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1 MÍDIA E EDUCAÇÃO 1 Sumário 1. Introdução ............................................................................................... 3 2. Mídias Digitais ........................................................................................ 4 2.1 Tipos de Mídias Digitais ...................................................................... 5 2.1.1 Mídia paga.................................................................................... 5 2.1.2 Mídia ganha................................................................................... 5 2.1.3 Mídia própria ................................................................................ 6 3. Integração das Mídias Digitais para a Educação .................................... 7 4. Tecnologias e modelos educacionais ................................................... 10 4.1 Processos baseados na tecnologia do livro ...................................... 10 4.2 A educação a distância; .................................................................... 10 4.3 Aprendizagem em ambientes virtuais; ........................................... 11 4.4 Aprendizagem móvel; .................................................................... 12 4.5 As novas formas de aprendizagem mediadas pelos dispositivos móveis. 12 5 Contribuições das mídias digitais para a educação ................................. 14 6 REFERÊNCIAS .......................................................................................... 15 2 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós- Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 3 1. Introdução Nas mídias digitais o suporte físico praticamente desaparece, e os dados são convertidos em sequências numéricas ou de dígitos - por isso uso do termo digital. Dessa forma, os sons, imagens, textos, são na realidade sequências de números, o que permite o compartilhamento, armazenamento e conversão de dados. No sentido mais amplo, mídia digital pode ser definida como o conjunto de veículos e aparelhos de comunicação baseados em tecnologia digital, permitindo a distribuição ou comunicação digital das obras intelectuais escritas, sonoras ou visuais. Meios de origem eletrônica utilizados nas estratégias de comunicação das marcas com seus consumidores, geralmente chamada de mídia digital A mídia digital, portanto, é a única que tem relação exclusivamente com elementos tecnológicos, representada por plataformas como jogos online, banners eletrônicos ou anúncios pagos. Toda comunicação feita por meio da internet é uma mídia digital. Criar conteúdo para páginas, sites e canais também faz parte do processo de criação nas mídias digitais. Essas ações estreitam o relacionamento com usuários e criam vínculos entre empresa e cliente, algo extremamente importante no Inbound Marketing. O educador tem papel primordial na avaliação e seleção de mídias e ferramentas para uso no ensino, independente da perspectiva pedagógica na qual se refere-se a qualquer mídia que utiliza, como meio, um computador ou equipamento digital para criar, explorar, finalizar ou dar continuidade a um projeto que tem como suporte a internet, comunicação online ou offline, produções gráficas, videogames, conteúdos audiovisuais, etc. 4 baseia. Para alguns, a tecnologia educacional pode ser pensada para facilitar a "assimilação" do conhecimento; para outros como um mediador na construção de estruturas mentais; ainda para outros como uma "ferramenta cognitiva" que funciona como um mediador do processo de aprendizagem. Na mídia popular, o dispositivo é muitas vezes apenas pensado como um "motivador" ou estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Segundo Ilza Martins Sant‟Anna e Victor Martins Sant‟Anna (2004), a necessidade da utilização dos recursos de ensino das (mídias digitais) é algo inquestionável. Seja qual for à opção pedagógica, os recursos utilizados facilitarão o aprendizado. Estamos na era da informação, porém nem toda a informação transforma-se em conhecimento. De acordo com Straub (2009, p. 60): A construção do conhecimento do aluno deve ocorrer por meio de um processo interativo deste com o professor, no qual o professor será o mediador do processo ensino- aprendizagem através da midiatização das tecnologias de informação e de comunicação, principalmente o computador e a internet. 2. Mídias Digitais A Mídia Digital é bem vista, como forma de agregar ferramentas ao modo de EaD, é uma mistura de tecnologia e conteúdo e a criação de produtos de mídia digital requer equipes de profissionais com diversas habilidades, incluindo habilidades técnicas, artísticas, de coordenação analítica e de produção. Os produtos de mídia digital podem ser encontrados em: e-Commerces Jogos – console, online e celular Sites e aplicativos móveis Animação Mídia social Vídeo Realidade aumentada Realidade virtual Visualização de dados 5 Serviços baseados em localização Histórias Interativas As organizações que constroem produtos de mídia digital contam com equipes com múltiplas habilidades e gerenciam essas equipes com processos de negócios projetados para aprimorar sua eficiência e eficácia. 2.1 Tipos de Mídias Digitais 2.1.1 Mídia paga A mídia paga é o que a maioria das pessoas pensa quando se fala em publicidade. É o mais tradicional dos três tipos de mídias digitais: você paga para aproveitar um canal existente. A mídia paga permite alcançar um público-alvo em grande escala e direcionar a atenção para seus tipos de conteúdos que, de outra forma, não os encontraria.Por exemplo, se você não classificar na primeira página do Google para uma palavra- chave importante, a compra de um anúncio no Google AdWords para essa palavra- chave gerará visualizações que você não conseguiria organicamente. A desvantagem da mídia paga é que o público é bombardeado com anúncios em quase todas as esferas de suas vidas e ver outro anúncio pode não provocar uma forte resposta deles. Mas, se usado corretamente, pode ser uma ótima maneira de atrair novos clientes para seu conteúdo. 2.1.2 Mídia ganha A mídia ganha é muitas vezes referida como “boca-a-boca online”. Ela inclui classificações de SEO, menções em mídias sociais e conteúdo que é escolhido por terceiros. Com efeito, seus clientes se tornam seu canal de promoção. A mídia ganha é gratuita, adquirida por boas práticas estratégicas em mídias sociais e SEO, bem como boas práticas de RP. Você não pode comprar a boa opinião de alguém online e é por isso que é conhecido como mídia “ganha” – você precisa trabalhar para isso. 6 Às vezes, esse trabalho pode ser bastante difícil, especialmentese o seu negócio estiver em um campo altamente competitivo. Mas pode ser imensamente eficaz por causa de sua natureza orgânica. Também é mais credível do que um anúncio pago – mais pessoas ouvirão o endosso de uma pessoa real. A mídia ganha pode ser problemática porque você não a controla e, às vezes, suas partes interessadas têm opiniões negativas sobre seu serviço. No entanto, o boca-a-boca é um dos principais impulsionadores de vendas, por isso é muito valioso cultivar a mídia ganha. 2.1.3 Mídia própria A mídia de própria é talvez o menos compreendido dos três tipos de mídias digitais. Qualquer mídia é controlada diretamente pela sua marca, como o site da empresa, o blog ou a conta de mídia social. Tudo o que você publica nesse canal é seu e você pode adaptar ou alterar o conteúdo conforme necessário. Promover sua empresa na sua conta do Twitter custa muito menos do que promovê- la com um anúncio do Google AdWords. A mídia própria constrói seus relacionamentos existentes com os clientes, bem como atrai prospects que estão mais avançados no processo de tomada de decisões. Quando seu público interage com as mídias próprias de uma empresa, geralmente são atraídas para explorar mais seu conteúdo. Se alguém gota de uma postagem de blog em seu site, ele pode clicar e ver os recursos de sua empresa. A mídia de propriedade também tem o benefício da longevidade. Os anúncios só serão exibidos por um determinado período de tempo, mas seu site continuará atraindo clientes, desde que estejam ativos e atualizados. A desvantagem é que não há garantias. Você pode criar conteúdo de alta qualidade e com a mesma marca e ter poucas pessoas visualizando seu site a cada semana. Esses três tipos de mídias digitais têm suas vantagens e desvantagens e é por isso que eles não devem ser usados isoladamente uns dos outros. 7 3. Integração das Mídias Digitais para a Educação As tecnologias e mídias digitais aplicadas à educação implicam no uso de diversas linguagens, na aprendizagem de novos conceitos e no desenvolvimento de diferentes práticas pedagógicas e curriculares. Diante da presença das tecnologias nas escolas e das práticas pedagógicas realizadas, A crescente demanda dos professores, acerca do uso das tecnologias e mídias digitais no contexto escolar. Figura 8 – Midias Digitais Fonte: Internet Os profissionais da educação vêm, cada vez mais, contando com a presença de tecnologias e mídias digitais nas escolas, tais como: notebooks educacionais, computadores, internet, lousa digital, dentre outras. É fato que essa realidade trouxe implicações para a prática pedagógica dos mesmos, haja vista, que estes profissionais precisam buscar uma formação mais consistente para lidar com esta nova realidade e contemplar esses recursos tecnológicos em suas atividades diárias, seja por solicitação da equipe pedagógica, da mantenedora ou mesmo dos alunos que, observando a presença dos recursos em sala de aula, questionam os professores sobre a sua utilização. 8 Figura 9 – Inclusão digital nas escolas Fonte: Multimídia Educacional, 2019. Outro aspecto importante é o fato de que vivemos em uma sociedade cuja tecnologia avança continuamente, não sendo possível retroceder ou desprezar o potencial pedagógico que as tecnologias e mídias digitais apresentam quando incorporadas à educação. Conforme defende Castells (1999, p. 37), “[...] é nessa sociedade que vivemos e ela é a que devemos conhecer se quisermos que nossa ação seja ao mesmo tempo relevante e responsável” A Cibercultura tem desencadeado mudanças no cotidiano dos cidadãos, nas práticas de letramento, nas transações econômicas, nos processos de acesso e consumo das informações etc. De acordo com Levy (1999, p. 17): O ciberespaço [..] é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. Quanto ao neologismo “cibercultura”, especifica aqui o conjunto de 9 técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço. Esse processo cultural que se desenvolve e se dissemina suportado na tecnologia digital, tem colocado à escola e, portanto, aos professores, a necessidade de discutir o processo de utilização, integração e apropriação das tecnologias e mídias digitais às práticas pedagógicas. Para nosso contexto de argumentação, é relevante salientar a colocação de Moran (2007) quando ele afirma que, a propósito da utilização das tecnologias no ambiente escolar com caráter educativo, é fundamental formação técnica para o domínio dos programas e recursos e também pedagógica, para possibilitar a articulação e integração das tecnologias ao trabalho com as diferentes áreas do conhecimento. Em relação à formação continuada de professores é possível observar a grande dificuldade dos docentes, muito além das questões técnicas, em utilizar significativamente tais recursos. Ao longo do desenvolvimento dos cursos ofertados ao docentes da RME observamos a limitação dos docentes em apropriar-se pedagogicamente das tecnologias e mídias digitais, bem como a pouca familiaridade em realizar um planejamento que integre o uso dos recursos disponíveis às atividades realizadas a partir do currículo escolar. Percebe-se nos relatos apresentados pelos professores durante os momentos de formação uma insegurança por parte desses sujeitos em relação ao uso das tecnologias digitais. 10 4. Tecnologias e modelos educacionais Embora seja amplamente empregado entre os especialistas em educação, o uso da expressão TIC é genérico e oculta, por trás dessa generalidade, sutis e importantes distinções que devem ser estabelecidas entre os diversos tipos de tecnologias de informação e comunicação. As distinções são importantes na medida em que cada novo estágio tecnológico introduz um modelo educacional e processos de aprendizagem que lhe são próprios, a saber: 4.1 Processos baseados na tecnologia do livro Cada um desses processos origina um modelo educacional que lhe é característico. O modelo que nasce das mídias impressas, que também pode ser chamado de modelo gutenberguiano, é aquele que forjou o conceito tradicional de educação baseado na legitimidade da linguagem escrita e de seu veículo privilegiado, o livro impresso. 4.2 A educação a distância; Quando passamos para a educação a distância, creio que uma reflexão é indispensável. Costuma-se chamar de educação a distância todas as formas de aprendizagem que vieram depois dos meios de comunicação de massa, quais sejam, o e-learning e o m-learning. Embora o uso da expressão educação a distância seja convencionalmente aceito para caracterizar todas as formas de ensino-aprendizagem 11 por meios digitais, discordo dessa generalização, pois ela, mais uma vez, deixa de lado distinções que precisam ser consideradas. Creio que é apenas ao modelo educacional próprio das mídias massivas que cabe com justeza o título de educação a distância, tal como esta é operada via rádio, telecursos, vídeo e outras vias similares. Isto porque nesses casos, de fato, trata-se de uma educação que se processa a distância, o que não é o caso quando o computador entra em cena, uma vez que, cada vez mais, a ubiquidade está se tornando uma constante, afastando decididamente a ideia de distância. Um em cada cinco estudantes matriculados no ensino superior estuda a distância, de acordo com o Censo da Educação Superior divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Segundo os dados do censo, as matrículas em EaD cresceram 17,6% de 2016 para 2017. Os estudantes de educação a distância (EaD) chegaram a quase 1,8 milhão em 2017 – o equivalente a 21,2% do total de matrículas em todo o ensino superior. O número de cursos no país também aumentou, de 2016 para 2017, passou de 1.662 para 2.108, o que representa aumento de 26,8% – maior crescimento desde 2009, quando o país passou dos 647 cursos registrados até 2008 para 844 cursos 4.3 Aprendizagem em ambientes virtuais; É justamente em razão da ubiquidade computacional que não cabe mais o nome de educação a distância, pois um dos aspectos mais primordiais das mídias digitais encontra-se na abolição da distância e na paradoxal simultaneidade da presença e ausência, presença ausente, ou ausência presente que essas mídias ensejam. Portanto, a esse modelo educacional cabem muito mais as expressões “educação on-line” ou ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), também conhecidas como e-learning. Este conceito já apareceu nas décadas de 1970-80, junto com o advento da cultura do computador, trazendo consigo infraestruturas de hardware, softwares educativos e as redes de comunicação on-line que provocaram uma reviravolta no 12 paradigma anterior da educação a distância, a dos telecursos, por exemplo, esta ainda pautada nas mídias massivas. 4.4 Aprendizagem móvel; Recentemente a e-learning recebeu um novo incremento nos aparelhos móveis que inauguraram a m-learning, a educação on-line, acrescida da mobilidade. Nesse contexto, a m-learning é entendida como ferramentas para a educação que podem fazer o aprendizado chegar a quaisquer lugares. De acordo com Pelissoli (2005), o principal benefício dessa modalidade de ensino é o aluno deixar de ver o aprendizado como uma ação que tem hora e local para acontecer. Com as facilidades do acesso e comunicação móvel, o aluno pode aprender a todo momento, colocar em prática o que aprendeu e trocar experiências de aprendizado de forma inédita. 4.5 As novas formas de aprendizagem mediadas pelos dispositivos móveis. Há que constatar que a maioria dos modelos educacionais, submetidos à lei da inércia, que é marca registrada da maioria das instituições de ensino, ainda permanecem inamovíveis e presos exclusivamente à lógica da era de Gutenberg. Os resultados obtidos pelo modelo a distância, por sua vez, sempre foram discretos, especialmente porque tendem a copiar para as telas ou rádios, de maneira artificial, os procedimentos de ensino que são próprios das atividades presenciais, além de que os processos de recepção das mensagens das mídias massivas são processos passivos, contrários às operações da aprendizagem que implicam o agenciamento e a participação do aprendiz. Diferentemente das mídias massivas, as mídias digitais, por seu lado, permitem que os usuários tenham “controle sobre o fluxo de informações, lidem com informações em excesso e descontinuadas, façam parte de comunidades virtuais, articulem ideias de forma muito rápida e desenvolvam o pensamento crítico” (BEHAR, 2009). 13 Ora, o treinamento sensório, perceptivo e mental, que o acesso contínuo a essas mídias produz, traz como consequência inevitável que esses sujeitos aprendam de modo muito distinto daquele em que foram formadas as gerações anteriores, pois são desenvolvidas novas expectativas de liberdade, flexibilidade em relação ao momento e ao local da prática, uma necessidade de instantaneidade que se opõe às práticas culturais tradicionais, dependentes de um longo tempo como aquele exigido pela leitura de livros e jornais. Vem daí a grande diferença que se pode estabelecer entre a educação on line, nas suas duas modalidades de e-learning e m-learning e a aprendizagem ubíqua, apesar de que tanto m-learning quanto aprendizagem ubíqua processem com o uso dos mesmos dispositivos. 14 5 Contribuições das mídias digitais para a educação As mídias digitais são recursos modernos que estão ao nosso alcance, que podemos trabalhar com nossos alunos contribuindo assim numa melhora no processo de ensino e aprendizagem. Uma sala de aula mediada por recursos tecnológicos, acreditamos que deveria encorajar o professor a se beneficiar das demandas que a introdução das novas tecnologias na educação proporciona, ou seja, a inserção das mídias digitais na escola pode trazer contribuições para promover na sala de aula cada vez mais participação no desenvolvimento das atividades escolares. Segundo Almeida (2007, p. 159), A incorporação de uma tecnologia aos processos educacionais passa pela compreensão das características constitutivas desse novo meio, de suas potencialidades e limitações em relação às formas de interação e construção de significados. Assim, torna-se necessário que o professor utilize a tecnologia na condição de sujeito ativo, protagonista da ação, de modo que possa analisar a efetividade das contribuições desse suporte para a criação de experiências educativas significativas e relevantes para os aprendizes. Diante do cenário tecnologico, nas observações de campo e na vivência acadêmica, os usos das tecnologias se apresentam de uma forma ou de outra eficaz para o ensino e aprendizagem das crianças e que a cada dia mais está adentrando nossas casas, escolas e se propagando pelo mundo e contribuindo para a melhoria do processo educacional. Tornando possível sim, dar aula usando as mídias digitais, desde que o professor não saia do foco do seu ensino, ou seja, tenha um planejamento prévio, mas que também não perca a oportunidade de fazer a diferença, proporcionando assim uma aula mais divertida e instigante para os alunos e professores. 15 6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de. Integração de tecnologias à educação: novas formas de expressão do pensamento, produção escrita e leitura. In: VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bisnconcini de (Org.). Formação de educadores à distância e integração de mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. ALMEIDA, Jane A. T. Softwares educativos: Alternativas para aprender e ensinar em Sala de Recursos Multifuncional – tipo I. Disponível em < http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd e/2014/2014_ufpr_edespecial_pdp_jane_aparecida_travensoli_almeida.pdf >. Acesso em 17 de outubro de 2019. BEHAR, Patrícia Alejandra. 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