Buscar

TERAPIA GÊNICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TERAPIA GÊNICA: O QUE É?
PACHECO, Joicy Karoliny
RESUMO
A terapia gênica trabalha com introdução de genes funcionais em células com genes defeituosos. Pesquisas apontam que suas técnicas podem até mesmo ajudar em doenças que se dizem incuráveis. Isso ocorre a partir de modificações no material genético.
A técnica chamada de ex vivo e in vivo é utilizada para retirar as células do paciente e cultiva-las para então inseri-las nos genes previamente isolados.
INTRODUÇÃO
Este ainda é um campo inicial da medicina, especialmente a prática em laboratórios de pesquisa básica, e sua aplicação ainda é estritamente experimental. Produtos comerciais para uso comercial foram aprovados neste campo (Pearson et al., 2004), mas a expectativa dos cientistas e das indústrias farmacêutica e de biotecnologia é que a liberação de procedimentos de manipulação do genoma possa ser usada na prática médica e na área médica. Espera-se que nos próximos 5 a 10 anos vários mercados de produtos biológicos se desenvolvam com cautela e seu escopo de aplicação ainda seja limitado.
A possibilidade de descrição genética do homem representa talvez o último nível de uma busca de autoconhecimento que teve início há milênios. A primeira etapa foi representada pelos grandes filósofos da antiguidade, que procuraram determinar a relação entre o homem e o universo. O segundo e o terceiro passos importantes foram dados no século passado, quando Charles Darwin colocou os humanos em uma escala evolutiva, e Sigmund Freud revelou Seu mundo interior.
Nos últimos cem anos, órgãos, tecidos, células e seus componentes foram revelados em detalhes. A cada dia a medicina se moderniza mais e mais, e com isso vem as descobertas em importantes áreas destinadas a investigação e ao desenvolvimento de paradigmas para doenças ainda incuráveis. Entre eles, a expectativa de cura de doenças genéticas depende da identificação dos genes que causam sua patogênese e do desenvolvimento da tecnologia do DNA recombinante ou “engenharia genética”, que permitam a manipulação do genoma de forma cada vez mais eficaz e segura. (Watson et al., 2006).
A terapia genética ou terapia genética é um método ou tentativa de tratar doenças genéticas ou não genéticas por uma cópia do gene é introduzida em células específicas do paciente para tratamento. Então trate gene é o uso de genes em vez de drogas para tratar doenças.
DESENVOLVIMENTO
MÉTODOS E TÉCNICAS EM TERAPIA GÊNICA
A terapia genética é um método ou tentativa de tratar doenças genéticas ou não genéticas por uma cópia do gene é introduzida em células específicas do paciente para tratamento. Então trate gene é o uso de genes em vez de drogas para tratar doenças.
Dois tipos de técnicas, chamadas ex vivo e in vivo, são usadas para trazer genes para as células na tecnologia in vitro do corpo humano, as células são retiradas do corpo do paciente e cultivadas, vetores são usados ​​para inserir neles genes previamente isolados e modificados e para transferir essas células por infusão ele foi levado de volta ao paciente após o tratamento. As células da medula óssea são as mais utilizadas no tratamento ex vivo existem outros tipos de testes de células. Tecnologia in vivo, genes projetados são trazidos diretamente para o organismo do paciente também usa um transportador, mas a remoção das células e as etapas subsequentes são omitidas reintroduzir pacientes. (1)
O isolamento de genes e sua detecção em cultura de células não é um grande problema técnico e/ou bioética para fins de tratamento de doenças. O gene isolado e replicado requer um vetor para transportá-lo para uma célula específica. Integre-o ao DNA dessas células e ative-o para desempenhar suas funções proprietárias e apropriadas Correção necessária. (2)
ASPECTOS BIOÉTICOS DA TERAPIA GÊNICA DE CÉLULAS GERMINATIVAS
Do ponto de vista ético, na terapia gênica em células germinativas (TGCG) na fase de pré-implantação, quando o zigoto possui apenas algumas células, ou antes da fertilização, isto é, os próprios gametas ou nas células que os produzem. (3). 
 Qualquer dessas técnicas tem o objetivo de mudar, em definitivo, o genoma da pessoa e descendentes, antes do nascimento. Esta mudança definitiva do genoma não é apenas um ato de experimentação científica para avanço do conhecimento da biologia humana, mas também um ato de manipulação da constituição biológica da humanidade. 
Para Reiter, a intervenção técnico-genética sobre o óvulo fecundado, mesmo que realizada com propósitos médicos, não tem o significado de tratamento da pessoa, mas de manipulação de sua identidade (3). É exatamente nessa diferença entre conhecimento/tratamento e manipulação que se centram as principais questões bioéticas da TGCG. Muito antes da viabilidade técnica, o debate ético pertinente já ocupava espaço na literatura científica, inspirado, sobremodo, nas experiências genéticas. Em 1990, Fletcher estudou a própria evolução do debate ético em terapia gênica de células somáticas e identificou quatro estágios: primeiro, o estágio limiar a partir do apelo de Niremberg, em 1967; segundo, a abertura dos conflitos desencadeada por dois casos iniciais e controversos de terapia gênica de células somáticas, os quais ficaram conhecidos como caso Rogers e caso Cline; terceiro, a ampliação dos debates ocorrida a partir de 1980; e, finalmente, o quarto estágio, denominado, pelo autor, de adaptação, no qual começam a surgir as políticas públicas para aplicação da técnica (4). Ao longo da evolução do debate ético, principalmente na TGCG, fortes cargas emocionais, provenientes de ambos os lados, estão, muitas vezes, dificultando uma visão racional do problema. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A terapia gênica é muito importante, para o estudo e tratamento de doenças, principalmente para as chamadas de doenças incuráveis, pois com a possível mudança no gene pode se conseguir muitos avanços na medicina atual.
REFERÊNCIAS
(1) Morsy MA, Mitani K, Clemens P, Caskey T. Progress toward human gene therapy. JAMA 1993;270:2338-45.
(2) Blau HM, Springer ML. Gene therapy: a novel form of drug delivery. NEJM 1995;333:1204-7.
(3) Wivel NA, Walters LR. Germ-line gene modification and disease prevention: some medical and ethical perspectives. Science 1993;262:533-8.
(4) Fletcher JC. Evolution of ethical debate about human gene therapy. Hum Gene Therap 1990;1:55-68.
(5) DISPONIVEL EM <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142010000300004&script=sci_arttext&tlng=pt> acesso em 09/09/2020
(6) DISPONIVEL EM < https://www.scielosp.org/article/csc/2002.v7n1/109-116/pt/ > acesso em 09/09/2020
(7) DISPONIVEL EM < file:///C:/Users/windows/Downloads/379-1515-1-PB.pdf > acesso em 13/09/2020

Continue navegando