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Civilização Maia (1)

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Civilização Maia
Alunos: Amanda, Eduarda Z, Eduardo C, Felipe, Maria Eduarda Rosa e Milena
 CIVILIZACÃO E REGIÃO QUE HABITAVAM 
Os maias foram um povo pré-colombiano que habitou a região da Mesoamérica (atual México, Guatemala, Belize, etc.). 
Os maias são conhecidos por terem tido uma das mais sofisticadas civilizações pré-colombianas. Além disso, desenvolveram grandes cidades e tiveram conhecimentos avançados em áreas como a Matemática. 
O auge da civilização maia é conhecido como Período Clássico e aconteceu entre 250 d.C. e 900 d.C. Nesse período, esse povo realizou um grande número de construções, e a população que habitava a região alcançou seu pico. 
COMO VIVIAM 
Os maias viveram primeiramente em aldeias e, mais tarde, em cidades. Suas cidades possuíam grandes templos, pirâmides de pedra, palácios e quadras de jogo de bola. 
Eles criavam fazendas podando árvores e parreiras em torno da floresta tropical. Cultivavam milho, feijão e abóbora. 
Politicamente, organizavam-se em cidades-estado, o que significa que nunca formaram um império com fronteiras consolidadas. 
O poder dos reis estendia-se, exclusivamente, sobre os domínios de suas cidades e cidades-satélite, caso houvesse alguma. Sobreviviam da agricultura, e seu principal alimento era o milho.
CULTIVO 
Os maias cultivavam o milho (três espécies), algodão, tomate, cacau, batata e frutas. Domesticaram o peru e a abelha que serviam para enriquecer sua dieta, à qual somavam também a caça e a pesca. É importante observar que por serem os recursos naturais escassos não lhes garantindo o excedente que necessitavam a tendência foi desenvolverem técnicas agrícolas, como terraços  para vencer a erosão.
 Os pântanos foram drenados para se obter condições adequadas ao plantio. Ao lado desses progressos técnicos, observamos que o cultivo de milho se prendia ao uso das queimadas. Durante os meses da seca, limpavam o terreno, deixando apenas as árvores mais frondosas. Em seguida, ateavam fogo para limpá-lo deixando o campo em condições de ser semeado. Com um bastão faziam buracos para colocar as sementes. 
As Terras Baixas concentraram uma população densa em áreas pouco férteis. Com produção pequena para as necessidades da população, foi necessário não apenas inovar em termos de técnicas agrícolas, como também importar de outras regiões produtos como o milho, por exemplo. O comércio era dinamizado com produtos como o jade, plumas, tecidos, cerâmicas, mel, cacau e escravos, atraves das estradas ou canoas. 
Local de plantio semelhante ao dos maias. Em todo México o relevo é em planaltos, igualmente na península de Yucatán onde se localizava a civilização maia.
REGRAS DE SOCIEDADE
Fazer sacrifícios humanos: Para a cultura maia, esses rituais são essenciais para garantir o funcionamento normal do universo, a passagem das estações, o crescimento do milho e a evolução do tempo. Eles são projetados para proteger a vida humana e, por sua vez, permitir a vida dos deuses sobreviva.
Adoração aos cenotes: Os cenotes são belos poços naturais e são encontrados principalmente em toda a Riviera Maya. Eles estão em forma de relevo, como pequenas cavernas com grandes rios subterrâneos dentro. Os maias deram a esses poços características sagradas, e os consideravam locais ideais para o sacrifício humano e adoração aos deuses. Segundo as crenças dos maias, esses túmulos são os espaços que levam à estrada "Xibalba", por onde passam as almas dos mortos até chegar ao céu. Essas conveniências são a porta de entrada para outro mundo de felicidade e eternidade.
Cerimônia de Pa Puul: Em Yucatecan Maya, seu significado é "comida destruidora", e inclui uma festa tradicional, cujo objetivo é rezar pela chuva, e esta festa continua todo dia 24 de junho no México. O festival começa ao amanhecer e as crianças recolhem animais que geralmente são répteis aquáticos e os introduzem em diferentes vasos. Posteriormente, como o som produzido foi semelhante ao de um trovão, o recipiente foi quebrado. Acredita-se que essa cerimônia causou chuva nas lavouras e celebrou as chuvas anuais, o crescimento e a renovação do solo.
Regra de sociedade: Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas Cidades - Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.
TRADIÇÕES
 A civilização Maia desejava características físicas específicas de seus filhos, e faziam intervenções para alcançar este padrão. Quando a criança ainda era pequena, blocos de madeira eram empurrados contra sua testa para que ela ficasse mais achatada. Outra intervenção era feita para deixar as crianças vesgas. Objetos eram balançados na frente de recém-nascidos, até que ficassem estrábicos.
Mesmo no período pré-colombiano, o conhecimento médico dos maias permitiu-lhes usar plantas como analgésicos. Plantas alucinógenas usadas em cerimônias religiosas também são usadas para esse propósito.
O jogo da América Central é um esporte relacionado a rituais que foi praticado por 3.000 anos antes de Colombo chegar aos Estados Unidos. Com o tempo, o esporte passou por várias revisões, e os maias atuais ainda jogam um jogo chamado Ulama em alguns lugares.
Ao contrário do que é muito divulgado, os Maias não têm um calendário, e sim vários calendários e nenhum deles afirmava que o mundo iria acabar no ano de 2012.  O que ocorre é que a mitologia Maia acredita que o mundo está na sua quarta “criação”. A última criação acabou em 12.19.19.17.19, na linguagem de um de seus calendários, e esta sequência iria se repetir no dia 20 de dezembro de 2012.
LOCALIZAÇÃO DOS MAIAS NA ATUALIDADE
Os maias desenvolveram-se na região da Mesoamérica, localizada na América Central em regiões que correspondem, atualmente, ao México, Guatemala, El Salvador, Belize e Honduras. Atualmente a população de origem maia se concentram mais na península de Yucatán, onde se tem as grandes construções. 
RELEVÂNCIA HISTÓRICA
Os maias foram uma civilização mesoamericana conhecida por ter alcançado seu auge entre 250 d.C. e 900 d.C. e por ter construído grandes cidades, como Chichen Itzá e Tikal. Eram notáveis por sua escrita, arte , arquitetura, matemática, sistemas astronômicos. Além de realizarem atividades comerciais na época, plantavam e domesticavam animais para enriquecerem suas dietas.
Chichén Itzá
Tikal
EFEITOS DA COLONIZAÇÃO
Pouco depois de suas primeiras expedições à região, os espanhóis iniciaram uma série de tentativas de subjugar os maias, que eram hostis ao domínio espanhol, e estabeleceram uma presença colonial nos territórios maias da península de Iucatã e nas terras altas da Guatemala. A falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras causou a grande perca de população.
RELIGIÃO
Eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses e acreditavam que seus eles habitavam um paraíso chamado Tamoanchan.
Defendiam a ideia de que a natureza era sagrada e possuía diversos espíritos, tendo em cada cidade um deus especifico. 
Acreditavam na importância de sacrifícios humanos como forma de manter os deuses satisfeitos. Os sacrificados geralmente eram prisioneiros de guerra ou pessoas que se entregavam para serem sacrificadas. 
Eram rituais violentos, como decapitação, ser queimado vivo e a retirada do coração enquanto a pessoa estivesse viva. 
Possuíam cultos de transe exclusivos para a elite, que usavam cigarro narcótico e bebidas alcoólicas. 
  DEUSES MAIAS
  Itzamná: Deus que criou o universo 
Um dos mais importantes deuses Maia, criador do mundo e “pai supremo” do universo. De acordo com a mitologia, era o marido da versão mais velha da deusa Ix Chel, que juntos eram os pais de todos os outros deuses. Os maias acreditam que Itzamná é o responsável por criar e levar aos maias a ciência e a escrita. 
IX CHEL: Deusa do arco-írisÉ a principal deusa da mitologia maia, deusa da medicina, da lua e do arco-íris. Nessa cultura, ela representaria a Lua, esposa do Sol. Como “mãe do universo”, é a protetora das mães e das crianças, muitas vezes descrita como um símbolo de fertilidade. 
No México, a homenagearam com uma ilha, localizada perto de Cancún chamada Ilha das Mulheres. (Estátua ao lado encontrada nessa mesma ilha)
AH PUCH: Deus da morte 
É o deus do submundo, o pior dos nove infernos, e também da morte, é diretamente associado contra Ix Chel, pois é contra a fertilidade. É tido como o reflexo de uma cultura primitiva, onde pestes matavam dezenas de pessoas. Era usado pelos maias também como uma peça fundamental no desapego e luto, não somente pelos entes que faleceram, mas também por relacionamentos que não deram certo, instigando a deixar que morra tudo aquilo que os faz mal. 
DECADÊNCIA DOS MAIAS
A civilização maia viveu seu auge e após isso, os historiadores apontam que foi iniciada a decadência que levou ao desaparecimento deles. 
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Durante o enfraquecimento da civilização maia, alguns locais perderam, de maneira drástica, um grande número de habitantes. Essas pessoas mudaram-se para outros locais da em busca de melhores condições para viver. 
Com isso, grande parte das cidades maias foram abandonadas e, quando os europeus chegaram à Mesoamérica, encontraram essas cidades total ou parcialmente vazias.
POVO MAIA NA ATUALIDADE:
Atualmente, descendentes dos maias vivem no México, na Guatemala e em Belize. 
Como a cultura se perdeu durante os séculos, não se tem mais a mesma importáncia que se tinha antes. Além disso muitos descendentes nem sabem que o sangue de uma incrível civilizição corre nas suas veias.
Mas mesmo assim o povo maia resiste e continua se adaptando às novas necessidades do mundo. Seus descendentes são a sequência do tempo, coisa que eles mais admiravam.
CALENDÁRIO MAIA
Ele tem início em 11 de agosto de 3114 a.C., da mesma forma que o nosso começa no primeiro dia do primeiro mês da era cristã, o qual marca o suposto momento em que Jesus Cristo nasceu.
Ele é organizado em unidades temporais crescentes. Cada 20 dias completam o que corresponderia a um ‘mês’, ou seja, entre os nativos, o uinal.
Os maias também se baseavam em dados lunares e no ciclo de Vênus, com 584 dias, além de outros ciclos menos importantes, para completar sua compreensão da passagem do tempo. Mas foi com a contagem longa que eles conseguiram datar seus monumentos, estelas e pirâmides, o que permite aos arqueólogos, hoje, resgatar um pouco da história deste povo.

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