódicos. Destaca-se ainda que, com o tempo, outro instrumento de comunicação de massa aparece, a saber: o rádio – cujas raízes históricas predominam no século XIX - onde o alemão Henrique Hertz prova, no ano de 1888, a existência de ondas capazes de transmitir sons à distância. No Brasil, apenas em 1923 é que a radiofusão sonora inicia-se, com a primeira emissora brasileira chamada “Radio Sociedade do Rio de Janeiro”, ainda com falta de recursos técnicos (algumas barreiras). TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Dois paradigmas comunicacionais se destacavam até a década de 80: • Comunicação Funcionalista: reproduz o esquema estímulo-resposta do Behavorismo (emissão – mensagem – recepção). • Modelo Frunkfurtiano: ênfase na crítica do econômico sobre a sociedade. Superação desses paradigmas nas áreas da comunicação e educação: mudança na concepção de homem, ensino e aprendizagem. Não se trata de mudança metodológica, mas sim paradigmática: comunicação e educação como uma janela para visualizar o mundo. “[...] A COMUNICAÇÃO É UMA QUESTÃO DE PRODUÇÃO E NÃO SÓ DE REPRODUÇÃO” (BARBERO, 1995, p. 150). 4 EDUCAÇÃO MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. Pode-se destacar, na década de 60, a escola tecnicista, que utilizava as novas tecnologias no espaço escolar, entretanto com uma visão limitada onde o aluno deveria aprender a fazer. Já nos anos 80, muda-se a discussão sobre mídia-educação, considerando o educador como mediador. Percebeu-se que a escola e os meios de comunicação possuem pontos em comum, passando de um modelo de comunicação linear à um modelo de comunicação em redes. Assim, é preciso superar a tradicional visão instrumental das tecnologias, para instaurar um discurso sobre o cenário e o ambiente em que atuam. Ressalta-se a necessidade em ver esse campo com olhar diferenciado, como um espaço de aprendizagem, produtor de sentidos. Para tanto, propõe-se uma prática multidisciplinar a partir do uso dos meios de comunicação tanto como recurso pedagógico, quanto como fonte de informação e propagação de assuntos que precisam ser abordados, uma vez que estão ligados diretamente à realidade dos educandos. “TODA EDUCAÇÃO É COMUNICAÇÃO E [...] TODA COMUNICAÇÃO É EDUCAÇÃO” (FREIRE, 1983). 5 É um meio de comunicação impresso, geralmente conjunto um produto derivado do de atividades denominado jornalismo. As características principais de um jornal são: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade que os utilizados por outros materiais impressos; a linguagem própria - dentro daquilo que se entende por linguagem jornalística; e é um meio de comunicação de massas - um bem cultural que é consumido pelas massas. Os jornais têm conteúdo genérico, pois publicam notícias e opiniões que abrangem os mais diversos interesses sociais. No entanto, há também jornais com conteúdo especializado em economia, negócios ou desporto, entre outros. A periodicidade mais comum dos jornais é a diária, mas existem também aqueles com periodicidade semanal, quinzenal e mensal. MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. TRABALHANDO COM DIVERSAS MIDIAS: EM BUSCA DA CRITICIDADE JORNAL: CONCEITOS E IMPLICAÇÕES BREVE HISTÓRICO: • Antes que o jornal impresso existisse, o interesse pela notícia já era tão antigo quanto a linguagem escrita. Na antiga Roma, o governo do imperador César fundara o Acta Diurna, uma maneira oficial de noticiar os resultados das guerras, dos jogos, da igreja católica e das atividades políticas. • Anos depois na era feudal, os trovadores, que eram os poetas do mundo europeu, entre os séculos IX e XII aproximadamente, também exerciam o papel de noticiadores de tudo o que acontecia. • Gutemberg desenvolve a imprensa, o que permite produzir e reproduzir volumes e impressos. • A partir do século XVII, surgem jornais semanais na Europa e com grande força na França e Alemanha. • Depois do Iluminismo e da Revolução Francesa, surge uma nova visão intelectual de mundo e de formação de direitos do homem • Após a Revolução Industrial é inventada a impressora a vapor, possibilitando uma impressão de periódicos em grande escala e em menor tempo. • O jornal foi o primeiro e, por muito tempo, o principal espaço de atividade profissional do jornalismo. 6 MÍDIA-EDUCAÇÃOEscola Olavo Soares Barros/ 2010. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: SUGESTÕES DE ATIVIDADES CONHECENDO O JORNAL ATIVIDADE 01: Apresentação do jornal Folhear e conhecer as partes que compõem o jornal (os cadernos, falar o que são manchetes, chamadas, editorial, etc.). Explorar o material em conjunto com os alunos, oralmente. LEITURA CRÍTICA ATIVIDADE 02: Leitura crítica e comparativa de notícias diferentes, onde os alunos tentarão descobrir para que público é direcionada cada notícia (gênero, classe social, etc.) ATIVIDADE 03: Elencar um tema (notícia) e verificar como este tema é tratado em cada jornal (diferentes jornais da região) CONTEÚDO ESCOLAR ATIVIDADE 04: Trabalhando com os classificados. Partindo de um anuncio dos classificados, trabalhar questões como compra, venda, troca, locação, trabalho, etc. A partir disto, elaborar questões que permitam ao aluno interpretar o anúncio como tipo de produto, o preço, como entrar em contato com o anunciante, aspectos físicos do produto anunciado, etc. Após, propor a produção de um classificado à classe. CLIMA E TEMPO ATIVIDADE 05: Observação no mapa do jornal as regiões brasileiras (trabalhar questões de clima, temperatura, localização, etc.). Pode-se ainda, propor aos alunos que encontrem noticias ligadas à saúde, o que pode contribuir nos estudos de clima e tempo. RELEITURA DA NOTICIA/IMAGEM ATIVIDADE 06: Abordar junto aos alunos o que é preciso acontecer para se ter uma noticia. Escolher uma noticia do jornal, para analise. Após a leitura feita pela professora do material, os alunos irão reescrever a mesma noticia, mas de outra forma. ATIVIDADE 07: A partir da imagem de uma manchete ou noticia, solicitar aos educandos uma produção escrita sobre o que vêem, sem saber do que se trata realmente o material. Após a produção dos educandos, ler a noticia do jornal para eles, para que confrontem com o que escreveram. ESTUDO DA NOTÍCIA Atividade 08: Interpretação de textos (sugestão: Folha Cidadania) PRODUÇÃO DE UM JORNAL Atividade 09: Realizar a confecção de um jornal com os educandos. Trabalhar tanto notícias reais quanto imaginárias. Destaca-se a importância em escolher um nome para este jornal. 7 TELEVISÃO: CONCEITOS E IMPLICAÇÕES MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. BREVE HISTÓRICO: • É impossível afirmar quem, de fato, inventou a TV, visto que esta aparece em meio à trabalhos de diversos cientistas, onde o ritmo de desenvolvimento da sociedade era, e é até hoje, acelerado; • Diversas contribuições: químico sueco Jakob Berzelius, que em 1817, descobre que a luz modificava a capacidade do elemento selênio, abrindo novos campos para a utilização da energia elétrica (PATERNOSTRO, 1999). • A implantação da TV no Brasil se deu pela iniciativa do jornalista Assis Chateaubriand, no ano de 1950, onde era proprietário da empresa Diários e Emissoras Associadas. • Os anos de 1960 consolidam as disputas por verbas publicitárias, assumindo a TV com seu caráter comercial, • Quanto ao telejornalismo no Brasil, o primeiro foi “Imagens do Dia”, que nasce junto à TV Tupi de São Paulo, em 1950. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A TV COMO RECURSO PEDAGÓGICO E OS CONTEUDOS QUE PODM SER TRABALHADOS. ATIVIDADE 01: Fazer um questionário diagnóstico a fim de conhecer a realidade de cada aluno. Sugestão de perguntas: (nome; idade; série; possui TV em casa?; se sim, quantas?; assiste TV?; quanto tempo?; quais programas mais assistidos por você?; com quem você assiste?) →Análise de dados: refletir sobre os dados adquiridos, confeccionando tabelas e gráficos com os resultados identificados. Expor os gráficos em sala e comparar com as outras turmas. →Após a identificação dos programas mais assistidos, o professor pode trazer trechos dos programas mais assistidos para a sala e trabalhar a leitura critica das noticias e informações veiculadas nos mesmos (Por que assistem e por que se identificam com o programa?). →A partir do questionário, o professor pode identificar quais os programas maus assistidos pelas crianças e fazer uma ponte com a realidade das mesmas. → Análise do vocabulário e comportamento dos personagens que fazem parte dos programais mais assistidos, trazendo as discussões para a realidade de cada aluno. 8 LEITURA CRÍTICA ATIVIDADE 02: Comparação entre as programações dos canais abertos (Globo, SBT, Record e Band). Não esquecer dos programas infantis e de esporte. Observar como as emissoras trabalham a questão do horário em que são transmitidos esses programas e como isto se dá. Sugestão: Analisar programas de meio ambiente, como o Globo Ecologia. ATIVIDADE 03: Solicitar aos educandos que montem sua própria TV, com os programas que acham importante conter na programação e o horário de cada um. (Montar aqui a programação de um dia todo). ANÁLISE DE PROPAGANDA ATIVIDADE 04: Pedir aos alunos que verifiquem, em um horário delimitado pelo professor, que tipo de propaganda são veiculadas às crianças e como essas informações são trabalhadas. Os alunos serão livres para fazer a escolha da emissora. →Observação da sensura, se esta é delimitada nos programas assistidos e se os educandos concordam com o que foi estipulado, e por que. TV COMO RECURSO PEDAGÓGICO ATIVIDADE 05: Uso de filmes para ilustrar temas específicos. Sugestões de filmes: • O pequeno milagre; • Ponte para Terabitia; • Desafiando gigantes; • Escritores da liberdade; • A corrente do bem; • Os sinos de Anne. ATIVIDADE PRÁTICA ATIVIDADE 06: Realizar a dramatização de um jornal. Pode ser feita a filmagem da atividade. Os alunos farão o roteiro, elencarão as noticias que serão veiculadas, poderão realizar entrevistas, etc. 9 RÁDIO: CONCEITOS E IMPLICAÇÕES MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. BREVE HISTÓRICO: • Inventor: Rubiel; • Brasil: Padre Lamel de Moura; • 1ª transmissão: Rio de Janeiro, 1922, Seminário da Independência; • Década de 30: Getúlio Vargas – rádio como meio político; • Regularização da Lei de rádio-fusão (não é financiado pelo governo/ só da o direito, mas não os subsídios necessários); • Modelo comercial de rádio (publicidade); • 1940- Era de Ouro; • 1950: Primeira crise com a chegada da TV (profissionais e investimento na TV); • Começa a se recuperar pela mobilidade da informação; • Década de 60 – “década morta” • Década de 70: Rádio FM – linha mais jovem e transmissões esportivas; • INFORMAÇÃO → SERVIÇO → ESPORTE RÁDIO: • Empresas: meio comercial/ lucro • Educativas: Universidades, etc. • Comunitárias: Lei → não tem fins lucrativos, vinculada à Associação, alcance de 1km. • Rádios Piratas ou Livres: não autorizado pelo governo PROPOSTAS PEDAGÓGICAS: • Análise crítica de programas de rádio; • Rádio na escola: rádio poste/rádio intervalo; Sugestão de Filme: “Como uma onda no ar”; • Trabalhar oralidade, segurança, credibilidade, leitura e escrita; • Veículo de participação. 10 INTERNET: CONCEITOS E IMPLICAÇÕES MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. BREVE HISTÓRICO: • Muitos dizem, que foi a maior criação tecnológica, depois da televisão na década de 1950; • A rede mundial de computadores surgiu em plena Guerra Fria: foi criada com objetivos militares, seria uma das formas das forças armadas norte-americanas de manter as comunicações em caso de ataques inimigos que destruíssem os meios convencionais de telecomunicações; • Nas décadas de 1970 e 1980, além de ser utilizada para fins militares, a Internet também foi um importante meio de comunicação acadêmico. • Foi somente no ano de 1990 que a Internet começou a alcançar a população em geral.; • A partir de 2006, começou uma nova era na Internet com o avanço das redes sociais: orkut, twiter, facebook.PROPOSTAS PEDAGÓGICAS: • Instrumental para pesquisa; • Armazenamento de dados; • Ferramenta para aulas de Informática educativa; • Sites e blogs: trabalhar com escrita, leitura, pesquisa e disciplinas/conteúdos. • Youtube (www.youtube.com.br) • Ferramenta de pesquisa e estudos para o educador. 11 REFERÊNCIAS ➔ LEITURA CRÍTICA: MÍDIA-EDUCAÇÃO Escola Olavo Soares Barros/ 2010. BELLONI, Maria Luiza. Infância, máquinas e violência. Educ. Soc. , Campinas, v. 25, n. 87, 2004 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 73302004000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 Mar 2008. doi: 10.1590/S0101- 73302004000200012. BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2.ed. São Paulo: Autores Associados, 2005. BETTO, FREI. Coluna: Frei Betto. Disponível em: <http://amaivos.uol.com.br/templates/amaivos/amaivos07/noticia/noticia.asp?cod_noticia=75 72&cod_canal=53>. Acesso em 20 Abr 2008. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. 10 ed. Scipione, 2005. CARLSSON, U.; FEILITZEN, C. V. (Orgs.). A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortez, 2002. DE ROSSI, Vera Lúcia; ZAMBON, Ernesta. Quanto tempo o tempo tem! 2.ed. Campinas: Alínea, 2005. FANTIN, Mônica. Mídia-Educação: conceitos, experiências, diálogos Brasil-Itália. Florianópolis: Cidade Futura, 2006. FISCHER, Rosa Maria Bueno. 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FILME Uma onda no ar: a história da Rádio Favela. Lançamento em 2002. 92’
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