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Moldagem e Prova da PPR Objetivos: Moldar os nichos e todo preparo de boca realizado (planos guia) Boa adaptação da armação metálica (apoio dentro do nicho, para não ter interferência oclusal) Assentamento adequado da sela (não pode fazer pressão excessiva na gengiva) Longevidade da PPR Passos da PPR Adequação do meio bucal (cirurgida, dentistica.endo.) Moldagem anatômica (modelo estudo, onde vai fazer delineamento) Preparo de boca (nicho/preparo com resina e plano guia “transfere para boca”) Moldagem funcional (desenho da armação e envio ao laboratório – confecciona a prótese em cima) Material de moldagem de estudo: Alginato: Fácil manipulação Tempo de trabalho (temperatura da água) Boa fidelidade de cópia Menor deformação dos tecidos do rebordo Baixo custo Fácil limpeza e não mancha Desvantagem: Crítica estabilidade dimensional; pouca retenção em moldeiras lisas (deve ter feito áreas retentivas na cera). Moldagem anatômica da PPR: Levar o alginato com o dedo ou com seringa sobre as áreas críticas (principalmente nichos, conector menor) Carregar a moldeira de estoque e posicionar na arcada, procurando não fazer excessiva compressão sobre os tecidos moles. Aguardar tempo de presa do alginato (2min). Remover a moldeira em um movimento único (evitar distorções), lavar em água corrente e secar (desinfecção). Vazar imediatamente o gesso de preferência gesso especial (maior resistência). Após a presa do gesso, remover o modelo e enviar ao protético o modelo de trabalho junto com o modelo de estudo, onde encontra-se desenhada a estrutura da PPR (delineamento). Prova da estrutura metálica: Observar o assentamento total dos apoios sobre os nichos (não ficar batendo no antagonista). Em caso de desadaptação, ajustar a estrutura utilizando-se de líquidos marcadores. As áreas com frequente interferência são: apoios e conector menor, próximo ao apoio (devido ser áreas de difícil moldagem – ter maior atenção). Não ajustar as pontas dos grampos, devem ter contato íntimo com os dentes (não devem estar muito ajustado, não pode causar muita pressão). Registro oclusal da PPR (plano de cera): Após assentada a estrutura, fazer um registro oclusal verificando que não haja interferência da estrutura na oclusão, tanto em MIH ou RC, como nos movimentos de protrusão e lateralidade. Fazer o registro oclusal utilizando a pasta zinco- enólica sobre o rolete de cera. Aliviar o rolete de cera até com aproximadamente 1 ou 2mm de espaço dos dentes antagonistas. Sobre o rolete aplicamos pequena quantidade de zinco-enólica preparada, e pedimos para o paciente ocluir. Após a presa enviamos ao laboratório para montagem dos dentes. O objetivo deste registro é marcar apenas as pontoas de cúspides dos antagonistas. Quanto mais superfície dentária for impressa na zinco-enolica, maior dificuldade de adaptação do modelo sobre o registo, e maior a possibilidade de distorção (apenas as pontas de cúspides encostem) Escolha da cor dos dentes a serem montados (cor da gengiva – e envia para laboratório para montagem). Antenção: PPRs com muito dentes a serem substituídos, onde perde-se o referencial de altura e posição dos dentes, devem ter um tratamento semelhante a uma PT, nesta fase de rolete de cera. Devemos portanto determinar a dimensão vertical (se for o caso), e marcar sobre o rolete linha média, linha do sorriso, curva anteroposterior, etc. Ausência de dente na região anterior: verificar suporte labial, comprimento do incisivo, linha média e linha de canino. Ausência de dente na região posterior: MIH (morder) ou registrar em relação Centrica (levar o queixo para trás) MIH: estabilidade oclusal, ou seja, dentes posteriores mantendo a dimensão vertical RC: ausência de dentes posteriores mantendo a dimensão vertical, pedir ao paciente para deglutir. Moldagem Funcional da PPR O modelo funcional é aquele obtido a partir de um modelo corrigido em que o molde dos dentes é realizado com um material que captura suas posições anatômica e molde dos tecidos moles é realizado com o material em sua forma funcional. Material: alginato ou silicona Característica Silicona: Maior reprodução de detalhes Boa estabilidade dimensional Manipulação trabalhosa Alto custo Moldagem funcional da PPR: Moldagem de PPR dentossuportadas – moldagem anatômica Classe III e IV de Kennedy extensas (requer mais detalhes) Forças oclusais são dirigidas ao longo eixo dos dentes pilares. Prótese dento-mucosuportada, ou seja, com extremidades livre – classe I ou II de Kennedy Como a mucosa participa da distribuição das cargas de prótese, é necessário a realização da moldagem funcioanl (participação do rebordo) Escolha da técnica de moldagem fisiológica: Uso da técnica de moldagem fisiológica pode ser determinada pelos seguintes teses. Adição de uma base de resina acrílica (base de registro) à estrutura metálica; Posicione a estrutura metálica com a base de registro na boca do paciente e exerça pressão digital sobre as bases. Se, ao ser (em) comprimida (s) a (s) base (s), os retentores indiretos ou barra lingual se deslocam dos dentes, deve-se utilizar a técnica da dupla moldagem. Moldagem funcional da PPR: Manipulação do material de moldagem (ex. poliéter) Aplicação do adesivo e material de molgadem dentro de prótese (sela) e leva em posição à boca do paciente, tracionamento da musculatura, movimento da língua e oclusão dos dentes (se for no momento da prova dos dentes); Após a presa do material, na molgadem funcional deve-se remover. Não vasa gesso, manda para o laboratório, que devove a prótese acrilizada. Após a presa do material, na moldagem funcional, deve-se remover a prótese da boca do paciente.
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